Título no Brasil: Pânico
Título Original: Scream
Ano de Produção: 2022
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Matt Bettinelli-Olpin, Tyler Gillett
Roteiro: James Vanderbilt, Guy Busick
Elenco: Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette, Melissa Barrera, Jenna Ortega, Dylan Minnette
Sinopse:
Trinta anos após as primeiras mortes promovidas por Ghostface ele parece estar de volta! Jovens são mortos de forma cruel e perversa. Só que o assassino original está morto! Assim todos se perguntam, quem poderia estar por trás da máscara?
Comentários:
Que filme ruim! Eu não me decepcionei porque de certa forma já sabia que esse não seria um bom filme, só que não precisavam caprichar tanto na ruindade! Esse novo "Pânico" não é um remake como eu cheguei a pensar. Na verdade é mais uma continuação tardia (e coloca tardia nisso), produzida muitos anos depois do último filme. Eu nunca gostei dessa franquia, nem nos anos 90 quando ela foi lançada com sucesso, virando modinha entre fãs de filmes de terror. Isso apesar do respeito que sempre tive pelo Wes Craven. Esse novo filme se resume a ser uma cópia mal feita, preguiçosa e repetitiva de tudo o que de ruim havia nos filmes originais. Para dar um certo verniz de pedigree trouxeram os atores do primeiro filme, mas esses veteranos não servem para nada. O elenco jovem também só serve para morrer nas mãos do Ghostface. E por falar nele (ou neles) alguém ainda se assusta com essa figura? Fica a questão.
Pablo Aluísio.
domingo, 6 de março de 2022
Edgar G. Ulmer
Título no Brasil: Edgar G. Ulmer
Título Original: Edgar G. Ulmer - The Man Off-Screen
Ano de Produção: 2004
País: Estados Unidos
Estúdio: Mischief Films
Direção: Michael Palm
Roteiro: Michael Palm
Elenco: Peter Bogdanovich, John Carradine, Roger Corman, Joe Dante, Boris Karloff, John Landis
Sinopse:
Documentário sobre a história do cinema norte-americano que resgata a história do diretor Edgar G. Ulmer que chegou a ser bem popular nos anos 1940 e 1950.
Comentários:
Quem foi Edgar G. Ulmer? A maioria das pessoas que gostam de cinema hoje em dia não saberiam responder a essa pergunta. Ele ficou conhecido como o "Rei dos Filmes B" durante a era de ouro do cinema americano. Dirigiu filmes como "O Homem do Planeta X" e "O Gato Preto". Seus filmes não eram aclamados pela crítica, mas faziam a festa e a diversão dos adolescentes da época. O grande mérito desse documentário é trazer o depoimento de uma série de excelentes diretores da atualidade elogiando o trabalho do veterano Ulmer, mostrando como ele foi influente, principalmente em relação a uma geração inteira de diretores americanos dos anos 1980. Esses cineastas eram crianças e jovens quando os filmes de Ulmer chegaram nas telas. E esse foi sem dúvida seu maior legado cinematográfico, ao influenciar todos esses talentos do cinema.
Pablo Aluísio.
Título Original: Edgar G. Ulmer - The Man Off-Screen
Ano de Produção: 2004
País: Estados Unidos
Estúdio: Mischief Films
Direção: Michael Palm
Roteiro: Michael Palm
Elenco: Peter Bogdanovich, John Carradine, Roger Corman, Joe Dante, Boris Karloff, John Landis
Sinopse:
Documentário sobre a história do cinema norte-americano que resgata a história do diretor Edgar G. Ulmer que chegou a ser bem popular nos anos 1940 e 1950.
Comentários:
Quem foi Edgar G. Ulmer? A maioria das pessoas que gostam de cinema hoje em dia não saberiam responder a essa pergunta. Ele ficou conhecido como o "Rei dos Filmes B" durante a era de ouro do cinema americano. Dirigiu filmes como "O Homem do Planeta X" e "O Gato Preto". Seus filmes não eram aclamados pela crítica, mas faziam a festa e a diversão dos adolescentes da época. O grande mérito desse documentário é trazer o depoimento de uma série de excelentes diretores da atualidade elogiando o trabalho do veterano Ulmer, mostrando como ele foi influente, principalmente em relação a uma geração inteira de diretores americanos dos anos 1980. Esses cineastas eram crianças e jovens quando os filmes de Ulmer chegaram nas telas. E esse foi sem dúvida seu maior legado cinematográfico, ao influenciar todos esses talentos do cinema.
