quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

Cine Western - Clint Eastwood

 
Cine Western - Clint Eastwood
Foto promocional de mais um filme de faroeste de muito sucesso do velho e bom Clint Eastwood. Ele foi um dos maiores nomes desse gênero cinematográfico na história. 

Pablo Aluísio.

terça-feira, 3 de janeiro de 2006

Cine Western - Charles Bronson, Randolph Scott


Cine Western - Charles Bronson, Randolph Scott
Galeria de fotos com dois ícones dos filmes de faroeste dos Estados Unidos, os atores Charles Bronson e Randolph Scott.

Pablo Aluísio.

Cine Western - John Wayne


Cine Western - John Wayne
Foto promocional de John Wayne para um de seus últimos filmes. Mesmo na década de 1970 o ator continuou produtivo, fazendo em média de um a dois filmes por ano!

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2006

Cine Western - O Jovem John Wayne


O Jovem John Wayne
Uma foto de um ainda muito jovem John Wayne, ainda naquele momento de sua carreira no cinema em que esperava por uma grande opostunidade na indústria do cinema, algo que aconteceria, mas que ainda iria demorar alguns anos. 

Pablo Aluísio. 

Cine Western - Capitão Apache


Cine Western - Capitão Apache
Poster original do filme "Capitão Apache" (Captain Apache, 1971). Dirigido por Alexander Singer e contando em seu elenco com Lee Van Cleef, Carroll Baker e Stuart Whitman.

Pablo Aluísio.

domingo, 1 de janeiro de 2006

Cine Western - Bat Masterson

Bat Masterson
Um dos xerifes mais famosos do velho oeste americano. Acima vemos sua imagem no seriado de grande sucesso das décadas de 1950 e 1960. Abaixo a foto real do verdadeiro Bat Masterson. 

Pablo Aluísio.

Cine Western - Sete Homens e um Destino


Cine Western - Sete Homens e um Destino
Foto promocional do filme "Sete Homens e um Destino". Na foto vemos os atores Yul Brynner, Steve McQueen, Charles Bronson, Robert Vaughn, entre outros astros. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2005

Elvis Presley - A Última Foto

Elvis Presley - A Última Foto
Qual foi a última foto de Elvis Presley? Exatamente a que se encontra nessa postagem. Elvis retornava de uma consulta com o dentista quando seu carro parou em frente aos portões de Graceland. Um fã se aproximou de Elvis e tirou sua última foto. O cantor de forma até instintiva acenou e sorriu. Ele estava no volante de seu carro e sempre parava para dar alguma atenção aos fãs que sempre faziam vigília em frente aos portões musicais de Graceland. Isso foi antes da morte de John Lennon e os grandes astros da música não tinham receios de serem atacados ou algo desse tipo.

Essa última foto foi tirada na madrugada do dia 15 para 16 de agosto de 1977, Embora fosse muito tarde Elvis não foi imediatamente para cama nessa noite em particular. Ele decidiu jogar uma partida rápida de raquetebol com alguns amigos. Só depois decidiu que iria para cama. Ele se recolheu aos seus aposentos ao lado de Ginger Alden, a rainha da beleza que era sua namorada. Depois de algum tempo deitados Elvis ainda não se sentia à vontade para dormir. Era o velho problema da insônia que sempre o perseguiu por anos e anos.

Elvis então foi ao banheiro com um livro em mãos. Um livro sobre Jesus. Elvis gostava de ler no banheiro. Só que naquela noite algo saiu errado. Ginger pegou no sono e só foi acordar na manhã seguinte. Ao acordar percebeu que Elvis não se encontrava na cama. Ela abriu a porta do banheiro e o encontrou caído no chão. Tentativas de reanimar o astro foram em vão. Elvis foi declarado morto ao entrar no hospital em Memphis. A causa oficial de sua morte foi informada em poucas horas. Ele havia sofrido um ataque do coração.

Pablo Aluísio.

domingo, 25 de dezembro de 2005

Elvis Presley - O Último Show

O último show da carreira de Elvis Presley aconteceu no Market Square Arena, em Indianapolis, no dia 26 de junho de 1977. Nos últimos meses Elvis vinha enfrentando uma pesada agenda de concertos ao vivo. Mesmo sob condições adversas, inclusive em sua saúde física e mental, Elvis seguia em frente. Raramente cancelava alguma apresentação e isso só ocorria quando ele estava realmente muito doente. Esse último show de Elvis ocorreu em uma normalidade que era de certa maneira pouco comum em suas inúmeras viagens. Ele se apresentou bem, apresentou um repertório mais usual e não houve maiores problemas. O público saiu plenamente satisfeito, embora ninguém na ocasião soubesse que estava assistindo ao último concerto ao vivo da vida de Elvis Presley.

