sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O Homem Sem Sombra

Título no Brasil: O Homem Sem Sombra
Título Original: Hollow Man
Ano de Produção: 2000
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Paul Verhoeven
Roteiro: Gary Scott Thompson, Andrew W. Marlowe
Elenco: Kevin Bacon, Elisabeth Shue, Josh Brolin

Sinopse:
Sebastian Caine (Kevin Bacon) é o arrogante líder de um grupo de pesquisadores que consegue chegar na fórmula de um soro capaz de deixar qualquer um invisível. Empolgado pela descoberta Caine não se contém e resolve tomar a substância, ignorando os efeitos danosos que podem lhe causar no futuro. Filme indicado ao Oscar na categoria de Melhores Efeitos Especiais.

Comentários:
A tecnologia em efeitos digitais chegou em um ponto na indústria americana de cinema que não há mais como avançar em frente. Provavelmente o ápice já foi atingido. Digo isso me embasando em filmes como esse, que foi realizado há 14 anos e ainda se mantém em evidência por causa dos excelentes efeitos produzidos em softwares de última geração já naquela época. Aliás os efeitos formam juntos a principal razão da existência dessa película. O enredo é antigo - basta lembrar do clássico "O Homem Invisível" de 1933 para entender isso - e o que justifica o remake é realmente as possibilidades de se contar a mesma estória embalada com a tecnologia de ponta com que conta os estúdios na modernidade. Com um elenco carismático - em especial Bacon e a ex-aluna de Harvard Shue - o filme ainda mantém o interesse. Pena que o talentoso diretor Paul Verhoeven tenha entrado numa maré de azar após esse filme, pois sempre o considerei um dos mais interessantes cineastas do mundo Sci-fi, bastando lembrar de "RoboCop - O Policial do Futuro", "O Vingador do Futuro", "Instinto Selvagem" e até mesmo "Tropas Estelares" para entender bem isso. Espero que um dia dê a volta por cima.

Pablo Aluísio.

Condução Perigosa

Título no Brasil: Condução Perigosa
Título Original: Drive Hard
Ano de Produção: 2014
País: Canadá
Estúdio: Odyssey Media
Direção: Brian Trenchard-Smith
Roteiro: Chad Law, Evan Law
Elenco: John Cusack, Thomas Jane, Zoe Ventoura

Sinopse:
Peter Roberts (Thomas Jane) é um ex-piloto de corridas que agora ganha a vida dando aulas em auto-escolas. Seu casamento anda complicado e o que ganha não dá para cobrir todas as despesas de sua família. As coisas mudam completamente em sua vida quando ele conhece seu novo aluno, Simon Keller (John Cusack), um sujeito que parece conhecer tudo de sua vida passada como piloto. As aparências enganam e Keller é na realidade um ladrão de bancos que está prestes a colocar Roberts na maior enrascada de sua vida.

Comentários:
Pelo visto a carreira do ator John Cusack está chegando prematuramente ao fim. Cheguei nessa conclusão após assistir a esse fraquíssimo "Drive Hard", um filme completamente irrelevante, com produção capenga e roteiro ridículo! Tudo bem que o espectador deve ficar com um pé atrás, até porque faz um bom tempo que Cusack vem estrelando filmes de pouca qualidade, mas nada o deixará preparado para encarar algo tão ruim! Parece que o diretor e os roteiristas são fãs daqueles filmes B dos anos 80, onde se procurava misturar um pouco de ação com piadinhas sem graça. É mais ou menos o que se vê por aqui. O problema é que esse tipo de filme além de ser ultrapassado e fora de moda, ainda é completamente constrangedor. Assistir o bom John Cusack em algo assim tão fraco chega a dar tristeza. Embora seja todo filmado na Austrália se trata mesmo de uma produção canadense que procura imitar o pior do cinema americano (aliás os produtores de Hollywood nem mais investem nesse tipo de coisa). Enfim, passe longe dessa fitinha mequetrefe.

Pablo Aluísio.

Um Dia Especial

Título no Brasil: Um Dia Especial
Título Original: One Fine Day
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Michael Hoffman
Roteiro: Terrel Seltzer, Ellen Simon
Elenco: Michelle Pfeiffer, George Clooney, Mae Whitman

Sinopse:
Melanie Parker (Michelle Pfeiffer) é uma arquiteta divorciada que precisa conciliar sua vida profissional com a pessoal, cuidando de seu filho. Jack Taylor (George Clooney) está em uma situação semelhante. É pai, divorciado e jornalista. Em um dia caótico ambos acabam se encontrando, um encontro casual que mudará completamente suas vidas. Filme indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro na categoria Melhor Canção Original (For the First Time).