Pablo Aluísio.
sábado, 5 de março de 2022
O Filho do Máskara
Título no Brasil: O Filho do Máskara
Título Original: Son of the Mask
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: Lawrence Guterman
Roteiro: Lance Khazei
Elenco: Jamie Kennedy, Traylor Howard, Alan Cumming
Sinopse:
Um cartunista vê sua vida mudar completamente quando seu cão de estimação encontra por acaso a máscara que mudará para sempre seu destino e de seus familiares.
Comentários:
Esse filme é considerado por muitos como uma das piores continuações já produzidas na história do cinema. Eu devo concordar com quem tem esse tipo de opinião. Praticamente nada funciona, a não ser a bizarrice. Os efeitos especiais são considerados tão toscos que acabaram criando humor involuntário. Nada bom para um filme que queria que as pessoas rissem das piadas do roteiro, não do filme em si mesmo. De qualquer forma apenas a ganância dos produtores justificam essa sequência de "O Máskara", aquele sim um filme inovador dentro do nicho das comédias baseadas em quadrinhos.
Pablo Aluísio.
Título Original: Son of the Mask
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: Lawrence Guterman
Roteiro: Lance Khazei
Elenco: Jamie Kennedy, Traylor Howard, Alan Cumming
Sinopse:
Um cartunista vê sua vida mudar completamente quando seu cão de estimação encontra por acaso a máscara que mudará para sempre seu destino e de seus familiares.
Comentários:
Esse filme é considerado por muitos como uma das piores continuações já produzidas na história do cinema. Eu devo concordar com quem tem esse tipo de opinião. Praticamente nada funciona, a não ser a bizarrice. Os efeitos especiais são considerados tão toscos que acabaram criando humor involuntário. Nada bom para um filme que queria que as pessoas rissem das piadas do roteiro, não do filme em si mesmo. De qualquer forma apenas a ganância dos produtores justificam essa sequência de "O Máskara", aquele sim um filme inovador dentro do nicho das comédias baseadas em quadrinhos.
Pablo Aluísio.
Querem Acabar Comigo
Título no Brasil: Querem Acabar Comigo
Título Original: Are We There Yet?
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: Revolution Studios
Direção: Brian Levant
Roteiro: Steven Gary Banks
Elenco: Ice Cube, Nia Long, Aleisha Allen
Sinopse:
Nick Persons (Ice Cube) é um daqueles conquistadores baratos que já conhecemos bem. E ele agora está interessado em uma mulher divorciada com filhos. Para lhe impressionar se oferece para cuidar das crianças. Que péssima ideia!
Comentários:
O Ice Cube tem sua dose de carisma, mas nunca emplacou no cinema. Sua carreira na música também parece ter desaparecido com o tempo. Ficou essa comédia "family friendly" de uma época em que ele ainda tinha esperanças em virar um comediante de sucesso em Hollywood. Não deu certo, como todos já sabemos. Eu vi esse filme, segundo meus registros pessoais, em agosto de 2016. Nunca aluguei, vi na TV a cabo mesmo. Acabei dando 3 estrelas de avaliação, ou seja, uma classificação de bom para o filme. Devia estar de muito bom humor quando avaliei o filme!
Pablo Aluísio.
Título Original: Are We There Yet?
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: Revolution Studios
Direção: Brian Levant
Roteiro: Steven Gary Banks
Elenco: Ice Cube, Nia Long, Aleisha Allen
Sinopse:
Nick Persons (Ice Cube) é um daqueles conquistadores baratos que já conhecemos bem. E ele agora está interessado em uma mulher divorciada com filhos. Para lhe impressionar se oferece para cuidar das crianças. Que péssima ideia!
Comentários:
O Ice Cube tem sua dose de carisma, mas nunca emplacou no cinema. Sua carreira na música também parece ter desaparecido com o tempo. Ficou essa comédia "family friendly" de uma época em que ele ainda tinha esperanças em virar um comediante de sucesso em Hollywood. Não deu certo, como todos já sabemos. Eu vi esse filme, segundo meus registros pessoais, em agosto de 2016. Nunca aluguei, vi na TV a cabo mesmo. Acabei dando 3 estrelas de avaliação, ou seja, uma classificação de bom para o filme. Devia estar de muito bom humor quando avaliei o filme!
