quarta-feira, 26 de março de 2008

Segunda Guerra Mundial: Irma Grese


Segunda Guerra Mundial: Irma Grese
Jovem loira alemã, conhecida por sua crueldade para com prisioneiros e prisioneiras de campos de concentração do regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Atuou como guarda (e carrasca nazista) em vários campos de concentração, entre eles Auschwitz. Ali cometeu atrocidades de todos os tipos. Foi chamada de a "Besta-Fera de Auschwitz" e a "Hiena de Auschwitz" pelos judeus. Era considerada uma sádica violenta, participando das seleções que decidiam quem iria viver e quem iria morrer, ao lado do "anjo da morte" Mengele. Depois que foi presa, foi julgada e condenada à morte com apenas 22 anos de idade! Sua execução por enforcamento aconteceu em 1945. Foi sepultada em uma cova sem identificação para evitar que seu lugar de enterro se tornasse centro de atração e adoração de grupos de neonazistas. 

Pablo Aluísio. 

O Google e o Puritanismo americano

O Google e o Puritanismo americano
O Google é mesmo uma empresa dos Estados Unidos. Reflete bem o falso puritanismo daquele povo. Não faz muito tempo e essa plataforma quis apagar todos os blogs de material adulto da net. Que besteira! Mulheres nuas, maravilhosamente nuas, estão por toda a internet. Se o blogueiro quer colocar mulheres nuas em seu blog deixe ele fazer isso. Deixem de ser babacas, senhores do Google!

Outro fato aconteceu no Onlyfans. As gostosas finalmente encontraram um aplicativo ideal para ganhar dinheiro com seus nudes. Deixem elas, ora bolas! Daí esses executivos do Onlyfans ensaiaram um certo escândalo, como se fosse o fim do mundo ter garotas explorando suas belezas naturais. Deixem elas ser felizes, parem de puritanismo babaca! Se eu fosse uma mulher gostosa, de muitas curvas, seios maravilhosos e bumbum em cima, não tenha dúvida que iria para o Onlyfans ganhar dinheiro. E que se danem os conservadores e os falsos puritanos! 

E tudo parece ser feito em nome de um suposto deus judaico-cristão que ninguém nunca viu de verdade. Gente, deuses são invenções da cultura humana. São personagens criados por homens na antiguidade porque eles estavam com medo e não tinham como explicar os eventos da natureza. Hoje em dia, com tanta ciência, ainda tem gente que acreita em deuses? Ora, faça-me o favor!

Esses textos antigos que foram reunidos no livro que depois passou a se chamar Bíblia é apenas isso. Textos antigos. Eram escribas que contavam histórias de camponeses, tudo com muita mitologia, magia e pensamento mágico. Não use esses textos para nortear sua vida nos dias de hoje! É estupidez completa. Então, resumindo e finalizando, deixem as pessoas serem livres e felizes. Deixem as garotas nuas, por favor! E Parem de encher nossos valiosos sacos!

Pablo Aluísio. 

terça-feira, 25 de março de 2008

Stálin e a URSS

Acredito que atualmente os jovens nem saibam o que significa a sigla URSS, CCCP na língua original. E que realmente essas letras queriam dizer? União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Foi a maior experiência concreta de se colocar as ideias de Karl Marx comandando os rumos de um grande país (o maior em extensão territorial) que unia diversas nações sob o comando de ferro da Rússia comunista. A URSS era uma criação política centralizadora e artificial. Sob o peso do poderio bélico russo diversas nações, com línguas e costumes diferentes, foram colocadas sob o regime socialista. Havia desde grandes países como Ucrânia, até pequenos países muçulmanos ao sul, de povos orientais ao leste e republiquetas europeias, todas debaixo da opressão do regime soviético.

