terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Homeland
Título Original: Homeland
Ano de Produção: 2011 - 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: Showtime
Direção: Michael Cuesta, Lesli Linka Glatter
Roteiro: Henry Bromell, William Bromell
Elenco: Claire Danes, Damian Lewis, Morena Baccarin
Sinopse:
Após ficar longos anos prisioneiro de grupos radicais islâmicos o fuzileiro naval Nicholas Brody (Damian Lewis) retorna aos Estados Unidos mudado. Resgatado por tropas americanas e recebido em seu país como um herói na guerra contra o terrorismo ele esconde um segredo. Convertido ao islamismo se torna peça chave de retaliação contra os altos escalões do governo americano. Para investigar a ligação de Brody com grupos terroristas a CIA envia a agente Carrie Mathison (Claire Danes) para o caso. Ela porém acaba descobrindo muito mais embaixo de toda a imagem ufanista construída em torno de Brody.
Comentários:
"Homeland" é outra ótima série atualmente em cartaz na TV americana. Produzida pelo canal Showtime (o mesmo de "Dexter"), o seriado se tornou uma febre conquistando até mesmo a audiência do presidente Obama. Eu sou fã assumido. No momento estou começando a conferir a terceira temporada. Todos os personagens já estão bem delimitados e as peças do grande xadrez que formam a trama de "Homeland" já estão sobre a mesa. A interpretação da agente bipolar vivida por Claire Danes é um achado. Ela realmente incorpora os maneirismos, os olhares perdidos e os desafios pelos quais uma pessoa em sua condição passa. Nessa nova temporada temos mais um grande ator adicionado no elenco, o sempre ótimo F. Murray Abraham. Ele havia aparecido timidamente nos últimos episódios da temporada anterior mas agora assume um papel melhor já que depois do grande atentado que fechou a segunda temporada vários personagens foram simplesmente eliminados! Para quem pensa que a guerra contra o terrorismo é algo simples de entender, com vilões e mocinhos bem definidos, "Homeland" é uma ótima pedida.
Pablo Aluísio.
Linha de Frente
Título Original: Homefront
Ano de Produção: 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: Millennium Films, Nu Image Films
Direção: Gary Fleder
Roteiro: Sylvester Stallone, Chuck Logan
Elenco: Jason Statham, James Franco, Winona Ryder, Kate Bosworth
Sinopse:
Após trabalhar como infiltrado numa missão que não acaba bem, o agente da Interpool Phil Broker (Jason Statham) decide se mudar para uma cidadezinha do interior para criar sua pequena filha em uma região mais pacata e tranquila. Sua paz porém chega ao fim quando uma confusão banal, envolvendo sua filha e um colega de classe, acaba desencadeando uma série de acontecimentos sem controle, principalmente após o traficante Morgan 'Gator' Bodine (James Franco) descobrir a verdadeira identidade de Broker.
Comentários:
"Linha de Frente" é um projeto bem pessoal do ator Sylvester Stallone. Ele roteirizou e produziu o filme mas ao invés de estrelar essa boa fita de ação resolveu escalar seu amigo Jason Statham no papel principal. O resultado dessa dobradinha se revelou muito boa. Não é um filme de pancadaria pela pancadaria, Stallone desenvolveu toda uma situação em que os eventos vão acontecendo aos poucos. O tira interpretado por Statham só quer mesmo sossego e paz para seguir com sua vida em frente mas seu passado, envolvendo mortes de uma gangue de motociclistas que ele desbaratou, volta para lhe assombrar. James Franco por sua vez interpreta um traficante cruel mas pé de chinelo que quer ganhar muito dinheiro cozinhando metanfetamina, em um reflexo do recente sucesso da série de TV Breaking Bad. Como não poderia deixar de ser nesse tipo de produção alguns clichês se fazem presentes mas nada que vá depor contra a qualidade do filme em si. No geral temos aqui realmente um bom filme de ação valorizado ainda mais pela presença de Winona Ryder (que andava meio desaparecida) como uma prostituta. Enfim, assista sem medo pois vale de fato a pena.
Pablo Aluísio.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Downton Abbey
Título Original: Downton Abbey
Ano de Produção: 2010 - 2013
País: Inglaterra
Estúdio: ITV
Direção: Brian Percival, Andy Goddard
Roteiro: Julian Fellowes, Tina Pepler, Shelagh Stephenson
Elenco: Hugh Bonneville, Phyllis Logan, Elizabeth McGovern, Jim Carter, Maggie Smith
Sinopse:
Lord Robert Crawley (Hugh Bonneville) e sua esposa Lady Cora Crawley (Elizabeth McGovern) vivem as alegrias, dramas e tristezas de administrar e manter uma grande mansão de campo chamada Downton Abbey no interior da Inglaterra. Suas três filhas e a grande equipe de empregados da mansão completam esse delicado e complexo drama familiar passado no começo do século XX.
