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quinta-feira, 11 de maio de 2023

Fall Time - Brincando com o Perigo

Título no Brasil: Fall Time - Brincando com o Perigo
Título Original: Fall Time 
Ano de Lançamento: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Capitol Films
Direção: Paul Warner
Roteiro: Steve Alden
Elenco: Stephen Baldwin, Mickey Rourke, David Arquette, Sheryl Lee, Jonah Blechman, Michael Edelstein

Sinopse:
Três jovens decidem planejar um sequestro simulado, mas tudo dá errado porque um verdadeiro assalto a banco já foi planejado por outros dois criminosos, esses já experientes e calejados no mundo do crime. 

Comentários:
Mais um filme que comento que assisti pela primeira vez nos agora distantes anos 90. Assisti em fita VHS, sim de locadoras de vídeo (alguém aí lembra delas?). Pois então. Dessa vez não gostei do filme, achei por demais irregular. Boa premissa, mas mal conduzida, com roteiro preguiçoso e cheio de furos. O elenco, como se pode perceber, trazia várias estrelinhas do cinema que estavam em ascensão. Lamento dizer, ninguém alcançou o estrelato. E tinha o Mickey Rourke, que havia feito excelentes filmes, mas já estava naquela fase de decadência na carreira, com sua filmografia indo pelo ralo. Se formos comparar com seus filmes da década anterior chega a ser uma covardia. Então é isso, um filme que não fez sucesso e que hoje em dia ninguém mais lembra. De qualquer maneira fica o registro aqui em nosso blog de cinema 

Pablo Aluísio.

domingo, 6 de março de 2022

Pânico

Título no Brasil: Pânico
Título Original: Scream
Ano de Produção: 2022
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Matt Bettinelli-Olpin, Tyler Gillett
Roteiro: James Vanderbilt, Guy Busick
Elenco: Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette, Melissa Barrera, Jenna Ortega, Dylan Minnette

Sinopse:
Trinta anos após as primeiras mortes promovidas por Ghostface ele parece estar de volta! Jovens são mortos de forma cruel e perversa. Só que o assassino original está morto! Assim todos se perguntam, quem poderia estar por trás da máscara?

Comentários:
Que filme ruim! Eu não me decepcionei porque de certa forma já sabia que esse não seria um bom filme, só que não precisavam caprichar tanto na ruindade! Esse novo "Pânico" não é um remake como eu cheguei a pensar. Na verdade é mais uma continuação tardia (e coloca tardia nisso), produzida muitos anos depois do último filme. Eu nunca gostei dessa franquia, nem nos anos 90 quando ela foi lançada com sucesso, virando modinha entre fãs de filmes de terror. Isso apesar do respeito que sempre tive pelo Wes Craven. Esse novo filme se resume a ser uma cópia mal feita, preguiçosa e repetitiva de tudo o que de ruim havia nos filmes originais. Para dar um certo verniz de pedigree trouxeram os atores do primeiro filme, mas esses veteranos não servem para nada. O elenco jovem também só serve para morrer nas mãos do Ghostface. E por falar nele (ou neles) alguém ainda se assusta com essa figura? Fica a questão.

Pablo Aluísio.

sábado, 15 de agosto de 2020

Malditas Aranhas!

Título no Brasil: Malditas Aranhas!
Título Original: Eight Legged Freaks
Ano de Produção: 2002
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Ellory Elkayem
Roteiro: Ellory Elkayem, Randy Kornfield
Elenco: David Arquette, Scarlett Johansson, Kari Wuhrer, Scott Terra, Doug E. Doug, Rick Overton

Sinopse:
No deserto do Arizona acontecimentos estranhos começam a surgir. Os moradores locais afirmam que vieram aranhas gigantes andando por toda parte. E como era previsível de acontecer logo começam os ataques contra os moradores locais. Agora, é cada um por si, tentando sobreviver a esse ataque enfurecido da natureza.

Comentários:
Que tal fazer um filme atual, com efeitos digitais modernos, inspirado nos antigos filmes de terror e sci-fi dos anos 50? Aquelas antigas fitas B que que traziam insetos gigantes destruindo cidades inteiras? Essa foi a ideia dos produtores desse filme (os mesmos de "Independence Day" e "Godzilla"). O diferencial é que esse, ao contrário dos antigos filmes, não iria levar nada à sério. Sempre haveria uma pitada de humor em cada ataque dessas malditas aranhas gigantes.  Funcionou? Em termos. Comercialmente o filme não foi muito bem, embora não tenha dado prejuízo e nem tenha sido um fracasso. A crítica se dividiu. Alguns compraram essa ideia como uma homenagem aos filmes clássicos enquanto outros não acharam a menor graça. De minha parte não achei ruim. Os efeitos especiais são nota 10 e o roteiro é bem divertido. Penso que se tivessem tirado o humor e colocado apenas o lado do terror o filme teria funcionado mehor. Afinal nem sempre as pessoas estão com o humor adequado para esse tipo de sátira. O tom sério, muito provavelmente, teria salvado o filme de muitas críticas negativas que surgiram após seu lançamento.

