Título no Brasil: Spinning Man - Em Busca da Verdade
Título Original: Spinning Man
Ano de Produção: 2018
País: Estados Unidos
Estúdio: Film Bridge International
Direção: Simon Kaijser
Roteiro: Matthew Aldrich, George Harrar
Elenco: Guy Pearce, Pierce Brosnan, Minnie Driver, Alexandra Shipp, Odeya Rush. Jamie Kennedy
Sinopse:
Evan Birch (Pearce), um professor universitário de filosofia, passa a ser considerado suspeito da morte de uma jovem em um lago da região após o policial J. Malloy (Brosnan) encontrar algumas provas ligadas a ele. Teria sido o professor o verdadeiro assassino?
Comentários:
Outro bom filme que passou despercebido no Brasil. É aquele tipo de roteiro ideal para o público que gosta de desvendar mistérios envolvendo assassinatos. Aqui temos esse pacato professor universitário que se vê envolvido na morte de uma garota menor de idade. Contra ele pesam algumas provas como fios de cabelo da vítima que são encontrados em seu carro e um histórico de envolvimentos com alunas e meninas bem mais jovens do que ele. Algo que o fez ser demitido de seu último emprego, além de abalar bastante seu casamento. Até mudar de cidade ele teve que mudar, para evitar maiores escândalos dentro da comunidade onde vivia com a família. Pierce Brosnan, o ex-James Bond, aqui assumindo seus cabelos grisalhos e sua idade, vai atrás de pistas e encontra muitos elos de ligações entre o professor que passa a ser o principal suspeito e a garota que foi morta com requintes de crueldade. O roteiro manipula (e diverte) o espectador até o final. Ora somos convencidos que o suspeito é de fato o assassino, ora chegamos na conclusão contrária, a de que ele não teve nada a ver com a morte. Só no final é que o mistério é revelado. Assim se você aprecia esse tipo de filme, pode ir conferir sem receios. O resultado ficou muito bom.
Pablo Aluísio.
segunda-feira, 12 de agosto de 2019
domingo, 11 de agosto de 2019
Os Últimos Cavaleiros
Título no Brasil: Os Últimos Cavaleiros
Título Original: Last Knighs
Ano de Produção: 2015
País: Inglaterra
Estúdio: Lionsgate Pictures
Direção: Kazuaki Kiriya
Roteiro: Michael Konyves, Dove Sussman
Elenco: Clive Owen, Morgan Freeman, Aksel Hennie, Cliff Curtis, Giorgio Caputo, James Babson
Sinopse:
Inglaterra, Idade Média. Sir Amistal Raiden (Clive Owen) é um cavaleiro feudal que resolve partir em busca de vingança após seu senhor, o íntegro e honesto John Bartok (Morgan Freeman) ser morto por se recusar a pagar suborno a um importante e poderoso ministro da corte do Imperador. Dado como irrelevante e decadente, ele está disposto a tudo para honrar o nome de seu clã de cavaleiros guerreiros.
Comentários:
Na Europa medieval um rico senhor feudal, Lord Bartok (Morgan Freeman), é convocado para comparecer na corte, no gabinete do ministro Gezza Mott (Aksel Hennie). Ele é um membro corrupto do governo imperial e está atrás de puro suborno. O nobre Bartok porém se recusa a lhe dar uma grande fortuna em dinheiro, pois entende que isso corrompe os valores mais importantes da nação. Agindo assim acaba ganhando um inimigo poderoso, que estará disposto a tudo para colocar o seu clã Bartok em desgraça. O íntegro e honesto Lord só conta porém com a ajuda do comandante Raiden (Clive Owen), seu braço direito. A luta pela busca do poder será brutal. "Last Knights" (no Brasil, "Os Últimos Cavaleiros") é uma aventura medieval que foi lançada sem muito alarde em nossos cinemas. A proposta era realizar um filme à moda antiga, passada na era medieval, embora o roteiro nunca deixe claro em que exato período histórico se passe a estória. Isso é bem curioso e a direção de arte do filme, que usa elementos de culturas diferentes, parece confirmar a intenção de seus realizadores em não determinar em que momento na história se desenvolve todo o enredo. Em termos de elenco se destaca novamente Morgan Freeman. Sua participação porém dentro do roteiro é breve. Embora seja um dos personagens centrais do argumento ele logo deixa a cena, abrindo margem para a sede de vingança do personagem interpretado por Clive Owen. A produção é bem feita, embora não seja excepcional. Nos tempos atuais não há mais a construção de grandes cenários, sendo tudo criado em computador, em pura realidade virtual. Assim os grandes castelos e muralhas são apenas técnicas da mais pura computação gráfica. Algumas vezes funciona, mas devo confessar que em certos momentos tudo me pareceu pouco convincente. Não me passou veracidade. O roteiro também não traz maiores novidades, se concentrando na velha fórmula da vingança pessoal. Há uma quebra de ritmo na segunda metade do roteiro que poderá desagradar a algumas pessoas. De bom mesmo eu apontaria as boas cenas de lutas de espadas e uma ou outra bem realizada sequência de ação. "Last Knights" não chega a ser um grande filme, mas até que diverte bem, sem maiores pretensões.
