sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 34

Jack White confirma que será Elvis Presley no cinema - junho de 2007 (Los Angeles) - Jack White, vocalista da banda cool White Stripes, comentou com a revista musical "NME" que viverá o papel de Elvis Presley no cinema. De acordo com as declarações do cantor à publicação, "este será um dos maiores filmes do estúdio este ano". O filme chama-se "Walk Hard" e é estrelado pelo ator John C. Reilly, de "Magnólia". "Ele (John C. Reilly) me ligou e perguntou se eu queria participar, eles começariam a filmar em alguns dias. Perguntei de que época seria meu Elvis e ele disse que seria em 1957. Depois, John me mandou o roteiro e era muito divertido", explicou Jack White. Esta não é a primeira vez que o cantor aparecerá na telona. Ele já fez as vezes de ator em "Cold Mountain" e "Café e Cigarros", lançados em 2003. Jack White disse ainda que o filme é "uma paródia dos filmes biográficos sobre músicos e John C. Reilly interpreta um personagem inventado que aparece em diferentes épocas e em um determinado momento toca com Elvis Presley. Esse sou eu".

26 de junho de 1977: último concerto de Elvis Presley completa 30 anos! - junho de 2007 (Indianapolis) - Nesse dia 26 de junho de 2007 os fãs de Elvis Presley relembram os 30 anos do último show realizado por Elvis no Market Square Arena, em Indianapolis, Indiana. Essa foi considerada uma bela apresentação de Elvis, principalmente se comparada com outros concertos realizados pelo Rei do Rock durante essa fase final de sua vida. Infelizmente o local não existe mais, sendo apenas relembrado por uma placa comemorativa colocada por fãs americanos no local. Na ocasião o jornal local da cidade louvou a apresentação afirmando que Elvis levou toda a massa presente à loucura com seus antigos e novos sucessos. O público presente ao último show da vida de Elvis Presley foi estimado em 18000 pagantes. Ficam aqui nossas sinceras homenagens a um marco histórico na carreira daquele que foi o maior ícone musical do século XX. Viva Elvis!

BMG anuncia 30 novos relançamentos em CD - junho de 2007
(Nova Iorque) - Sites de vendas internacionais de CDs como Amazon e CD Universe já estão aceitando encomendas para os novos 30 relançamentos anunciados pela gravadora de Elvis Presley, o grupo BMG. Os CDs serão lançados no dia 26 de junho de 2007. É sem dúvida uma ótima oportunidade para o fã completar a coleção oficial da discografia do cantor. São 30 álbuns oficiais, todos respeitando os formatos originais em que foram lançados (inclusive capas, contracapas e encartes - sendo a idéia principal resgatar os projetos gráficos originais da época de seus lançamentos). Eis a lista completa, que abrange praticamente todas as fases da carreira de Elvis Presley: Elvis Presley; Elvis; Loving You; King Creole, Elvis Is Back; G.I. Blues, Blue Hawaii, Something For Everybody, Pot Luck With Elvis; His Hand In Mine; How Great Thou Art; He Touched Me; Elvis' Christmas Album; Wonderful World of Christmas; Elvis That's The Way It Is; Elvis' Gold Records Volume 1,2,3 & 4; '68 Comeback Special; In Person; Back In Memphis; Madison Square Garden; Aloha From Hawaii; Elvis Recorded Live On Stage In Memphis; Raised On Rock e Moody Blue. Sem dúvida uma ótima oportunidade para renovar ou completar a coleção! (fonte: EIN)

DVD traz história de David Stanley - junho de 2007
(Los Angeles) - Será lançado no dia 15 de agosto o DVD Riding With Elvis. Este é baseado na verdadeira história de David Stanley, meio irmão e guarda costas de Elvis Presley. Além de ter vivido ao lado do cantor David escreveu um famoso livro contando suas experiências ao lado de seu meio irmão. Filho de Dee, que se casou com Vernon Presley após a morte de Gladys, David viveu toda a história de Elvis de uma posição privilegiada, compartilhando da vida pessoal do cantor como poucas pessoas. O DVD irá incluir vários extras entre eles, aspectos pessoas da vida com o Rei, fotos do cantor, out takes, entrevistas e muito mais. (fonte: EN)

Iê Iê Iê reúne críticos de rock - junho de 2007
(São Paulo) - O rock and roll surgiu na década de 1950 e se tornou um dos ritmos mais adorados de todo o planeta. Pode ser considerado, de certa forma, o primeiro fenômeno, ao lado da televisão, da era da globalização. Seus artistas alcançaram um sucesso nunca antes imaginado. E seus passos, desde o início, foram descritos e analisados por uma série de jornalistas inovadores e criativos. Um levantamento dessa produção jornalística é o que pretende fazer a coleção Iê Iê Iê, da editora Conrad. Até agora, foram quatro títulos lançados: A Última Transmissão, de Greil Marcus; Reações Psicóticas, de Lester Bangs; Beijar o Céu, de Simon Reynolds; e Criaturas Flamejantes, de Nick Tosches. O preço de cada um desses quatro títulos varia de R$ 19,90 a R$ 27,90. Greil Marcus foi o primeiro editor de críticas musicais da revista Rolling Stone e também escreveu para outras importantes publicações, como Creem e New York Times. A Última Transmissão é uma coletânea de seus textos mais importantes, indo desde uma crítica do álbum Let It Bleed, dos Rolling Stones, até uma análise do álbum duplo do Clash, London Calling. A maior parte dos textos revela como esse importante observador conseguiu enxergar, de um ponto de vista privilegiado, a música pop da segunda metade da década de 1970. Quase Famosos Outro importante colaborador da Rolling Stone foi Lester Bangs, que escreveu também para New Musical Express, Playboy e Village Voice. Foi retratado por Cameron Crowe no ótimo filme Quase Famosos. Em Reações Psicóticas, o jornalista comenta com uma linguagem especialíssima e facilmente identificável um álbum do Van Morrison, a morte de Elvis Presley e, como ele próprio denomina, o "impensável" a respeito de John Lennon nos dias que sucederam a morte do astro. Esse texto foi publicado no calor da hora pelo Los Angeles Times de 11 de dezembro de 1980. Beijar o Céu é outra coletânea de textos, agora de Simon Reynolds, que já aos 19 anos, em 1984, era um dos grandes nomes do Melody Maker. Seu foco é voltado principalmente para as mais importantes tendências do pop rock da última década do século XX. Não que não dê atenção ao que veio antes. Prova é que dois de seus melhores textos tratam, respectivamente, do Pink Floyd e da importância do Joy Division para a cena musical de Manchester. Para completar, também vale acompanhar a maneira vertiginosa com que Simon Reynolds descreve o trabalho do Radiohead. O quarto título é Criaturas Flamejantes, que é uma espécie de ensaio do jornalista Nick Tosches (conhecido do público de Creem, Rolling Stone e Fusion) a respeito de surgimento do rock, com a maestria de quem demonstra um imenso dom típico de um pesquisador que conhece profundamente o seu assunto. "O que fez do rockabilly uma música drasticamente nova foi seu temperamento, algo que beirava a insanidade. 'Good Rockin' Tonight', de Elvis, não era uma mera canção de festa, e sim um convite para um holocausto. Tosches continua: "Mystery Train', de Junior Parker, era um arrasta-pé lúgubre, Mystery Train' de Elvis era uma invocação demoníaca. A música country não havia conhecido emoção tão intensa em anos recentes. Nem a negra. O rockabilly era o rosto de Dionísio, cheio de volúpia e insensatez febris; corava a pele de jovens donas-de-casa e fazia adolescentes rosados se reinventarem como criaturas flamejantes". Há melhor descrição para a origem do rock? (fonte: br press)

Arma e garrafa de comprimidos de Elvis Presley são leiloados - junho de 2007
(Los Angeles) - Um revólver dourado e uma garrafa de comprimidos, que pertenciam a Elvis Presley, além de um microfone usado pelo rei do rock em um show na década de 50, foram os principais itens comercializados em um leilão que ocorreu no último sábado (16), em Los Angeles. O primeiro objeto atingiu US$ 28.800 e o segundo foi leiloado por US$ 2.640 - ambos os itens marcaram um período pouco saudável de Elvis e sua decadência até a morte em 1977. Enquanto a arma já veio com uma licença para uso, os comprimidos que estavam na garrafa foram retirados - seria crime federal nos Estados Unidos vender pílulas sem prescrição médica. "Nós planejamos vender a garrafa com o remédio dentro, mas a polícia de Los Angeles nos disse que seria ilegal se fizéssemos isso - uma pena que tivemos que retirá-lo", disse Darren Julien, organizador do leilão. A garrafa guardava comprimidos do antialérgico e descongestionante Naldecon, prescrito pelo médico particular do rei do rock, George Nichopoulos, durante os anos 70. Entre outros objetos que foram a leião estavam um passaporte do cineasta Alfred Hitchcock (US$ 19.200) e um guarda-chuva de Marilyn Monroe usado em uma famosa foto de 1949 (US$ 42 mil). (fonte: o globo)

Warner faz tributo a Elvis Presley relançando filmes - junho de 2007
(São Paulo) - Em 1977, com a morte de Elvis Presley, o rock’n roll perdia seu maior ídolo. Para homenagear a carreira do Rei, a Warner Home Video lança em agosto a campanha Tributo A Elvis – 30 anos, que prevê o lançamento da Coleção Elvis - box com títulos inéditos em DVD – e de edições especiais de grandes sucessos de Elvis no cinema, além de promoções de títulos de catálogo. A campanha inclui ainda ações especiais nos pontos de venda e com fã clubes, eventos e anúncios publicitários sobre os 30 anos sem Elvis. Ao todo, são onze títulos para relembrar grandes momentos da trajetória do Rei do Rock, cuja carreira inclui 33 filmes e mais de 1 bilhão de discos vendidos em todo o mundo. Coleção Elvis, edições especiais e títulos de catálogo A Coleção Elvis reúne três títulos inéditos em DVD remasterizados e restaurados digitalmente: Elvis, O Ídolo Imortal (documentário em edição especial, com dois discos e vários extras), O Prisioneiro do Rock e Viva um Pouquinho, Ame um Pouquinho, ambos com a opção de áudio em português. Os lançamentos individuais incluem edições especiais de Elvis é Assim (em DVD duplo) e Amor A Toda Velocidade (edição de colecionador totalmente remasterizada). Os dois títulos também chegam ao mercado com a opção de áudio em português. Os fãs ainda terão a oportunidade de adquirir, pelo preço sugerido promocional de R$17,45, os títulos de catálogo Lindas Encrencas As Garotas, Canções e Confusões, Feriado no Harém, Minhas Três Noivas, O Bacana do Volante e Loiras, Morenas e Ruivas, todos em embalagem especial com o selo da campanha Tributo Elvis – 30 anos. (fonte: ewb)

Pablo Aluísio analisa "Unchained Melody" em texto inédito - junho de 2007
(São Paulo) - Começamos nosso mês de junho trazendo mais um excelente texto de autoria de Pablo Aluísio, onde ele analisa, com sua já conhecida imparcialidade e isenção, todos os menores detalhes e segredos escondidos no lançamento do CD FTD Unchained Melody. Com visão apurada e crítica Pablo Aluísio nos brinda em uma exclusiva e inédita matéria, fartamente embasada em pesquisas realizadas pelo autor, de forma a infomar todos os aspectos inerentes a esse concerto do cantor. Confira a primeira parte dessa ótima análise: "Elvis Presley estava tão deteriorado em 1977 como lemos em algumas biografias? Essa é uma pergunta chave e começo meu texto justamente com ela. Hoje os registros de Elvis nesse fatídico ano estão à disposição de todos. Praticamente cada show do cantor está devidamente documentado em áudio, seja em gravações realizadas por seus próprios fãs, seja por espertos engenheiros de som que não deixaram passar a oportunidade de registrar os concertos do cantor, além é claro de todas as gravações ao vivo feitas pela própria RCA Victor na época. Ao ouvir todo esse grande acervo musical, que teve a grandeza de plastificar para a eternidade o trabalho desenvolvido por Elvis em seus anos finais, chego a conclusão que, no que diz respeito a aspectos puramente profissionais, existe muito exagero nas descrições de um Elvis mal se contendo em pé, praticamente se arrastando pelos palcos pelo qual passou em seu ano final. Não é bem por aí. Embora realmente existam concertos em que Elvis aparenta estar cansado ou até mesmo fora de ritmo, temos que reconhecer que, em grande parte do tempo ele se mostrava tão profissional quanto possível e procurava dar sempre o melhor de si, mesmo sob condições adversas de saúde. Muitos não levam em conta, por exemplo, a inacreditável maratona de apresentações a que ele submeteu, sendo claro que qualquer pessoa sentiria ou deixaria transparecer durante os shows certo cansaço e por que não exaustão! Então é isso, simplificações sempre devem ser evitadas. Diante das condições que sofria posso até mesmo afirmar que Elvis estava muito bem. Claro, havia toda a série de problemas que tão bem conhecemos, mas pense um pouco: Quantos profissionais conseguiriam manter sua capacidade de trabalho com tantos problemas de saúde e pessoais como os que Elvis vinha enfrentando? Certamente muito poucos. Por essa razão eu convido todos a ouvir com atenção esses últimos registros. Que tal tirarmos nossas próprias conclusões? Convite aceito, vamos ao CD, mais um belo lançamento do selo FTD. O ano de 1977 começou para Elvis com compromissos em estúdio. Felton Jarvis planejava levar Elvis de volta à Nashville para novas gravações. O grupo foi reunido, o estúdio ficou pronto para as sessões mas Elvis nunca apareceu..." Curioso para ler o resto do artigo? Basta clicar na foto acima! Boa leitura prezado leitor! (Chris)

