quarta-feira, 8 de maio de 2002
Breves Crônicas - Edição XVI
Breves Crônicas - Edição XV
terça-feira, 7 de maio de 2002
Breves Crônicas - Edição XIV
Breves Crônicas - Edição XIII
segunda-feira, 6 de maio de 2002
Breves Crônicas - Edição XII
Breves Crônicas - Edição XI
domingo, 5 de maio de 2002
Breves Crônicas - Edição X
Breves Crônicas - Edição IX
sábado, 4 de maio de 2002
Breves Crônicas - Edição VIII
Ted Bundy
Ted Bundy foi um cara bonitão, articulado, estudante de direito, futuro advogado. Tudo parecia promissor na sua vida, mas a verdade é que Ted Bundy também foi um assassino em série. Investigadores afirmam que ele matou mais de 30 mulheres ao longo da vida. Fingia estar com dificuldade para pegar livros em estacionamentos vazios. Quando as mulheres procuravam lhe ajudar ele as atingia na cabeça. Colocava as mulheres incoscientes em seu carro, um fusca, e depois sumia com o corpo delas em lugares distantes, perto de matas e florestas.
Ted Bundy acabou se tornando um dos mais infames (e famosos) serial killers da história do crime dos Estados Unidos. Ontem assisti um documentário de 2 horas sobre ele exibido no bom canal ID Discovery. O que era fatal para as vítimas é que Ted parecia ser um cara muito legal, amigável. As mulheres caíam em suas armadilhas. Depois era questão de tempo. Ele as estuprava e depois as matava. Ted atuou em diversos estados americanos. Primeiro matou no estado de Washington, depois em Utah onde acabou sendo preso. Quando ficou encurralado e conseguiu fugir da prisão ele se mandou para a Flórida onde viria a cometer mais crimes.
Seu crime mais conhecido foi justamente na Flórida. Era fugitivo, procurado pelos policiais. Entrou em uma fraternidade feminina e virou um caos. Matou as universitárias, deu dentadas nelas, uma coisa assombrosa. Acabou sendo preso e levado para o corredor da morte. Acabou sendo executado em 1989. Quando morreu havia centenas de pessoas celebrando do lado de fora da prisão. Era o fim de Ted Bundy, um sujeito que parecia normal, mas que era muito distante da sua imagem. No fundo era um monstro assassino.
O caçador do Alasca
Mais um episódio da série "Mentes de um Monstro" do canal ID Discovery. Só histórias de assassinos em série. Passei a semana assistindo, deixando as séries convencionais de lado, só para se ter uma ideia de como esses episódios são interessantes. Então chegamos no tal Caçador do Alasca. Qual era a desse assassino? Ele parecia ser um tipo normal, como aliás é de praxe em termos de serial killer. Tinha uma padaria, uma bela família, esposa, filhos e cachorro. Tudo como manda o script. Além disso em sua vida de fachada ele se dizia caçador. Tinha como hobby a caça. Ia para os lugares mais distantes para matar animais grandes como alces e ursos (ei, alguém lembrou da nova temporada de Dexter por ai?). Pois é...
Só que por trás da imagem de comerciante, bom pai e tudo mais, havia um criminoso que contratava prostitutas para lhe acompanhar nesses passeios. Robert Christian Hansen tinha um pequeno avião e chamava as pobres prostitutas para ir com ele até uma casa na montanha. Lá mesmo começava a caçar as pobres mulheres. Mandava elas correrem e ficava tentando acertar nelas. Era bom de mira. Matou mais de 30 vítimas. Felizmente foi preso e condenado. A moral dessa história? Desconfie desses tipos "cidadãos do bem". Pode ter um psicopata por trás da máscara, como quase sempre tem mesmo! (2.05.22).
Já me sinto bem melhor, estou mais leve. Os pés mostraram sensível Melhora. Minha visão melhorou também, que andava embaçada, além do mais eu sinto que estou mais saudável, mais magro e tudo mais. Realmente, o açúcar é o grande mal da nossa era. A comida industrial de forma em geral é muito prejudicial à saúde. E a partir de uma certa idade, temos que nos prevenir e nos cuidar melhor, ainda mais agora que estou chegando aos 50 anos de idade. É melhor prevenir do que depois ficar doente lidando com doenças realmente perigosas. Além disso, eu nunca fui um sujeito comilão. Eu como normalmente. Agora eu sei comer melhor.
