quinta-feira, 11 de outubro de 2012
O Espetacular Homem-Aranha
O sucesso do Spiderman não é complicado de entender. Stan Lee, que nunca foi bobo nem nada, criou um personagem que iria criar uma forte identificação com seu público alvo. Peter Parker era um estudante comum de High School, sem grana, passando por dificuldades na escola, sendo alvo de bullying e apaixonado pela garota mais bonita e popular do colégio. Ela obviamente não lhe dá a mínima bola. Agora responda rápido: existe algum jovem no mundo que não iria se identificar com uma estória dessas? Não me admira em nada que a mitologia do Aranha nunca tenha perdido sua força, sempre conseguindo se comunicar com as novas gerações, mesmo após tantos anos de sua criação. Essa nova releitura nos cinemas tem tudo para agradar aos fãs. A estória continua irresistível, o casal central de atores é bem carismático e o elenco de apoio é da melhor qualidade. O vilão também é outro ponto positivo. O Dr. Curt Connors (Rhys Ifans) é a própria personificação do cientista que não consegue mais separar sua vida pessoal de suas pesquisas. O Lagarto feito digitalmente é convincente e bem elaborado. Em suma, O Espetacular Homem-Aranha certamente vai agradar aos garotos e aos marmanjos que adoravam as aventuras dos personagens dos gibis quando eram guris. Não deixe de assistir.
O Espetacular Homem-Aranha (The Amazing Spider-Man, Estados Unidos, 2012) Direção: Marc Webb / Roteiro: Alvin Sargent, James Vanderbilt, Steve Kloves / Elenco: Andrew Garfield, Emma Stone, Rhys Ifans, Martin Sheen, Sally Field, C. Thomas Howell, Embeth Davidtz, Chris Zylka, Denis Leary, Campbell Scott, Irrfan Khan, Kelsey Chow, Stan Lee / Sinopse: Peter Parker (Andrew Garfield) é um jovem estudante que é picado por uma aranha e se torna um super-herói com poderes especiais. Agora terá que enfrentar um monstro que aterroriza a cidade.
Pablo Aluísio.
Demônio
Título Original: Devil
Ano de Produção: 2010
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: John Erick Dowdle
Roteiro: Brian Nelson, M. Night Shyamalan
Elenco: Chris Messina, Geoffrey Arend, Bojana Novakovic, Logan Marshall-Green
Sinopse:
Um grupo de pessoas, sem qualquer aparente ligação entre si, fica preso em um elevador de um grande prédio de uma metrópole americana. Diante dessa situação verdadeiramente claustrofóbica começam a ocorrer eventos inexplicáveis, de natureza sobrenatural. Atos de violência são cometidos dentro do elevador e todos procuram sobreviver àquele caos e desespero.
Comentários:
M. Night Shyamalan acabou virando um diretor do tipo “ame ou odeie”. Embora tenha começado muito bem sua carreira com filmes intrigantes como "O Sexto Sentido" o fato inegável é que o cineasta anda meio perdido atualmente. Como se não bastassem os fracassos de público e crítica ele agora tenta inovar em um gênero que o diretor mostra não ter muito domínio. Aqui ele tentou segundo suas próprias palavras "criar um terror no ambiente urbano das grandes cidades". Embora o filme "Demônio" seja assinado pelo inexpressivo John Erick Dowdle a verdade é que essa produção tem a marca inconfundível do indiano. Além de produzir "Demônio" o texto é de sua autoria. Então nem adianta colocar um verdadeiro “laranja” como diretor pois todos sabemos que se trata na realidade de um filme de Shyamalan. A premissa é até promissora, tudo passado em apenas um ambiente. Tudo bem em tentar extrair de uma única situação todos os acontecimentos para realizar um filme, o problema é quando a monotonia e o tédio atingem o espectador. Certamente Shyamalan tenta de todas as formas evitar que isso aconteça, mas em vão. Em vários momentos a trama cai no lugar comum, isso quando não se torna puramente absurda e forçada. O argumento inclusive me lembrou de outro filme chamado "Enterrado Vivo" que acabou sendo mais bem sucedido nesse tipo de produção que explora um evento único. Shyamalan também não consegue escapar de cair na pura bobagem. O filme mais parece um episódio do antigo seriado "The Twillight Zone", "Amazing Stories" ou até mesmo "Contos da Cripta". O problema é que se naqueles seriados os episódios duravam pouco mais de meia hora, aqui o filme se estende por quase uma hora e