FTD anuncia novos lançamentos para julho! - junho de 2007
(São Paulo) - Três novos títulos foram anunciados pelo selo FTD para o mês quem vem. O primeiro deles, intitulado "I Sing All Kinds" vai trazer grande material das sessões em Nashville em 1971. Muito material inédito de ótima qualidade. Os demais são lançamentos trazendo material inédito da trilha de "Easy Come, Easy Go" (lançado em um EP na época) e takes inéditos do disco dos anos 70 "Raised On Rock". Confira a lista completa do primeiro lançamento já anunciado: Sing All Kinds (The Nashville 1971 Sessions) 1) Bosom Of Abraham - take 4 1:42 (Johnson/McFadden/Brooks) 2) I’ve Got Confidence - take 1 3:07 (A. Crouch) 3) An Evening Prayer - take 5 1:58 (Battersby/Gabriel) 4) (That’s What You Get) For Lovin’ Me - take 10 3:03 (Gordon Lightfoot) 5) Early Morning Rain - take 11 3:04 (Gordon Lightfoot) 6) Fools Rush In - take 14 2:49 (R. Bloom/J. Mercer) 7) Help Me Make It Through The Night - takes 6 & 7 3:26 (Kris Kristofferson) 8) It’s Still Here - takes 2,3 &1 3:49 (Ivory Joe Hunter) 9) I Will Be True - take 1 2:30 (Ivory Joe Hunter) 10) Until It’s Time For You To Go - (June version) takes 5 & 6 4:11 (Buffy Sainte-Marie) 11) It’s Only Love - take 7 (slated 6) 2:52 (Mark James/Steve Tyrell) 12) I’m Leavin’ - take 3 4:00 (Michael Jarrett/Sonny Charles) 13) Love Me, Love The Life I Lead - take 4 3:15 (Tony Macaulay/Roger Greenaway) 14) Padre - take 2 2:43 (LaRue/Hebster/Romans) 15) Seeing Is Believing - take 7 2:57 (Red West/Glen Spreen) 16) A Thing Called Love - take 1 2:40 (Jerry Reed) 17) Put Your Hand In The Hand - take 1 3:14 (Gene Maclellan) 18) Johnny B. Goode (incomplete) 1:06 (Chuck Berry) 19) I’ll Be Home On Christmas Day - take 3 4:55 (Michael Jarrett) 20) Holly Leaves And Christmas Trees - Take 4 2:23 (Red West/Glen Spreen) 21) If I Get Home On Christmas Day - take 1 2:55 (Tony Macaulay) 22) It Won’t Seem Like Christmas (Without You) - take 3 2:34 (J.A. Balthrop) 23) I’ll Be Home On Christmas Day (remake) - take 2 4:00 (Michael Jarrett) 2)
(fonte: For CD Collectors Only )

"Elvis e os acordes dissonantes parte IV" já está on Line! - junho de 2007
(São Paulo) - A última parte do texto "Elvis e os acordes dissonantes" já está on line e pode ser conferido por nossos leitores. Em excelente texto Erick Steve faz um balanço imparcial do contexto histórico da carreira de Elvis Presley em seus anos finais. A queda das vendas de seus discos, a estagnação musical e a traição de seus amigos da máfia de Memphis são temas tratados no artigo. Confira um pequeno trecho: No final de sua vida Elvis estagnou artisticamente. Não havia mais nenhum traço do grande revolucionário cultural que um dia ele foi. O artista Elvis Presley deliberadamente colocou sua carreira no piloto automático e deitou sobre suas glórias passadas. Felton Jarvis (na foto ao lado de Presley), seu produtor desde os anos 60, tentava de todas as formas levar Elvis à frente, impulsionar mudanças mas tudo ia por água abaixo durante as sessões de gravação. Elvis demonstrava desinteresse em promover mudanças, apatia na escolha do repertório e falta de ânimo em gravar material novo e desafiador. Ao invés disso Elvis começou a apostar apenas no certo e seguro e seguiu gravando suas baladas chorosas e seus countrys tradicionalistas que certamente iriam cair no gosto do sulista americano médio. Rock'n'Roll? Elvis só se lembrava deles para cantar versões medíocres em seus concertos, com a clara finalidade de não deixar as apresentações caírem na monotonia. Certamente essa atitude era decepcionante para quem ostentava o pomposo título de "Rei do Rock". Na visão de Jarvis o cantor Elvis não tinha mais nenhuma motivação em sua trajetória artística e sua função agora era de alguma forma motivá-lo, incentivá-lo, levantar a poeira de sua outrora lustrosa carreira... Infelizmente a animação de Felton Jarvis esbarrava na apatia de Elvis. Ele nem ao menos se dava ao trabalho de ir a um estúdio de gravação profissional, seja em Nashville, seja em Memphis. Confira o resto do texto clicando acima! (Chris)

O FTD "Out In Hollywood" é analisado por Victor Alves - maio de 2007
(São Paulo) - Victor Alves analisa mais um CD em nossa seção de FTDs. O disco em questão traz versões inéditas gravadas por Elvis durante seus anos em Hollywood. Em criteriosa análise o autor disseca todas as canções individualmente colocando na balança todos os méritos e deméritos dos registros. Leia um pequeno trecho: Falar de Elvis em Hollywood é um assunto polêmico. Isso porque tendemos a cair nos extremos. O primeiro é representado pelos fanáticos fãs de Elvis que o achavam um grande ator e são capazes de escutar a trilha de Paradise Hawaiian Style trezentas vezes e, mesmo assim, achar todas as músicas boas, divertidas e clássicas. Essa corrente extremista é muito perigosa. São pessoas completamente desprovidas de senso crítico e os principais responsáveis pelo próprio enclausuramento de Elvis em Hollywood. Afinal, Paradise... só foi feito porque teve alguém que se deu ao trabalho de assistir a Harum Scarum, não é mesmo? A outra corrente é igualmente perigosa. É representada por radicais de extrema direita, geralmente com algum conhecimento em cinema, seja ele real ou não. Detestam todos os filmes de Elvis da década de 60 e não encontram nenhuma música decente na trilha sonora. Ambas as correntes são equivocadas e devem ser evitadas. Toda essa polêmica pode ser evitada utilizando-se de duas palavras mágicas: bom senso. Iniciaremos nosso texto no ponto onde tudo começou. E esse lugar temporal é o ano de 1956... Confira a íntegra do texto clicando acima! (Chris)

Imagens raras dos anos 50 serão lançadas em DVD! - maio de 2007
(São Paulo) - Um novo DVD promete trazer uma série de imagens inéditas de Elvis Presley durante os anos 50. Grande parte do acervo conta com imagens feitas de Elvis durante dois concertos realizados pelo cantor em sua terra natal, Tupelo. Além das imagens, todas raras, o DVD ainda irá contar com o áudio completo das apresentações, acrescidas de uma curiosa entrevista do cantor realizada na ocasião. Completando o pacote teremos ainda um livro com mais de 200 páginas de fotos e informações. Confira a íntegra do conteúdo do DVD conforme anunciado por seus realizadores: PART 1: DVD- VIDEO 1) Tupelo Welcomes Home Elvis Presley / 2) Tupelo’s Own Elvis Presley - ‘The Mississippi-Alabama Fair and Dairy Show’ Song Performances: 1. Heartbreak Hotel 2. Long Tall Sally 3. Presentation to the City 4. I Was The One 5. I Want Need Love You & I Got a Woman 6. Don’t Be Cruel 7. Hound Dog 3) Tupelo Evening Show Clip 4) Original Fox Movie tone News Reel 1956 - 5) Elvis in Tupelo 1957 PART 2: DVD - AUDIO Afternoon Show: 01 Heartbreak Hotel 02 Long Tall Sally 03 Presentation Key To The City 04 I Was The One 05 I Want You, I Need You , I Love You 06 Announcement 07 I Got a Woman 08 Don't Be Cruel 09 Ready Teddy 10 Love Me Tender 11 Hound Dog Evening Show: 12 Love Me Tender 13 I Was The One 14 I Got a Woman 15 Dialogue 16 Don't Be Cruel 17 Blue Suede Shoes 18 Dialogue 19 Baby, Let's Play House 20 Hound Dog 21 Dialogue. (fonte: Elvis News)

Paul McCartney diz que Elvis influenciou 'Sgt, Pepper's' - maio de 2007
(Londres) - Em entrevista à "Rolling Stone" americana, Paul McCartney declarou que Elvis Presley foi uma influência fundamental para a estratégia de divulgação do álbum "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band". Após o lançamento do disco em 1967, a banda escolheu ficar em casa em vez de sair em turnê, e o ex-Beatle explicou que a idéia foi inspirada em Elvis. - Pensamos em gravar um disco que sairia em turnê em nosso lugar. Isso nasceu da história que escutamos sobre o Cadillac de Elvis saindo em turnê - lembrou McCartney. - Era incrível: ele não viajava, apenas mandava seu Cadillac. Fantástico! (fonte: o globo)

"Elvis e os acordes dissonantes parte III" enfoca a depressão de Elvis nos anos finais - maio de 2007
(São Paulo) - Já está on line nosso novo artigo sobre os anos finais de Elvis. Com a palavra o autor Pablo Aluísio: "Estamos colocando on line hoje nosso novo texto. Aqui procuramos trazer à tona um aspecto pouco desenvolvido entre os autores: o problema da depressão de Elvis. Como todos sabemos essa é uma doença que atinge milhões ao redor do mundo e de certa forma existe um estigma ruim (para não dizer uma visão preconceituosa) sobre todos aqueles que sofrem desse mal. Com Elvis não foi diferente. Enfim, leiam o texto. Espero que apreciem nosso trabalho". Já Erick Steve, outro dos autores da série levanta um questionamento importante: "Até que ponto a morte de Elvis não está relacionada com a depressão que se abateu sobre ele nos últimos momentos? É um fato que Elvis entrou em um perigoso caminho em seus anos finais. O uso excessivo de medicamentos, muito deles prescritos de forma equivocada como antidepressivos em excesso e completamente fora de propósito, acabou minando seriamente seu organismo, isso do ponto de vista físico e principalmente psicológico. Na minha visão não resta dúvida que na raiz do problema está uma depressão em estado avançado que jamais foi combatida de forma equilibrada e eficiente. Desse ponto inicial podemos facilmente ligar todos os demais problemas pessoais surgidos em Elvis durante sua longa caminhada final" Convidamos todos a levantar também esse e outros questionamentos sobre os reais problemas enfrentados pelo cantor. Para ler mais click na foto acima. Até lá! (Chris)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 33

Celine Dion e Elvis Presley fazem "dueto" em American Idol - abril de 2007 (Los Angeles) - A cantora Celine Dion, 39 anos, fez um "dueto" com Elvis Presley, morto em agosto de 1977, no programa norte-americano American Idol desta quarta-feira. Celine cantou If I Can Dream com uma gravação de Presley sendo projetada em um telão, tecnologia que se mostrou bastante eficiente na ocasião. O apresentador do American Idol, Ryan Seacrest anunciou o evento antecipadamente afirmando que: "As duas das maiores estrelas da história da música finalmente subiriam ao palco juntos". Nosso articulista Erick Steve dá sua opinião sobre o programa: "Qualquer criança sabe que os direitos sobre a imagem de Elvis foram vendidos por Lisa Marie ao mesmo proprietário do programa American Idol. Nada mais comum do que as sucessivas promoções feitas em torno do nome do cantor nesse mesmo show. E isso é bom? Depende, as concessões já começam a ser feitas. Nesse momento temos Celine Dione fazendo um "dueto picareta" com Elvis, mas o que virá a seguir? Um dueto entre Elvis e o grupo RBD? Não duvido nada, até mesmo por que nos EEUU o que fala mais alto mesmo é a grana dos empresários e produtores. Quem viver verá". A exibição do encontro de Celine e Presley chegou ao Brasil com duas semanas de atraso.

