quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Renée Zellweger

Eu estava relembrando por aqui. Nos anos 90 eu tive uma paixonite pela atriz Renée Zellweger! Sim, eu sei, isso é uma tremenda bobagem, mas quem nunca teve uma paixão bobinha por uma atriz (ou um ator no caso das mulheres)... Quem nunca? Obviamente que nunca foi algo doentio, é uma daquelas besteirinhas que de vez em quando é legal sentir. Eu então procurei por vários filmes dela, inclusive os mais obscuros e em todos eles eela surgia com esse mesmo carisma. 

O interessante é que a  Renée Zellweger nunca foi uma atriz do tipo gostosona ou glamorosa demais. Ela se parecia mais com aquilo que os americanos gostam de chamar de "Girl Next Door", ou seja, a menina bonitinha que mora ao lado, na casa vizinha. E ela realmente era uma graça, com uma certa timidez no olhar, um sorrisinho meio torto, meio constrangido. E depois de várias comédias românticas pouco conhecidas ela finalmente alcançou o sucesso (merecido) com aquela série de filmes da Bridget Jones - que sinceramente falando nem são os meus preferidos, já que quando esses filmes chegaram no cinema eu já curtia a Renée Zellweger há anos. 

Infelizmente como nada é para sempre ela perdeu esse frescor dos primeiros anos. Com a fama em Hollywood ela se rendeu perigosamente para o mundo das intervenções plásticas extremas. Para que isso? Era uma loirinha das mais graciosas, para que mexer na estética facial que era justamente um de seus maiores atrativos? E eu fui percebendo essas mudanças justamente pelos filmes. Pior é que foram tantas cirurgias que em uma de suas últimas aparições as pessoas nem a reconheceram direito. Que pecado! Ela também emagreceu demais, tentando se adaptar as medidas de vestidos dos tapetes vermelhos, em números impossíveis. Gostava muito mais quando era aquela loira até bochechuda do Texas. Perdeu muito de seus belos atributos físicos dos tempos em que era a melhor "Girl Next Door" do cinema. 

Pablo Aluísio.

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