A propriedade privada foi abolida. Todos os meios de produção passaram a ser do Estado. A iniciativa privada foi descartada. Empresas e companhias passavam a pertencer a União Soviética. Toda a economia seria planejada por burocratas de Moscou. A vida de todas as pessoas passavam a pertencer ao Estado máximo. Os poderes legislativos e o judiciário deixaram de ser independentes. Todos deveriam ficar sob estrito controle do poder executivo forte, representado por um líder supremo. A união de todos os poderes, como bem sabemos, é o que define o surgimento de uma ditadura. Esse ditador com poderes máximos seria também o líder do único partido político existente, o Partido Comunista. Direitos individuais deixaram de existir. Havia controle dos meios de comunicação, dos jornais, da televisão. Todos eram controlados pelo Estado. A censura era política de Estado. As artes igualmente ficavam sob domínio absoluto do governo central. O mesmo era direcionado para livros, revistas e qualquer outro sistema de imprensa. Nenhuma crítica ao líder supremo era tolerada e qualquer desvio nesse aspecto era considerado crime punido com prisão perpétua ou morte.O destino de quem ousava discordar do governo soviético era a fria e distante Sibéria, onde muitos morriam congelados, executados ou de inanição.

Se Lênin foi um arquiteto inicial desse regime de poder, sem qualquer tipo de respeito pela vida humana, seu sucessor, Josef Stálin, conseguiu lhe superar. Ele nasceu em um lugar remoto dentro do vasto Império Russo, em Góri, na Geórgia. O pai era alcoólatra e violento, constantemente batendo na esposa e nos filhos. Desde criança Stálin descobriu que não havia perdão em sua casa paterna, essa era uma palavra inexistente no vocabulário do pai, algo que ele levaria para sua vida política. Sua mãe viu que não haveria esperanças para ele, então o matriculou numa escola religiosa da Igreja Ortodoxa. Talvez lá o jovem Stalin tomasse gosto pela vida sacerdotal.

Não foi isso que ele quis. Sua sorte foi que naquela escola ele acabou tendo uma educação primorosa que o transformou em um jovem intelectual. As imagens de um Stálin rude e iletrado não correspondem à verdade dos fatos. Ele tinha grande conhecimento de literatura marxista, a tal ponto que muitas vezes causou embaraços no próprio Lênin que jamais confiou nele. Quando esse morreu abriu-se a sucessão para saber quem seria o novo líder da União Soviética. O sucessor natural seria Leon Trótsky, considerado um grande pensador e ideólogo do comunismo russo. Escritor, intelectual e versátil, ele era seguramente uma excelente opção. Stálin, que havia subido aos mais altos graus do partido por causa de sua militância socialista, do dia a dia, da prática diária das ruas, via o oposto disso. Achava que Trótsky não tinha a vivência prática para levar aquela nação em frente. Usando do modo de agir de seu pai resolveu a questão na base da pura violência. Seus opositores, aliados de Trótsky, foram mortos e depois o próprio Leon foi caçado e morto a golpes de picareta no México, para onde havia fugido com medo de Stálin.

A partir desse ponto não houve mais limites para seu poder. Ele exterminou todos os inimigos políticos, implantou um regime policial de puro terror e começou a eliminar qualquer foco de oposição. Completamente paranoico Stálin mandou matar altos membros do Partido Comunista, suas famílias e parentes. Dentro do exército eliminou qualquer um que representasse uma ameaça, o que custaria caro depois quando Hitler invadiu a União Soviética na Segunda Guerra Mundial. Seus mais competentes oficiais já tinham sido executados. Mesmo assim o Exército Vermelho superou esses problemas e acabou destruindo a Alemanha Nazista. Quando a Guerra acabou, Stálin estava feliz e glorificado pelo povo russo. Ele criou uma rede de culto à sua própria personalidade que o colocou em uma posição de pai da pátria, maior russo de toda a história! Era maior do que um herói nacional, era quase a personificação de um semi Deus do socialismo. Um homem perfeito, isento de falhas e erros. Sua biografia (completamente manipulada pelos membros do Partido) era ensinada nas escolas e universidades como matéria obrigatória. Ele era o exemplo máximo a seguir. Nas escolas os livros citavam o camarada Stálin em todos os assuntos, mesmo se fossem sobre ciência e assuntos que o próprio Stálin sequer conhecia. Tudo ao redor parecia remeter ao ditador. Em cada esquina havia uma enorme estátua do amado líder ou um enorme cartaz de propaganda com seu rosto. Até hoje o regime Stalinista é estudado por causa da imensa propaganda política que foi criada. O termo Stalinista passou a ser usado como sinônimo de culto à personalidade dentro da ciência política.

