Outra série que chegou badalada, mas que no final achei bem mais ou menos! É uma série pós apocalíptica rodada na Argentina e baseada em quadrinhos. Bom, os quadrinhos possuem até um certo prestígio entre fãs da nona arte, mas essa série eu sinceramente não gostei muito. Até que a série começa bem, sendo os primeiros episódios levemente interessantes. Um grupo de pessoas bem normais descobrem que algo aconteceu. Uma neve, pelo visto contaminada talvez por radiação, surge no horizonte. Ninguém sabe explicar, mas milhões morreram. Eles, que estão relativamente protegidos dentro de uma casa, decidem sair para entender os acontecimentos, já que todas as emissoras de rádio e televisão saíram do ar. É uma jornada em busca de salvação e conhecimento dos fatos.
No quadro geral me soou bem cansativa. Fica muito no lenga lenga, nunca parecendo chegar em lugar nenhum. No meio do sono os produtores colocaram umas criaturas, parecendo uns besouros gigantes, para ver se o público acorda, mas não tem jeito, a coisa toda é um tanto sonolenta. Em determinado momento você pensa que tudo será explicado pois parece que a Terra sofreu uma invasão de extraterrestres (os tais besouros), mas nada é muito bem explicado. Assim retornam aqueles personagens chatos fazendo coisa nenhuma. E o espectador vai em frente, tentando ficar acordado no meio do tédio. Enfim, não gostei!
O Eternauta (El Eternauta, Argentina, 2025) Direção: Bruno Stagnaro / Roteiro: Bruno Stagnaro / Elenco: Ricardo Darin, Carla Peterson, César Troncoso / Sinopse: Um grupo de pessoas comuns, que vivem nos subúrbios de Buenos Aires, na Argentina, descobre que algo aconteceu no mundo lá fora, mas não sabem ainda dos fatos. O mundo, definitivamente, parou!
Pablo Aluísio.

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