Graceland quer atrair fãs para lembrar os 30 anos de morte de Elvis Presley - abril de 2007
(São Paulo) - Elvis Presley morreu 30 anos atrás, mas a casa em que ele morreu, Graceland, espera lembrar a ocasião em agosto, atraindo multidões de fãs de Elvis Presley com uma campanha publicitária lançada na segunda-feira. Os eventos que vão lembrar o 30º aniversário da morte da lenda do rock'n'roll já começaram com sósias de Elvis participando de concursos em 23 pontos do mundo, em lugares tão distantes quanto Austrália e Inglaterra. A final do concurso será em Memphis durante a semana Elvis, de 11 a 19 de agosto. O Cirque du Soleil está criando uma turnê baseada em Elvis e já assinou contrato para um espetáculo Elvis permanente em Las Vegas em 2009. Enquanto isso, a American Greetings pretende ampliar sua linha de cartões e decorações de árvores de Natal baseados em Elvis. Num esforço para incentivar o turismo na residência de Elvis, que ocupa um terreno de 5,26 hectares em Memphis, a empresa que faz o marketing do astro falecido, Elvis Presley Enterprises Inc. (EPE), lançou uma campanha publicitária nacional com o slogan "Descubra seu Elvis Interior". Os spots veiculados na TV trazem uma mãe americana típica usando uma cópia de figurino de Elvis decorada com jóias. E anúncios impressos, em outdoors e na Internet trazem um visitante a Graceland usando o figurino típico e óculos de sol como os de Elvis. O porta-voz da EPE, Todd Morgan, disse que a campanha mexe com o senso de conexão que as pessoas têm com Elvis, que foi citado recentemente pela revista Forbes como o segundo na lista de celebridades falecidas que mais ganham dinheiro, depois de Kurt Cobain, do Nirvana. A Forbes estimou que Elvis, que morreu de ataque cardíaco aos 42 anos, em 16 de agosto de 1977, tenha ganho 42 milhões de dólares em 2005-2006 com contratos de marketing e divulgação de produtos. Desde que foi aberta ao público, em 1982, Graceland virou um destino turístico que recebe cerca de 600 mil visitantes por ano. Mas a empresa CKX, do magnata do entretenimento Robert Sillerman, comprou 85 por cento da EPE em 2005, e Sillerman declarou que quer aumentar essas cifras. O restante das ações da EPE pertence a Lisa Marie Presley, a filha de Elvis. (fonte: Belinda Goldsmith, reuters)

Brasileiros lembram em Memphis 30 anos sem Elvis Presley - abril de 2007
(São Paulo) - O cantor e web designer Adam Roman, de 17 anos, que diz ser o sósia mais jovem de Elvis Presley no Brasil, prepara as malas e o figurino de couro preto para sua primeira visita a Graceland, famosa mansão do astro na cidade de Memphis, no Estado norte-americano do Tennessee. Adam vai com a mãe, Maristela, para os eventos que irão lembrar os 30 anos da morte de Elvis, na semana de 11 a 19 de agosto. O músico morreu aos 42 anos, em 16 de agosto, após um ataque cardíaco causado por overdose de remédios. "Vai ser inexplicável, mas tenho uma ansiedade por coisas novas, músicas, imagens. Dizem que há 200 shows dele gravados e que nunca foram lançados", disse Adam, que canta na banda Elvis Back. Ele pretende levar seu figurino de couro justo, réplica da roupa que Elvis usou no "show da volta", como ficou conhecida uma apresentação acústica de 1968. Muitos outros brasileiros ansiosos começam a agilizar a viagem para a Elvis Week 2007, seja através de uma comunidade no site de relacionamentos Orkut ou tirando dúvidas em um Disk Elvis (11 9868 3231) criado há dois meses. Dificuldade com vistos - "Das 10, 15 ligações que recebo diariamente, três são para perguntar sobre a viagem a Memphis", disse o criador do Disk Elvis, o editor de vídeo Laerte Machado, que já foi duas vezes a Graceland. Este ano, no entanto, ele ficará de fora. "Data redonda é sempre muita confusão, gente do mundo todo, tudo lotado e o calor é insuportável." Com quatro meses de antecedência, cerca de 100 pessoas já mostraram interesse em participar da excursão de 6 a 18 de agosto organizada pelo empresário Marcelo Costa, que se dedica desde o final dos anos 1970 a eventos ligados a Elvis. "Este ano, a questão do visto (para entrar nos EUA) está atrapalhando, levando muito tempo, e a maioria (dos turistas) é marinheiro de primeira viagem", disse Costa. "Muita gente fica dois, três anos juntando dinheiro, é coisa de sonho." O ponto alto da Elvis Week será o show virtual de cerca de duas horas com os ex-músicos de Elvis tocando ao vivo e com o astro "cantando" em um grande telão, na noite do dia 17. Há também a Noite das Velas, de 15 para 16, quando os fãs fazem vigília, em uma gigantesca fila até o túmulo de Elvis, em Graceland. O evento é transmitido online no site . Roteiro - O pacote de US$ 3 mil dólares para a excursão de Costa inclui avião, hospedagem e translados para eventos nas cidades de Memphis, onde fica o "santuário" Graceland, Tupelo, onde o músico nasceu, e Nashville, berço da música country e sede de estúdios famosos. Entre algumas curiosidades do roteiro de Tupelo, estão visitas pelas escolas nas quais Elvis estudou, a loja onde ele comprou seu primeiro violão e o McDonald´s da cidade, único do mundo que é temático, em homenagem ao cantor e ator. Em Memphis, além da mansão, os fãs costumam visitar o conjunto habitacional no qual Elvis e a família moraram quando chegaram na cidade, em 1949, chamado Lauderdale Courts, e o colégio no qual estudou, Humes High School. Em ambos, os moradores e estudantes levam os turistas para conhecer os espaços. (fonte: Fernanda Ezabella, da Reuters)

Filme recorda papel de gravadora no nascimento do Rock - abril de 2007
(São Paulo) - Pouca gente conhece Scott Moore e DJ Fontana, mas Paul McCartney, sabe muito bem quem eles são. Em 1954, os dois velhinhos foram os acompanhantes de Elvis Presley na lendária gravação de That's Allright, Mama, que passou à história como um dos marcos iniciais, senão o próprio marco zero, do rock'n'roll. Sam Phillips, o dono do estúdio, também entrou para a história como o homem que percebeu o potencial revolucionário daquela mistura de blues e música country feita pelo garotão de Memphis. Seu pequeno estúdio e gravadora, a Sun Records, virou um ícone cultural. Descoberta a pólvora, por ali passaram vários pioneiros da velha música jovem, como Carl Perkins, Johnny Cash, Jerry Lee Lewis e Roy Orbison. As histórias entrelaçadas da Sun Records, de Phillips e do próprio rock estão contadas em Good Rockin' Tonight, documentário recém-lançado no Brasil pelo selo Coqueiro Verde, do irrecuperável roqueiro Erasmo Carlos. Em 2000, Ahmet Ertegum, fundador da Atlantic Records, decidiu reunir músicos de diversas gerações para festejar os 50 anos da Sun. Aberta em 1950 por Phillips com o lema "gravamos qualquer coisa, em qualquer lugar, a qualquer hora", a gravadora sempre teve o espírito confluente do rock. "Eles podiam segregar tudo, menos o botão do rádio. E um monte de garotos brancos sintonizavam nas estações de R&B", lembra Phillips. Era o público que ele queria e, de 1950 a 1954, a Sun gravou vários blueseiros, de B.B. King a Howlin' Wolf, Rufus Thomas e Junior Parker. Em 1954, Elvis abriu os olhos do produtor e o "som da Sun" rapidamente ganhou fama internacional. "Não tínhamos nada para fazer, então os marinheiros começaram a trazer os discos dos Estados Unidos. Era demais. Eu pensava: 'O que é isso, meu Deus?'", diz o ex-Beatle McCartney para os reverenciados DJ e Moore, antes de acompanhá-los numa versão básica de That's Allright, Mama. Mark Knopfler (Dire Straits), Jimmy Page e Robert Plant (Led Zeppelin) estão entre os que prestam tributo aos craques da Sun. E eles próprios voltam à ribalta, após décadas de esquecimento comercial, para relembrar os velhos tempos. É aí, e nas imagens históricas de Elvis, Perkins, Lewis ou Cash, que o filme realmente emociona: um bando de senhores, como Sonny Burgess ou Billy Lee Riley, olham para trás, frustrados e orgulhosos, e vêem o tamanho que sua pequena revolução musical tomou. E foram eles que fizeram isso. (fonte: Ricardo Calazan, jornal O Dia)

Lisa Marie afirma que não desistiu de sua carreira musical - abril de 2007
(Los Angeles) - Lisa Marie Presley e sua mãe Priscilla Presley foram vistas respirando cultura européia em suas férias na Irlanda. Na ocasião foram recebidas pelo magnata alemão Gottfried Helnweid em seu castelo particular localizado naquele país. Livres da perseguição dos paparazzi Lisa e Priscilla foram vistas jantando juntas, descontraídas em um restaurante local. Um das pessoas presentes no local afirmou que Lisa e Priscilla estavam muito animadas durante a ocasião e foram vistas dançando até altas horas da madrugada. Chegou-se a especular que Lisa estaria tentando comprar um castelo localizado na região. Na ocasião, Lisa que anda sumida da mídia, anunciou para pessoas próximas que irá começar as composições de seu terceiro disco no mês que vem em Los Angeles. As canções serão compostas, produzidas e gravadas ao lado de seu marido Michael Lockwood. Lisa afirmou que seu próximo trabalho não sairá mais pela Capitol, como seus discos anteriores, pois ela estaria desapontada pela falta de publicidade de seu último trabalho (que vendeu muito pouco e não causou qualquer repercussão). Para amigos próximos Lisa Marie afirmou que não desistiu de sua carreira musical e agora, longe das amarras de sua antiga gravadora, se sente muito mais livre para produzir um trabalho de melhor nível. "Me sinto livre e tenho um bom pressentimento para meu próximo CD" comentou com convidados presentes ao jantar. (Na foto: Lisa Marie ao lado de Jerry Lee Lewis, mito roqueiro dos anos 50) (fonte: CM)

"Elvis e os acordes dissonantes parte II" já está on Line! - abril de 2007
(São Paulo) - A segunda parte do texto "Elvis e os acordes dissonantes" já está on line e pode ser conferido por nossos leitores. Em excelente texto Erick Steve e Pablo Aluísio desvendam todos os mistérios envolvendo a figura mais do que polêmica do Coronel Parker, ao menos tempo em que analisa e coloca na balança todos os fatores sobre essas simbiotica relação artista / empresário. Confira um pequeno trecho: "Primeira metade do século XX. Costa de Nova Iorque. A estátua da Liberdade saúda mais um navio de imigrantes que chegava na América. A terra da oportunidade dava as boas-vindas para mais um grande grupo de europeus que, espremidos na classe econômica, em navios extremamente lotados, chegavam com o coração cheio de sonhos e ambições à afamada "Terra dos sonhos". Embora fosse inverno e ele sentisse muito frio no convés do navio que viajava, o jovem holandês Andreas, apenas mais um entre tantos imigrantes do velho mundo, estava feliz e mais do que tudo, aliviado. Feliz porque finalmente chegava ao seu destino, a tão sonhada América. Aliviado, porque deixava atrás de si, na Holanda, um fato que iria atormentá-lo até o final de seus dias. Porém para Andreas, naquele exato momento, o que importava era contemplar todos os arranha céus da nova cidade, linda, exuberante, esplêndida que agora seus olhos viam, Nova Iorque era um sonho, era o novo horizonte que se abria em sua vida. O passado ficava para trás e o que realmente importava era pôr seus pés no novo país em que chegara, os Estados Unidos da América, e recomeçar sua vida do zero absoluto. Nascer de novo, se reinventar de uma forma radical..." Confira o resto do texto clicando acima!