Pablo Aluísio.
Breves Crônicas - Edição VII
Gente Lixo! Gente Péssima!
Tem gente que é puro lixo! Nasceu no lixo, vive no lixo e morrerá no lixo! O lixo que digo é interno, pessoas péssimas, de péssima índole. Gente que não é apenas tóxica, mas nuclearmente tóxica! Infelizmente muitas dessas pessoas não tem salvação, vão morrer assim, sendo péssimas pessoas. Saia de perto, caia fora, antes que você faça algo de ruim com gente assim.
Até porque se você fizer algo ruim o culpado, sempre será você! Então, mesmo tremendo de raiva, mesmo abalado pela tonelada de lixo que jogam em sua cabeça logo pela manha, o correto é sair fora, não puxar mais briga e ir embora para longe, o mais longe possível.
Gente negativa, que estraga até mesmo o amanhecer de qualquer um. Estraga o café da manhã, o despertar. Eu tenho escrito vários texos aqui sobre gente tóxica e tenho razão. Muitas vezes escrever textos assim é um exercício de desabafo. Porque se formos deixar o irracional tomar conta de nossa mente, então a agressão física se torna inevitável. Então a mais importante lição do dia de hoje é: não reaja, se afaste, não se aproxime, fale o mínimo possível com gente dessa índole péssima. O auto controle é essencial.
Grim Sleeper
Estou assistindo a uma maratona do canal ID Discovery. O programa se chama "A Mente de um Monstro". Cada episódio um assassino em série diferente. No caso aqui o enfocado foi o psicopata chamado Grim Sleeper. Esse assassino matou de forma impune em Los Angeles durante décadas! Ele começou a matar nos anos 80 e seguiu em frente em sua sede de sangue. Matou mulheres negras que viviam em bairros negros de Los Angeles. Algumas delas prostitutas.
E esse filme já vimos. Quando as vítimas são negras e pobres a LAPD demora a se mexer. Só que no caso desse psicopata deve-se sim bater palmas para o trabalho dos policiais de Los Angeles, até porque eles usaram de uma nova tecnologia da época (o DNA) para descobrir quem era o matador. E a polícia chegou até ele por causa do filho que se meteu em encrencas e foi fichado, com recolhimento de seu DNA. Com isso chegaram até seu pai, o serial killer.
O nome dele era Lonnie David Franklin Jr. Trabalhava vendendo e consertando carros. Era bem visto na comunidade onde morava, considerado um sujeito bacana, boa praça. Por trás dessa fachada se escondia um assassino frio que matava suas vítimas com um só tiro de calibre 25. Algumas mulheres sobreviveram e também ajudaram na busca do criminoso. Ele acabou preso e condenado à morte, mas antes que fosse executado acabou morrendo da causas naturais na prisão em 2020. Nunca assumiu a autoria de seus crimes e nem disse a razão porque matou todas aquelas mulheres. Era um predador violento e sádico. Morreu em silêncio.
Aileen Wuornos
Ela matou sete homens. Foi considerada a primeira serial killer da história dos Estados Unidos. Foi condenada a sete penas de morte. Foi executada com injeção letal. Ontem assisti a mais um documentário sobre a assassina em série Aileen Wuornos no ID Discovery. E sempre que assisto a um documentário sobre ela fico triste e pensativo. Não estou aqui defendendo seus crimes. Ela recebeu a sentença que merecia, talvez não de morte, mas de prisão perpétua. Eu pessoalmente sou contra a pena de morte.
O que acontece no caso dela é que temos aqui um caso clássico de criminoso social. Os pais de Aileen Wuornos eram drogados, negligenciavam os filhos. Ela foi criada largada. Depois de um tempo foi morar com a avó. Quando ela morreu o padrasto colocou ela para fora de casa. Ela tinha 14 anos de idade! O que uma menina vai fazer para sobreviver nessa idade quando é jogada nas ruas? Sim, ela foi ser prostituta nas estradas. Foi abusada por homens bem mais velhos de todas as formas. Chega uma hora que essa panela de pressão explode!