Pablo Aluísio.
Título Original: Last Knighs
Ano de Produção: 2015
País: Inglaterra
Estúdio: Lionsgate Pictures
Direção: Kazuaki Kiriya
Roteiro: Michael Konyves, Dove Sussman
Elenco: Clive Owen, Morgan Freeman, Aksel Hennie, Cliff Curtis, Giorgio Caputo, James Babson
Sinopse:
Inglaterra, Idade Média. Sir Amistal Raiden (Clive Owen) é um cavaleiro feudal que resolve partir em busca de vingança após seu senhor, o íntegro e honesto John Bartok (Morgan Freeman) ser morto por se recusar a pagar suborno a um importante e poderoso ministro da corte do Imperador. Dado como irrelevante e decadente, ele está disposto a tudo para honrar o nome de seu clã de cavaleiros guerreiros.
Comentários:
Na Europa medieval um rico senhor feudal, Lord Bartok (Morgan Freeman), é convocado para comparecer na corte, no gabinete do ministro Gezza Mott (Aksel Hennie). Ele é um membro corrupto do governo imperial e está atrás de puro suborno. O nobre Bartok porém se recusa a lhe dar uma grande fortuna em dinheiro, pois entende que isso corrompe os valores mais importantes da nação. Agindo assim acaba ganhando um inimigo poderoso, que estará disposto a tudo para colocar o seu clã Bartok em desgraça. O íntegro e honesto Lord só conta porém com a ajuda do comandante Raiden (Clive Owen), seu braço direito. A luta pela busca do poder será brutal. "Last Knights" (no Brasil, "Os Últimos Cavaleiros") é uma aventura medieval que foi lançada sem muito alarde em nossos cinemas. A proposta era realizar um filme à moda antiga, passada na era medieval, embora o roteiro nunca deixe claro em que exato período histórico se passe a estória. Isso é bem curioso e a direção de arte do filme, que usa elementos de culturas diferentes, parece confirmar a intenção de seus realizadores em não determinar em que momento na história se desenvolve todo o enredo. Em termos de elenco se destaca novamente Morgan Freeman. Sua participação porém dentro do roteiro é breve. Embora seja um dos personagens centrais do argumento ele logo deixa a cena, abrindo margem para a sede de vingança do personagem interpretado por Clive Owen. A produção é bem feita, embora não seja excepcional. Nos tempos atuais não há mais a construção de grandes cenários, sendo tudo criado em computador, em pura realidade virtual. Assim os grandes castelos e muralhas são apenas técnicas da mais pura computação gráfica. Algumas vezes funciona, mas devo confessar que em certos momentos tudo me pareceu pouco convincente. Não me passou veracidade. O roteiro também não traz maiores novidades, se concentrando na velha fórmula da vingança pessoal. Há uma quebra de ritmo na segunda metade do roteiro que poderá desagradar a algumas pessoas. De bom mesmo eu apontaria as boas cenas de lutas de espadas e uma ou outra bem realizada sequência de ação. "Last Knights" não chega a ser um grande filme, mas até que diverte bem, sem maiores pretensões.
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 9 de agosto de 2019
Aladdin
Título no Brasil: Aladdin
Título Original: Aladdin
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Guy Ritchie
Roteiro: John August, Guy Ritchie
Elenco: Will Smith, Mena Massoud, Naomi Scott, Marwan Kenzari, Navid Negahban, Nasim Pedrad
Sinopse:
Aladdin (Mena Massoud) é um rapaz que vive de pequenos golpes e roubos pelas ruas da cidade. Um dia conhece uma jovem e se apaixona por ela, sem desconfiar que se trata de uma princesa. Sua vida muda completamente quando coloca as mãos em uma lâmpada mágica, com um gênio dentro disposto a lhe conceder três desejos.
Comentários:
Mais uma adaptação da Disney de seus antigos sucessos. O que era animação agora vira live action, com atores de carne e osso (e pixels). Assim como ocorreu com o recente "Dumbo" fizeram um excelente trabalho, tecnicamente irretocável. Tudo perfeito, aquilo que poderíamos chamar de o produto Disney padrão. Já é um dos grandes sucessos de bilheterias da década, superando a marca invejável de 1 bilhão de dólares arrecadados ao redor do mundo. O curioso é que em certos aspectos temos Hollywood imitando o estilo de Bollywood, com muitas danças, músicas e cenas coreografadas. Em relação ao elenco o grande destaque é mesmo Will Smith como o gênio da lâmpada. Ele acertou em sua atuação, principalmente por não tentar copiar Robin Williams da animação original. Não tem o mesmo tipo de humor de metralhadora giratória e nem a maluquice típica de Robin. Usando de seu próprio estilo, mais contido, Will Smith acertou em cheio, bem no alvo. Para os personagens de Aladdin e princesa Jasmine o estúdio escolheu dois jovens pouco conhecidos. Também foi escolha acertada. Eles são bons e deram conta do recado. Enfim, um filme com a marca Disney que seguramente não vai decepcionar ninguém. Eu ainda prefiro o desenho, mas esse filme também ficou excelente, é preciso reconhecer.