Elvis Presley Drops - março de 2007
(Shows de Huntsville serão lançados pelo selo Madison) - O selo Madison anunciou o lançamento para breve do show gravado em Huntsville, no dia 31 de maio de 1975 (Sobre essas apresentações leiam "Southern Nights" em nosso site). A qualidade será de soundboard, o que pode deixar os fãs mais criteriosos com qualidade sonora bem mais aliviados. Planos para se lançar outra apresentação de Elvis nessa mesma cidade, só que gravada em junho do mesmo ano, também está em pauta por esse mesmo selo. Vamos aguardar. (Ator Jack White fará Elvis em filme) - Prestes a lançar "Icky thump", novo disco dos White Stripes ao lado da parceira Meg, Jack White já está arrumando mais trabalho. A nova empreitada, agora, é no cinema, onde o músico pode viver Elvis Presley. Segundo o site norte-americano "Pitchforkmedia", seu agente teria confirmado que White já assinou contrato para participar de "Walk hard", mas não disse se ele vai interpretar ou não o "rei do rock". O site ressalta até algumas semelhanças entre os dois artistas: ambos se casaram em circunstâncias curiosas, e estão entre os melhores roqueiros intérpretes de música negra. O filme terá direção de Jake Kasdan em parceria com Judd Apatow e é aparentemente uma paródia da cinebiografia de Johnny Cash, "Walk the line". Esta não será a primeira vez que Jack White faz uma incursão pelo universo cinematográfico. O músico já atuou nas produções "Cold mountain" e "Coffee and cigarettes". (agradecimentos especiais a João Domingos).

CD "Duets" traz raridades e duetos de Elvis Presley - março de 2007
(São Paulo) - Foi anunciado o lançamento de mais um CD duplo de Elvis Presley. A temática dessa vez será a reunião de vários duetos realizados por Elvis ao longo de sua carreira, seja em filmes, discos, especiais de TV e até gravações caseiras. Entre os destaques estão as faixas informais que Elvis gravou ao lado de sua namorada dos anos 50, Anita Wood. O CD Duets irá trazer ainda todas as gravações oficiais de Elvis com essa peculiaridade (com destaque para as trilhas sonoras dos anos 60). Entre aqueles que participaram de um dueto com Elvis estão Frank Sinatra, Ann-Margret, Juliet Prowse, Nancy Sinatra entre outros. As faixas passaram por uma sensível melhora em sua qualidade sonora, além disso o CD traz o famoso dueto entre Elvis e sua filha Lisa Marie Presley na faixa "Don't Cry Daddy", um feito que só a moderna tecnologia poderia tornar possível. Confira a lista completa das faixas, com os respectivos cantores que um dia tiveram o privilégio de cantar ao lado do Rei do Rock:

CD 1:
1. I Will Be Home Again com Charlie Hodge (gravado em Nashville, TN. em 4 de abril de 1960)
2. It’s Nice To Go Travelling com Frank Sinatra, Nancy Sinatra, Joey Bishop & Sammy Davis jr.
3. Love Me Tender/Witchcraft com Frank Sinatra (gravado ao vivo para the “Welcome Home Elvis” 26 de março de 1960)
4. Let Yourself Go com The Blossoms (gravado para o “Elvis” NBC TV special in Los Angeles, CA. em 20 de junho de 1968)
5. The Impossible Dream com Armond Morales (gravado no the International Hotel in Las Vegas em 28 de janeiro de 1971)
6. The First Time Ever I Saw Your Face com Ginger Holladay (gravado em Nashville, TN. em 15 de março de 1971)
7. The First Time Ever I Saw Your Face com Temple Riser (gravado em Nashville, TN em 21 de maio de 1971)
8. Help Me com Sherrill Nielsen (gravado em Memphis, TN. em 12 de dezembro de 1973)
9. Spanish Eyes com Sherrill Nielsen (gravado em Memphis, TN. em 16 de dezembro de 1973)
10. Why Me Lord com J.D. Sumner (gravado ao vivo em Memphis, TN. em 20 de março de 1974)
11. Brining It Back com Voice e Elvis.
12. Aubrey com The Voice e Elvis (gravado no the Hilton Hotel in Las Vegas em 2 de setembro de 1974)
13. Hawaiian Wedding Song com Kathy Westmoreland (gravado no the Hilton Hotel, Las Vegas em 2 de setembro de 1974)
14. Softly As I Leave You com Sherrill Nielsen (gravado no the Hilton Hotel, Las Vegas em 13 de dezembro de 1975 M.S.)

Rarities:
15. Yippee Yi Yo Yippee Yi Yay com Imogene Coca, Andy Griffith & Steve Allen (gravado no “Steve Allen TV Show” em New York, NY. 1º de junho de 1956)
16. I Shall Not Be Moved com Jerry Lee Lewis & Carl Perkins
17. When The Saints Go Marching In com Jerry Lee Lewis & Carl Perkins (gravado no “Million Dollar Quartet” jam session no Sun Studio, 1956)
18. I Can’t Help (It If I’m Still In Love With You) com Anita Wood
19. Who’s Sorry Now com Anita Wood (gravado na casa de Eddie Fadal em Waco, TX. na primaveria de 1958)
20. If I Loved You com Nancy Sharpe
21. Sweet Leilani com Nancy Sharpe
22. Make Believe com Nancy Sharpe (gravado na casa de Elvis em Monovale Drive, Hollywood, CA. 1960)
23. You’re Life Has Just Begun com Linda Thompson
24. Teardrops com Linda Thompson (Recorded at Sam Thompson’s home in Memphis, TN. 1973)
25. Spanish Eyes com Sherrill Nielsen (gravado na casa de Elvis em Palm Springs, CA. 1974)

Special Bonus:
26. Don’t Cry Daddy com Lisa Marie Presley (gravado no show “Elvis In Concert” em Memphis, TN. 16 de agosto de 1997)

CD 2:
1. Crawfish com Kitty White - do filme King Creole
2. Pocketful Of Rainbow com Juliet Prowse - do filme G.I. Blues
3. Husky Dusky Day com Hope Lang - do filme Wild In The Country
4. Aloha Oe com The Surfers - do filme Blue Hawaii
5. Earth Boy com Ginny e Elisabeth Tiu - do filme Girls! Girls! Girls!
6. How Would You Like To Be com Vicki Tiu - do filme It Happened At The World’s Fair
7. Happy Ending com Joan O'Brien - do filme It Happened At The World’s Fair
8. Mexico com Larry Domasin - do filme Fun In Acapulco
9. Today Tomorrow And Forever com Ann-Margret - do filme Viva Las Vegas
10. You’re The Boss com Ann-Margret - do filme Viva Las Vegas
11. The Lady Loves Me com Ann-Margret - do filme Viva Las Vegas
12. Spring Fever com Shelley Fabares - do filme Girl Happy
13. Frankie And Johnny com Eileen Wilson and Ray Walker - do filme Frankie And Johnny
14 Petunia The Gardener’s Daughter com Eileen Wilson - do filme Frankie And Johnny
15. Look Out Broadway com Eileen Wilson and Ray Walker - do filme Frankie And Johnny
16. Scratch My Back com Marianne Hill - do filme Paradise Hawaiian Style
17. Datin’ com Donna Butterworth - do filme Paradise Hawaiian Style
18. Queenie Wahine’s Papaya com Donna Butterworth - do filme Paradise Hawaiian Style
19. Yoga Is As Yoga Does com Elsa Lanchaster - do filme Easy Come, Easy Go
20. Who Need Money com Ray Walker - do filme Clambake
21. Confidence com várias crianças - do filme Clambake
22. There Ain’t Nothing Like A Song com Nancy Sinatra - do filme Speedway
23. Signs Of The Zodiac com Marilyn Mason - do filme The Trouble With Girls
Confira nossa nova seção de Bootlegs clicando na capa acima!

"Elvis - Across Country" traz coletânea de momentos ao vivo! - março de 2007
(São Paulo) - O selo Audionics label acaba de lançar mais um bootleg contendo um show de Elvis Presley ao vivo. Intitulado "Elvis - Across Country" o CD vai trazer uma coletânea de gravações soundboards (gravadas diretamente da mesa de som) contendo inúmeros momentos de Elvis capturados entre os anos de 1975 - 1977. Destaque especial para algumas interpretações que estão entre as melhores que Elvis já apresentou ao vivo. Confira a lista completa das canções: Minneapolis, Minnesota, 17.10.1976 - 01. Sweet Inspiration - 02. Last Time I Saw Him - 03. Introductions of the band and the Sweet Inspirations - 04. Stevie Wonder Medley ("Stevie Is A Wonder" / For Once In My Life / You've Got It Bad Girl / Superstition / You Are The Sunshine Of My Life / Living For TheCity / All In Love Is Fair / Higher Ground) - 05. Closing Announcements. Huntsville, Alabama, 31.05.1975 (8:30 P.M.) 06. All Shook Up - 07. Teddy Bear / Don't Be Cruel - 08. The Wonder Of You - 09. Burning Love - 10. Band Introductions - 11. Johnny B. Goode -12. Drums Solo (Ronnie Tutt) - 13. Bass Solo (Blues - Jerry Scheff) - 14.Piano Solo (Glen D. Hardin) - 15. School Day - 16. I Can't Stop Loving You - 15. T.R.O.U.B.L.E. - 16. Hawaiian Wedding Song - 17. Let Me Be There (with reprise) - 18. Why Me Lord - 19. An American Trilogy - 20.Hound Dog - 21. Funny How Time Slips Away - 22. Little Darlin' - 23. I'm Leavin' - 24. Can't Help Falling In Love - 25. Closing Vamp. Johnson City, Tennessee, 17.03.1976 26. What'd I Say - 27. And I Love You So (with break) Orlando, Florida, 15.02.1977 28. If You Love Me (Let Me Know) - 29. You Gave Me A Mountain - 30. Help Me.
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"A New Kind Of Rhythm!" redescobre Elvis ao vivo em 1976 - março de 2007
(São Paulo) - Foi anunciado pelo selo Madison o lançamento de mais um Bootleg. Intitulado "A New Kind Of Rhythm!", trará o show que Elvis realizou no dia 21 de março de 1976 em Cincinnati, Ohio. O título traz algumas novidades, entre elas o fato das gravações originais terem sido gravadas no sistema "Living Binaural", o que garante maior fidelidade e qualidade. Outra novidade se refere ao próprio grupo que acompanhou Elvis no palco. Aqui temos a participação de Larrie Londin, considerado por muitos melhor baterista até do que o titular e costumeiro Ronnie Tutt. Outra novidade é a presença de Shane Keister nos teclados. Elvis, como sempre, alterna momentos de descontração com outros de seriedade nas interpretações, sendo destaque sua perfomance em canções como "You Gave Me A Mountain", "America The Beautiful", "And I Love You So" e a sempre memorável "Hurt". Como complemento o CD irá trazer um encarte especial com 16 páginas, com muitas fotos do concerto realizado pelo cantor naquela ocasião. Confira a lista completa das canções desse lançamento: 01 - Introduction: Also Sprach Zarathustra 0:36 ; 02 - C.C. Rider 4:06 ; 03 - I Got A Woman / Amen 4:37 ; 04 - Love Me (w/false start) 1:57 ; 05 - Let Me Be There 2:48 ; 06 - Love Me Tender 1:44 ; 07 - Steamroller Blues 3:03 ; 08 - All Shook Up 1:00 ; 09 - Teddy Bear / Don't Be Cruel 2:05 ; 10 - You Gave Me A Mountain 3:23 ; 11 - Polk Salad Annie 3:41 ; 12 - Introductions by Elvis of vocalists, band (incomplete) 0:39 ; 13 - What I'd Say? (James Burton) 0:47 ; 14 - Drum solo (Larrie Londin) 0:43 ; 15 - Bass solo (Jerry Scheff) 1:00 ; 16 - Piano solo (Shane Keister) 0:59 ; 17 - Electric piano solo (David "Bobby" Briggs) 0:45 ; 18 - Introduction by Elvis of orchestra 0:18 ; 19 - School Day (Joe Guercio Orchestra) 0:59 ; 20 - And I Love You So (w/false start) 4:00 ; 21 - Hurt 2:17 ; 22 - Hurt (full reprise) 2:11 ; 23 - Emergency Announcement (Elvis) 0:29 ; 24 - Burning Love 3:05 ; 25 - America The Beautiful 2:12 ; 26 - Hound Dog 1:58 ; 27 - Funny How Time Slips Away 3:07 ; 28 - Can't Help Falling In Love 1:49 ; 29 - Closing vamp 1:14 ; 30 - "Elvis Has Left The Building" and Final Announcements (Al Dvorin) 3:10
Confira nossa nova seção de Bootlegs clicando na capa acima!
(fonte:: For CD Collectors Only)