Comentários:
Outro interessante filme romântico que foca sua atenção em um grupo mais adulto de personagens. Saem os adolescentes apaixonados dispostos a morrerem por seu amor idealizado e entram em cena duas pessoas com a vida já estabilizada, profissionais separados, com filhos e cheios de problemas para adequar a vida corrida com a criação das crianças, ao mesmo tempo em que tentam reconstruir de alguma forma suas vidas amorosas. Depois de passar anos interpretando o médico Dr. Doug Ross em "Plantão Médico" o ator George Clooney estava disposto a emplacar uma carreira no cinema, algo que ele viria logo a entender que não seria nada fácil. Entre tentativas e erros ele acabou entrando no elenco dessa boa produção. Curiosamente o bom resultado de bilheteria desse filme menor acabou convencendo os executivos da Warner que Clooney seria o ator ideal para estrelar "Batman & Robin" que viria a ser o seu filme seguinte. Como todos sabemos foi um desastre. Não era a praia mesmo dele, que se dava bem melhor em dramas românticos como esse. Vivendo e aprendendo.

Pablo Aluísio.

Resgate Abaixo de Zero

Título no Brasil: Resgate Abaixo de Zero
Título Original: Eight Below
Ano de Produção: 2006
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Frank Marshall
Roteiro: David DiGilio, Toshirô Ishidô
Elenco: Paul Walker, Jason Biggs, Bruce Greenwood

Sinopse:
Baseado em fatos reais o filme mostra o complicado cotidiano de um grupo de pesquisadores na Antártica. Usando bem treinados cães de trenó eles cruzam o continente gelado. Tudo corre relativamente bem até que uma enorme tempestade coloca em ameaça a sobrevivência dos membros daquela base avançada.

Comentários:
Esse é um remake americano de um filme japonês chamado "Nankyoku Monogatari" que foi dirigido pelo cineasta Koreyoshi Kurahara. Em um primeiro momento o espectador pode ser levado a pensar que se trata de uma movimentada aventura no continente da Antártica, mas na realidade é um sentimental roteiro sobre a causa animal. O personagem de Paul Walker acaba tendo que deixar os cães de seu trenó em uma região distante e isolada e depois que retorna para a segurança de sua base começa a organizar uma expedição de resgate antes que a tempestade mate seus animais. Isso mostra a simbiose que deve existir entre homem e animal que precisam cooperar para sobreviver naquela região hostil. Como se trata de uma produção com a assinatura Walt Disney Pictures o espectador pode ficar tranquilo em termos de qualidade cinematográfica pois tudo é muito bem realizado, com ótima fotografia. Além disso a trágica morte do ator Paul Walker (1973 - 2013) renova naturalmente o interesse por esse filme que se não chega a ser uma obra prima certamente é um bom divertimento.

Pablo Aluísio.

Íntimo & Pessoal

Título no Brasil: Íntimo & Pessoal
Título Original: Up Close & Personal
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Touchstone Pictures
Direção: Jon Avnet
Roteiro: Joan Didion, John Gregory Dunne
Elenco: Robert Redford, Michelle Pfeiffer, Stockard Channing

Sinopse:
Sally 'Tally' Atwater (Michelle Pfeiffer) é uma ambiciosa jovem jornalista que acaba se apaixonando por seu chefe, o experiente e veterano Warren Justice (Robert Redford). Duas personalidades diferentes, com histórias de vida tão diversas, poderiam se envolver em um ardoroso caso de amor?Filme indicado ao Oscar na categoria Melhor Canção Original ("Because You Loved Me" de Diane Warren).

Comentários:
Um bom filme romântico dos anos 1990 que hoje em dia se tornou um pouco esquecido. É aquele tipo de drama bem sofisticado, com excelente trilha sonora (que inclusive teve uma das canções indicada ao Oscar) e contando com o carisma da ótima dupla central de atores. Há tempos que Redford queria trabalhar com o cineasta Jon Avnet que havia dirigido dois de seus filmes preferidos, "Tomates Verdes Fritos" e "A Árvore dos Sonhos". Quando o roteiro caiu em suas mãos o ator e produtor achou por bem convidar Avnet para dirigir esse filme. Sábia decisão pois Avnet conseguiu trazer uma sofisticação e um charme que tornaram o romance irresistível. Michelle Pfeiffer exibe uma sensualidade à flor da pele e a química com Redford funciona plenamente - o que é essencial para uma película romântica como essa. Assim deixo a dica para quem estiver em busca de um filme sobre relacionamentos adultos com um bom enredo e direção inspirada.

Pablo Aluísio.