Pablo Aluísio.
Título Original: Aladdin
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Guy Ritchie
Roteiro: John August, Guy Ritchie
Elenco: Will Smith, Mena Massoud, Naomi Scott, Marwan Kenzari, Navid Negahban, Nasim Pedrad
Sinopse:
Aladdin (Mena Massoud) é um rapaz que vive de pequenos golpes e roubos pelas ruas da cidade. Um dia conhece uma jovem e se apaixona por ela, sem desconfiar que se trata de uma princesa. Sua vida muda completamente quando coloca as mãos em uma lâmpada mágica, com um gênio dentro disposto a lhe conceder três desejos.
Comentários:
Mais uma adaptação da Disney de seus antigos sucessos. O que era animação agora vira live action, com atores de carne e osso (e pixels). Assim como ocorreu com o recente "Dumbo" fizeram um excelente trabalho, tecnicamente irretocável. Tudo perfeito, aquilo que poderíamos chamar de o produto Disney padrão. Já é um dos grandes sucessos de bilheterias da década, superando a marca invejável de 1 bilhão de dólares arrecadados ao redor do mundo. O curioso é que em certos aspectos temos Hollywood imitando o estilo de Bollywood, com muitas danças, músicas e cenas coreografadas. Em relação ao elenco o grande destaque é mesmo Will Smith como o gênio da lâmpada. Ele acertou em sua atuação, principalmente por não tentar copiar Robin Williams da animação original. Não tem o mesmo tipo de humor de metralhadora giratória e nem a maluquice típica de Robin. Usando de seu próprio estilo, mais contido, Will Smith acertou em cheio, bem no alvo. Para os personagens de Aladdin e princesa Jasmine o estúdio escolheu dois jovens pouco conhecidos. Também foi escolha acertada. Eles são bons e deram conta do recado. Enfim, um filme com a marca Disney que seguramente não vai decepcionar ninguém. Eu ainda prefiro o desenho, mas esse filme também ficou excelente, é preciso reconhecer.
Pablo Aluísio.
Ali
Título no Brasil: Ali
Título Original: Ali
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Michael Mann
Roteiro: Gregory Allen Howard, Stephen J. Rivele
Elenco: Will Smith, Jamie Foxx, Jon Voight, Mario Van Peebles, Ron Silver, Jeffrey Wright
Sinopse:
O filme se propõe a contar a história do lutador de boxe Cassius Clay. Desportista polêmico, sempre envolvido em lutas sociais e de direitos civis em relação aos negros americanos, ele se tornou um ícone de contestação durante a década de 1960. Filme indicado ao Oscar nas categorias de melhor ator (Will Smith) e melhor ator coadjuvante (Jon Voight).
Comentários:
Claro, é louvável que Hollywood tenha contato essa biografia única. Porém o filme apresenta alguns problemas. A figura do boxeador Cassius Clay / Muhammad Ali ainda era muito presente quando esse filme foi lançado. Mesmo sofrendo do Mal de Parkinson o veterano esportista era sempre visto em grandes eventos esportivos, em homenagens, etc. Havia também excelentes documentários sobre sua carreira. Por isso não cheguei a gostar completamente desse filme. Sim, é bem produzido, tem ótimas cenas, mas faltou aquele elemento de veracidade para me convencer plenamente. Colocar um grande astro como Will Smith para interpretar Ali foi um problema em minha visão. Ele não conseguiu emergir dentro de seu personagem e no final das contas ficou sendo apenas Will Smith tentando ser Muhammad Ali. Isso estraga qualquer filme como esse. Se tivessem escolhido algum ator menos conhecido e mais parecido com o lutador a situação teria sido melhor. Do jeito que ficou eu terminei com aquela sensação de superficialidade no ar, de algo plastificado, enlatado. Com isso parte da magia dessa cinebiografia simplesmente desapareceu no ar. Uma pena, o filme tinha grande potencial.
Pablo Aluísio.
Título Original: Ali
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Michael Mann
Roteiro: Gregory Allen Howard, Stephen J. Rivele
Elenco: Will Smith, Jamie Foxx, Jon Voight, Mario Van Peebles, Ron Silver, Jeffrey Wright
Sinopse:
O filme se propõe a contar a história do lutador de boxe Cassius Clay. Desportista polêmico, sempre envolvido em lutas sociais e de direitos civis em relação aos negros americanos, ele se tornou um ícone de contestação durante a década de 1960. Filme indicado ao Oscar nas categorias de melhor ator (Will Smith) e melhor ator coadjuvante (Jon Voight).