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 4 de março de 2022
Asas
Título no Brasil: Asas
Título Original: Wings
Ano de Produção: 1927
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: William A. Wellman
Roteiro: John Monk Saunders
Elenco: Clara Bow, Charles 'Buddy' Rogers, Richard Arlen, Gary Cooper
Sinopse:
Dois jovens norte-americanos se apaixonam pela mesma mulher ao mesmo tempo em que se tornam pilotos de aviões de guerra durante a sangrenta Primeira Grande Guerra Mundial. Filme premiado com o Oscar nas categorias de Melhor Filme e Melhores Efeitos Técnicos (Roy Pomeroy).
Comentários:
Esse filme entrou para a história do cinema por ter sido o primeiro filme a ser premiado com o Oscar de melhor filme do ano! Isso aconteceu há quase 100 anos! É um filme de aventura e romance. Nenhum dos atores principais hoje em dia são conhecidos. Entretanto há um jovem coadjuvante que iria se tornar um astro de Hollywood em sua era de ouro. Estou me referindo ao ator Gary Cooper que interpreta um piloto nesse filme, um personagem chamado Cadete White. Bastante jovem e já carismático, se destacou nas poucas cenas em que apareceu. No mais é um filme bem realizado, levando-se em consideração o estado primitivo do ponto de vista técnico pelo qual o cinema existia naquela época. As cenas de batalha aérea porém ainda conseguem manter o charme de um passado remoto. Enfim, um filme que vale a pena ser conhecido pelos cinéfilos por causa de sua importância histórica para a sétima arte.
Pablo Aluísio.
Título Original: Wings
Ano de Produção: 1927
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: William A. Wellman
Roteiro: John Monk Saunders
Elenco: Clara Bow, Charles 'Buddy' Rogers, Richard Arlen, Gary Cooper
Sinopse:
Dois jovens norte-americanos se apaixonam pela mesma mulher ao mesmo tempo em que se tornam pilotos de aviões de guerra durante a sangrenta Primeira Grande Guerra Mundial. Filme premiado com o Oscar nas categorias de Melhor Filme e Melhores Efeitos Técnicos (Roy Pomeroy).
Comentários:
Esse filme entrou para a história do cinema por ter sido o primeiro filme a ser premiado com o Oscar de melhor filme do ano! Isso aconteceu há quase 100 anos! É um filme de aventura e romance. Nenhum dos atores principais hoje em dia são conhecidos. Entretanto há um jovem coadjuvante que iria se tornar um astro de Hollywood em sua era de ouro. Estou me referindo ao ator Gary Cooper que interpreta um piloto nesse filme, um personagem chamado Cadete White. Bastante jovem e já carismático, se destacou nas poucas cenas em que apareceu. No mais é um filme bem realizado, levando-se em consideração o estado primitivo do ponto de vista técnico pelo qual o cinema existia naquela época. As cenas de batalha aérea porém ainda conseguem manter o charme de um passado remoto. Enfim, um filme que vale a pena ser conhecido pelos cinéfilos por causa de sua importância histórica para a sétima arte.
Pablo Aluísio.
Melodia da Broadway
Título no Brasil: Melodia da Broadway
Título Original: The Broadway Melody
Ano de Produção: 1929
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer
Direção: Harry Beaumont
Roteiro: Edmund Goulding
Elenco: Bessie Love, Anita Page, Charles King
Sinopse:
Duas irmãs que trabalham e dançam no circuito de vaudeville tenta fazer sucesso na Broadway, mas questões do coração complicam a tentativa de alcançar o sucesso. Filme premiado com o Oscar na categoria de Melhor Filme. Também indicado nas categorias de Melhor Atriz (Bessie Love) e Melhor Direção (Harry Beaumont).
Comentários:
O segundo filme a ser premiado com o Oscar de melhor filme do ano foi o musical "Melodia da Broadway" de 1929. Esse filme clássico foi dirigido por Harry Beaumont e hoje em dia é considerado o primeiro grande musical da história do cinema dos Estados Unidos. Em poucos anos esse gênero iria viver seu auge nos passos de Fred Astaire e Gene Kelly. "Melodia da Broadway" também foi muito marcante na época de seu lançamento original porque foi uma clara tentativa de unir duas grandes artes cênicas, o teatro e o cinema. O resultado é dos mais agradáveis, muito embora, como era de se esperar, o filme envelheceu um tanto, afinal estamos falando de uma produção que está prestes a completar 100 anos de seu lançamento. De qualquer forma é um marco na história do cinema norte-americano.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Broadway Melody
Ano de Produção: 1929
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer
Direção: Harry Beaumont
Roteiro: Edmund Goulding
Elenco: Bessie Love, Anita Page, Charles King
Sinopse:
Duas irmãs que trabalham e dançam no circuito de vaudeville tenta fazer sucesso na Broadway, mas questões do coração complicam a tentativa de alcançar o sucesso. Filme premiado com o Oscar na categoria de Melhor Filme. Também indicado nas categorias de Melhor Atriz (Bessie Love) e Melhor Direção (Harry Beaumont).