Pablo Aluísio e Erick Steve apresentam "Elvis e os acordes dissonantes" na seção "Fotos do Mês" - março de 2007
(São Paulo) - Pablo Aluísio e Erick Steve apresentam com exclusividade em nosso site nesse mês o primeiro de uma série de textos que irão enfocar os diversos equívocos que foram cometidos durante a longa carreira de Elvis Presley. Em "Elvis e os acordes dissonantes" os autores vão analisar as razões e as causas que determinaram e levaram Elvis a sofrer inúmeros desvios em sua gloriosa carreira. Em quatro mãos o texto, sem desmerecer em nenhum momento o incrível talento de Elvis Presley como artista, vai ao fundo da questão e traz à tona vários temas até então obscuros para a grande maioria dos fãs de Elvis. O Próprio Pablo Aluísio expõe a relevância desses escritos: "Elvis foi um grande nome da cultura musical, mas poderia ter sido maior. Seu grande erro foi jogar a responsabilidade das decisões mais primordiais de sua carreira nas mãos de terceiros que nem sempre tinham a lhe oferecer o melhor caminho a seguir. Vamos a partir desse mês fazer uma avaliação de seus principais erros. Erick e eu iremos tratar sobre todos esses aspectos com muita sensatez, equilíbrio e racionalidade, além de sempre preservar nossa já tão conhecida imparcialidade como historiadores sobre o assunto em questão. Espero que todos os internautas gostem dessa nova série de artigos!". Continuando com a exposição de motivos Erick também se manifesta sobre esse novo desafio: "Esse texto nada mais é do que a continuidade de nosso trabalho sobre os anos finais de Elvis Presley. O grande sucesso que obtivemos com os textos anteriores comprovam que estamos no caminho certo! Alguns desses textos foram fortes, alguns causaram amplo debate mas é justamente isso que queremos. A interrogação e o pensamento livre sempre foram o nosso norte a seguir. Além disso o fato de novamente dividir a autoria de um texto com Pablo Aluísio, um dos melhores pesquisadores sobre Elvis no Brasil, sempre é um prazer renovado e um grande orgulho pessoal. Espero sinceramente que todos apreciem nosso novo trabalho...". Para ler o primeiro texto basta apenas clicar na foto acima! (Christian de Bella)

Seção de lançamentos de 2007 On Line! - março de 2007
(São Paulo) - Nossa seção de lançamentos de 2007 já está on line. Todos os CDs oficiais e semi oficiais que serão lançados em 2007 serão mostrados nessa parte de nosso site com ficha completa, lista das canções, data de lançamento e comentários de Pablo Aluísio. Como exemplo temos essa pequena resenha do novo CD An American Trilogy escrito pelo já citado autor: "Esse CD traz mais uma temporada de Elvis Presley no Las Vegas Hilton. Gravado em janeiro e fevereiro de 1972 essa temporada de apresentações pode ser considerada um bom momento na carreira de Elvis em Vegas, tanto que o cantor finalmente, após um bom tempo, trouxe finalmente canções inéditas para o seu repertório como It's Impossible, It's Over, The Impossible Dream e claro, American Trilogy. Talvez um dos últimos momentos de renovação relevante de Elvis nos palcos durante os anos 70. Data de lançamento: 1º de abril de 2007." Para ler o inteiro teor da seção basta clicar na capa acima! (Chris)

Elvis Presley é eleito o melhor cantor! - março de 2007
(Londres) - Meio século após o início de sua carreira, o roqueiro Elvis Presley continua sendo o rei, seguido por Aretha Franklin e Frank Sinatra em uma parada com as cem melhores vozes da história. A lista com os melhores e os piores cantores de todos os tempos aparece na edição deste mês da revista britânica de música Q Magazine. Mas é a lista dos piores que realmente surpreende - ou diverte. Especialistas em música e os jornalistas da revista elegeram Ozzy Osbourne, Mariah Carey, Céline Dion e Yoko Ono como alguns dos artistas de vozes mais insuportáveis. A lista dos piores inclui apenas dez nomes e não está numerada. Piores - Comentando a inclusão de Ozzy Osbourne na lista dos piores, os votantes disseram que o roqueiro, que já foi uma verdadeira potência do metal, hoje "canta como fala".Segundo a revista, isso pode despertar simpatia, mas não o desejo de comprar seus discos. Mariah Carey entrou na lista das piores vozes porque, segundo o painel, a cantora "grasna" e canta tão alto que faz ninhos de passarinhos caírem das árvores. Yoko Ono "grita" e Céline Dion "espreme cada nota" como se estivesse com raiva. Melhores - Na lista dos melhores, sete entre os dez primeiros colocados já morreram: o campeão Elvis, Frank Sinatra, Otis Redding, John Lennon, Marvin Gaye, Kurt Cobain e Jeff Buckley. Os únicos cantores vivos a aparecer na lista são Robert Plant, em oitavo lugar, e Mick Jagger, em nono. Nenhum cantor brasileiro aparece na lista, que inclui apenas um representante da chamada world music: o paquistanês Nusrat Fateh Ali Khan, na posição 56.

As dez melhores vozes:
1. Elvis Presley: colocou sexo no rock
2. Aretha Franklin: destreza e poder
3. Frank Sinatra: fluência e fraseado
4. Otis Redding: intoxicante
5. John Lennon: expressivo
6. Marvin Gaye: voz de anjo preso em corpo de homem
7. Kurt Cobain: angústia adolescente
8. Robert Plant: dono de um falsete comovente
9. Mick Jagger: timbre perfeito para uma estrela do rock
10. Jeff Buckley: roqueiro dos roqueiros, com estensão vocal igual à de Pavarotti

As dez piores:
1. Ozzy Osbourne
2. Mariah Carey
3. Fred Durst (Limp Bizkit)
4. Yoko Ono
5. Einar (Sugarcubes)
6. Heather Small (M People)
7. Bobby Gillespie (Primal Scream)
8. Nick Hayward (Haircut 100)
9. Céline Dion
10. "qualquer cantor de death metal"

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 32

EPE vence processo por violação de direitos autorais! - fevereiro de 2007 (Los Angeles) - Chegou ao final o processo em que a EPE (Elvis Presley Enterprises), SOFA Entertainment e os compositores Jerry Leiber e Mike Stoller moveram contra a empresa Passport International Products. A ação foi movida pelas empresas que controlam o acervo de Elvis Presley em razão de violação de direitos autorais. Em 2002 a empresa Passport lançou oito DVDs intitulados "25th Anniversary Elvis: The Definitive Collection August 16, 1977 - August 16, 2002" com mais de 16 horas de duração, incluindo cenas caseiras de Elvis (de propriedade exclusiva da EPE), partes de outras apresentações do cantor como Elvis in Concert, Ed Sullivan Show, NBC Special e Aloha From Hawaii sem a expressa autorização da empresa que controla os direitos de imagem e som do cantor norte-americano. A EPE alegou em sua demanda que nenhuma autorização havia sido licenciada em relação a esses concertos. Além disso nada foi pago em relação aos direitos autorais dos compositores das músicas presentes no especial. Depois de quatro anos de lutas judiciais finalmente a corte de ações cíveis de Los Angeles prolatou sentença condenando a empresa Passport a pagar 2 milhões e oitocentos mil dólares como indenização por violação de direitos autorais além de respectivas perdas e danos apurados. (fonte: Memphis Business Journal)

Guitarrista do Oasis afirma que "Seria maior que Elvis" se fosse lançado solo! - fevereiro de 2007
(Londres) - Noel Gallagher insiste em afirmar que se ele deixar o grupo Oasis será um artista solo maior do que Elvis Presley. O guitarrista vem considerando a possibilidade de se lançar em carreira solo e tem confidenciado a amigos que se isso acontecer mesmo ele certamente irá ofuscar o "Rei do Rock", e causará um impacto que irá fazer todas as pessoas esquecerem Elvis Presley! Falando após a entrega do Brit Awards, cerimônia de premiação onde o grupo Oasis foi homenageado, o astro perdeu o senso de humildade e atacou: "Eu sei que não seria fácil deixar o Oasis para trás. Porém se eu me tornar um artista solo, serei o maior desse país facilmente em pouco menos de um ano! Sério mesmo! Eu me tornarei rapidamente maior que Elvis! Tenho absoluta certeza disso!" Após exercitar sua dose de modéstia Noel concluiu: "Mas eu prefiro mesmo por enquanto continuar em um banda sabe! Há mais camaradagem, mais diversão, mais pessoas ao redor, é mais divertido. Eu tenho visto um monte de gente que se lança em uma carreira solo e ficam completamente solitários. De qualquer forma eu acho que por enquanto não faria isso apesar de um dia ainda levar isso em frente, afinal eu posso!" (fonte: variety)

Havaí vai ter estátua de Elvis Presley - fevereiro de 2007
(Hawaii) - Elvis Presley vai virar estátua no Havaí. Uma escultura de bronze de tamanho natural do músico vai ser inaugurada em julho em Honolulu. O tributo vai marcar os 30 anos da morte do cantor, em 16 de agosto de 1977. Ele passou muito tempo no Havaí, onde filmou "Feitiço Havaiano" e fez o histórico concerto "Elvis: Aloha From Hawaii", em 1973. Este foi o primeiro concerto transmitido ao vivo para o exterior via satélite. A estátua, encomendada pelo canal de TV por assinatura TV Land, vai ficar no local onde o show foi realizado. (fonte: agência estado)

Elvis é o Rei dos selos também! - janeiro de 2007
(Nova Iorque) - Apesar de ter morrido há 30 anos, Elvis Presley continua sendo o rei do "rock and roll", e também da filatelia nos Estados Unidos, onde um selo com sua efígie é considerado o mais popular de todos os tempos. Mais de 124 milhões de selos de uma série emitida em 1993 com o rosto do cantor morto em 16 de agosto de 1977 continuam nas mãos do público e é o mais guardado dos EUA. É o que revela uma lista divulgada pelo Serviço Postal dos EUA com os 25 selos comemorativos mais populares da história. Elvis, com 124,1 milhões de exemplares que os americanos preferiram não usar, ocupa o primeiro lugar. Roy Betts, porta-voz do Serviço Postal, explicou à EFE que os selos em homenagem a Elvis e a outros muitos famosos visam reconhecer a contribuição destes à história e à cultura do país, assim como a promover um maior conhecimento do público das conquistas e da diversidade da sociedade. "Elvis era uma lenda no mundo da música e recebeu esta homenagem por tudo que obteve em sua trajetória", ressaltou. O Serviço Postal, que elabora a lista desde 1988 fazendo uma pesquisa em mais de 10 mil famílias, usa como critérios da popularidade de um determinado selo o volume de vendas e a quantidade deles que os compradores preferiram não usar. De acordo com esses parâmetros, Presley é o líder indiscutível e tem uma vantagem considerável em relação aos selos de outros ícones populares, como o das atrizes Marilyn Monroe ou Lucille Ball, o do coelho Pernalonga e o de lendas do beisebol, dos Jogos Olímpicos e das histórias em quadrinhos. O selo em questão foi emitido em 8 de janeiro de 1993, coincidindo com o 58º aniversário do nascimento do cantor e custava US$ 0,29. Mostrava um jovem e sorridente Elvis vestido com jaqueta e gravata, ligeiramente inclinado sobre um microfone e com uma leve mecha de cabelo caindo sobre a testa, desafiando a ordem de seu inconfundível topete. "500 milhões de selos foram impressos e se esgotaram em um tempo muito curto", explicou Betts, acrescentando que Elvis está na liderança da popularidade filatélica desde então. Sabendo da relevância e das emoções que o rei do "rock and roll" suscita, o Serviço Postal tomou uma decisão sem precedentes e deixou que o público decidisse se queria um Elvis jovem ou mais velho no selo. Oito artistas submeteram sessenta propostas e finalmente a eleição ficou entre dois desenhos: o de Mark Stutzman, que seria o vencedor, e outro feito por John Berkey. A consulta popular, que começou em 1992, gerou um grande debate inclusive entre as mais altas instâncias norte-americanas - segundo lembra o Museu Nacional Postal - e 1,2 milhão de pessoas votaram, dos quais mais de 75% o fizeram a favor do jovem Elvis. Os selos comemorativos mais populares já se transformaram em objetos exclusivos de coleção e o "ranking" será renovado com algumas das 50 mil sugestões que o publico envia por ano ao Serviço Postal. Entre elas é muito provável que seja criado um selo de James Brown, o "Chefão do Soul" que morreu no último dia 25 em Atlanta (Geórgia) aos 73 anos e que como Elvis e outros poucos felizardos, é uma referência indiscutível da música nos últimos 50 anos. O reverendo nova-iorquino Al Sharpton, amigo de Brown, lembrou que ele costumava dizer que só havia dois americanos "originais", Elvis e Brown, e que na ausência do primeiro ele devia seguir adiante com o estandarte. Betts explicou que as normas prevêem que, para dedicar um selo, o protagonista deve ter morrido há pelo menos três anos e que completar todo o processo até que o selo esteja ao alcance do público requer um pouco mais de tempo. "Não espere ver um selo de James Brown no ano que vem, mas é possível que sim em um prazo de cinco", assinalou o porta-voz, que ressaltou que Brown também "é uma lenda por méritos próprios".EFE (fonte: Víctor Martin Nova York, 2 jan - agência EFE)