Stálin porém queria mais. As mortes continuaram e estima-se que ele foi responsável por milhões de assassinatos políticos. Stálin também implantou uma enorme rede de espionagem dentro da sociedade, onde cada um poderia denunciar seu vizinho por "atitudes anti revolucionárias". Isso criou um clima de terror dentro das cidades, com prisões arbitrárias e sem julgamento. Isolado em seu quartel general o velho ditador ia a cada dia ficando mais paranoico a ponto de confessar a um assessor: "Estou acabado, não confio em mais ninguém, nem em mim mesmo!". Ele terminou seus dias completamente isolado a sozinho, já que havia mandado matar praticamente todos os seus parentes, com medo de conspirações que só existiam em sua mente perturbada. Stalin morreu de um derrame em seu escritório no Kremlin. Ao cair no chão ele ficou sem atendimento por longo tempo porque seus próprios guardas tinham medo de entrar no escritório para saber o que se passava lá dentro. Seus crimes foram denunciados com extrema coragem por Nikita Khrushchov que o sucedeu. Ele expôs em plena reunião do Partido Comunista quem foi realmente Josef Stalin, um verdadeiro assassino de massas, que causou destruição e morte por onde passou. Um verdadeiro louco homicida no poder. E qual é a grande lição que a URSS trouxe para todos? A de que o poder absoluto corrompe o homem. Apenas poderes separados conseguem delimitar o poder político. Fora disso só existe barbárie e morte sistemática promovida por um Estado sem freios. Todas as ditaduras são corrompidas. Apesar de todos os seus problemas, apenas a democracia resguarda a liberdade e o progresso de uma nação. 

Pablo Aluísio.

O Vazio Existencial do Ateísmo

Eu entendo perfeitamente o apego que a maioria das pessoas possuem em relação aos personagens religiosos. Não acreditar em nada pode ser algo bem desesperador. O mundo é tão cruel, tão cheio de injustiças que se pensar que não existe um Deus que vá punir os ladrões, os assassinos, os corruptos, pode levar facilmente muitas pessoas ao desespero completo. Imagine o pai que viu seu filho ser morto por um criminoso que conseguiu fugir. Sem a ideia de Deus, de uma justiça divina, como esse homem iria continuar vivendo? A carga emocional iria destruir esse bom homem em momento trágico de sua vida.

Agora imagine uma situação reversa onde os pais morrerem e os filhos ficaram para trás. Sem o conforto da existência de Deus, de que os familiares vão se encontrar em uma existência no além, no céu, como ficariam psicologicamente essas pessoas? Morreu e pronto - é só isso mesmo? O ser humano seria pura carne e nada mais? O mais estranho de tudo é que o judaísmo em seus primórdios acreditava apenas nisso. O ser humano ao morrer deixava de existir. Deus absorvia o sopro da vida e nada mais sobraria daquele ser humano que um dia viveu, amou, sorriu.

Só muito posteriormente o judaísmo, absorvendo ideias do Zoroastrismo e também da filosofia grega, concebeu as primeiras ideias de alma, vida após a morte, céu, inferno, Deus e o diabo. É duro, mas a história mostra justamente isso que escrevo aqui. Houve toda uma construção religiosa que mudou até mesmo o judaísmo.

O judaísmo antes do cativeiro da Babilônia em pouco se parece com o judaísmo depois desse exílio em terras estrangeiras. Os judeus no cativeiro tiveram contato com outras religiões, outras filosofias e nesse processo de absorção cultural mudaram e mudaram para sempre. E com toda essa construção finalmente o ser humano ficou mais aliviado na dor da existência. O conceito de justiça divina inclusive deve ser a mais poderosa ideia de todos os tempos. Há de se existir um Deus que no plano espiritual vai punir os malfeitores, os criminosos,as pessoas ruins. As boas ganharão o Reino de Deus, amém!

