segunda-feira, 29 de julho de 2024

Aquaman 2: O Reino Perdido

Título no Brasil: Aquaman 2: O Reino Perdido
Título Original: Aquaman and the Lost Kingdom
Ano de Lançamento: 2023
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: James Wan
Roteiro: David Leslie, Johnson-McGoldrick
Elenco: Jason Momoa, Patrick Wilson, Amber Heard, Nicole Kidman, Dolph Lundgren, Yahya Abdul-Mateen II

Sinopse:
Agora monarca empossado dos sete mares, Aquaman percebe que ser rei não é uma das melhores coisa do mundo. Ele acha a função tediosa e cansativa. Sua única boa ideia como monarca seria tentar levar sua nação para a comunidade internacional de nações do mundo terrestre, mas isso obviamente será complicado de fazer uma vez que surge um novo vilão, o Arraia! 

Comentários:
Eu já tentei gostar muito dessa franquia. O primeiro filme achei esquisitão e ruim. Esse segundo vai pelo mesmo caminho. Veja, eu tenho uma outra imagem do Aquaman porque fui criança nos anos 70 e assistia ao desenho animado onde o Aquaman era igual aos quadrinhos: um jovem loiro, de bons modos, realmente heroico. Praticamente uma versão aquática do heroísmo e bom mocismo do Superman, afinal ambos são personagens da DC Comics. Esse Aquaman dessa franquia é um brutamontes violento, rude, imbecil, de cabelos longos. Jason Momoa é um troglodita! Nada a ver com o Aquaman que eu cresci vendo nas animações. Então esse se torna o principal problema em meu ponto de vista. O segundo erro é essa direção de arte que mais parece desfile de escola de samba. Não consigo gostar. É tudo muito fake, exagerado, kitsch! Agora, constrangedor mesmo é ver a diva Nicole Kidman em um papel coadjuvante ridículo! Alguém deveria dar um toque nela, a aconselhando a cair fora desse mico! Enfim, com orçamento superior a 200 milhões de dólares e uma bilheteria que foi considerada fraca pelo estúdio, pode ser que essa nova versão do Aquaman afunde de vez! Assim espero...

Pablo Aluísio.

domingo, 28 de julho de 2024

Eric

Título no Brasil: Eric
Título Original: Eric
Ano de Lançamento: 2024
País: Estados Unidos
Estúdio: Netflix
Direção: Lucy Forbes
Roteiro: Abi Morgan
Elenco: Benedict Cumberbatch, Gaby Hoffmann, Dan Fogler, McKinley Belcher III, Ivan Morris Howe

Sinopse:
Um garoto desaparece na ida para a escola em Nova Iorque. Ninguém sabe o que aconteceu com ele. Para os pais, um casal em plena crise conjugal, a situação fica insuportável. O pai do menino trabalha em um programa infantil, manipulando e dublando marionetes, e seu desaparecimento o faz questionar aspectos de sua própria vida. Desesperado, parte ele mesmo em busca do filho desaparecido. 

Comentários:
Começa até que relativamente bem. Esse tema envolvendo crianças desaparecidas é amplo e nunca saiu da ordem do dia uma vez que milhates de crianças desaparecem todos os anos. Só que eu pensei que a solução do desaparecimento envolveria algo bem mais barra pesada. Afinal o menino some nos ambientes mais escuros e sombrios do subway de Nova Iorque. Pensei assim pois sempre gostei de filmes de terror, então esperava por algo mais, digamos, sórdido. Só que não vai por esse caminho. Essa não é uma série de terror. Está mais para drama familiar e não há maiores problemas envolvidos nesse tipo de escolha. Além do mais, pude perceber que, como a história envolveria um programa infantil, os roteiristas puxaram mesmo o freio de mão nessa questão. Ainda assim é aquele tipo de minissérie que me agradou. Seja pelo bom elenco, seja pelo fato de que há escolhas narrativas bem originais nesse roteiro. No final de tudo vale a pena acompanhar. 

Pablo Aluísio.

sábado, 27 de julho de 2024

Sweet Tooth - Primeira Temporada

Título no Brasil: Sweet Tooth - Primeira Temporada
Título Original: Sweet Tooth
Ano de Lançamento: 2021
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Jim Mickle. Toa Fraser
Roteiro: Jeff Lemire. Jim Mickle
Elenco: Christian Convery, Nonso Anozie, Adeel Akhtar

Sinopse:
Um menino e seu pai vivem no meio de uma floresta, longe de tudo e todos. O mundo passou por uma grande crise pois um vírus desconhecido da ciência matou grande parte da humanidade. E esse mesmo vírus também parece ser o responsável pelo surgimento de crianças com estranhas mutações genéticas. E o pequeno Gus é um desses seres mutantes.