Comentários:
Eu devo confessar que sempre fui uma pessoa que zelei pelo meu próprio bom gosto. Nunca fui de correr atrás de produtos culturais apenas pelo seu sucesso comercial. Nesse aspecto sempre nutri uma grande admiração pelas séries inglesas. Acompanhei todas as que pude, com ênfase nas maravilhosas produções do canal BBC. É o que sempre digo, o diferencial está mesmo na qualidade do povo inglês, sempre muito culto, educado e instruído. Vejam o caso dessa excelente série Downton Abbey. Tenho orgulho em dizer que acompanho religiosamente desde o primeiro episódio. Que classe! Que sofisticação! O tema lembra um dos meus filmes favoritos de James Ivory, "Vestígios do Dia" com Anthony Hopkins. Tal como naquela película somos levados para o cotidiano de uma daquelas belas e enormes mansões do interior da Inglaterra. O enredo de "Downton Abbey" se passa nas primeiras décadas do século XX, passando pela I Guerra Mundial (quando a casa se torna um hospital improvisado por causa do esforço de guerra) e segue em frente no pós-guerra. O elenco é fabuloso com destaque para Jim Carter como o mordomo Mr. Carson e a brilhante Maggie Smith como a condessa de Grantham, sempre roubando as atenções. Esse é o tipo de programa que nos deixa com vontade de ter vivido naquela época, com aqueles costumes, aquele modo de ser. Uma nostalgia muito gostosa de um tempo não vivido. Melhor e mais sofisticado do que isso na TV você não encontrará em nenhum outro canal. Não deixe de conhecer.
Pablo Aluísio.
domingo, 15 de dezembro de 2013
Do Inferno
Título Original: From Hell
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Albert Hughes, Allen Hughes
Roteiro: Eddie Campbell, baseado na obra de Alan Moore
Elenco: Johnny Depp, Heather Graham, Ian Holm
Sinopse:
A trama se passa na sombria Londres de 1888. Pelos becos mais escuros de Whitechapel uma série de prostitutas são encontradas mortas de forma extremamente violenta e brutal. O assassino, um serial killer que se auto denomina Jack, o Estripador, desafia a polícia para descobrir a origem e a sua verdadeira identidade. O investigador Frederick Abberline (Johnny Depp) então é designado para solucionar o caso. Suas investigações porém o levarão a um beco sem saída!
Comentários:
E afinal quem foi Jack, o Estripador? Essa é uma das mais famosas perguntas não respondidas da história. De fato o serial killer que colocou Londres em um verdadeiro terror e pavor de sangue segue sendo desconhecido. Ele provou que o crime perfeito existe pois cometeu atos bárbaros e não pagou pelos seus assassinatos. Tudo o que temos até hoje são especulações, mas nada comprovado, nada solucionado. E foi em torno dessa história que Alan Moore resolveu escrever um de seus trabalhos mais conhecidos, a graphic novel "From Hell". Essa adaptação que temos aqui para o cinema é de fato muito boa e interessante. Muitos confundem pensando ser um filme de Tim Burton pois além da presença de Johnny Depp ainda há todo aquele clima de sombras que tanto marcou as obras do cineasta. A reação ao filme foi divergente. Alguns acusaram o roteiro de mastigar demais a trama para o grande público, deixando o clima sufocante e pessimista de Alan Moore de lado para agradar aos fãs de blockbusters. Para outros se trata do melhor trabalho da carreira de Johnny Depp. Deixando as controvérsias de lado não há como negar que é uma produção tecnicamente muito bem realizada, com uma trama que prende a atenção do espectador da primeira à última cena. Não resolve a contento sobre o mistério de Jack, o Estripador mas apresenta uma tese interessante. Vale a pena ser assistido.
Pablo Aluísio.
Ponto de Vista
Título Original: Vantage Point
Ano de Produção: 2008
País: Estados Unidos
Estúdio: Sony Pictures
Direção: Pete Travis
Roteiro: Barry L. Levy
Elenco: Dennis Quaid, Mathew Fox, Forest Whitaker
Sinopse:
A execução de uma tentativa de assassinato ao presidente dos Estados Unidos é analisado sob cinco diferentes pontos de vista. Produção que investe na ação e no suspense, levemente inspirada no filme de Akira Kurosawa, 'Rashomon'.