Transformers - A Era da Extinção

Título no Brasil: Transformers - A Era da Extinção
Título Original: Transformers - Age of Extinction
Ano de Produção: 2014
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Michael Bay
Roteiro: Ehren Kruger
Elenco: Mark Wahlberg, Stanley Tucci, Nicola Peltz, Jack Reynor

Sinopse:
Depois da destruição do filme anterior a humanidade decide colocar um fim no acordo de cooperação com os Autobots. Para se defender de uma nova invasão novos Transformers são construídos na Terra, com tecnologia retirada de restos de Decepticons destruídos. Uma má ideia já que a essência do mal ainda continua a existir naqueles pedaços de metais retorcidos. Enquanto isso, no distante Texas, um inventor frustrado acaba comprando um caminhão velho, caindo aos pedaços. Mal sabe ele que na verdade adquiriu o próprio líder dos Autobots, o invencível Optimus Prime. 

Comentários:
Penso que alguém deveria internar logo Michael Bay em um centro de tratamento para pessoas com desordem mental. Esse quarto filme da franquia "Transformers" é a prova que ele enlouqueceu de uma vez por todas. Nunca assisti a um filme tão longo e tão vazio ao mesmo tempo. São duas horas e meia de explosões, carros voando para todos os lados, destruição de cidades, brigas de robôs gigantes e um enredo que é pura lorota - e que tem mais furos do que um queijo suíço. Supostamente foram gastos mais de 200 milhões de dólares nessa produção e a sensação que temos ao sair do cinema é que nunca se viu tanto dinheiro jogado fora como aqui. Não há mais roteiro nenhum, apenas um fiapinho de trama onde alguns "atores" (sim, com aspas) como Mark Wahlberg tentam trazer alguma personalidade para seus personagens rasos e vazios. Com 90 minutos de duração sua cabeça já estará doendo depois de seus ouvidos serem bombardeados sem misericórdia e sem interrupções. No meio das toneladas de efeitos digitais tudo o que se vê de humanidade são os pobres humanos correndo pra lá e pra cá. Nada mais do que isso. Assim "Transformers - Age of Extinction" consegue se superar, sendo o pior exemplar de uma franquia que nunca foi conhecida por suas qualidades cinematográficas.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Duro de Matar 4.0

Título no Brasil: Duro de Matar 4.0
Título Original: Live Free or Die Hard
Ano de Produção: 2007
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Len Wiseman
Roteiro: Mark Bomback
Elenco: Bruce Willis, Justin Long, Timothy Olyphant

Sinopse:
John McClane (Bruce Willis) e um jovem hacker resolvem unir forças para combater um cyber terrorista que planeja colocar no caos completo o complexo sistema de segurança nacional localizado em Washington D.C. Quarto filme da série "Duro de Matar". Filme indicado aos prêmios da Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films nas categorias Melhor Filme de Ação e Melhor Ator Coadjuvante (Justin Long).

Comentários:
Quarto filme da franquia "Die Hard", bem mais turbinado com efeitos digitais de última geração e extremamente exagerado em tudo. Eu particularmente não gostei muito dessa guinada em relação aos filmes anteriores, que eram bem realizados também, mas que não perdiam muito o foco na personalidade do policial John McClane, que parecia muito mais humano do que os demais personagens de filmes de ação. Curiosamente agora ele virou um herói de action movie dos mais genéricos, sem personalidade, sem carisma, apenas um monte de músculos indestrutível, tal como acontecia nos mais rasos filmes dos anos 80. O fato de tudo girar agora apenas em torno dos efeitos e das cenas de ação mais absurdas, estraga ainda mais o resultado final. Ao sair do cinema a impressão que temos é que assistimos a um videogame e não a um filme com roteiro, atuação, direção, etc. Se for tudo apenas para isso, é bem melhor ficar em casa jogando mesmo.

Pablo Aluísio.

domingo, 27 de julho de 2014

Horror Em Amityville

Título no Brasil: Horror Em Amityville
Título Original: The Amityville Horror
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: MGM
Direção: Andrew Douglas
Roteiro: Scott Kosar, Jay Anson
Elenco: Ryan Reynolds, Melissa George, Jimmy Bennett

Sinopse:
George e Kathy Lutz e seus três filhos resolvem se mudar para uma casa que no passado foi o local de um assassinato horrível de toda uma família. O local ficou infame depois da chacina, com fama de ser mal assombrado, mas os Lutz não acreditam nesse tipo de coisa. Com o tempo porém a casa começa a emitir estranhas vibrações, mudando inclusive o comportamento de George. O que segue depois são 28 dias de puro terror para aquela família.