Impossível negar que Aileen Wuornos também foi uma vítima da sociedade. Ela caiu no mundo da prostituição ainda menor de idade. Algo assim jamais poderia ter acontecido. Imagine os traumas que essa jovem teve que suportar. Os abusos dos homens foram tantos que ela virou lésbica (essa é uma posição bem pessoal de minha parte). Ela se apaixonou por uma mulher e fez tudo por ela, inclusive assumindo a autoria de todos os crimes pessoalmente. Foi parar no corredor da morte. Uma vida que não tinha como dar certo. Foram muitos abusos, muitas coisas erradas. Nenhuma mulher deveria passar por esse tipo de coisa em sua vida.
O Assassino de Golden State
Outro documentário da maratona de serial killers que estou acompanhando no ID Discovery (um canal muito bom, devo dizer). O criminoso que passou a ser conhecido como O Assassino de Golden State atuou na Califórnia durante décadas. Ele tinha se modus operandi. Entrava nas casas onde geralmente as mulheres estavam sozinhas. Amarrava elas e as estuprava. Não ia embora logo. Ficava horas dentro das casas, com as mulheres amarradas. Ia na cozinha, pegava alimentos na geladeira e comia tudo o que encontrava. Queria demonstrar poder sobre as vítimas.
Ele estudava a rotina das casas. Sabia quais eram suas vítimas ideais. Era organizado e metódico. Quando seus crimes surgiram criou-se suspeitas de que poderia ser um militar ou um policial. Suspeitas que iriam se confirmar anos depois quando ele finalmente foi localizado por pesquisas de DNA.
Joseph James DeAngelo era o seu nome real. Ele havia estado na marinha dos Estados Unidos por vários anos. Depois que deu baixa entrou na polícia. Sua área de atuação era na cidade de Sacramento, na Califórnia. Isso prova que todas as suspeitas sobre sua verdadeira identidade se mostraram certeiras. Sempre que era abordado perto da cena de um crime ele mostrava sua carteira de militar e era liberado. Só que ele era o seeial killer. Ele atualmente se encontra preso após ser julgado por 13 homicídios e 13 raptos para cometer roubos. Escapou da pena de morte, mas vai seguir preso até o fim de seus dias. E que apodreça atrás das grades.
Mais um episódio assistido da série sobre serial killers no canal ID Discovery. Nesse caso se trata do assassino do Rio Green. Ele foi um dos maiores assassinos da história do crime nos Estados Unidos. Estima-se que matou mais de 70 mulheres em três décadas de atividade criminosa. Atuava na cidade de Seattle, em rodovias e estradas que eram conhecidos pontos de prostituição. Estima-se que 33 de suas vítimas eram adolescentes. Garotas jovens expulsas de casa por seus pais. Morando nas ruas não lhes sobrava muita coisa a não ser se prostituir.
Nos primeiros crimes o assassino jogou o corpo de suas vítimas no Rio Green, por isso recebeu esse nome da polícia de Seattle. Ele era um sujeito impulsivo, até pouco organizado. Depois de um tempo começou a deixar os corpos das mulheres mortas nas florestas da região. E com tudo isso não conseguiu ser pego pelos policiais. Só anos depois, com o desenvolvimento dos exames de DNA foi que ele finalmente foi preso.
Seu nome era Gary Ridgway. Parecia um sujeito dos mais normais. Havia se casado três vezes e nenhum dos seus vizinhos poderia suspeitar que ele era um criminoso cruel e sádico. Na verdade sua história vem bem de acordo com o que as pesquisas mostraram sobre assassinos em série. Eles conseguem mesmo se passar por pessoas normais. Alguns até mesmo viram "cidadãos modelo" de suas comunidades. Nesse caso não foi diferente. O maior diferencial de Gary é que ele resolveu colaborar com os policiais para evitar a pena de morte. Com isso escapou do corredor da morte. Mesmo assim o número exato de mulheres mortas segue indefinido, mas calcula-se que matou mais de 70 mulheres, todas elas prostitutas de rua.
Pablo Aluísio.