meia... então é inevitável que haja muita enrolação (e tédio). Eu olhei bastante para o relógio durante a exibição do filme e isso definitivamente nunca é um bom sinal. O tempo passou devagar... devagar... Talvez fosse mais produtivo que o filme fosse dividido em duas pequenas estórias de terror já que não cansaria tanto o espectador. Além do mais no final se poderia ao menos gostar de um ou outro episódio do filme. Pena que não pensaram assim. Para falar a verdade Devil é um tanto previsível e chato (e quando sua identidade foi finalmente revelada eu literalmente bocejei pois já tinha perdido o interesse pelo roteiro lá pelos 45 minutos de exibição). Definitivamente não fiquei satisfeito com o desfecho... Enfim, não recomendo muito o filme. Ainda prefiro meus seriados de contos de terror de antigamente. Eram mais honestos em sua proposta. Não foi dessa vez que o indiano acertou novamente.
Pablo Aluísio.
Esquadrão Classe A
Não que a série original fosse muito melhor do que isso mas a questão é que estamos falando de algo produzido há quase 30 anos, então o mínimo que se poderia esperar agora era que realizassem algo melhor, mais bem feito, mais caprichado. O pior desse filme é seu argumento bobo demais. Tudo gira em torno da busca por placas matrizes usadas para a fabricação de dinheiro que foram roubadas do governo americano. Até aí tudo bem. O que me deixou perplexo é entender porque tanto alvoroço por isso? Será que os roteiristas não sabiam que essas placas são numeradas e basta o Banco Central cancelar seus números de série para tudo se resolver? Acho que não pois no filme o governo dos EUA faz de tudo para recuperar elas. E tome explosão. No cinema então o filme se torna um tormento tremendo, tamanha a barulheira sem fim. Como o roteiro é previsível temos também uma pequena reviravolta envolvendo os vilões do enredo mas nada de muito surpreendente. E é só. Fui com as expectativas bem baixas, esperando um filme assim e realmente ele conseguiu ser pior do que eu esperava. Melhor rever o Mr T fazendo cara de mau no seriado antigo. Era mais divertido.
Esquadrão Classe A (The A-Team, Estados Unidos, 2010) Direção: Joe Carnahan / Roteiro: Michael Brandt, Derek Haas, Skip Woods / Elenco: Liam Neeson, Bradley Cooper, Quinton "Rampage" Jackson, Jessica Biel, Sharlto Copley, David Richmond-Peck. / Sinopse: O filme narra as aventuras do chamado Esquadrão Classe A. Quando matrizes do governo americano são roubadas o grupo entra em ação para recupera-las.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
A Fera do Rock
A estética que foi escolhida foi bem technicolor, exagerada, vibrante, com linguagem das comédias românticas dos anos 50. A trilha sonora é uma delícia e reúne todos os grandes sucessos de Lewis no auge de sua carreira como Great Balls Of Fire, Whole Lotta Shakin’ Goin’ On, Crazy Arms e High School Confidential. É certo que Dennis Quaid está muito afetado na pele de Jerry Lee Lewis mas isso não tira o charme da produção. Uma jovem e talentosa Winona Ryder dá brilho ao elenco ao interpretar Myra Gale Brown, a prima adolescente de Lewis que acabaria sendo sua ruína. O elenco aliás está muito bem, com todos à vontade em seus respectivos personagens. O próprio Jerry Lee Lewis resolveu participar do clipe promocional do filme, cantando e tocando piano ao lado de Dennis Quaid. Tirando esse lado mais colorido da película a verdade pura e simples é que a vida de Lewis estaria mais para um drama pesado do que para uma comédia musical como essa. Eu entendo que os produtores não quiseram fazer nada baixo astral e ao invés disso optaram por celebrar o artista. Nada há de errado nisso. Só que se deve registrar que o que fizeram a Lewis durante muitos anos foi de uma crueldade imensa. Arrasaram com um artista talentoso apenas por uma questão de falso moralismo extremo. Ainda bem que Jerry Lee Lewis é acima de tudo um grande sobrevivente. Enfrentou todas as barras e conseguiu em vida ver sua estrela renascer novamente. Palmas para ele. O que fica é a certeza que Jerry Lee Lewis foi certamente um grande nome do Rock americano que merece todo o respeito e reverência. Um verdadeiro The Killer que marcou para sempre a música do nosso tempo.