Comentários:
Nunca tinha ouvido falar nesse personagem. O que me levou a assistir ao primeiro episódio foi mesmo seu visual. Um garotinho ruivo com grande chifres de alce!  Só depois descobri que essa série foi baseada em uma história em quadrinhos da DC Comics. Tudo foi criado pelo talentoso desenhista Jeff Lemire. Pois bem, eu gostei dos primeiros episódios. Fui conhecendo tudo aos poucos desse universo e de fato é bem escrito. Só depois, mais para o final da temporada, é que surgem outros mutantes. E aí, no meu ponto de vista, a coisa decai pois fica meio infantilizada. Aqueles seres são de um universo infantil, embora vivem em um mundo barra pesada. Tem até um que mais parece um porquinho da Índia fofinho. Quase vira os Muppets! Ainda assim terminei a primeira temporada e já comecei a ver a segunda. Espero que seja mantida a boa qualidade. A da primeira eu posso garantir. É legal de assistir. 

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 26 de julho de 2024

Matador de Aluguel

Título no Brasil: Matador de Aluguel
Título Original: Road House
Ano de Lançamento: 2024
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
Direção: Doug Liman
Roteiro: Anthony Bagarozzi, Chuck Mondry
Elenco: Jake Gyllenhaal, Daniela Melchior, Conor McGregor, Joaquim de Almeida, Billy Magnussen, Jessica Williams

Sinopse:
Dalton (Jake Gyllenhaal) ganha a vida em brigas clandestinas, no submundo do jogo ilegal e das apostas foras da lei. Depois de mais uma briga sangrenta ele é convidado para ser o novo leão de chacará de um bar onde a dona está sendo ameaçada por uma quadrilha de criminosos e valentões que querem o seu estabelecimento. Só que para concretizar isso eles vão ter que passar por cima de Dalton. E ele está prnto para a briga!

Comentários:
Esse é um remake de um filme dos anos 80 com Patrick Swayze. Enquanto o filme original era bem cinema ao estilo "pé sujo" daquela época, uma fitinha B para ser exibido em cinemas poeira, esse aqui tem um orçamento bem mais generoso, com atores famosos e jeitão de cinema chic. O que não muda muito é o roteiro, que vai priorizar, claro, as cenas de luta e ação. Até que gostei dessa nova versão. Pra falar a verdade pouco me lembrou do filme dos anos 80 que aliás assisti no cinema. Na transição de bar vagabundo para point colorido se perdeu aquele clima de filme brucutu do original, ainda que ele fosse estrelado pelo Swayze que era mais bailarino do que lutador. O mesmo acontece aqui. O ator que interpreta o protagonista brucutu é mais conhecido por outro tipo de cinema. De qualquer maneira Jake Gyllenhaal até que convence bem, embora esteja mais para um sujeito com problemas emocionais do que para um lutador de bar. E o roteiro original jamais pensou nisso. É um filme de briga, no final das contas. E para se divertir tem que se encarar esse filme dessa maneira. Feito isso, aproveite a pipoca e boa diversão. 

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Os Estranhos - Capítulo 1

Título no Brasil: Os Estranhos - Capítulo 1
Título Original: The Strangers: Chapter 1
Ano de Lançamento: 2024
País: Estados Unidos
Estúdio: Fifth Element Productions
Direção: Renny Harlin
Roteiro: Alan R. Cohen, Alan Freedland
Elenco: Madelaine Petsch, Ryan Bown, Matus Lajcak

Sinopse:
Um jovem casal está viajando pelo interior dos Estados Unidos quando vão parar numa esquisita e pequena cidade no meio do nada. Eles procuravam algum lugar para fazer uma refeição. Na hora de ir embora descobrem que seu carro está com problemas. E acabam indo parar numa velha cabana no meio da floresta. O cenário ideal para o surgimento de uma família de dementes que parecem ter apenas um objetivo: matar todos eles! 

Comentários:
Depois de assistir a mais esse filme da franquia "Os Estranhos" cheguei na conclusão definitiva que esses filmes são cruéis demais. Coloca crueldade nisso! Todos os filmes possuem basicamente a mesma linha narrativa. As vítimas são encurraladas por uma estranha família de dementes que usam máscaras bem bizarras. Não há muito o que explicar. Esses psicopatas querem matar. As pessoas estão no lugar errado, na hora errada. Por isso vão ser caçadas noite adentro. Também não fique esperando por um final feliz porque nessa franquia isso nunca acontece! E é basicamente isso. Nada é muito explicado. Quem é aquela família de sádicos assassinos, o que os motiva a matar em uma orgia de sangue? Esqueça, o roteiro não vai te explicar nada, nem dará as respostas que você espera. E nisso vem a ironia de tudo. Ao mesmo tempo em que isso me deixa irado e frustrado, sem ter a devida explicação sobre toda aquela situação, esse tipo de coisa também me deixa intrigado e curioso em seguir vendo esses filmes. Quem sabe algum dia algo seja finalmente explicado. Ate lá só nos resta assistir a mais esse banho de sangue na tela! 