Comentários:
Claro, é louvável que Hollywood tenha contato essa biografia única. Porém o filme apresenta alguns problemas. A figura do boxeador Cassius Clay / Muhammad Ali ainda era muito presente quando esse filme foi lançado. Mesmo sofrendo do Mal de Parkinson o veterano esportista era sempre visto em grandes eventos esportivos, em homenagens, etc. Havia também excelentes documentários sobre sua carreira. Por isso não cheguei a gostar completamente desse filme. Sim, é bem produzido, tem ótimas cenas, mas faltou aquele elemento de veracidade para me convencer plenamente. Colocar um grande astro como Will Smith para interpretar Ali foi um problema em minha visão. Ele não conseguiu emergir dentro de seu personagem e no final das contas ficou sendo apenas Will Smith tentando ser Muhammad Ali. Isso estraga qualquer filme como esse. Se tivessem escolhido algum ator menos conhecido e mais parecido com o lutador a situação teria sido melhor. Do jeito que ficou eu terminei com aquela sensação de superficialidade no ar, de algo plastificado, enlatado. Com isso parte da magia dessa cinebiografia simplesmente desapareceu no ar. Uma pena, o filme tinha grande potencial.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
Ártico
Título no Brasil: Ártico
Título Original: Arctic
Ano de Produção: 2018
País: Islândia
Estúdio: Armory Films, Pegasus Pictures
Direção: Joe Penna
Roteiro: Joe Penna, Ryan Morrison
Elenco: Mads Mikkelsen, Maria Thelma Smáradóttir, Tintrinai Thikhasuk, Christopher Lemole, Michael Raimondi
Sinopse:
Um avião comercial cai em uma região desconhecida do Ártico. Seu piloto (Mads Mikkelsen) tenta sobreviver naquela imensidão gelada, esperando por resgate, algo que a cada dia vai ficando cada vez mais distante. Como sair vivo daquele ambiente tão hostil?
Comentários:
Muito bom esse filme passado na Islândia. Os ingleses chamam essa ilha distante e isolada do Atlântico norte de Iceland, ou seja, a Terra do Gelo. Nome bem adequado. O filme explora muito bem essa região distante do mundo, onde apenas ursos polares conseguem viver. O filme mostra um sobrevivente de desastre aéreo que tenta sobreviver enquanto seu resgate não vem. Ele consegue pescar fazendo pequenos buracos no gelo e ter abrigo, dentro do próprio avião caído. O ator Mads Mikkelsen não tem muitas linhas de diálogo para falar em cena, afinal na maior parte do tempo ele fica completamente sozinho no meio daquele oceano desolador de gelo. Só quando surge uma jovem acidentada de um helicóptero de resgate que foi atingido por uma tempestade é que ele troca algumas palavras com ela. Nada demais, apenas algumas frases soltas para que ela não morra sem esperança. Pior é ter que levar ela, praticamente em coma, montanha acima, em busca de socorro. Algo desesperador. A melhor cena acontece durante um ataque de um urso polar faminto. A adrenalina sobe nessa hora, com certeza. Enfim, grande filme, gostei realmente. Mostra a luta pela sobrevivência e os limites do corpo humano em situações extremas.
Pablo Aluísio.
Título Original: Arctic
Ano de Produção: 2018
País: Islândia
Estúdio: Armory Films, Pegasus Pictures
Direção: Joe Penna
Roteiro: Joe Penna, Ryan Morrison
Elenco: Mads Mikkelsen, Maria Thelma Smáradóttir, Tintrinai Thikhasuk, Christopher Lemole, Michael Raimondi
Sinopse:
Um avião comercial cai em uma região desconhecida do Ártico. Seu piloto (Mads Mikkelsen) tenta sobreviver naquela imensidão gelada, esperando por resgate, algo que a cada dia vai ficando cada vez mais distante. Como sair vivo daquele ambiente tão hostil?
Comentários:
Muito bom esse filme passado na Islândia. Os ingleses chamam essa ilha distante e isolada do Atlântico norte de Iceland, ou seja, a Terra do Gelo. Nome bem adequado. O filme explora muito bem essa região distante do mundo, onde apenas ursos polares conseguem viver. O filme mostra um sobrevivente de desastre aéreo que tenta sobreviver enquanto seu resgate não vem. Ele consegue pescar fazendo pequenos buracos no gelo e ter abrigo, dentro do próprio avião caído. O ator Mads Mikkelsen não tem muitas linhas de diálogo para falar em cena, afinal na maior parte do tempo ele fica completamente sozinho no meio daquele oceano desolador de gelo. Só quando surge uma jovem acidentada de um helicóptero de resgate que foi atingido por uma tempestade é que ele troca algumas palavras com ela. Nada demais, apenas algumas frases soltas para que ela não morra sem esperança. Pior é ter que levar ela, praticamente em coma, montanha acima, em busca de socorro. Algo desesperador. A melhor cena acontece durante um ataque de um urso polar faminto. A adrenalina sobe nessa hora, com certeza. Enfim, grande filme, gostei realmente. Mostra a luta pela sobrevivência e os limites do corpo humano em situações extremas.