Comentários:
A intenção não era apenas realizar um remake com o conhecido enredo que foi explorado exaustivamente na franquia original Amityville, mas sim tentar realizar um novo filme, independente dos demais. Se era esse o objetivo a ser alcançado só o foi em termos. Na realidade fica impossível tentar um recomeço após tantos filmes. De qualquer maneira não é de todo mal, na verdade pode ser até mesmo uma produção válida e não uma oportunidade completamente perdida de revitalizar esse mito da sombria casa onde toda aquela família foi morta naquela terrível chacina. Se a direção de arte e o roteiro são bons o mesmo não se pode dizer do elenco. Infelizmente Ryan Reynolds continua muito fraco. Em seus momentos cruciais na trama, quando tem que realmente mostrar serviço, ele falha a olhos vistos. No geral não deixa de ser um bom filme de horror, embora deixe a desejar em determinados aspectos como esse citado. Como não fez sucesso suficiente, possa ser que não haja mais produções explorando Amityville. Curiosamente a história que deu origem a tudo - com a morte da família e seus desdobramentos - ainda não foi devidamente explorada pelo cinema.

Pablo Aluísio.

Na Cama Com Madonna

Título no Brasil: Na Cama Com Madonna
Título Original: Madonna - Truth or Dare
Ano de Produção: 1991
País: Estados Unidos
Estúdio: Miramax Films
Direção: Alek Keshishian
Roteiro: Alek Keshishian, Madonna
Elenco: Madonna, Donna DeLory, Niki Harris

Sinopse:
Musical em forma de documentário que acompanha a popstar Madonna em sua turnê mundial 'Blond Ambition' durante os anos 1990. O filme capta Madonna nos palcos, nos bastidores, ensaios e toda a comoção causada por sua presença nos principais estádios por onde passou nessa sua vitoriosa excursão internacional. Filme indicado ao prêmio da National Society of Film Critics Awards na categoria de Melhor Documentário.

Comentários:
Produção que alcançou um grande sucesso em seu lançamento no começo dos anos 1990. Madonna, no auge de sua popularidade, desfila em cena, tentando mostrando como ela se comportava nessas turnês enormes e milionárias. Usando um visual em homenagem ao mito Marilyn Monroe, ela aproveita para alimentar ainda mais polêmica, fruto de seu comportamento pouco comum para popstars da época. De ameaças sofridas no Japão até uma quase prisão por 'indecência pública' no Canadá, o filme vai captando momentos ora íntimos, ora públicos da famosa cantora e dançarina. Uma das cenas ficou especialmente conhecida quando ela tira onda de Kevin Costner que vai visitá-la no camarim. Na época a cantora ainda namorava o nada simpático Warren Beatty, que aparece rapidamente numa cena de bastidores. Todo filmado em preto e branco, sem dúvida se trata de um belo trabalho que tenta trazer ao espectador a sensação de participar de algo tão dispendioso como essa turnê. Para os que gostam da artista é sem dúvida uma peça essencial.

Pablo Aluísio.

sábado, 26 de julho de 2014

Acusados

Título no Brasil: Acusados
Título Original: The Accused
Ano de Produção: 1988
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Jonathan Kaplan
Roteiro: Tom Topor
Elenco: Kelly McGillis, Jodie Foster, Bernie Coulson

Sinopse:
Sarah Tobias (Jodie Foster) é uma jovem vítima de estupro em um bar que resolve denunciar os autores do crime, mas acaba encontrando várias barreiras, tanto legais como culturais, seja no sistema penal como também na própria sociedade que se recusa a vê-la como uma simples vítima, se tornando alvo do preconceito de todos. Filme vencedor do Oscar e do Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz (Jodie Foster).

Comentários:
A melhor atuação da carreira de Jodie Foster também é um dos melhores filmes sobre o estigma que acaba acompanhando as mulheres que são vítimas de estupro. Por uma dessas coisas complicadas de explicar existe dentro da sociedade todo um sistema de preconceitos e injustos estigmas que acabam penalizando muito mais as vítimas do que os autores desse crime, tanto isso é verdade que muitas mulheres preferem silenciar a ter que passar por todo um martírio legal para ver os agressores atrás das grades. Para reforçar ainda mais o clima de denúncia, o diretor francês  Jonathan Kaplan resolveu adotar um estilo seco, quase documental, mostrando de forma clara e direta os desafios que esperam a personagem corajosa de Jodie Foster. Outro destaque do elenco, tão inspirada como ela no quesito atuação, vem da talentosa atriz Kelly McGillis, que após assumir ser gay levantou a bandeira contra outro tipo de preconceito, dirigido contra os homossexuais. Assim deixamos a indicação para os que admiram o trabalho desenvolvido pela atriz e estrela Jodie Foster. Aqui ela está simplesmente magistral em seu papel. O ponto alto de toda a sua carreira.

Pablo Aluísio.