Pablo Aluísio.

domingo, 1 de março de 2020

A Cidade da Máfia

Título no Brasil: A Cidade da Máfia
Título Original: Mob Town
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: 2B Films
Direção: Danny A. Abeckaser
Roteiro: Jon Carlo, Joe Gilford
Elenco: David Arquette, Danny A. Abeckaser, P.J. Byrne, Jamie-Lynn Sigler, Jennifer Esposito, Gino Cafarelli

Sinopse:
Baseado em fatos reais. Em 1957 o chefão mafioso Vito Genovese decidiu promover uma grande reunião de chefes da cosa nostra em uma pequena cidade do interior do estado de Nova Iorque. A reunião da cúpula do crime organizado acabou sendo descoberta por um simples policial chamado Ed Croswell (Arquete).

Comentários:
Esse filme B conta uma história bem interessante, que é até bem conhecida pelos que gostam de estudar a história da máfia. A malfadada reunião dos chefões das principais famílias em uma cidade pequena e afastada. Nunca na história da cosa nostra havia se cogitado reunir em um mesmo local tantos chefões, alguns dos principais capos das principais famílias mafiosas dos Estados Unidos. E toda essa movimentação acabou descoberta por um simples patrulheiro de rodovia que foi desconfiando do que estava acontecendo. Seus superiores não lhe deram ouvidos quando ele começou a dizer que algo grande estava acontecendo naquela cidadezinha. Um italiano, com fama de bandido, chamado Joe Barbara, estava comprando toda a carne da cidade. Ele ia nas peixarias e comprava todo o estoque. Comprou todas as caixas de bebidas que conseguiu encontrar e tudo com dinheiro á vista. Isso despertou as suspeitas do policial interpretado por David Arquette que foi atrás seguindo pistas. Acabou estourando a reunião das reuniões dos chefes mafiosos da América. Eu já tinha visto um documentário sobre esse evento, mas aqui no filme tudo é bem reconstituído. A produção é modesta, é verdade, mas o filme deu conta do recado, recriando um momento ímpar na história dos mafiosos. E pensar que muitos daqueles chefes poderosos caíram em uma armadilha sem nem ao menos se darem conta do que realmente estava acontecendo.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O Rapto de Sinatra

Filme baseado em fatos reais. É uma história que até então eu desconhecia, mas que é tão surreal que se torna mais do que interessante. Durante os anos 60 um criminoso pé de chinela se vê numa situação em que precisa levantar uma bolada de dinheiro em pouco tempo. Como conseguir toda essa grana? A solução lhe vem à mente quando vê uma reportagem sobre Frank Sinatra. Rico e famoso, ele seria um alvo interessante para um sequestro. Só que ele pensa um pouco e chega na conclusão que seria mais fácil sequestrar o filho do cantor, o jovem Frank Sinatra Jr.

Claro que o plano acaba não dando muito certo, criando uma situação ora patética, ora bombástica. O interessante desse filme não é apenas resgatar um evento histórico bizarro, mas também explorar um pouco de humor no fato de que um pequeno grupo de bandidos de segunda linha conseguiu ou pelo menos tentou, passar a perna em Sinatra que dizia ter laços com o crime organizado, com a máfia siciliana instalada nos Estados Unidos. Enfim, assista se você for ou não fã de Frank Sinatra, pois o filme tem méritos próprios para funcionar em qualquer tipo de espectador.

O Rapto de Sinatra (Stealing Sinatra, Estados Unidos, 2003) Direção: Ron Underwood / Roteiro: Howard Korder / Elenco: David Arquette, William H. Macy, James Russo / Sinopse: Quadrilha de criminosos de baixo nível resolve sequestrar o filho do famoso cantor Frank Sinatra. Filme indicado ao Emmy Awards na categoria de melhor ator coadjuvante (William H. Macy).

Pablo Aluísio.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Pânico 2

Título no Brasil: Pânico 2
Título Original: Scream 2
Ano de Produção: 1997
País: Estados Unidos
Estúdio: Dimension Films
Direção: Wes Craven
Roteiro: Kevin Williamson
Elenco: Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette, Jada Pinkett Smith, Heather Graham
  
Sinopse:
Dois anos após os acontecimentos do primeiro filme Sidney Prescott (Neve Campbell) tenta retomar sua vida. Ela volta para a sua escola, Windsor College. Tudo vai bem até que as roupas que foram usadas pelo serial killer Ghostface desaparece. Primeiro todos pensam se tratar apenas de um trote de alunos querendo fazer brincadeiras de humor negro. Depois as coisas ficam mais sérias quando começa uma nova onda de crimes pelos corredores do colégio. Filme premiado no MTV Movie Awards na categoria de Melhor Atriz (Neve Campbell).