Empresa que cuida da obra de Elvis Presley prepara uma ofensiva em 2007 - janeiro de 2007
(Memphis) - A empresa que cuida da obra de Elvis Presley prepara uma ofensiva em 2007 na tentativa de conquistar uma nova legião de fãs. Parte da acervo do músico - incluindo clipes e fotos - será disponibilizado na internet. "Vamos focar em expandir nosso número de 'amigos' no MySpace", disse Paul Jankowski, responsável pelo marketing da Elvis Presley Enterprises. Outros sites, como YouTube, também devem receber obras do ídolo, três décadas depois da morte dele. O executivo tem como objetivo fazer com que a música de Elvis volte a ser sucesso antre os jovens - e deixe de ser os sons que os pais ou até avós escutam. De acordo com a revista Forbes, Elvis segue entre as celebridades mortas que conseguem arrecadações milionárias. Somente no ano passado foram arrecadados US$ 42 milhões (fonte: terra)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 31

Mensagem de natal e ano novo de Pablo Aluísio! - dezembro de 2006
(Um Feliz natal e próspero ano novo a todos!) - Chegamos ao fim de mais um ano de atividades em nosso site. Agora só iremos fazer novas atualizações em 2007. Estaremos de volta no ano que vem relembrando os 30 anos da morte de Elvis com muitas novidades, novas matérias e artigos, novas seções e muitas surpresas a todos que nos visitarem. Em 2007 estaremos celebrando também nosso oitavo ano on line! Um sucesso que devemos única e exclusivamente a todos os internautas que acompanham nosso trabalho pela internet, sempre batendo novos recordes de acesso a cada mês! Esse fato, aliado ao grande carinho demonstrado por todos aqueles que nos escrevem, nos gratifica imensamente e nos serve de estímulo e incentivo para seguirmos sempre em frente com esse árduo trabalho de disponibilizar textos inéditos sobre o Rei do Rock Elvis Presley todos os meses. A página que nasceu sem grandes pretensões seguirá sempre firme com o simples propósito de trazer tudo sobre essa figura ímpar da história da forma mais honesta e transparente possível. Nossas metas nunca mudaram desde o primeiro dia on line, ainda continuamos com um único objetivo: fazer um estudo sério, equilibrado e imparcial sobre esse artista! Nunca direcionamos nosso site para conseguir qualquer tipo de retorno financeiro ou econômico, nada disso direciona nossa forma de ver e entender Elvis Presley. Apenas tencionamos produzir uma página que atinja nossas pretensões culturais e informativas, nada mais do que isso. Firmes em nosso caminho, não sairemos dessa nossa linha editorial, que continuará a mesma no ano que vai nascer. Esse é um trabalho coletivo e como tal, devemos reconhecer o talento de cada um que nos ajuda nessa longa caminhada. Quero assim agradecer a todos que colaboraram nesse ano de 2006 com seus esforços pessoais para que o site se tornasse o sucesso que é hoje! O enorme número de acessos da série Os anos finais de Elvis Presley escrito pelo nosso amigo de longa data Erick Steve só vem confirmar e consagrar o grande talento desse escritor que vem fazendo uma bela adaptação dos mais populares livros já escritos sobre Elvis Presley. Material delicado e polêmico, de difícil adaptação, que nas mãos de alguém menos talentoso poderia cair facilmente no sensacionalismo barato. Mas assim como tem uma mão firme no exercício de sua profissão de ajudar ao próximo, Erick também tem uma escrita segura, fina, irônica e ao mesmo tempo extremamente inteligente que nunca deixa os textos desbancarem para esse lado obscuro. O grande sucesso popular realmente só confirma mesmo a grande classe dele ao escrever e entrar nos mais difíceis temas envolvendo Elvis. Tudo feito com extremo bom gosto e finura. É uma grande honra termos esse nosso amigo conosco todos os meses enriquecendo sempre nosso trabalho. Muito obrigado amigo (e Lord) Erick Steve. Também quero agradecer aos demais amigos que me ajudam a levar o site em frente. Entre eles como não citar Victor Alves? Logo ele que fecha o ano com chave de ouro, trazendo mais uma grande matéria para nossa longa série de textos inéditos sobre a obra de Elvis Presley. Com uma escrita envolvente e criteriosa, muito conteúdo e segurança no trabalho que produz, Victor Alves é um dos mais brilhantes escritores da nova geração de estudiosos e experts em Elvis Presley. Não é nem preciso falar muito sobre a excelente qualidade de seus escritos que vem desenvolvendo em nossa página, seu trabalho fala por si mesmo! Por fim quero deixar todos os agradecimentos possíveis para aquele que, nos bastidores, leva nosso site em frente: o nosso "operário-padrão" Christian! Não há a menor dúvida que sem seu apoio técnico não conseguiríamos tocar esse barco em frente! Sem Chris já teríamos naufragado há muito tempo! Muito Obrigado amigo Chris de Bella, obrigado pela paciência, pela eficiência e principalmente pela dedicação e amizade! Thank You Very Much! E assim chegamos ao final de 2006! Desejo a todos um ótimo período de festas, com muita saúde, paz e felicidades. Espero que todos tenham um mais do que maravilhoso ano de 2007! Sem a menor sombra de dúvida estaremos juntos novamente no ano do trigésimo aniversário sem Elvis Presley! Nos vemos no ano que nasce!

Um feliz natal e próspero ano novo a todos!
Pablo Aluísio.

Victor Alves analisa "American Crown Jewels" na seção Bootleg desse mês - dezembro de 2006
(Fortaleza) - Em excelente matéria e texto maravilhoso o autor Victor Alves nos traz nesse fim de ano um presente mais do que especial, um texto extremamente abrangente e analítico do CD "American Crown Jewels", um dos mais festejados títulos da discografia alternativa de Elvis Presley. Leia um pequeno trecho: "O American studio era localizado em uma área barra pesada de Memphis e produzia um som bem funky contando com os talentosos músicos Reggie Young (que havia tocado na banda de Bill Black, ex-baxista de Elvis, The Bill Black Combo) na guitarra, Tommy Cogbill no baixo (Tommy também era produtor e quando estava produzindo era substituído pelo igualmente talentoso Mike Leech), Gene Chrisman na bateria, Bobby Wood no piano e Bobby Emmons no órgão. O produtor do estúdio era Chip Momam, nascido na Geórgia em 1936. Chip se mudou para Memphis aos 21 anos e se envolveu na formação do Stax Studio (o mesmo onde Elvis viria a gravar em 1973). O American havia tomado ares de estúdio em 1965 e desde dessa época se transformou em uma fábrica de fazer hits ( na época em que Elvis foi gravar no American ele era responsável por 64 hits em apenas 18 meses), contando com uma gama de grandes artistas que lá foram gravar, incluindo: Dionne Warwick, Roy Hamilton, Neil Diamond, Dusty Springfield, The Box Tops e Wilson Picket. Gravar no American era uma espécie de talismã para os artistas. Elvis recebeu influência para gravar lá de várias pessoas. Marty Lacker, um dos caras da Máfia de Memphis, havia começado a trabalhar recentemente no American. George Klein, amigo de Elvis e DJ, conhecia Chip Momam e tinha produzido em seu estúdio algumas músicas para uma pequena gravadora que tinha começado com um sócio. E Red West trabalhava com Chip tanto como escritor como quanto cantor. Além de todas esses contatos, Elvis ainda seria agraciado com o fato de não ter que deixar Memphis. Chip ainda tinha vários bons escritores trabalhando para ele que, claramente, eram melhores que os arrumados por Freddie Bienstock que era o responsável pela companhia musical de Elvis. Dessa forma as sessões foram marcadas para janeiro de 69. Chip receberia 25 mil dólares por dia e desmarcou uma sessão com Neil Diamond pra encaixar Elvis. E o Coronel, vocês devem estar se perguntando, que nunca queria que seu pupilo sofresse influências de fora? Dessa vez, as coisas aconteceram de uma forma tão natural que o Coronel pouco pode fazer algo a respeito, além de não ter conseguido o apoio de Felton que era a favor das sessões serem no estúdio de Chip. Não acompanhado de sua banda, em um estúdio psicodélico e desconhecido, com o desafio de gravar boas músicas e sabendo que nenhum dos músicos presentes estava muito impressionados com ele, talvez curiosos (tem-se que lembrar que os músicos do American eram alguns dos top de linha do país na época) Elvis se sentiu intimidado, apesar de sentir o respeito de todos ali no ambiente. Pronto. O cenário estava feito para Elvis detonar. Ele era o tipo de pessoa que, não só gostava de ser desafiado, como respeitava quem o desafiava, nunca perdendo a vontade de mostra o quão bom ele era. Até o momento, apenas um homem havia feito isso, e esse homem foi Sam Phillips que levou um inexperiente jovem de dezenove anos a experimentar cruzar barreiras musicais antes nunca exploradas e dar o melhor de si. Chip Momam estava para fazer o mesmo. As sessões de Elvis no American são sem dúvida as melhores de sua carreira e só comparadas com as da Sun Records, tanto em termos de originalidade quanto em termos de intensidade. Havia um ar de inovação no American com Elvis em 69, uma sensação de história sendo escrita, de que aquelas sessões seriam mais que uma simples gravação. Havia inovação no ar. Mas, as sessões na Sun foram feitas em um período de um ano e meio, enquanto as do American em apenas dois meses, portanto elas levam o título de melhores da carreira de Elvis. Aclamadas pelos mais exigentes críticos musicais e sendo uma unanimidade entre os fãs de Elvis de todos os tipos, as sessões de 69 produziram algumas das melhores músicas de Elvis e elevaram sua carreira a um novo patamar, explorando novas fronteiras. A Bilko lançou o monumental cd American Crown Jewels, objeto de nossa análise. E que cd!!!! Além da qualidade impecável do material, contamos ainda com uma qualidade sonora estupidamente perfeita e o fato das músicas não serem com os overdubbs. Aqui você vai encontrar os clássicos como Suspicious Minds e In The Ghetto (e vai se apaixonar ainda mais por eles), vai prestar mais atenção em verdadeiras obras primas como Any Day Now, que você já sabia que eram boas, mas não sabia o quão boas elas eram e, de quebra, ainda vai encontrar músicas que você tinha escutado um milhão de vezes mas nunca tinha gostado, como a emocionante Long Black Limousine. Aqui estão as músicas desse monumental cd analisadas uma por uma..." Ficou com vontade de ler o resto do texto? Basta clicar na foto acima! Nos encontramos em Memphis no ano de 1969, até lá! (Chris de Bella).