Pablo Aluísio.
Amores em Conflito
Título no Brasil: Amores em Conflito
Título Original: Sweet Hearts Dance
Ano de Produção: 1988
País: Estados Unidos
Estúdio: Brightstar Films, Chestnut Hill Productions
Direção: Robert Greenwald
Roteiro: Ernest Thompson
Elenco: Don Johnson, Susan Sarandon, Jeff Daniels, Elizabeth Perkins, Kate Reid, Justin Henry
Sinopse:
Depois de vinte anos de casamento, Wiley Boon (Don Johnson) e sua esposa Sandra (Susan Sarandon), percebem que o relacionamento está indo de mal a pior. A ideia do divórcio então bate a porta da vida do casal que terá que superar todos esses problemas.
Comentários:
Esse filme é um drama familiar dos anos 80 com temática bem clara, focando no divórcio de um casal com 20 anos de casamento. Obviamente os traumas surgem quando um relacionamento de tanto tempo vai à falência emocional. Assim temos um daqueles roteiros que tentam mostrar os problemas que uma situação como essa pode causar. E nem sempre é algo fácil de resolver. Sempre há a busca por culpados, mesmo que eles não existam de fato. E o ressentimento que fica é o pior lado desse tipo de situação. Além de ser um bom drama, com roteiro bem escrito, ainda temos um elenco acima da média. Não deixa de ser curioso ver um ator como Don Jonhson, mais afinado com filmes policiais e de ação, atuando bem ao lado da veterana Susan Sarandon. Ativista, politicamente consciente e ótima atriz ela dá um banho de atuação no parceiro, mas no geral ambos estão até mesmo sintonizados. Um filme que merece um resgate, pois hoje em dia anda bem esquecido.
Pablo Aluísio.
Título Original: Sweet Hearts Dance
Ano de Produção: 1988
País: Estados Unidos
Estúdio: Brightstar Films, Chestnut Hill Productions
Direção: Robert Greenwald
Roteiro: Ernest Thompson
Elenco: Don Johnson, Susan Sarandon, Jeff Daniels, Elizabeth Perkins, Kate Reid, Justin Henry
Sinopse:
Depois de vinte anos de casamento, Wiley Boon (Don Johnson) e sua esposa Sandra (Susan Sarandon), percebem que o relacionamento está indo de mal a pior. A ideia do divórcio então bate a porta da vida do casal que terá que superar todos esses problemas.
Comentários:
Esse filme é um drama familiar dos anos 80 com temática bem clara, focando no divórcio de um casal com 20 anos de casamento. Obviamente os traumas surgem quando um relacionamento de tanto tempo vai à falência emocional. Assim temos um daqueles roteiros que tentam mostrar os problemas que uma situação como essa pode causar. E nem sempre é algo fácil de resolver. Sempre há a busca por culpados, mesmo que eles não existam de fato. E o ressentimento que fica é o pior lado desse tipo de situação. Além de ser um bom drama, com roteiro bem escrito, ainda temos um elenco acima da média. Não deixa de ser curioso ver um ator como Don Jonhson, mais afinado com filmes policiais e de ação, atuando bem ao lado da veterana Susan Sarandon. Ativista, politicamente consciente e ótima atriz ela dá um banho de atuação no parceiro, mas no geral ambos estão até mesmo sintonizados. Um filme que merece um resgate, pois hoje em dia anda bem esquecido.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
Godzilla II: Rei dos Monstros
Título no Brasil: Godzilla II: Rei dos Monstros
Título Original: Godzilla: King of the Monsters
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Michael Dougherty
Roteiro: Michael Dougherty, Zach Shields
Elenco: Kyle Chandler, Vera Farmiga, Millie Bobby Brown, Ken Watanabe, Bradley Whitford
Sinopse:
Uma organização descobre que há vários titãs espalhados pelo mundo e não apenas Godzilla. Captando em um aparelho eletrônico a frequência de comunicação daqueles monstros uma cientista decide acordar todos eles, causando um verdadeiro caos apocalíptico em todo o planeta Terra.
