Título no Brasil: King Kong
Título Original: King Kong
Ano de Produção: 1933
País: Estados Unidos
Estúdio: RKO Radio Pictures
Direção: Merian C. Cooper, Ernest B. Schoedsack
Roteiro: James Ashmore Creelman, Ruth Rose
Elenco: Fay Wray, Robert Armstrong, Bruce Cabot, Frank Reicher, Noble Johnson, Steve Clemente
Sinopse:
Uma equipe de cinema vai até uma distante e isolada ilha no Pacífico Sul e descobre que lá existe um imenso gorila, um animal colossal, de natureza pré-histórica. Eles então decidem levar o exótico primata (agora chamado de King Kong) para Nova Iorque com a intenção de explorar comercialmente sua exibição em shows pagos, mas a ideia acaba dando muito errada quando King Kong consegue se livrar de suas correntes, trazendo caos e devastação na grande cidade. Tudo acaba no alto do Empire State, em uma luta épica.
Comentários:
Em breve teremos mais uma versão da imortal história de King Kong chegando aos cinemas em todo o mundo. Foram muitas as versões ao longo de todos esses anos, algumas boas, marcantes e outras nem tanto assim. Todas elas devem inspiração a esse primeiro filme lançado na década de 1930 que já trazia todos os elementos que iriam estar presentes em todos os filmes posteriores. Obviamente que uma produção como essa que, em poucos anos completará cem anos de seu lançamento, está certamente datada, principalmente em termos de efeitos especiais, mas é impossível negar o charme atemporal dessa produção. O King Kong original não passava de um pequeno boneco, pouco maior do que uma mão humana, que era manipulado em seus movimentos usando a conhecida técnica de Stop motion, onde lentamente todos os movimentos eram filmados quadro a quadro! O resultado é dos melhores e dos mais nostálgicos. Há alguns anos o filme foi restaurado por modernas técnicas e enviado para o Congresso americano para preservação. Um claro sinal de que o filme, apesar de ser uma pura fita pop, também tem seus inegáveis valores históricos. Um momento em que o cinema entendeu que poderia ser pura diversão, sem ter nada de errado nisso.
Pablo Aluísio.
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