Lord Erick apresenta "Elvis, para proteger e servir" na seção "Fotos do Mês" - dezembro de 2006
(Londres) - Erick Steve dá continuidade a sua série de textos sobre os "Os Anos Finais de Elvis" na seção "Fotos do Mês" de dezembro. Essa é a 50º galeria desse setor de nosso site! São mais de 50 meses trazendo textos e fotos inéditas para os nossos visitantes todos os meses, sem interrupção! Mais um recorde de nossa página que sempre visa trazer o melhor de Elvis Presley para todos os fãs do Rei do Rock que acompanham nosso trabalho On Line. Nesse mês Erick traz um fato curioso sobre a vida de Elvis: sua obsessão por assuntos relacionados ao meio policial! Você sabia que o sonho de Elvis era ser patrulheiro rodoviário? Que ele colecionou vários distintivos e emblemas policiais no final de sua vida? Não conhecia todas essas histórias? Pois então não deixe de ler Elvis, para proteger e servir!, o primeiro capítulo de uma série de três que vai trazer todos os detalhes sobre essa faceta de Elvis que é pouco conhecida do grande público em geral. Leia uma pequena amostra: "Para concretizar seu velho sonho de ser um homem da lei Elvis se utilizou de todo seu charme pessoal, fama, dinheiro e influência política para receber todos os distintivos e emblemas policiais que começou a colecionar como se fossem figurinhas de um álbum qualquer. Em toda e qualquer cidade em que chegava para fazer suas apresentações, Elvis procurava sondar seus contatos políticos na região para saber se havia a possibilidade dele levar para casa um novo distintivo de policial para sua vasta coleção particular. Com a palavra Rick Stanley: "Elvis começou a colecionar todos esse símbolos de autoridade e cada nova aquisição era um grande momento de felicidade e orgulho para ele! Como muitas vezes cuidei de sua carteira (onde colocava todos os emblemas) posso afirmar que ele realmente tinha muitos distintivos das mais variadas regiões do país. Mas isso ainda não era o suficiente para ele. Depois Elvis conseguiu adquirir aquela sirene que os investigadores colocam em cima do capô do carro para perseguir os bandidos. Sua obsessão por polícia levou ele também a aumentar sua coleção de armas, pois agora ele podia ter acesso a pistolas e rifles que eram exclusivas das forças policiais. Para falar a verdade só faltava mesmo pintar a frase 'Para proteger e servir' (lema de várias forças policiais nos EUA) nas portas de seus carros!" A incrível escalada da carreira policial de Elvis Presley demonstrou para todos que a acompanharam como uma celebridade pode facilmente alcançar postos apenas se utilizando de seu prestígio e fama. Sem nenhum grande esforço, sem nenhum treinamento e sem fazer sequer um único teste de conhecimentos Elvis estava em pouco tempo alcançando os mais altos níveis da hierarquia policial de seu país. Para se ter uma pequena idéia de sua espetacular subida dentro dos quadros da força, basta lembrar que em pouco tempo Elvis estaria recebendo das mãos do próprio presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, um emblema das forças especiais antinarcóticos daquele país, uma das unidades mais importantes. Considerada a verdadeira elite dentro do próprio FBI. E pensar que o primeiro distintivo da carreira policial de Elvis era de um condado sem importância nas cercanias de Memphis. Esse fato só vem mesmo comprovar a incrível obsessão americana pelas celebridades, seja do cinema, seja do mundo da música! Será que Elvis teria sido aprovado em algum teste ou concurso da força policial se tivesse que se submeter a um, como qualquer pobre mortal? Certamente suas idéias nesse campo não eram lá muito avançadas! Elvis não apenas queria ser um policial, mas pensar como um, e dos mais durões..." Então? Que tal conhecer o Xerife Elvis Presley, pronto para proteger e servir? Basta clicar na foto acima que traz Elvis, Dr.Nick e Red West empunhando seus distintivos policiais!!! Então é isso: Você tem o direito de ficar calado... e visitar nossa nova seção! Até lá! (Chris de Bella).

Pablo Aluísio analisa "The Southern Nights" na seção "FTD" do mês - novembro de 2006
(Londres) - Pablo Aluísio analisa todos os detalhes e canções do CD "The Southern Nights" na seção "Follow That Dream" desse mês. Em brilhante texto o autor nos traz todos os segredos desse lançamento. Leia a uma pequena amostra da ótima análise de Pablo Aluísio: "O conceito de Southern Nights (em português, "noites sulistas") nasceu da necessidade por parte de Ernst Jorgensen em lançar todos os bons momentos de Elvis durante esses concertos realizados na primeira metade de 1975. O próprio Ernst justificou o lançamento de mais esse título inédito afirmando em entrevista: "Nosso objetivo no selo FTD é realmente lançar soundboards que cubram efetivamente todo o período de shows realizados por Elvis entre 1969 e 1977. Nossa intenção é que todas as temporadas em Las Vegas e todas as principais excursões venham a ser representadas nesse selo com pelo menos um título. Em alguns casos realmente basta o lançamento de apenas um CD que traga registros desses períodos. Existem temporadas e excursões realizadas por Elvis em que ele pouco inovou em seu repertório básico, sem grandes novidades. Porém existem também períodos ricos em novas canções, versões fabulosas ou pequenos grandes momentos de Elvis que merecem ser lançados! Quando lançamos Dixieland Rocks percebemos que estávamos na presença de um momento muito fértil e próspero da carreira de Elvis e sentimos a necessidade de voltar à essa fase para realmente não deixar nada de importante para trás. Essas excursões, realizadas na primavera de 1975, nos chamam atenção por sua rica diversidade. Para se ter uma idéia o repertório básico utilizado por Elvis nesses concertos consistia em mais de 40 músicas! Mesmo tendo lançado "Dixieland Rocks" com o que consideramos o melhor, sentimos que muita coisa de ótima qualidade ficou realmente de fora. Daí nasceu a idéia de lançarmos Southern Nights." Para ler o texto completo click na foto acima! (Chris)

Erick Steve encerra "Elvis à Venda sob Prescrição Médica" - novembro de 2006
(Londres) - Erick Steve apresenta mais um texto inédito de sua série Os anos finais de Elvis Presley com a quarta e última parte de "Elvis à Venda sob Prescrição Médica". O texto apresenta detalhes da vida cotidiana de Elvis em seus últimos anos de vida além de tratar do problema do uso descontrolado de remédios por parte do cantor durante os anos 70. Leia um pequeno trecho: "Dez da manhã. Era chegado o momento do terceiro ataque. Esse teria uma função complementar para as duas primeiras rodadas de drogas a que Elvis já tinha sido submetido nessa mesma noite. A intenção agora era completar o serviço iniciado com os ataques anteriores. De todos os procedimentos perigosos pelo qual Elvis passava esse era certamente o mais delicado. O menor erro poderia levá-lo facilmente à morte e por essa razão sempre era preciso a presença de um médico para evitar qualquer eventual problema, como por exemplo uma super dosagem de drogas que o levasse a uma overdose fatal. Tudo era feito com extremo cuidado e cautela. Nesse momento o cantor precisava de uma substância diferenciada. O médico mandava então seus assistentes virarem Elvis e com duas mechas de algodão introduzia drogas líquidas em suas narinas e finalizava o procedimento com uma dose de dexedrinas para dar partida em seu coração semi moribundo e evitar uma parada cardíaca causada por tantas substâncias circulando em seu corpo ao mesmo tempo. Depois do terceiro ataque Elvis afundava e desabava, só conseguindo recobrar sua consciência no final da tarde. Como justificar tamanha agressão ao próprio organismo?!..." Para ler o texto completo click na foto acima! (Chris)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Parte 30

Canções de Elvis ganham versões em latim na Finlândia - outubro de 2006
Helsinque - Um cantor e acadêmico finlandês traduziu alguns dos maiores sucessos de Elvis Presley para o latim, a língua oficial do Império Romano. Jukka Ammondt criou versões como a da canção Can't Help Falling In Love - que, em latim, ganhou o título Non Adamare Non Possum -, ou Surrender, que virou Nunc Aeternitatis. "A lenda de Elvis Presley vive para sempre e, claro, é muito importante cantar as músicas de Elvis em latim, pois o latim é o idioma eterno", afirmou Ammondt. A iniciativa do cantor e acadêmico ressalta a predileção da Finlândia, que atualmente ocupa a presidência rotativa da União Européia, pelo idioma clássico. Internet - A Finlândia é o único país no mundo que transmite notícias em latim. Em sua página na internet da presidência da União Européia, é possível até encontrar relatórios de reuniões no idioma. Mia Lahti, que edita a página na internet, é, como muitos finlandeses, uma otimista em relação ao idioma. "A página é em inglês e francês", afirma Lahti. Mas também consta da página o Conspectus rerum Latinus ou "Resumo das Notícias em Latim". "Eu sei que existem pessoas insatisfeitas pois, por exemplo, durante a infância eles foram obrigados a ler em latim. Mas também acho que pode ser interessante ler um noticiário em latim", afirma. "Vingança" - Segundo as estatísticas, mais pessoas assinam à newsletter em latim do que em francês. Os finlandeses estão claramente se vingando do presidente francês Jacques Chirac, que em uma ocasião afirmou que a culinária finlandesa era a pior da União Européia. O boletim de notícias em latim, na rádio nacional do país, atrai 75 mil ouvintes. O que pode não soar como muito, mas, em um cálculo per capita, a audiência é maior do que a de alguns programas de rádio da BBC na Grã-Bretanha. "Em latim temos mais ouvintes no mundo do que para transmissões em finlandês", explica o professor Tuomo Pekannen, que faz as traduções. "Latim é mais conhecido em outros países do que o finlandês", acrescenta. (fonte: bbc brasil)

Kurt Cobain desbanca Elvis como celebridade morta mais lucrativa - outubro de 2006
(Nova Iorque) - O líder da banda de rock americana Nirvana, Kurt Cobain (1967-1994), desbancou Elvis Presley (1935-1977) como a celebridade morta que mais gera dinheiro. Nos últimos doze meses, sua imagem gerou US$ 50 milhões, segundo a classificação anual com treze ícones mortos feita pela revista financeira "Forbes". Já Elvis Presley caiu para a segunda posição com US$ 42 milhões. Para entrar na lista deste ano, os falecidos tiveram de ganhar pelo menos sete milhões de dólares. Depois de Cobain e Elvis figuram na lista, nesta ordem, o criador do Snoopy, o desenhista americano Charles Schulz (US$ 35 milhões), John Lennon (US$ 24 milhões) e o físico alemão Albert Einstein (US$ 20 milhões). Em sexto lugar aparece Andy Warhol (US$ 19 milhões), seguido pelo criador de histórias infantis Dr.Seuss (Theodor Geisel, US$ 10 milhões), Ray Charles (US$ 10 milhões), Marylin Monroe (US$ 8 milhões) e Johnny Cash (US$ 8 milhões). Fecham a lista dos 13 falecidos mais ricos o escritor J.R.R. Tolkien, criador da saga de "O senhor dos anéis", o ex-Beatle George Harrison e o músico jamaicano Bob Marley, todos eles com US$ 7 milhões de dólares. (fonte: folha on line)

Legado de Elvis Presley volta aos braços da Sun Records - outubro de 2006
(Memphis) - Legado de Elvis Presley volta aos braços da Sun Records Elvis Presley vai voltar aos braços da Sun Records como parte um acordo de licenciamento entre os proprietários do lendário selo de música e os herdeiros do cantor. O acordo prevê o uso do nome e da imagem de Presley em diversos produtos comemorativos que a Sun pretende colocar no mercado. Os termos do contrato ainda não foram disponibilizados. As primeiras gravações de Elvis foram com a Sun Records, que vendeu o catálogo do cantor à RCA Victor em 1955, quando Elvis estava no auge de sua carreira. O fundador da Sun Records, Sam Phillips, teve papel fundamental nas carreiras não só de Presley mas de Johnny Cash, B.B. King, Jerry Lee Lewis, Roy Orbison e outros artistas importantes do rock, country e r&b da década de 50. Os novos produtos de Elvis pela Sun devem começar a aparecer no final deste ano e em 2007, quando serão comemorados os 30 anos da morte de Elvis. (fonte: folha)

Elvis 'reaparece' em comercial britânico - outubro de 2006
(Londres) - Um comercial da Rádio 2 da BBC da Grã-Bretanha que mostra Elvis Presley ao lado de músicos da atualidade está fazendo tanto sucesso que uma versão online já foi acessada 13 mil vezes. No vídeo, mostrado na TV do país, o rei do rock aparece no palco anunciando os integrantes de sua banda, que são astros da atualidade como Stevie Wonder, Sheryl Crow e as Sugababes, uma das bandas britânicas de maior sucesso da atualidade. Para colocar juntos músicos que viveram em épocas tão diferentes, os produtores mixaram imagens de outros shows com as de um concerto feito por Elvis em 1973. Apenas as Sugababes foram filmadas especialmente para o comercial. Vinte e cinco pessoas trabalharam durante seis meses para produzir o comercial. Sucesso: Elvis' Band, comercial da Radio 2 da BBC já foi assistido cerca de 33 mil vezes no YouTube. Mostra Elvis Presley no palco, apresentando-se ao lado de outros grandes nomes da musica - Sugababes, Noel Gallagher, Stevie Wonder, Marvin Gaye, Jimmy Page e Keith Moon. A produçao envolveu 25 pessoas e consumiu 6 meses de trabalho. Obrigado pela dica (fonte: bbc Brasil)