Comentários:
Pois é, na falta de novas ideias o cinema continua indo ao passado em busca de "ícones", ou seja, personagens que o público possa reconhecer sem muito esforço. O dinossauro atômico Godzilla é um fruto da paranoia da guerra fria. Seus primeiros filmes não escondiam que se tratava mesmo de um filme de monstros destruindo uma Tóquio de papelão. O sabor trash nipônico era a cereja do bolo. Agora Hollywood resolve trazer de volta esse monstro. Claro, não se trata mais de precários filmes antigos. Agora é uma superprodução de 170 milhões de dólares. O que mais me surpreendeu é que os técnicos de efeitos especiais decidiram manter o visual clássico dos monstros, não apenas Godzilla, mas de seus inimigos também. Conseguir fazer isso, com todos aqueles visuais espalhafatosos, sem cair no ridículo, já foi um feito e tanto! No mais o filme entrega exatamente aquilo que promete, ou seja, brigas homéricas entre os titãs gigantes que vão devastando o planeta enquanto trocam "gentilezas" entre eles. Do lado dos humanos até a personagem de Vera Farmiga muda de lado para manter o interesse. Enfim, diversão pura, muito competente tecnicamente falando e um verdadeiro presente para os saudosistas do passado, do espírito do velho Godzilla. Esses certamente vão adorar tudo. No meu caso pessoal devo dizer que inegavelmente me diverti bastante. Por isso deixo a recomendação. É cinema pipoca de qualidade.
Pablo Aluísio.
Título Original: Godzilla: King of the Monsters
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Michael Dougherty
Roteiro: Michael Dougherty, Zach Shields
Elenco: Kyle Chandler, Vera Farmiga, Millie Bobby Brown, Ken Watanabe, Bradley Whitford
Sinopse:
Uma organização descobre que há vários titãs espalhados pelo mundo e não apenas Godzilla. Captando em um aparelho eletrônico a frequência de comunicação daqueles monstros uma cientista decide acordar todos eles, causando um verdadeiro caos apocalíptico em todo o planeta Terra.
Comentários:
Pois é, na falta de novas ideias o cinema continua indo ao passado em busca de "ícones", ou seja, personagens que o público possa reconhecer sem muito esforço. O dinossauro atômico Godzilla é um fruto da paranoia da guerra fria. Seus primeiros filmes não escondiam que se tratava mesmo de um filme de monstros destruindo uma Tóquio de papelão. O sabor trash nipônico era a cereja do bolo. Agora Hollywood resolve trazer de volta esse monstro. Claro, não se trata mais de precários filmes antigos. Agora é uma superprodução de 170 milhões de dólares. O que mais me surpreendeu é que os técnicos de efeitos especiais decidiram manter o visual clássico dos monstros, não apenas Godzilla, mas de seus inimigos também. Conseguir fazer isso, com todos aqueles visuais espalhafatosos, sem cair no ridículo, já foi um feito e tanto! No mais o filme entrega exatamente aquilo que promete, ou seja, brigas homéricas entre os titãs gigantes que vão devastando o planeta enquanto trocam "gentilezas" entre eles. Do lado dos humanos até a personagem de Vera Farmiga muda de lado para manter o interesse. Enfim, diversão pura, muito competente tecnicamente falando e um verdadeiro presente para os saudosistas do passado, do espírito do velho Godzilla. Esses certamente vão adorar tudo. No meu caso pessoal devo dizer que inegavelmente me diverti bastante. Por isso deixo a recomendação. É cinema pipoca de qualidade.
Pablo Aluísio.
Um Monstro no Caminho
Título no Brasil: Um Monstro no Caminho
Título no Brasil: The Monster
Ano de Produção: 2016
País: Estados Unidos
Estúdio: Atlas Independent
Direção: Bryan Bertino
Roteiro: Bryan Bertino
Elenco: Zoe Kazan, Ella Ballentine, Aaron Douglas, Christine Ebadi, Marc Hickox, Scott Speedman
Sinopse:
Mãe e filha, viajando por uma estrada no meio da floresta, acabam sofrendo um acidente, quando um lobo atravessa a pista. Enquanto esperam por socorro, descobrem que não estão sozinhas, que uma estranha criatura se esconde na escuridão, entre as árvores do lugar. Agora elas tentarão sobreviver a todo custo. Filme indicado ao Fangoria Chainsaw Awards e ao Rondo Hatton Classic Horror Awards.
Comentários:
Esse diretor Bryan Bertino não rodou apenas um filme de monstros. Ele quis também explorar a conturbada relação entre mãe e filha. Divorciada, com problemas de alcoolismo, a mãe precisa reconquistar o amor da filha, porém logo descobre que ela a odeia. Assim a viagem se desenrola no pior clima possível até que elas sofrem um acidente e descobrem que no meio da floresta se esconde uma criatura, um monstro que mais se parece com um dinossauro! É a tal coisa, o filme até que funciona relativamente bem, mostrando os problemas familiares entre mãe e filha. A coisa só piora justamente quando o tal monstro resolve dar as caras. No começo o diretor aproveita para trabalhar o suspense e se sai bem, depois conforme a presença da criatura vai ficando cada vez mais frequente o filme vai piorando a cada cena. Talvez o filme seria melhor se o tal dinossauro nunca fosse mostrado completamente, para que tudo ficasse apenas na exploração do suspense de seu aparecimento. Como isso não pode acontecer, justamente pelo estilo do filme, o que sobra é uma encruzilhada em termos de roteiro. Basicamente o que temos é isso, um filme chamado "The Monster" (O Monstro), onde o próprio monstro acaba estragando tudo!