Comentários:
Diante da mediocridade do gênero terror nos anos 90 e diante do imenso sucesso do primeiro filme "Scream", alguém realmente tinha alguma dúvida de que uma sequência iria ser lançada nos cinemas? Obviamente não! Assim em 1997 chegou nas telas essa muito fraca continuação, tão fraca que sequer encontramos ânimo suficiente para começar a criticar, diante de tantos problemas. O roteiro é basicamente o mesmo, com estudantes de high school enfrentando problemas com o reaparecimento do serial killer conhecido como Ghostface. Mas afinal o que teria acontecido? Prenderam o assassino errado? Ou é apenas alguém se fazendo passar pelo criminoso, usando seus métodos tão conhecidos de matar? Não adianta perder muito tempo procurando por respostas pois esse "Pânico 2" é uma bobagem, uma mera tentativa de faturar mais alguns milhões nas bilheterias sem muito esforço - algo que efetivamente conseguiram pois o filme, que custou pouco mais de 20 milhões, acabou faturando 150 milhões de dólares em todo o mundo! Nada mal não é mesmo? Os produtores e executivos da Dimension Films certamente agradeceram aos fãs da franquia. Lucro rápido e fácil.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Pânico

Título no Brasil: Pânico
Título Original: Scream
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Dimension Films
Direção: Wes Craven
Roteiro: Kevin Williamson
Elenco: Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette, Drew Barrymore
 
Sinopse:
Um serial killer mascarado começa a assassinar adolescentes em uma cidade pequena, e como o número de corpos aumenta a cada dia, uma jovem garota e seus amigos começam a se utilizar dos clichês dos filmes de terror para descobrir a identidade do verdadeiro criminoso. Filme vencedor do Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films nas categorias de Melhor Filme de Terror, Melhor Roteiro Original e Melhor Atriz (Neve Campbell). Também vencedor do MTV Movie Awards na categoria de Melhor Filme.

Comentários:
Eu já estava muito calejado com filmes de terror quando essa fita virou febre entre os adolescentes. A única novidade era a premissa que partia de uma tentativa de brincar com os clichês do gênero ao mesmo tempo em que os utilizava para criar medo no público. Algo assim só funcionaria mesmo com neófitos no gênero terror - algo que eu já não era há muito tempo, pois já tinha passado da idade para isso. Por essa razão apesar do enorme sucesso de bilheteria e do impacto que causou dentro da cultura pop na época (fatos inegáveis), jamais consegui gostar do filme, de sua proposta e de seu resultado. Kevin Williamson, o roteirista que depois iria desenvolver uma bela carreira na TV criando séries de sucesso como "Diário de um Vampiro", "The Following" e "Stalker", soube muito bem usar as mais batidas fórmulas do terror dos anos 80 para reciclar tudo, transformando em um novo sucesso de bilheteria. Ele aliás é o grande responsável pelo sucesso do filme uma vez que o diretor Wes Craven já estava envelhecido e no controle remoto em sua carreira. Seu trabalho rendeu apenas um filme burocrático que foi salvo do lugar comum por causa do texto de Williamson. Assim temos aqui um exercício de metalinguagem que usou do que havia de mais batido dentro do cinema para conquistar uma nova geração de fãs. Pelos resultados comerciais envolvidos acertaram realmente em cheio. Do ponto de vista puramente cinematográfico não consigo porém visualizar nada de muito marcante.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Cinzas da Guerra

Título no Brasil: Cinzas da Guerra
Título Original: The Grey Zone
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Lions Gate Entertainment
Direção: Tim Blake Nelson
Roteiro: Tim Blake Nelson
Elenco: David Arquette, Harvey Keitel, Steve Buscemi, Allan Corduner, David Chandler
  
Sinopse:
O filme narra a história real do Dr. Miklos Nyiszli (Allan Corduner), um judeu húngaro enviado para Auschwitz. Uma vez lá acaba sendo escolhido por Josef Mengele para lhe auxiliar no setor de patologia do campo de concentração mais infame da história. Em troca de mais algum tempo de vida ele acabou aceitando participar do que os nazistas chamavam de Sonderkommandos - judeus prisioneiros usados pelos nazistas na execução de outros judeus nos campos de execução. Filme indicado ao National Board of Review, Political Film Society e San Sebastián International Film Festival.