Objetos pessoais de estrelas de Hollywood, como Elvis, vão a leilão - outubro de 2006
(Londres) - Peças ligadas ao dia-a-dia de astros hollywoodianos vão a leilão nos dias 6 e 7 de outubro na galeria Heritage, nos Estados Unidos. Mais de 1,8 mil objetos triviais estarão à venda. A lista vai desde a bengala de Charlie Chaplin a uma caixa de fósforos de Marilyn Monroe dada por seu marido, o jogador de basebol John DiMaggio. As calças jeans que o ator James Dean usou em Assim caminha a humanidade e a camisa branca que vestiu em Juventude Transviada podem chegar a US$ 15 mil, cerca de R$ 33 mil. O astro morreu com apenas 24 anos, quando seu Porsche Spyder colidiu com outro veículo em uma estrada no Estado americano da Califórnia. Um fragmento do carro também é parte do leilão. Os fãs de O poderoso chefão gostariam de ter em casa um chapéu que o ator Marlon Brando usou durante as filmagens. O acessório será vendido junto com o script em que o ator fez anotações para construir o legendário personagem gângster Don Vito Corleone. A música estará representada por uma gravação demo de Bob Dylan cantando com um amigo da escola, uma das primeiras guitarras do cantor Elvis Presley e objetos do ex-vocalista do grupo Nirvana, Kurt Cobain. O último leilão deste tipo na mesma galeria texana arrecadou mais de US$ 1,6 milhão (mais de R$ 3,5 milhões), mas os organizadores acreditam que este “superará todos os outros”. Há ainda objetos relacionados a astros recentes, como um manequim da atriz Julia Louis-Dreyfus, que faz a personagem Elaine no seriado Seinfeld. A música tamném está representada por uma gravação demo de Bob Dylan cantando com um amigo da escola e uma das primeiras guitarras do cantor Elvis Presley (foto), entre outros objetos. (Fonte: bbc Brasil)

Pablo Aluísio apresenta "That's The Way It Is" e "On Stage" revisados! - outubro de 2006
(São Paulo) - Nesse mês de outubro todos os internautas recebem um grande presente de nosso site: "That's The Way It Is" e "On Stage", dois dos mais importantes discos oficiais da carreira de Elvis Presley, são revisados por Pablo Aluísio. Ambos os discos são analisados faixa a faixa com comentários do autor, críticas das versões mais conhecidas do selo FTD, letras revisadas e de acordo com as gravações originais de Elvis, fichas completas com os nomes dos respectivos autores das canções, histórico das faixas, intérpretes originais, editoras musicais, duração das músicas, data de cada gravação e local onde foram gravadas. Além disso disponibilizamos dados completos com os nomes de todos os músicos presentes, os produtores, maestros, enfim o mais completo trabalho já realizado na Internet brasileira sobre a discografia oficial de Elvis Presley. Fruto de muito trabalho, pesquisa e empenho por parte de seus autores, o texto vem ao encontro dos interesses de estudiosos, músicos, fãs e admiradores em geral. Com a palavra Pablo Aluísio: "Esse texto é uma atualização de um de nossos primeiros trabalhos na Internet. A antiga análise já está on line desde setembro de 1999 e depois de tantos anos resolvemos ampliar e melhorar o que por si mesmo já era bastante satisfatório. Muito me alegra saber que essa análise, assim como muitas outras partes de nosso site, conseguiu grande sucesso popular desde o primeiro dia em que o colocamos no ar. Hoje, 7 anos após a primeira versão entrar na Internet brasileira e depois de ter tido mais de 195 mil acessos, estamos orgulhosos em disponibilizar aquilo que achamos ser um texto completamente renovado, atualizado, com muitas informações e detalhes técnicos, o que certamente vai ser um grande presente para todos os que queiram conhecer tudo sobre esse genial artista chamado Elvis Presley! (Pablo Aluísio)". É com grande orgulho que convido cada um a acessar esse belíssimo trabalho! Para ter acesso completo à excelente matéria escrita pelo mestre Pablo Aluísio basta apenas clicar na foto acima e mergulhar em um mar de informações poucas vezes vista! O Rei espera por você! (Chris)

Victor Alves analisa "The Nashville Marathon" na seção FTD desse mês - outubro de 2006
(Fortaleza) - Victor Alves analisa mais um CD da série FTD em nosso site. Dessa vez The Nashville Marathon é cirurgicamente dissecado para todos os fãs de Elvis Presley, música a música. Leiam um pequeno trecho do texto de Victor Alves: "Ao contrário da maioria dos artistas, você vai encontrar a genialidade de Elvis em detalhes. Em pequenas entonações naquela música que você escuta desde que se entende por gente. Em uma versão recém descoberta da sua música favorita. Naquelas músicas de Elvis que ninguém nunca ouviu, mas que se juntadas em um álbum seriam 10 vezes melhores do que qualquer um lançado na atualidade. Mas, principalmente, a genialidade de Elvis vem à tona através dos takes alternativos de suas músicas que nos dão uma noção da evolução de Elvis o produtor dentro de estúdio. Elvis produtor?! Exatamente. Como disse Jerry Schiling Elvis foi o produtor musical mais subestimado do século passado. Ele produzia todos os seus discos, baseado em uma única coisa: sua quase infalível intuição musical (...)" Então, gostou? Para ler o texto na íntegra click na capa do CD acima! Nos vemos em Nashville então! (Chris)

Erick Steve apresenta a 3ª parte de "Elvis à Venda sob Prescrição Médica" - outubro de 2006
(Londres) - Erick Steve dá prosseguimento à série Os anos finais de Elvis Presley com a terceira parte de "Elvis à Venda sob Prescrição Médica". O texto apresenta detalhes da vida cotidiana de Elvis em seus últimos anos de vida além de tratar do problema de aumento de peso do astro durante os anos 70. Leia um pequeno trecho: "Las Vegas. Anos 70. Suíte privativa do cantor Elvis Presley no Hilton. 15:45 hs da tarde. Temperatura interna do ambiente: 9º C (ar condicionado funcionando à toda). Escuridão completa, nenhuma luz. Silenciosamente a porta do frio e escuro quarto é aberta lentamente, com o máximo de cuidado para não provocar nenhum ruído mais forte. Após essa excessiva cautela, para não interromper de forma abrupta o sono do Rei do Rock, duas pessoas adentram o ambiente. O primeiro é um dos muitos assistentes pessoais de Elvis, Red West, que imediatamente se dirige à janela e abre uma pequena aresta para deixar entrar um mínimo de raio de sol natural no ambiente altamente artificial em que Elvis passa seus dias. O cantor abre lentamente um dos olhos e nota a presença de seus valetes reais. Ele está péssimo, olhos vermelhos, cabelo despenteado, totalmente desnorteado, sem a menor disposição de se levantar de seu leito e encarar mais uma noite de trabalho. O astro levará pelo menos de 30 a 45 minutos para conseguir acordar totalmente. Um procedimento longo, penoso e nada agradável para ele. A segunda pessoa a entrar no quarto, seu médico particular, senta-se ao lado da cama de Elvis e logo abre sua pequena maleta, dando início ao longo processo de verdadeiro renascimento do artista..." Para ler o texto completo click na foto acima! (Chris)

Aos 70 anos, Jerry Lee Lewis lança um novo álbum de rock! - setembro de 2006
(Memphis) - O disco "Last Man Standing" será colocado à venda em 26 de setembro e terá 21 faixas com a participação de artistas convidados! O cantor norte-americano Jerry Lee Lewis lançará, aos 70 anos, um novo disco de rock. Seu novo trabalho se intitula "Last Man Standing" (O Último Homem em Pé"), nome que remete a ele mesmo, visto que de seus contemporâneos, como Elvis Presley e Jonnhy Cash, ele é o único "sobrevivente". Um time de estrelas colaborou neste álbum, entre eles os Rolling Stones Mick Jagger e Keith Richards, o ex-Beatle Ringo Starr, Eric Clapton e B.B. King. Jerry Lee Lewis saltou para o estrelato há quase meio século, em 1957, com o single "Whole Lotta Shakin´ Goin´ On". O novo disco, que Lewis vem trabalhando há quase cinco anos, será colocado à venda em 26 de setembro e terá 21 faixas com a participação de 21 artistas convidados. Porém quase todos eles se limitam a fazer segundas vozes ou tocar instrumentos, já que Lewis nunca gostou de dividir o palco. Lewis, que completará 71 anos três dias após o lançamento do disco, fez parte do "quarteto de um milhão de dólares", junto a Elvis Presley, Carl Perkins e Johnny Cash. Todos foram produzidos pela companhia Sun Records e foram os fundadores de um novo gênero: o rock and roll. Elvis foi o mais famoso de todos e também o primeiro a morrer, em 1977. Perkins morreu em 1988 e Cash em 2003. Por isso que Lewis se considera "o último a ficar em pé". Após tantos anos de carreira, o artista continua produzindo. "Estou definitivamente satisfeito", afirmou Lewis. "Creio que este é o melhor álbum que fiz nos últimos 20 anos", concluiu. (fonte: estadão)

Erick Steve e Pablo Aluísio apresentam a 2ª parte da série "Elvis à Venda sob Prescrição Médica" - setembro de 2006
(Londres) - A série de textos que enfoca os anos finais da vida de Elvis Presley continua com a segunda parte do artigo "Elvis à Venda Sob Prescrição Médica", dessa vez escrito a quatro mãos por Pablo Aluísio e Erick Steve. O texto foi extraído de farto material bibliográfico e levanta inúmeras questões pertinentes! Leia uma pequena amostra grátis: "Já que o ser humano Elvis era totalmente preso ao Elvis mito então ele teria que tirar algum proveito dessa situação. Talvez a fama o ajudasse de alguma forma na busca da satisfação de suas necessidades químicas mais urgentes. O fato de ser uma celebridade iria certamente lhe abrir muitas portas! O que importava para Elvis nesse período nebuloso de sua vida era suprir seu vício! Ele não se importava mais, nessa altura dos acontecimentos, com o que as pessoas próximas a ele pensavam de tudo o que estava acontecendo. Enquanto houvesse medicação suficiente para sua satisfação pessoal e enquanto tudo estivesse encoberto de seus fãs e imprensa, para ele tudo estaria bem. Elvis nunca reconheceu para si mesmo que estava perdido, que precisava urgentemente de um tratamento de desintoxicação. Em sua forma de ver as coisas ele era apenas uma pessoa doente que precisava desses remédios para se curar. Ele não se considerava um viciado em drogas, mas sim uma pessoa enferma. Infelizmente só ele pensava dessa forma. Era fácil perceber que ainda estava na fase de negação. Por essa razão, para continuar firme em sua jornada insana de hedonismo químico travestido de ciclo de auto destruição, Elvis precisaria de alguma ajuda externa e facilmente ele a teria..." Para ler a íntegra do texto click na foto acima! Chris

Victor Alves analisa o CD "The Impossible Dream" na seção FTD desse mês! - setembro de 2006
(Londres) - Victor Alves analisa o CD "The Impossible Dream" na seção FTD desse mês! Em excelente artigo o autor passa a limpo todas as virtudes e todos os defeiros desse título. Leia um pequeno trecho: "Você pode escutar Elvis dizendo no documentário Elvis On Tour, sobre a sua preocupação de sempre entregar o seu melhor em um show, pois toda platéia é diferente. Bom, nessa temporada e em outras, ele parece ter esquecido seu próprio conselho. A FTD foi bastante audaciosa nesse lançamento, pois poderia ter lançado o Midnight show do dia 27, que é muito bom, porém já conhecido no mercado dos bootlegs há algum tempo. Em vez disso, ela lançou um CD meio Frankenstein, com maior parte do seu corpo do inédito, porém fraquíssimo, Dinner show do dia 28, junto com algumas partes de outras datas. De uma certa forma ela acertou, pois contrabalanceou um show ruim e inédito (com alguns raros bons momentos) com as melhores versões de músicas, algumas cantadas só uma vez, porém de outras datas. O resultado é um lançamento apenas regular, porém com alguns excelentes momentos que valem a pena serem ouvidos..." Leia todo o texto clicando na capa e contracapa do CD acima! (Chris)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.