Pablo Aluísio.
Título no Brasil: The Monster
Ano de Produção: 2016
País: Estados Unidos
Estúdio: Atlas Independent
Direção: Bryan Bertino
Roteiro: Bryan Bertino
Elenco: Zoe Kazan, Ella Ballentine, Aaron Douglas, Christine Ebadi, Marc Hickox, Scott Speedman
Sinopse:
Mãe e filha, viajando por uma estrada no meio da floresta, acabam sofrendo um acidente, quando um lobo atravessa a pista. Enquanto esperam por socorro, descobrem que não estão sozinhas, que uma estranha criatura se esconde na escuridão, entre as árvores do lugar. Agora elas tentarão sobreviver a todo custo. Filme indicado ao Fangoria Chainsaw Awards e ao Rondo Hatton Classic Horror Awards.
Comentários:
Esse diretor Bryan Bertino não rodou apenas um filme de monstros. Ele quis também explorar a conturbada relação entre mãe e filha. Divorciada, com problemas de alcoolismo, a mãe precisa reconquistar o amor da filha, porém logo descobre que ela a odeia. Assim a viagem se desenrola no pior clima possível até que elas sofrem um acidente e descobrem que no meio da floresta se esconde uma criatura, um monstro que mais se parece com um dinossauro! É a tal coisa, o filme até que funciona relativamente bem, mostrando os problemas familiares entre mãe e filha. A coisa só piora justamente quando o tal monstro resolve dar as caras. No começo o diretor aproveita para trabalhar o suspense e se sai bem, depois conforme a presença da criatura vai ficando cada vez mais frequente o filme vai piorando a cada cena. Talvez o filme seria melhor se o tal dinossauro nunca fosse mostrado completamente, para que tudo ficasse apenas na exploração do suspense de seu aparecimento. Como isso não pode acontecer, justamente pelo estilo do filme, o que sobra é uma encruzilhada em termos de roteiro. Basicamente o que temos é isso, um filme chamado "The Monster" (O Monstro), onde o próprio monstro acaba estragando tudo!
Pablo Aluísio.
terça-feira, 6 de agosto de 2019
A Batalha de Riddick
Título no Brasil: A Batalha de Riddick
Título Original: The Chronicles of Riddick
Ano de Produção: 2004
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: David Twohy
Roteiro: Jim Wheat, Ken Wheat
Elenco: Vin Diesel, Judi Dench, Colm Feore, Thandie Newton, Karl Urban, Alexa Davalos
Sinopse:
Procurando por uma rota de fuga o criminoso procurado Riddick (Diesel) vai parar em um planeta distante, inóspido, chamado Helion Prime. Nesse mundo estranho ele tentará sobreviver a todos os desafios, inclusive a uma raça guerreira e cruel.
Comentários:
É um bom filme de ficção, provavelmente o melhor já feito por Vin Diesel. Também é o mais inteligente filme da carreira desse brucutu do cinema. Na verdade se trata de uma sequência, uma continuação. O primeiro filme "Eclipse Mortal" também era muito bom, porém esse aqui supera em termos de roteiro, produção e design. A trama também é muito superior ao primeiro filme, contando com reviravoltas bem colocadas, situações e cenas bem desenvolvidas. O elenco de apoio contou com a presença de Judi Dench, só para se ter uma ideia de como o estúdio levou à sério esse Sci-fi. Infelizmente apesar de todo o capricho o filme não foi bem nas bilheterias. Saiu-se bem pior do que o primeiro filme, isso apesar do investimento de mais de 100 milhões de dólares na produção. O público fã de Diesel provavelmente achou sofisticado demais, já que eles apenas queriam pancadaria (no futuro) e mais nada. Ignore esse fato e assista ao filme pelas suas qualidades cinematográficas. Você não vai se arrepender.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Chronicles of Riddick
Ano de Produção: 2004
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: David Twohy
Roteiro: Jim Wheat, Ken Wheat
Elenco: Vin Diesel, Judi Dench, Colm Feore, Thandie Newton, Karl Urban, Alexa Davalos
Sinopse:
Procurando por uma rota de fuga o criminoso procurado Riddick (Diesel) vai parar em um planeta distante, inóspido, chamado Helion Prime. Nesse mundo estranho ele tentará sobreviver a todos os desafios, inclusive a uma raça guerreira e cruel.