Comentários:
O segundo filme a ser premiado com o Oscar de melhor filme do ano foi o musical "Melodia da Broadway" de 1929. Esse filme clássico foi dirigido por Harry Beaumont e hoje em dia é considerado o primeiro grande musical da história do cinema dos Estados Unidos. Em poucos anos esse gênero iria viver seu auge nos passos de Fred Astaire e Gene Kelly. "Melodia da Broadway" também foi muito marcante na época de seu lançamento original porque foi uma clara tentativa de unir duas grandes artes cênicas, o teatro e o cinema. O resultado é dos mais agradáveis, muito embora, como era de se esperar, o filme envelheceu um tanto, afinal estamos falando de uma produção que está prestes a completar 100 anos de seu lançamento. De qualquer forma é um marco na história do cinema norte-americano.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 2 de março de 2022
Garotas do Calendário
Título no Brasil: Garotas do Calendário
Título Original: Calendar Girls
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos, Reino Unido
Estúdio: Touchstone Pictures
Direção: Nigel Cole
Roteiro: Juliette Towhidi, Tim Firth
Elenco: Helen Mirren, Julie Walters, Penelope Wilton, Linda Bassett, Annette Crosbie, Philip Glenister
Sinopse:
Um grupo de senhoras inglesas que fazem parte de um clube de caridade decide fazer algo ousado para levantar fundos. Elas decidem posar nuas para um calendário anual. O gesto acaba despertando admiração pela coragem, mas também preconceito por causa da moral dominante.
Comentários:
Esse filme tem uma história que me lembra outro, só que na versão masculina. A sensação que me dá é que houve uma cópia camuflada, embora as histórias tenham base na realidade, em fatos reais. O humor do roteiro tenta tirar proveito do fato de um grupo de senhoras da sociedade decidirem posar nuas em um calendário. Daí eu posso perguntar: E daí? Há algo de errado com fotos de nudez de mulheres comuns? Eu penso que não! Só que também tenho plena consciência que nem todo possuem uma mentalidade liberal sobre o assunto. O preconceito sempre existirá. De qualquer forma fica a recomendação do filme. É bem produzido e tem bom elenco. Méritos cinematográficos não lhe faltam.
Pablo Aluísio.
Título Original: Calendar Girls
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos, Reino Unido
Estúdio: Touchstone Pictures
Direção: Nigel Cole
Roteiro: Juliette Towhidi, Tim Firth
Elenco: Helen Mirren, Julie Walters, Penelope Wilton, Linda Bassett, Annette Crosbie, Philip Glenister
Sinopse:
Um grupo de senhoras inglesas que fazem parte de um clube de caridade decide fazer algo ousado para levantar fundos. Elas decidem posar nuas para um calendário anual. O gesto acaba despertando admiração pela coragem, mas também preconceito por causa da moral dominante.
Comentários:
Esse filme tem uma história que me lembra outro, só que na versão masculina. A sensação que me dá é que houve uma cópia camuflada, embora as histórias tenham base na realidade, em fatos reais. O humor do roteiro tenta tirar proveito do fato de um grupo de senhoras da sociedade decidirem posar nuas em um calendário. Daí eu posso perguntar: E daí? Há algo de errado com fotos de nudez de mulheres comuns? Eu penso que não! Só que também tenho plena consciência que nem todo possuem uma mentalidade liberal sobre o assunto. O preconceito sempre existirá. De qualquer forma fica a recomendação do filme. É bem produzido e tem bom elenco. Méritos cinematográficos não lhe faltam.
Pablo Aluísio.
Entre Tapas e Beijos
Título no Brasil: Entre Tapas e Beijos
Título Original: A Thin Line Between Love and Hate
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Savoy Pictures
Direção: Martin Lawrence
Roteiro: Martin Lawrence
Elenco: Martin Lawrence, Lynn Whitfield, Regina King, Bobby Brown, Della Reese, Malinda Williams
Sinopse:
Um promotor de boate mulherengo e alucinado se dá mal quando despreza uma bela mulher com tendências psicóticas que se torna obsessiva em dar o troco por quebrar seu coração.