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Revolução Francesa: Do iluminismo ao Terror

A revolução francesa foi bastante importante no aspecto político e jurídico. Sim os ideais de igualdade, fraternidade e solidariedade sempre serão a base de todas as repúblicas que nasceram após a revolução. A monarquia tinha uma forte pirâmide social, com quase ou nenhuma mobilidade. Caso você nascesse dentro da nobreza iria ser nobre até o fim de seus dias. Não seria necessário ganhar o pão de cada dia com o suor de seu rosto. O seu sangue inclusive não seria vermelho, mas azul. As castas envoltas nos sistemas monárquicos são naturalmente desiguais. O Rei era o monarca não por vontade dos homens, mas por vontade de Deus. Era o direito divino dos Reis e soberanos, algo que vinha desde a idade média.

Então surgiu um grupo de escritores, filósofos e sociólogos que ousaram fazer a pergunta óbvia: Por que um nobre teria mais direitos do que um homem comum do povo? A linhagem familiar o colocava em um patamar mais superior aos demais. Sangue azul? Balela, o sangue dos príncipes era tão vermelho como o de que qualquer outro plebeu do povo. Não havia razões racionais para essa desigualdade toda. E assim homens como Jean-Jacques Rousseau, Charles-Louis de Seconda (Montesquieu), John Locke, Voltaire, Denis Diderot e outros pensaram em um mundo diferente, onde não haveria tanta desigualdade social.

E assim temos os dois lados da revolução francesa. Um teórico, iluminado, muito inteligente e espirituoso. Uma nova forma de pensar nosso mundo. Do outro lado porém surgiu o lado prático, violento, fincado no ódio puro, no gosto de sangue. Sim, porque nenhum pensador iluminista pensou que membros do povo com grandes facas de cortar peixe invadiriam palácios, fazendo justiça pelas próprias mãos. Eles não pregaram que as cabeças dos nobres deveriam ser expostas em estacas. Nem que fossem mortos na guilhotina. O fato é que a revolução francesa, que havia sido inspirada pelos mais nobres valores, acabou em um banho de sangue, impulsionado pelos mais sórdidos instintos humanos. Literalmente cabeças rolaram nas escadarias palacianas onde vivia a velha nobreza europeia. 

Em minha opinião a revolução francesa se tingiu com o vermelho sangue que corria do reino das trevas de ódio. Quando leio sobre as desgraças que se abateram sobre a família real francesa, com as decapitações de Luís XVI e Maria Antonieta, além da morte indigna do jovem filho deles, abandonado à própria sorte em uma cela imunda que o matou, não posso deixar de pensar que tudo foi uma grande barbárie. O pensamento iluminista que deu origem a tudo estava correto. A forma como foi colocado em prática revela o modo bárbaro como tudo foi feito. Por isso as cores da bandeira da França até hoje me lembram do vermelho do sangue derramado, do azui dos nobres assassinados e do branco da paz que nunca valeu naqueles dias terríveis.

Pablo Aluísio.

Hitler: Tentativa de Assassinato


Hitler: Tentativa de Assassinato
Um fato curioso ocorreu quando Hitler anunciou que iria fazer um discurso numa cervejaria de Munique, na Alemanha. Um jovem trabalhador, socialista, decidiu que iria dar fim ao sanguinário ditador. Ele era marceneiro e de forma sorrateira colocou uma bomba dentro de uma coluna de madeira, situada bem atrás onde o ditador iria falar. Essa tentativa de assassinato só não deu certo porque Hitler saiu da cervejaria 13 minutos antes da bomba explodir! Pois é, até os mais tirânicos líderes da história também tinham a sorte ao seu lado!