Comentários:
Mais um bom filme que explora os horrores que aconteceram nos campos de concentração da Alemanha Nazista. Historicamente é muito interessante porque explora o cotidiano macabro que acontecia em Auschwitz durante o holocausto. Um médico judeu é enviado para lá, mas por suas qualificações profissionais é poupado pelo próprio Mengele de morrer nas câmaras de gás. Assim acaba presenciando em primeira mão a morte de milhares de judeus como ele, nessa verdadeira indústria da morte do Terceiro Reich. Inicialmente fica feliz em pelo menos sobreviver, mas depois a indignação e o dilema moral se tornam tão pesados que resolve se tornar um dos membros de uma conspiração de prisioneiros para tentar fugir daquele verdadeiro inferno na Terra. O filme tem excelente reconstituição histórica e momentos realmente tocantes como na cena em que uma jovem garota de apenas 14 anos consegue sobreviver ao gaseamento de uma das câmaras de gás do campo. Todo o roteiro foi escrito em cima do livro de memórias do próprio Miklos Nyiszli intitulado "Auschwitz - testemunho de um médico" (uma leitura mais do que recomendada). Um triste retrato de um dos períodos históricos mais lamentáveis da humanidade.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

3000 Milhas Para o Inferno

Covers de Elvis Presley, centenas deles, todos em Las Vegas para uma convenção mundial de imitadores do Rei do Rock! É justamente nesse mar de jumpsuits e colarinhos levantados que Michael Zane (Kurt Russell) e Thomas Murphy (Kevin Costner), líderes de uma gangue de criminosos barra pesada, decidem agir. Seu alvo é o milionário e luxuoso Riviera Hotel & Cassino! O plano é se misturar aos covers, roubar o dinheiro e depois sumir da forma mais rápida e discreta possível! O problema é que entre os próprios membros do grupo há um acerto final de contas pendente! “300 Milhas Para o Inferno” é um filme de ação diferente! Pelo menos assim pensaram seus realizadores. Não há como deixar de admitir que sua ambientação se torna divertida, afinal o filme foi rodado em Las Vegas onde o Rei Elvis reinou em seus últimos anos. Claro que muitos covers são bem ridículos mas isso faz parte da diversão também. No fundo esses artistas nada mais são do que caricaturas de um tempo – a década de 1970 – em que tudo era permitido em termos de roupas e acessórios. O próprio Elvis que desde a juventude se vestia de maneira bem diferenciada, obviamente adorou o estilo e a moda daqueles anos. Depois que morreu e virou o ícone cultural que é, sua imagem se tornou um símbolo do estilo kitsch dos 70´s. E é justamente em cima desse luxo despudorado dos últimos anos de Elvis que os covers fazem a festa!

Apesar de tentar ser diferente a verdade é que “3000 Milhas Para o Inferno” só tem de diferencial mesmo os imitadores de Elvis Presley. Todo o resto, o roteiro, as cenas, os clichês, não apresentam novidades, no fundo não há nada que você já não tenha visto antes em dezenas de outras produções de ação. Claro que a música de Elvis Presley tocando o tempo todo é uma delícia mas só isso não basta para transformar essa produção em um bom filme. Kevin Costner e Kurt Russell são atores bacanas, não há como negar, mas seus personagens são bem vazios e desprovidos de um melhor tratamento. Russell está até bem mais à vontade do que Costner, uma vez que esse é o seu estilo de filme, afinal ele estrelou várias produções de ação ao longo de sua carreira. Além disso quando era apenas um garotinho ele participou de um filme de Elvis Presley! Isso mesmo! Russell já contracenou com o Rei em pessoa! Foi em 1963. Em uma cena muito engraçada ele dava uns pontapés no personagem de Elvis que queria dar em cima de uma enfermeira e precisava de uma desculpa para ir até onde ela trabalhava. Foi um chute e tanto nas canelas mais famosas da história do Rock! Já Kevin Costner aparece bem desconfortável. Não é a praia dele, que sempre preferiu trabalhar em outros gêneros, dramas em sua maior parte. Além disso a calvície pesa na hora de se vestir como Elvis Presley, que afinal de contas entrou para a história por causa de seu volumoso e brilhante topete. Enfim, chega de devaneios. “3000 Milhas Para o Inferno” é mais do mesmo. Nada de novo no front, ou melhor, em Graceland. O velho e bom Elvis merecia coisa melhor!

3000 Milhas Para o Inferno (3000 Miles To Graceland, Estados Unidos, 2001) Direção: Demian Lichtenstein / Roteiro: Demian Lichtenstein, Richard Recco / Elenco: Kurt Russell, Kevin Costner, Courteney Cox, Christian Slater, Kevin Pollak, David Arquette, Jon Lovitz, Ice-T / Sinopse: Grupo de criminosos se aproveita de uma grande convenção de imitadores de Elvis Presley em Las Vegas para cometer um grande roubo em um dos hotéis cassinos mais luxuosos da cidade.

Pablo Aluísio.