Estou voltando a digitar meus textos, isso porque os programas que ouvem você falar e digitam o texto ainda não são muito bons. Geralmente ficam ruins e em termos estrangeiros fica impossível de acertar. Muitas vezes a correção dá mais trabalho do que tentar digitar um texto como estou fazendo aqui. Além disso eu preciso voltar a ter a velha prática de digitar textos que eu tive muito acentuado, mas que ultimamente vinha renegando em segundo plano,
A digitação é como qualquer outra prática manual, você só consegue ter maestria com prática, prática, prática. Não tem outro jeito. Além disso tem que ter a posição certa, com as mãos deitadas no teclado do notebook, só assim para escrever bem e tudo sair com a devida fluidez. Eu vou aqui retomando os textos avulsos justamente para isso, para ir recuperando minha prática de digitação e também para ir colocando meus pensamentos internos. Fazendo isso sempre, todos os dias, vai ser legal.
A cadela está velha e imprestável. Nunca foi bonita, mas depois de idosa, perdeu todas as chances, todas as esperanças. Também nunca prestou. Tem uma personalidade de cadela, isso significa que homem nenhum, em nenhuma época de sua vida, a suportou. A mentalidade é racista. O modo de agir é repugnante. Uma mulher que poderíamos definir tranquilamente como asquerosa. Desdenha dos pobres, se acha superior, só que essa racista nada mais é do que lama de esgoto.
Em breve estará em um belo caixão que não vai conseguir esconder o grande fedor de sua putrefação. Tem a alma tão imunda que os demais defuntos do cemitério vão tapar o nariz. Cadelas racistas e imundas quando morrem são recusadas até mesmo pelos vermes decompositores. Mas a cadela um dia - e não está longe disso - vai se tornar logo um retrato esquecido no seu túmulo. As pessoas vão perguntar "quem foi essa?" Ao que vão responder: "era uma cadela fascista, marmita de PM, viveu como escrota, quando morreu virou latrina de fossas dos quintos do infernos". E tenho dito nesse pequeno texto maldito. Morte da cadela, eu verei!
Se existe uma verdade nesse mundo é que você ganhará nada ao se envolver com gente mixuruca. Essa expressão que estou usando não tem nada a ver com a classe social da pessoa, mas sim com sua personalidade, até porque as pessoas mais mixurucas que eu conheci em minha vida tinham bom padrão financeiro. O mixuruca é o medíocre, o perverso, o malvado, o escroto. Conheço muita gente assim, infelizmente alguns são parentes.
O parente mixuruca é um prolema. Ele fica se metendo na sua vida pessoal como se tivesse algum direito sobre ela. Mixuruca é mixuruca, não importa o parentesco. Por isso se afasta dessa escória. Caia fora, não sociabilize, não frequente, não tenha por perto. O mixuruca só traz danos psicológicos e emocionais. Mantenha afastado. A minha sorte é que sou mais novo da maioria dos mixurucas que conheço, então vou assistir todos eles morrerem. Talvez dê uma passadinha em seus túmulos depois para dar uma cusparada, se bem que um mixuruca de verdade nem isso merece depois de bater as botas.
Eu prefiro ser jogado em um caldeirão com aço derretido a mil graus do que frequentar socialmente certos tipos de gente. Isso mesmo. Existem pessoas que fazem mal, até mesmo para ter uma conversa social trivial vão lhe jogar farpas de suas personalidades tóxicas. Saia de perto de gente assim. Aliás fazendo uma retrospectiva do que venho escrevendo percebo que há muitos textos falando sobre pessoas tóxicas. Eu vivia cercado por esse tipo de gente.
As que foi possível eliminei de meu convívio social. As que não dá, eu dou um jeito, falo o menos possível com elas, só o essencial mesmo. Eu estou perto dos meus 50 anos de idade, já é momento de dar um basta. E não tem importância se são familiares. O familismo é uma grande porcaria. Você fica aguentado coisa de gente sórdida só porque é parente. Hoje eu mando todos para aquele lugar. E velhos amigos que se tornaram tóxicos também são excluídos. Minha vida mudou para melhor depois que fiz isso, pode ter certeza.
Não me refiro ao simpático animal marinho, do qual tenho grande simpatia. A Tartaruga aqui é um homem, um homem velho, um imbecil. Chamo ele assim porque seu corpo tem o formato de uma tartaruga. E assim como o bichinho verde que nada nos mares, também é careca. Só que o animal tem uma alma livre, lírica até. A Tartaruga de branco não, é uma alma presa, cheia de preconceitos. Odeia todo mundo. Ama ninguém. Destruiu o casamento da própria filha por preconceito social. O marido da filha era um homem de origens humildes. Assim age a Tartaruga.
Já sua filha, a Tartaruga crente, não é melhor. Gente de alma podre que pensa que irá para o céu. Não irá não, lamento. Talvez se safe porque nessa altura do campeonato nem acredito mais no céu. Nem no céu e nem no inferno. Parece tudo apenas literatura que saiu do controle. A religião ao que tudo indica é apenas um meio cultural perverso criado pelo homem na antiguidade para amedrontar e controlar as massas pobres e famintas, os camponeses. E segue sendo assim até os dias de hoje. Uma vergonha! Espero que um dia a humanidade se livre desse troço horroroso!
Pablo Aluísio.
Gente Mixuruca
ResponderExcluirPablo Aluísio.
textos avulsos
ResponderExcluirA Tartaruga