Pablo Aluísio.

O Tarô da Morte

Título no Brasil: O Tarô da Morte 
Título Original: Tarot
Ano de Lançamento: 2024
País: Estados Unidos
Estúdio: Screen Gems
Direção: Spenser Cohen, Anna Halberg
Roteiro: Spenser Cohen, Anna Halberg
Elenco: Harriet Slater, Adain Bradley, Jacob Batalon

Sinopse:
Um grupo de jovens universitários decide brincar um pouco na noite. Uma das garotas sabe ler cartas de tarô e eles encontram justamente um antigo baralho desses no meio de velhas caixas abandonadas em uma cabana no meio da floresta. Isso sela seus destinos pois cada um deles passa a morrer, das formas mais diversas e estranhas, sendo que essas mortes estãos relacionadas ao tarô de alguma maneira.

Comentários:
A história é banal e não foge em nada daquela fórmula de filmes de terror que conhecemos tão bem. Coloque um grupo de jovens que serão mortos das formas mais violentas e diversas ao longo do filme. A novidade vem do fato de que não temos apenas um assassino, mas vários deles, todos monstros sobrenaturais baseados nas ilustrações que se encontram em cartas de tarô. E isso foi justamente a única coisa que me fez assistir ao filme até seu final. Fiquei curioso em ver como essas criaturas foram feitas e se ficariam legais na tela. Ficaram, afinal o filme foi produzido com bom orçamento. Pena que na maioria das vezes esses seres estranhos apareçam em lugares bem escuros, o que não dá para ver com detalhes o design de produção dos monstrengos. De uma maneira ou outra, essa será no final das contas, provavelmente, a única coisa interessante de se ver nesse filme. 

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Broadway Danny Rose

Título no Brasil: Broadway Danny Rose
Título Original: Broadway Danny Rose
Ano de Lançamento: 1984
País: Estados Unidos
Estúdio: Orion Pictures
Direção: Woody Allen
Roteiro: Woody Allen
Elenco: Woody Allen, Mia Farrow, Nick Apollo Forte, Milton Berle, Jackie Gayle, Will Jordan

Sinopse:
Nesse filme Woody Allen interpreta um agente de talentos de Nova Iorque. Seus clientes são artistas fracassados, sem potencial de sucesso. A sorte muda quando ele passa a empresariar um cantor veterano de músicas italianas. Há muito seu tempo de emplacar sucessos passou, mas agora, impulsionado por uma onda de nostalgia, ele ganha uma segunda chance. Filme indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Direção e Melhor Roteiro Original. 

Comentários:
Gostei bastante desse filme. O diferencial é que Woody Allen optou por fazer uma comédia leve e divertida. Nada de grandes reflexões existenciais. Sua intenção aqui era divertir e ele conseguiu muito bem atingir seu objetivo. O personagem de Allen é um agente fracassado chamado Danny Rose. As coisas vão de mal a pior até que ele passa a ser o empresário desse velho cantor. O sujeito está em crise de meia idade, totalmente decadente, acima do peso e com uma vida pessoal caótica. Apesar de ser casado, pai de vários filhos, ele arranja uma amante! Pior do que isso, ela é de uma família da máfia! E o pobre do Danny Rose vai ter que lidar com todos esses problemas de seu cliente! Enfim, ótima comédia do Allen que para fugir do óbvio decidiu filmar em preto e branco, para acentuar ainda mais o fato de que está contando uma história do passado. O resultado ficou muito bom! 

Pablo Aluísio.

Voltar a Morrer

Título no Brasil: Voltar a Morrer
Título Original: Dead Again
Ano de Lançamento: 1991
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Kenneth Branagh
Roteiro: Scott Frank
Elenco: Kenneth Branagh, Emma Thompson, Andy Garcia, Robin Williams, Richard Easton, Hanna Schygulla

Sinopse:
Um detetive particular de Los Angeles recebe um caso bem complicado, mas que inicialmente parecia relativamente fácil de resolver. Ele precisa encontrar a verdadeira identidade de uma mulher que perdeu sua memória. E o caminho para a verdade vai ser cheio de incidentes, inclusive violentos. 