Comentários:
Considero um filme tecnicamente muito bem realizado mas no aspecto entretenimento deixa a desejar pois a mesma situação é repetida inúmeras vezes causando um inevitável aborrecimento no espectador. Assim o mesmo atentado à vida do presidente americano é visto sob o ponto de visão de cinco personagens diferentes, cada um com sua própria versão dos acontecimentos. Certamente o roteiro pegou carona nas inúmeras tentativas de explicar a morte do presidente JFK. Como mostrado em um recente programa do Discovery a morte de Kennedy pode ser recriada sob inúmeros pontos de vista, com centenas de versões divergentes entre si. Foi justamente isso que o diretor pretendeu com esse filme. Certo, é uma boa ideia, inclusive pode ser muito interessante sob o aspecto cinematográfico mas o resultado, não tem como negar, é cansativo. Na quarta repetição dos fatos o espectador já estará torcendo para o filme acabar logo. Enfim, é válido como uma tentativa de inovação das técnicas de narrativa mas fora isso nada de muito relevante.
Pablo Aluísio.
sábado, 14 de dezembro de 2013
Canção para Marion
Título Original: Song for Marion
Ano de Produção: 2012
País: Inglaterra, Alemanha
Estúdio: Steel Mill Pictures, Coolmore Productions
Direção: Paul Andrew Williams
Roteiro: Paul Andrew Williams
Elenco: Terence Stamp, Vanessa Redgrave, Gemma Arterton, Christopher Eccleston
Sinopse:
Arthur (Terence Stamp) e Marion (Vanessa Redgrave) formam um casal na terceira idade. Ele é ranzinza, mal humorado e durão. Ela adora cantar, é extrovertida e resolve fazer parte de um grupo de coral formado apenas por pessoas de sua idade. Arthur acha tudo uma grande bobagem mas resolve ajudar sua esposa. Ela sonha participar de um grande concurso de corais mas antes disso precisa superar um grande revés em sua vida pois é diagnosticada com um câncer incurável.
Comentários:
Bonito filme. É um roteiro muito delicado e sensível que mostra a realidade de um casal no final de sua jornada. Como não poderia deixar de ser o grande destaque vai para os veteranos Vanessa Redgrave e Terence Stamp. Eles estão ótimos em seus respectivos personagens. Outro ponto muito positivo do filme vem na sua bela trilha sonora com lindas canções executadas por todos os corais que desfilam em cena. Aliás em tempos natalinos "Canção para Marion" se torna ainda mais conveniente pois a sonoridade apresentada na competição nos remete imediatamente para essa época do ano em que vivemos. O tema envolvendo uma doença terminal pode afastar alguns espectadores mas não precisa se preocupar, porque não é um filme pesado mas lírico e aí vai uma grande diferença. Em suma, aproveite para conhecer esse pequeno e muito interessante drama sobre pessoas comuns, vivendo suas vidas da melhor forma possível. Certamente a sensibilidade mostrada irá lhe tocar de uma forma ou outra.
Pablo Aluísio.
Daylight
Título Original: Daylight
Ano de Produção: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Rob Cohen
Roteiro: Leslie Bohem
Elenco: Sylvester Stallone, Amy Brenneman, Viggo Mortensen
Sinopse:
Um grande desastre acontece em um movimentado túnel de Nova Iorque. Explosões levam ao colapso da construção e assim várias pessoas ficam presas, se tornando praticamente impossível de sair do local. Quando tudo parecia praticamente perdido Kit Latura (Sylvester Stallone) se propõe a salvar a todos.
Comentários:
Depois de alguns fracasso comerciais Stallone reencontrou o caminho do sucesso nesse eficiente thriller que de certa forma lembrava o estilo disaster-movie dos anos 70. Tecnicamente é uma produção muito bem realizada, com grande esmero em recriar toda a situação que faz parte da trama. O roteiro tropeça algumas vezes caindo até mesmo em contradição mas isso não chega a comprometer o resultado final. Sylvester Stallone está em seu habitual mas quem acaba se destacando dentro do elenco é o ator Viggo Mortensen, aqui mero coadjuvante, anos antes de se consagrar como Aragorn na série O Senhor dos Anéis. Se Stallone é o herói em cena ele interpreta o sujeito comum capaz de grandes façanhas. Enfim, embora tenha envelhecido um pouco após todos esses anos "Daylight" ainda é um bom entretenimento, um filme que funciona e que atende as expectativas dos fãs de Stallone.
Pablo Aluísio.
Jason X
Título Original: Jason X
Ano de Produção: 2001
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: James Isaac
Roteiro: Victor Miller, Todd Farmer
Elenco: Kane Hodder, Lexa Doig, Jeff Geddis
Sinopse:
O imortal psicopata Jason Voorhees (Kane Hodder) é levado até o espaço onde cientistas do século XXV pretendem estudar sua natureza violenta. Os planos porém saem dos eixos e Jason retorna para mais um festival de matanças, dessa vez com tecnologia high-tech.