Nos acordes finais de "Can´t Help Falling in Love" Elvis soltou um "Adios", uma despedida única em centenas e centenas de apresentações que apresentou desde que retornou aos palcos em 1969. Infelizmente até hoje não foi divulgada uma gravação com boa qualidade sonora desse show. Tudo o que temos são gravações amadoras capturadas na platéia. Alguém que usou um velho gravador de mão para gravar tudo. Nada de muita qualidade como uma gravação captada direta na sala de som. Há muitos boatos que essa gravação existe, mas se é real nunca foi comercializada.

Elvis assim se despediu. Ele retornou para Graceland para alguns dias de descanso para retomar mais uma série de novas apresentações, algo que nunca ocorreu pois ele faleceu no banheiro de Graceland na madrugada de 16 de agosto de 1977. Quem o encontrou caído no chão foi sua namorada de ocasião Ginger Alden. Elvis nunca mais seria visto em um palco novamente. Era inevitavelmente o fim definitivo.

Pablo Aluísio.

sábado, 24 de dezembro de 2005

Elvis Presley - Divórcio e Depressão - Parte 8

Um dos dramas da vida de Elvis foi que ele não teve a oportunidade de se tratar adequadamente de seu problema de depressão. O Coronel Parker não queria que sua imagem pública fosse maculada com o estigma de ser depressivo. Havia muito preconceito sobre isso na época. Assim na ânsia de esconder tudo na imprensa o próprio Elvis acabou ficando sem o tratamento adequado. O que havia no lugar disso eram meros paliativos, como as pílulas receitadas pelo Dr. Nick. O problema é que ele não era um médico especialista em depressão, longe disso.

Sem consultar um médico especializado em depressão, sofrendo todos os tipos de stress por causa de sua profissão e sem passar pelo tratamento certo, Elvis foi afundando cada vez mais na doença. Ele tinha problemas de insônia desde quando era apenas um adolescente, mas com seu estado depressivo a coisa piorou. Elvis passava dias sem dormir, mesmo quando tomava as drogas receitadas pelo Dr. Nick. A ausência de sono, a estafa de viver viajando para cumprir agendas puxadas de show e a própria melancolia que ia se instalando em seu espírito justamente por causa da depressão o foram deixando cada vez mais com um aspecto doentio. O aumento de peso também se tornou visível. Elvis muitas vezes procurava consolo na comida. Sozinho em seu quarto, ele era capaz de comer três, quatro ou cinco grandes pratos de uma refeição que geralmente não era nada saudável. Era claramente uma forma dele em amenizar sua tristeza.

A carreira também deixava Elvis frustrado. Depois do NBC Special ele teve um novo fôlego em seus discos e a volta aos palcos trouxe novamente a alegria do contato com os fãs. Porém depois de 1973 a carreira de Elvis voltou a estagnar. Não havia mais novos desafios. Elvis tinha esse velho sonho de fazer uma turnê internacional como havia feito os Beatles nos anos 60, mas o Coronel Parker sabotava toda tentativa dele nesse sentido. Ao invés de ir para Londres, Paris ou até mesmo ao Japão, Elvis ficava preso em apresentações de temporadas realizadas em hotéis cassinos ou em pequeninas cidades do interior dos Estados Unidos. Não era nada desafiante para quem já tinha passado por tudo isso desde os anos 50.

Curiosamente esse estado depressivo de Elvis também começou a se refletir na escolha do repertório de seus discos nos anos 70. Elvis não era um compositor, por isso escolhia músicas que tinham letras em que ele pudesse de alguma forma se identificar. Geralmente baladas românticas bem tristes contando histórias de rompimento, decepções e desilusões. Algo que ele havia sentido com o fim de seu casamento com Priscilla Presley. Fora isso Elvis encheu seus álbuns de muita country music e gospel. O Rock, o gênero que o havia consagrado, o levando a ser chamado de "Rei do Rock" no passado, foi deixado para trás. Isso intrigou a imprensa. Durante uma de suas raras entrevistas, um jornalista perguntou a Elvis porque ele não gravava mais rocks! Tentando se sair Elvis apenas desculpou-se, dizendo que não havia mais bom material nesse estilo musical para gravar. Não era verdade, era apenas uma questão de falta de identificação, uma vez que Elvis não se sentia mais jovem, nem rebelde e nem muito menos roqueiro. Ele estava, no fim das contas, apenas se sentindo muito depressivo.

Pablo Aluísio.