Comentários:
É um bom filme de ficção, provavelmente o melhor já feito por Vin Diesel. Também é o mais inteligente filme da carreira desse brucutu do cinema. Na verdade se trata de uma sequência, uma continuação. O primeiro filme "Eclipse Mortal" também era muito bom, porém esse aqui supera em termos de roteiro, produção e design. A trama também é muito superior ao primeiro filme, contando com reviravoltas bem colocadas, situações e cenas bem desenvolvidas. O elenco de apoio contou com a presença de Judi Dench, só para se ter uma ideia de como o estúdio levou à sério esse Sci-fi. Infelizmente apesar de todo o capricho o filme não foi bem nas bilheterias. Saiu-se bem pior do que o primeiro filme, isso apesar do investimento de mais de 100 milhões de dólares na produção. O público fã de Diesel provavelmente achou sofisticado demais, já que eles apenas queriam pancadaria (no futuro) e mais nada. Ignore esse fato e assista ao filme pelas suas qualidades cinematográficas. Você não vai se arrepender.
Pablo Aluísio.
Velozes & Furiosos 4
Título no Brasil: Velozes & Furiosos 4
Título Original: Fast & Furious
Ano de Produção: 2009
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Justin Lin
Roteiro: Chris Morgan, Gary Scott Thompson
Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Michelle Rodriguez, Jordana Brewster, John Ortiz, Laz Alonso
Sinopse:
O agente Brian O'Conner (Walker) volta ao FBI e decide contatar mais uma vez Dominic Toretto (Diesel) para pegar um poderoso e perigoso chefão do tráfico internacional de heroína que está agindo em Los Angeles.
Comentários:
É incrível como o tempo passa rápido. Já faz dez anos que esse quarto filme da franquia " Velozes & Furiosos" chegou aos cinemas! De qualquer maneira eu ainda considero um dos bons filmes dessa série. Claro, já havia virado rotina e em alguns momentos a falta de novas ideias já se fazia sentir, porém é fato também que é um dos filmes que ainda traz a equipe principal da franquia em seu elenco, a saber Vin Diesel, Paul Walker e Michelle Rodriguez. Pobre Walker, só teria mais quatro anos de vida pela frente, morrendo de forma trágica em um acidente de carro, o que levaria muitos a lembrar justamente dessa franquia sobre carros envenenados. É a vida e os meandros do destino. Mas enfim... Aqui a Universal contratou novamente o diretor oriental Justin Lin para caprichar ainda mais nas cenas de velocidade e ação. Ele já havia agradado bastante ao dirigir "Velozes & Furiosos: Desafio em Tóquio". Então foi uma escolha natural. Acabou dando certo de novo, o que o fez ser escolhido pela terceira vez para dirigir um filme da franquia em "Velozes & Furiosos 5: Operação Rio". Em suma, se você gosta dos filmes pode ir sem receios. Todos os elementos da fórmula que transformaram esses filmes em sucessos de bilheteria estão aqui. Aposta certa, satisfação garantida.
Pablo Aluísio.
Título Original: Fast & Furious
Ano de Produção: 2009
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Justin Lin
Roteiro: Chris Morgan, Gary Scott Thompson
Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Michelle Rodriguez, Jordana Brewster, John Ortiz, Laz Alonso
Sinopse:
O agente Brian O'Conner (Walker) volta ao FBI e decide contatar mais uma vez Dominic Toretto (Diesel) para pegar um poderoso e perigoso chefão do tráfico internacional de heroína que está agindo em Los Angeles.
Comentários:
É incrível como o tempo passa rápido. Já faz dez anos que esse quarto filme da franquia " Velozes & Furiosos" chegou aos cinemas! De qualquer maneira eu ainda considero um dos bons filmes dessa série. Claro, já havia virado rotina e em alguns momentos a falta de novas ideias já se fazia sentir, porém é fato também que é um dos filmes que ainda traz a equipe principal da franquia em seu elenco, a saber Vin Diesel, Paul Walker e Michelle Rodriguez. Pobre Walker, só teria mais quatro anos de vida pela frente, morrendo de forma trágica em um acidente de carro, o que levaria muitos a lembrar justamente dessa franquia sobre carros envenenados. É a vida e os meandros do destino. Mas enfim... Aqui a Universal contratou novamente o diretor oriental Justin Lin para caprichar ainda mais nas cenas de velocidade e ação. Ele já havia agradado bastante ao dirigir "Velozes & Furiosos: Desafio em Tóquio". Então foi uma escolha natural. Acabou dando certo de novo, o que o fez ser escolhido pela terceira vez para dirigir um filme da franquia em "Velozes & Furiosos 5: Operação Rio". Em suma, se você gosta dos filmes pode ir sem receios. Todos os elementos da fórmula que transformaram esses filmes em sucessos de bilheteria estão aqui. Aposta certa, satisfação garantida.
Pablo Aluísio.
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