Comentários:
Depois de dez filmes é de se esperar que qualquer franquia vire uma piada, ainda mais "Sexta-Feira 13" cujos roteiros não evoluíram muito ao longo dos anos. Tudo bem a saturação é esperada mas também não precisavam fazer uma paródia tão rasteira e boba como essa. A intenção de fazer um filme propositalmente trash, nonsense, não deu certo. Claro que os fãs de Jason compraram a ideia do filme em ver o manjado serial killer em pleno espaço mas não há como negar a decepção. O roteiro é mal feito, o elenco é de uma nulidade absurda e o clima que imita os filmes B não funciona. O personagem surge em cena com novo visual, mais parecendo um andróide mas quem vai se importar com esse tipo de bobagem? Uma pena que a Paramount tenha repassado os direitos da franquia para a New Line sem se importar com o que fizessem com Jason. No final tudo se resumiu a uma piada sem graça onde quase ninguém riu! Esqueça qualquer esperança de ver algo divertido. Jason X é simplesmente muito ruim e mais nada.
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Sr. & Sra. Smith
Título no Brasil: Sr e Sra Smith
Título Original: Mr. & Mrs. Smith
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: Regency Enterprises
Direção: Doug Liman
Roteiro: Simon Kinberg
Elenco: Brad Pitt, Angelina Jolie, Adam Brody, Vince Vaughn
Sinopse:
John (Brad Pitt) e Jane Smith (Angelina Jolie) são assassinos profissionais mas como era de se esperar escondem sua verdadeira profissão um para o outro. Na vida de casados tudo caminha para a rotina e para a banalidade mas quando estão trabalhando a adrenalina sobe à mil. Por um ironia do destino acabarão descobrindo a vida secreta de cada um, dando origem a muita ação e aventura!
Comentários:
Foi durante as filmagens desse filme que Brad Pitt e Angelina Jolie começaram a se relacionar, bem debaixo do nariz de Jennifer Aniston que só ficou sabendo de tudo pela imprensa, poucas semanas depois. Tirando a fofoquinha de bastidores da lado, o filme é um misto de policial e comédia, com várias cenas bem exageradas, no que parece ser uma tendência de Hollywood no ano em que o filme foi lançado. Muita gente achou uma porcaria tremenda! Eu qualifico apenas como uma diversão ligeira e só. Tudo bem, em termos de qualidade cinematográfica o filme pode sim ser considerado um passo atrás na vida profissional de Brad Pitt, já que ele vinha fazendo tantos filmes bons. De qualquer maneira definiria tudo como descartável. O enredo vai a mil, numa velocidade absurda com uma profusão propositada de cenas impossíveis de ação. Para contrabalancear isso, temos o suposto romance entre os personagens que saiu das telas e invadiu a vida privada dos atores. O problema é que ambos eram casados na época. Bom, como estamos falando de Hollywood, isso de fato não foi um grande obstáculo para eles. No geral é uma diversão sem maior importância.
Pablo Aluísio.
Apenas Amigos
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: Roger Kumble
Roteiro: Adam 'Tex' Davis
Elenco: Ryan Reynolds, Amy Smart, Anna Faris, Julie Hagerty, Chris Klein, Chris Marquette
Sinopse:
Chris Brander (Ryan Reynolds) sempre foi apaixonado por sua amiga de escola Jamie Palamino (Amy Smart). O namoro de seus sonhos porém nunca se concretizou porque ele era um garoto gordinho, acima do peso. E ela sempre o considerou apenas como um amigo da escola. O tempo passa e ele acaba voltando para a cidade da sua juventude, reencontrando Jamie. Será que agora ele conseguirá conquistar o coração dela?
Comentários:
Filme bem divertido e ao mesmo tempo com toques emocionais, por mais incrível que isso possa parecer. Só o cinema americano consegue mesclar esse tipo de coisa, situações de comédias retardadas com um fundo de história que muita gente vai se identificar. É o conhecido caso do sujeito que é apaixonado por uma garota, mas que é colocado na "friendzone" por ela. Ou seja, você se vê na situação de ser apaixonado por uma mulher que o vê apenas como amigo! Se identificou ou não? Claro que sim. Em algum momento de sua vida isso aconteceu. O Ryan Reynolds consegue fazer humor do mais raso estilo débil mental e ainda trazer carga emocional para seu personagem. Amy Smart é uma graça, uma loira linda que deixaria qualquer um apaixonado por ela e a Anna Faris está impecável como uma cantora teen, ídolo adolescente, que é completamente sem noção em tudo o que faz. Enfim, curti mesmo esse filme. Tem momentos para rir, momentos para ficar com pena do protagonista, um romantismo bem colocado. É bacana, definitivamente é uma comédia romântica bacana. E isso é tudo.
Pablo Aluísio.