A Fera do Rock (Great Balls of Fire!, Estados Unidos, 1989) Direção: Jim McBride / Roteiro: Jack Baran, Jim McBride baseados no livro de Myra Lewis e Murray Silver Jr./ Elenco: Dennis Quaid, Winona Ryder, Stephen Tobolowsky, Trey Wilson, Alec Baldwin / Sinopse: Cinebiografia do cantor de rock dos anos 50 Jerry Lee Lewis. Revelado pela Sun Records de Sam Phillips acaba tendo sua carreira destruída por ter se casado com sua prima menor de idade.
Pablo Aluísio
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Bolt - O Supercão
De certa forma a falta de um gancho melhor no enredo pesou contra a animação. A trama é bem simples: Bolt é um simpático cãozinho usado em programas de TV que acredita ter realmente super poderes. Quando sem querer vai parar nas ruas acaba descobrindo a realidade: que é apenas um cão ator e não um super-herói todo poderoso. Ao seu lado aparecem dois novos amigos, um Hamster que vive dentro de uma bolha de plástico (um dos mais divertidos personagens) e uma gata com muita personalidade. Já a garotinha Penny tem a voz na versão americana da estrela teen Miley Cyrus. O enredo vai fazer você se lembrar imediatamente de outros filmes famosos como "Ed Tv" e "O Show de Truman". Será que esse enredo se mostrou complexo demais para as a garotada? Ainda mais para seu público alvo que são as crianças até no máximo 10 anos? Pode ser. Mesmo assim, sendo considerado um dos filmes menores da Disney a animação deve ser assistida. Não é nenhum clássico do eterno estúdio mas vista sob um ponto de vista de mero passatempo pode até mesmo divertir.
Bolt - O Supercão (Bolt, Estados Unidos, 2008) Direção: Byron Howard, Chris Williams / Roteiro: Chris Sanders / Elenco (vozes): John Travolta, Milley Cyrus, Susie Emans, Malcolm McDowell / Sinopse: Caõzinho ator que vive dentro de um programa de TV pensa ter super poderes como um verdadeiro super- herói. Quando vai para as ruas descobre a verdade sobre sua vida.
Pablo Aluísio.
O Campeão de Hitler
Mesmo sendo muito limitado esse filme serve para duas coisas pelo menos: A primeira é conhecer melhor a história de Max Schmeling, seu auge, sua fama e depois sua queda e declínio e depois servir de trampolim para que o espectador possa pesquisar melhor sobre esse esportista. Entre as curiosidades mais interessantes basta citar que após a Guerra, pobre e desempregado, o boxeador para ganhar o pão de cada dia ia até as bases militares americanas apostar lutas com os soldados em busca de alguns trocados. Mesmo assim engana-se quem pensa que Max morreu pobre e jogado em alguma sarjeta. Por um desses caprichos do destino ele conseguiu dar a volta por cima e através de seus amigos na América conseguiu os direitos de comercialização de um produto americano que permanecia inédito na Alemanha até aquele dia. O nome do produto? Coca-Cola!!! Nem é preciso explicar que morreu milionário. Maior ironia do destino que essa poucas vezes vi em minha vida. Em suma, "O Campeão de Hitler" passa longe de ser um filme brilhante, pelo contrário, é burocrático e quadrado ao extremo, mas servirá pelo menos como curiosidade histórica.