Comentários:
Assisti a esse suspense nos anos 90, ainda na era do VHS. Chegou a ser lançado em nossos cinemas, mas sem muito sucesso. O ator e diretor Kenneth Branagh realmente nunca fez muito sucesso no Brasil porque a maioria de seus filmes tinha uma linha que nunca agradou em nosso país. De qualquer forma esse pode ser considerado um de seus bons filmes. E também é bem mais acessível para o público em geral, nada pretensioso como seus filmes baseados na obra de Shakespeare. De minha parte pude perceber que o diretor quis mesmo fazer um filme com a estética noir. E se saiu relativamente bem nisso, muito embora esse tipo de filme é daqueles que pertencem ao passado. Os imitadores costumam se dar mal. Esse filme porém mantém um bom nível de qualidade cinematográfica. 

Pablo Aluísio.

terça-feira, 23 de julho de 2024

7 Homens Enfurecidos

Título no Brasil: 7 Homens Enfurecidos
Título Original: Seven Angry Men
Ano de Produção: 1955
País: Estados Unidos
Estúdio: Allied Artists Pictures
Direção: Charles Marquis Warren
Roteiro: Daniel B. Ullman
Elenco: Raymond Massey, Debra Paget, Jeffrey Hunter, Larry Pennell, Leo Gordon, John Smith 

Sinopse:
O filme narra parte da história do abolicionista John Brown que antes da eclosão da guerra civil americana lutou pela abolição da escravidão em seu estado natal, o Kansas. Acreditando estar seguindo a vontade de Deus ele despertou ódio e fúria dos senhores e mercadores de escravos que logo colocaram em marcha um complô para matar a ele e seus seis filhos, todos lutando pela liberdade dos negros americanos.

Comentários:
John Brown foi uma figura importante dentro da história dos Estados Unidos. Um homem que dedicou a vida à causa abolicionista. Foi covardemente morto por causa de suas convicções pessoais e esse fato até hoje é considerado pelos historiadores como um dos estopins da sangrenta guerra civil americana. O roteiro desse filme não é totalmente fiel aos fatos históricos, pois optou-se por usar uma linha narrativa mais ficcional. Os momentos mais marcantes da vida de John Brown estão todos lá - sua luta para que o Kansas continuasse aliado à União, sua bravura contra a escravidão, etc - mas no meio de tudo isso os roteiristas encaixaram mera ficção, principalmente no que se refere a pequenos aspectos e detalhes da vida de Brown e cada um de seus filhos. O resultado se não chega a ser excepcional, pelo menos não decepciona, principalmente pelo bom elenco. Afinal de contas rever Debra Paget e Jeffrey Hunter sempre é um prazer renovado. Assim temos um bom western da pequena Allied Artists Pictures, que procurou acima de tudo ensinar um pouco da história americana de um jeito mais divertido.

Pablo Aluísio.

Honra Sem Fronteiras

Título no Brasil: Honra Sem Fronteiras
Título Original: Powder River
Ano de Produção: 1953
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Louis King
Roteiro: Sam Hellman, Stuart N. Lake
Elenco: Rory Calhoun, Corinne Calvet, Cameron Mitchell

Sinopse:
Depois de anos trabalhando como xerife numa cidade de fronteira no oeste americano, Chino Bullock (Rory Calhoun) decide que chegou a sua hora de se aposentar. Ele pretende agora se dedicar um rancho na região, um sonho que cultivou por longos anos. Assim que decide se retirar um grupo de foras-da-lei chega em sua cidade e mata seu antigo parceiro, um jovem que ele próprio treinara para ser o novo xerife. Revoltado com o acontecimento Bullock decide voltar para acertar as contas com a quadrilha de bandidos e assassinos. Ele deseja vingança e justiça e as terá!

Comentários:
Bom faroeste estrelado por Rory Calhoun (1922 - 1999). Sempre gostei muito do trabalho desse ator. Ao longo de mais de 120 filmes ele sempre procurou dar o melhor de si, principalmente em westerns que sempre foi o gênero americano por excelência. Não era um grande ator, mas era esforçado. Aqui temos novamente um enredo girando em torno da mitologia do xerife do velho oeste, sempre à beira da morte, tendo que lidar com bandidos selvagens e cruéis em uma terra que era dita como sem lei e sem ordem. Há um componente interessante aqui que é o desenvolvimento psicológico do personagem de Calhoun que fica em um dilema sobre vingar a morte de seu pupilo, restabelecendo a lei na cidade, ou virar as costas e abraçar a tranquilidade de seu rancho, afinal de contas como um sujeito aposentado ele não tinha mais a obrigação legal de ostentar a estrela de prata para voltar mais uma vez à ativa. Essa produção que também é conhecida como "O Rio da Pólvora" foi dirigida por Louis King, um cineasta interessante que era especializado em filmes de matinê - chegou a dirigir vários filmes com o personagem Charlie Chan. Assim ele também trouxe ao roteiro detalhes técnicos que deram à fita maior agilidade, com sabor de aventura. Enfim, mais um belo exemplar do cinema de western dos anos 1950 que merece um lugar em sua coleção.

Pablo Aluísio.