Pablo Aluísio. 

domingo, 23 de março de 2008

A Bíblia é uma Mitologia? A Questão da Arqueologia

Há muitos séculos a Arqueologia tenta encontrar vestígios da existência dos principais personagens do Velho Testamento. Os grandes patriarcas como Abraão e Moisés. Pois bem, depois de muito procurar nas regiões onde as histórias se passam, a verdade pura e simples é que nunca foi encontrado nada!

Não há vestígios de uma grande migração populacional como descrito no Exodus. Não há prova nenhuma da existência de Moisés que segue sendo citado apenas nas páginas do Velho Testamento. Embora sua história tenha sido grandiosa, a ponto de enfrentar o poder de um Faraó do Egito, o fato é que não se encontra qualquer registro da existência de Moisés no imenso acervo deixado pelo povo do Egito Antigo. 

Há Faraós muito mais antigos que Moisés, cuja história hoje em dia se conhece bem por causa dos inúmeros registros históricos. Só que Moisés é nulo em termo de registros encontrados pela Arqueologia. Assim, no momento em que esse texto está sendo escrito, a posição da História e da Arqueologia é uma só: Moisés é um personagem de ficção, pura literatura. Os eventos narrados nas páginas do Velho Testamento nunca aconteceram. É fantasia. 

O mesmo acontece com Abraão, Isaac, Jacó e todos os demais. Nem vou citar aqui Adão e Eva, porque claramente o Gênesis é uma fábula. Um conto de fadas. Muito imaginativo, cheio de personagens de fantasia, como a cobra, etc, mas jamais houve Jardim do Éden, Paraíso, etc. É um conto que tenta explicar as origens da humanidade, tal como inúmeros outros que foram escritos no mundo antigo. Não há absolutamente nada de verdadeiro nessas narrativas milenares. 

Pablo Aluísio.

O Final de Henrique VIII


O Final de Henrique VIII
No final de sua vida, Henrique VIII era apenas a sombra do que um dia havia sido. Ele tinha uma ferida podre na perna, mal cheirosa, que afastava todos de sua presença. Havia adquirido o ferimento após cair do cavalo em uma competição medieval onde disputava com uma grande lança a chance de derrubar seu adversário na arena. Estava extremamente obeso, pesando mais de 180 quilos! Tinha delírios, afirmando que Ana Bolena vinha em sua cama à noite lhe assombrar. Foi o triste fim de um dos soberanos símbolos da chamada Era do Absolutismo absoluto na Europa! Embora tivesse buscado a vida inteira por um herdeiro masculino, a coroa acabou sendo herdada por sua filha, a Rainha Elizabeth I. 

Pablo Aluísio. 

sábado, 22 de março de 2008

Dwight D. Eisenhower


Dwight D. Eisenhower 
Foi o general norte-americano que comandou as forças armadas de invasão durante a Segunda Guerra Mundial durante o Dia D, a operação militar que mudou os rumos da maior guerra da história. Depois da vitória contra os nazistas ele se tornou um homem consagrado em solo americano. Deixou a farda de lado e encaminhou-se para a política onde foi também muito bem sucedido se tornado presidente dos Estados Unidos em dois mandatos, entre os anos de 1953 a 1961. Nesse período os Estados Unidos viveram anos de muita prosperidade econômica e riqueza cultural, principalmente na música com o surgimento do rock e no cinema, com vários clássicos sendo lançados nas telas. 

Pablo Aluísio. 

Segunda Guerra Mundial: Bismarck


Segunda Guerra Mundial: Bismarck
Esse navio de guerra era considerado a joia da coroa da Marinha nazista durante a Segunda Grande Guerra Mundial. Em uma força naval sem porta-aviões e baseada no serviço de submarinos avançados (os famosos U-boats), esse encouraçado saiu do porto com a missão de impor a dominação dos mares para a Alemanha. Só que no final de tudo ele mal conseguiu fazer sua primeira viagem, sendo afundado pela Marinha inglesa. Foi uma grande decepção para Hitler e seus comparsas. 

Pablo Aluísio.