O Campeão de Hitler (Max Schmeling, Alemanha, 2011) Direção: Uwe Boll / Roteiro: Timo Berndt / Elenco: Henry Maske, Susanne Wuest, Heino Ferch / Sinopse: Cinebiografia do boxeador Max Schmeling, que durante o auge do nazismo na Alemanha conseguiu vencer a lenda americana, o campeão Joe Louis, em plena Nova Iorque. Usado como propaganda por Hitler viu sua fama e sucesso acabar com a explosão da II Guerra Mundial.
Pablo Aluísio.
Homem de Ferro
Esse Homem de Ferro, o filme, faz parte de um longo processo que vem há tempos se perpetuando no mundo do cinema americano. Descobriu-se, desde Batman de Tim Burton, que havia uma enorme legião de fãs de quadrinhos ávidos por consumir filmes de seus super-heróis preferidos. Vendo a mina de ouro os estúdios correram atrãs dos direitos autorais o que não foi fácil pois a Marvel sempre foi muito mal gerenciada, vendendo os seus direitos sem muito critério. A batalha pelos direitos do Homem Aranha, por exemplo, durou anos! Como o Homem de Ferro sempre foi considerado um personagem de segundo escalão a compra dos direitos de uso foi bem mais fácil. O filme é muito eficiente, bem realizado e competente. Nada de muito brilhante surge em cena mas em nenhum momento a produção decepciona. Robert Downey Jr, depois de anos de abuso de drogas e vexames públicos conseguiu finalmente que um grande estúdio apostasse as fichas nele, o escalando para o personagem principal. Direção de arte, efeitos digitais, tudo parece se enquadrar muito bem no final das contas. O velho Hughes certamente ficaria orgulhoso.
Homem de Ferro (Iron Man, Estados Unidos, 2008) Direção: Jon Favreau / Roteiro:: Arthur Marcum, Matt Holloway, Mark Fergus, Hawk Ostby baseados no famoso personagem da Marvel criado por Stan Lee / Elenci: Robert Downey Jr., Terrence Howard, Gwyneth Paltrow, Jeff Bridges, Samuel L. Jackson, Leslie Bibb, Stan Lee, Shaun Toub, Bill Smitrovich, Faran Tahir. / Sinopse: Tony Stark (Robert Downey Jr) é um excêntrico bilionário e industrial que resolve criar uma inédita arma de guerra, uma armadura letal que também lhe serve como salva vidas uma vez que ele depende do equipamento para sobreviver.
Pablo Aluísio.
domingo, 7 de outubro de 2012
Facção Vermelha
No meio da lama de tanta incompetência só um ator é mais conhecido: Robert Patrick. Para quem já fez Arquivo X e Exterminador do Futuro 2 certamente é uma vergonha participar de um projeto vagabundo como esse. O personagem principal é interpretado pelo ator Brian J. Smith, que é simplesmente 100% inexpressivo e sem talento. O resto do elenco não merece sequer menção. O vilão é um estúpido capitão com tapa olho! Um horror! Por fim cabe falar sobre os efeitos digitais. São todos fracos e mal feitos. Enfim o filme é tão ruim que não merece nem mais ser detonado, apenas ignorado. Fuja desse “Facção Vermelha” que é seguramente um dos piores filmes de ficção feitos ultimamente. Sem graça e chato só merece o ostracismo eterno, seja aqui ou seja em Marte!
Facção Vermelha (Red Faction: Origins, Estados Unidos, 2011) Direção: Michael Nankin / Danny Bilson, Paul De Meo / Elenco: Brian J. Smith, Danielle Nicolet, Kate Vernon, Robert Patrick / Sinopse: três grupos lutam pelo controle do planeta Marte após esse se tornar independente da Terra.
Pablo Aluísio.