Comentários:
A filmografia do Martin Lawrence nunca foi grande coisa. Na realidade a lista apresenta alguns dos filmes mais constrangedores de todos os tempos. Aqui ele decidiu maneirar um pouco no grotesco. Como escreveu o roteiro e assinou a direção ele tentou fazer algo mais romântico e elegante, só que não passou da página 2. O que o filme tem de melhor é um certo humor negro, não levado até as últimas consequências, sobre uma mulher que fica furiosa por ter sido enganada. Ele diz que a ama, mas na realidade só queria levá-la para a cama. Daí já viu... problemas pela frente. Enfim, um filme que passeia ali entre ser um filme romântico, uma comédia de humor negro e até mesmo, quem diria, suspense! Atira para todos os lados. Acerta em algum alvo? Não mesmo!
Pablo Aluísio.
Título Original: A Thin Line Between Love and Hate
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Savoy Pictures
Direção: Martin Lawrence
Roteiro: Martin Lawrence
Elenco: Martin Lawrence, Lynn Whitfield, Regina King, Bobby Brown, Della Reese, Malinda Williams
Sinopse:
Um promotor de boate mulherengo e alucinado se dá mal quando despreza uma bela mulher com tendências psicóticas que se torna obsessiva em dar o troco por quebrar seu coração.
Comentários:
A filmografia do Martin Lawrence nunca foi grande coisa. Na realidade a lista apresenta alguns dos filmes mais constrangedores de todos os tempos. Aqui ele decidiu maneirar um pouco no grotesco. Como escreveu o roteiro e assinou a direção ele tentou fazer algo mais romântico e elegante, só que não passou da página 2. O que o filme tem de melhor é um certo humor negro, não levado até as últimas consequências, sobre uma mulher que fica furiosa por ter sido enganada. Ele diz que a ama, mas na realidade só queria levá-la para a cama. Daí já viu... problemas pela frente. Enfim, um filme que passeia ali entre ser um filme romântico, uma comédia de humor negro e até mesmo, quem diria, suspense! Atira para todos os lados. Acerta em algum alvo? Não mesmo!
Pablo Aluísio.
terça-feira, 1 de março de 2022
Gavião Arqueiro
Título no Brasil: Gavião Arqueiro
Título Original: Hawkeye
Ano de Produção: 2021
País: Estados Unidos
Estúdio: Marvel Studios
Direção: Rhys Thomas
Roteiro: Erin Cancino, Jonathan Igla
Elenco: Jeremy Renner, Hailee Steinfeld, Vera Farmiga, Tony Dalton, Aleks Paunovic, Piotr Adamczyk
Sinopse:
Clint Barton (Renner), conhecido como Gavião Arqueiro, tenta curtir o natal ao lado de sua família no Natal, mas percebe que precisa interromper tudo para descobrir quem estaria usando o uniforme do Ronin, um personagem que fora incorporado por ele mesmo alguns anos atrás.
Comentários:
Mais uma série da Marvel. Antes de qualquer coisa é importante salientar que o Gavião Arqueiro não é o Arqueiro Verde. São dois personagens bem semelhantes, ambos copiados da lenda de Robin Hood. Só que o primeiro é da Marvel e o segundo da DC Comics. Dito isso devo dizer que não gostei muito dessa série. A questão de ter uma personagem adolescente que também é fera no arco e na flecha, tal como o Gavião, faz com que a série tomasse aquele ar teen, meio chatinho que todos já conhecemos bem. Ela vai virar a mascote do Gavião? Que chato hein! O que sobra de bom é a presença da Vera Farmiga, aqui interpretando a mãe dessa jovem, personagem chamada de Kate. Todo o resto não se salvou do natural desgaste de ter tantas séries e filmes baseados em histórias em quadrinhos. Para falar a verdade esse monte de lançamentos já está até mesmo enchendo a paciência.
Pablo Aluísio.