Como Treinar o Seu Dragão
Esse "Como Treinar o Seu Dragão" é bom mas não está no nível das animações da Pixar. Embora o filme tenha boas cenas de ação e aventura, um dragão carismático e uma série de bons personagens secundários o resultado final, embora satisfatório, fica apenas na média. As crianças obviamente vão adorar, embora o roteiro seja mais indicado para os garotinhos, por ser uma aventura mais vigorosa sem as nuances românticas que cativam as meninas. A ação fica em primeiro plano. Além disso gostei da mensagem ecológica que o roteiro traz, demonstrando que o homem e a natureza não precisam ser necessariamente inimigos mas sim que devem caminhar juntos pelo progresso de ambos. Como era de se esperar já foi anunciada sua continuação. Ninguém pode ignorar os milhões que a animação rendeu nas bilheterias. Fora o sucesso de público a animação também parece ter agradado muito aos membros da Academia pois foi indicado aos Oscars de melhor Filme de Animação, Trilha Sonora e Música Original. Um saldo mais do que positivo. Steven Spielberg agradece.
Como Treinar o Seu Dragão (How To Train Your Dragon, Estados Unidos, 2010) Direção: Dean DeBlois, Chris Sanders / Roteiro: William Davies, Dean DeBlois, Chris Sanders / Elenco (vozes): Jay Baruchel, Gerard Butler, Craig Ferguson, America Ferrera, Jonah Hill / Sinopse: Um jovem guerreiro descobre um dragão e resolve criar ele como seu bichinho de estimação.
Pablo Aluísio.
A Era do Gelo 4
Quarta continuação da franquia de animação Ice Age. Essa é a galinha dos ovos de ouro dos estúdios Fox. Os personagens são carismáticos, os enredos são redondinhos e a clima de humor infantil conquistou muitos fãs durante todos esses anos. O curioso é que mesmo estando na quarta aventura a série não parece perder fôlego, conquistando ótimas bilheterias ao redor do mundo. Apesar do público não mostrar sinais de cansaço com o filme a verdade pura e simples é que os roteiros começaram a dar voltas, sem ir para lugar nenhum. Aqui os roteiristas resolveram acrescentar novos personagens, sendo vários deles piratas dos sete mares – numa óbvia tentativa de pegar carona em outra franquia de grande sucesso, “Piratas do Caribe”. O resultado é irregular, sem novidades, batendo nas mesmas teclas de sempre.
O projeto foi desde o começo idealizado pelo talentoso cineasta brasileiro Carlos Saldanha. O sucesso lhe daria carta branca para desenvolver novos projetos, alguns bem pessoais como a animação “Rio”. Pra falar a verdade se formos comparar os dois filmes, essa franquia é bem superior. Um dos trunfos de “A Era do Gelo” é o esquilinho que sempre está em busca de seu alimento preferido. Em gags cômicas muito divertidas, que lembram inclusive as antigas animações televisivas como “Tom e Jerry” e “Papa Léguas”, o personagem encanta as crianças, principalmente as mais pequeninas. Então é isso, a Era do Gelo segue com sua galeria de personagens amados pelas crianças como o mamute Manny (Ray Romano / Diogo Vilela), o tigre dente-de-sabre Diego (Denis Leary / Márcio Garcia) e a atrapalhada preguiça Sid (John Leguizamo / Tadeu Mello). Não esquecendo também da simpática avó de Sid e sua mascote preciosa (que vai ser uma grata surpresa para a garotada). Essa quarta aventura não traz nada de novo mas isso parece ser irrelevante para o público alvo que não parece disposto a abrir mão de todos eles.
A Era do Gelo 4 (Ice Age: Continental Drift, Estados Unidos, 2012) Direção: Steve Martino, Mike Thurmeier / Roteiro: Michael Berg, Jason Fuchs, Mike Reiss / Elenco: Ray Romano, Denis Leary, John Leguizamo, Queen Latifah / Elenco nacional: Diogo Vilela, Márcio Garcia, Tadeu Mello, Cláudia Jimenez / Sinopse: Após o colapso de uma placa da terra em decorrência de mudanças climáticas, os simpáticos Manny, Diego, Sid e sua avó se lançam nos sete mares onde enfrentarão piratas, sereias e todos os tipos de aventuras.
Pablo Aluísio.