Título Original: Hawkeye
Ano de Produção: 2021
País: Estados Unidos
Estúdio: Marvel Studios
Direção: Rhys Thomas
Roteiro: Erin Cancino, Jonathan Igla
Elenco: Jeremy Renner, Hailee Steinfeld, Vera Farmiga, Tony Dalton, Aleks Paunovic, Piotr Adamczyk
Sinopse:
Clint Barton (Renner), conhecido como Gavião Arqueiro, tenta curtir o natal ao lado de sua família no Natal, mas percebe que precisa interromper tudo para descobrir quem estaria usando o uniforme do Ronin, um personagem que fora incorporado por ele mesmo alguns anos atrás.
Comentários:
Mais uma série da Marvel. Antes de qualquer coisa é importante salientar que o Gavião Arqueiro não é o Arqueiro Verde. São dois personagens bem semelhantes, ambos copiados da lenda de Robin Hood. Só que o primeiro é da Marvel e o segundo da DC Comics. Dito isso devo dizer que não gostei muito dessa série. A questão de ter uma personagem adolescente que também é fera no arco e na flecha, tal como o Gavião, faz com que a série tomasse aquele ar teen, meio chatinho que todos já conhecemos bem. Ela vai virar a mascote do Gavião? Que chato hein! O que sobra de bom é a presença da Vera Farmiga, aqui interpretando a mãe dessa jovem, personagem chamada de Kate. Todo o resto não se salvou do natural desgaste de ter tantas séries e filmes baseados em histórias em quadrinhos. Para falar a verdade esse monte de lançamentos já está até mesmo enchendo a paciência.
Pablo Aluísio.
Na Ponta dos Pés
Título no Brasil: Na Ponta dos Pés
Título Original: Tiptoes
Ano de Produção: 2002
País: Estados Unidos
Estúdio: Langley Productions
Direção: Matthew Bright
Roteiro: Matthew Bright
Elenco: Kate Beckinsale, Matthew McConaughey, Gary Oldman, Patricia Arquette, Peter Dinklage, Debbie Lee Carrington
Sinopse:
Steven (Matthew McConaughey) e Carol (Kate Beckinsale) são namorados, são felizes e pensam em se casar. Só que as coisas começam a ficar mais complicadas quando ela descobre que a família do namorado é formado por anões!
Comentários:
Esse filme supostamente deveria ser algo próximo de uma comédia romântica, mas o tema complica essas pretensões. Isso porque apresenta um tema dos mais delicados. A noiva que descobre que o irmão, os pais e muitos familiares do noivo são anões! E então, sabendo que o nanismo é hereditário, ela levará em frente esse romance? Vai se casar realmente? O roteiro do filme assim fica na corda bamba, no fio da navalha. Quer trazer humor, mas tem que ter cuidado para não cair no grotesco, na ofensa gratuita. Em alguns momentos tenta fazer humor, em outros cai no mais profundo drama. Eu sinceramente fiquei um pouco incomodado em vários momentos. A questão do nanismo é delicada, tem que ser tratada com uma certa seriedade, sensibilidade e consciência social. Por essa razão se a intenção era fazer uma comédia romântica, a coisa toda desandou lá pela segunda metade do filme.
Pablo Aluísio.
Título Original: Tiptoes
Ano de Produção: 2002
País: Estados Unidos
Estúdio: Langley Productions
Direção: Matthew Bright
Roteiro: Matthew Bright
Elenco: Kate Beckinsale, Matthew McConaughey, Gary Oldman, Patricia Arquette, Peter Dinklage, Debbie Lee Carrington
Sinopse:
Steven (Matthew McConaughey) e Carol (Kate Beckinsale) são namorados, são felizes e pensam em se casar. Só que as coisas começam a ficar mais complicadas quando ela descobre que a família do namorado é formado por anões!
Comentários:
Esse filme supostamente deveria ser algo próximo de uma comédia romântica, mas o tema complica essas pretensões. Isso porque apresenta um tema dos mais delicados. A noiva que descobre que o irmão, os pais e muitos familiares do noivo são anões! E então, sabendo que o nanismo é hereditário, ela levará em frente esse romance? Vai se casar realmente? O roteiro do filme assim fica na corda bamba, no fio da navalha. Quer trazer humor, mas tem que ter cuidado para não cair no grotesco, na ofensa gratuita. Em alguns momentos tenta fazer humor, em outros cai no mais profundo drama. Eu sinceramente fiquei um pouco incomodado em vários momentos. A questão do nanismo é delicada, tem que ser tratada com uma certa seriedade, sensibilidade e consciência social. Por essa razão se a intenção era fazer uma comédia romântica, a coisa toda desandou lá pela segunda metade do filme.
Pablo Aluísio.
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