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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Eu Sou a Lenda

Título no Brasil: Eu Sou a Lenda
Título Original: I Am Legend
Ano de Produção: 2007
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Francis Lawrence
Roteiro: Mark Protosevich, Akiva Goldsman        
Elenco: Will Smith, Alice Braga, Charlie Tahan, Salli Richardson-Whitfield, Willow Smith, Darrell Foster

Sinopse: 
Anos depois de um grande apocalipse que praticamente varreu a humanidade da face da Terra, um último sobrevivente tenta se adaptar e achar a cura em uma Nova Iorque desolada. O que ele não sabe é que não está sozinho no meio daquela grande cidade em ruínas. Roteiro baseado no livro "I Am Legend" de Richard Matheson.

Comentários:
Mais uma ficção estrelada por Will Smith. Durante certo tempo ele foi o rei do verão americano, conseguindo vencer a batalha pela maior bilheteria por anos seguidos mas como tudo que sobe, desce, ele também entrou em declínio após um certo tempo. "Eu Sou Uma Lenda" tem uma boa premissa, ótimas cenas de impacto (as ruas vazias chamam a atenção), mas de maneira em geral se mostra abaixo das expectativas principalmente quando resolve esconder as falhas de roteiro com muitos efeitos digitais de última geração que curiosamente não tiveram o tratamento adequado, pois houve problemas durante a produção do filme. De qualquer maneira ainda há pontos positivos. O terço inicial do filme é bastante interessante, a ideia do isolamento, o suspense que se cria com toda aquela situação. Achei bastante satisfatório. O filme só perde mesmo nos dois terços finais onde o diretor esquece a sutileza e se entrega aos efeitos especiais gratuitos e desnecessários. E olha que muitos deles nem foram finalizados a tempo para o lançamento do filme! O clímax então deixa muito a desejar. No apagar das luzes é apenas um filme mediano.

Pablo Aluísio.

sábado, 3 de junho de 2017

A Cabana

Esse filme tem um roteiro bem diferente. Com uma mensagem de espiritualidade (mais até do que de religiosidade), essa produção conta a história de um pai de família que se vê diante de uma grande tragédia em sua vida, quando sua pequena filha é sequestrada e morta por um serial killer pedófilo. Ele obviamente fica arrasado depois disso. Devastado também espiritualmente, ele se pergunta como Deus, sendo bom, onipresente e onipotente, deixa que atrocidades como essa aconteçam. Tentando superar esse trauma ele então decide ir sozinho até a cabana remota e isolada onde sua filha foi assassinada e lá acaba tendo uma experiência fora do comum. Para gostar desse filme o espectador vai ter que criar uma cumplicidade e tanto, mesmo se for uma pessoa bem religiosa. Isso acontece porque o próprio Deus é um dos personagens. Ele se revela ao pai da garotinha morta na imagem de uma mulher negra, interpretada pela talentosa Octavia Spencer. Seu objetivo é tentar explicar porque sendo todo poderoso deixou que um crime daqueles fosse cometido. O mais curioso de tudo é que Ele não está só. Jesus e o espírito santo também se revelam nas figuras de um jovem rapaz (o único que se aproxima um pouquinho da imagem do Jesus histórico) e uma jovem com traços orientais que representa o espírito santo em pessoa. A trindade se faz presente não apenas como metáfora espiritual ou teológica, mas como personagens reais, que interagem com o protagonista.

Nunca assisti nada igual a esse filme. A trindade sendo representada como personagens, como pessoas reais, é certamente algo original. O problema é que apesar de todas as belas intenções do roteiro o que podemos perceber é que teologicamente o texto é bem fraco. A mensagem de perdão e esperança até que é muito bem-vinda, porém a pergunta principal do protagonista (Por que Deus deixa que o mal exista?) não é muito bem respondida do ponto de vista teológico. O roteiro procura ter uma postura não alinhada às religiões tradicionais, sendo mais espiritualista, mas falha mesmo ao tentar responder uma questão tão crucial. Não é assim um filme para todos os públicos e nem esgota as questões filosóficas e de teologia que propõe. No final das contas não vai resolver a equação de natureza divina que ousou levantar. Isso é algo que inegavelmente fica pelo meio do caminho...

A Cabana (The Shack, Estados Unidos, 2017) Direção: Stuart Hazeldine / Roteiro: John Fusco, Andrew Lanham / Elenco: Sam Worthington, Octavia Spencer, Tim McGraw, Megan Charpentier, Alice Braga / Sinopse: Pai de família arrasado emocionalmente depois do assassinato de sua filha tem uma experiência surreal ao se encontrar com a própria trindade divina (pai, filho e espírito santo) na mesma cabana onde a criança foi morta por um assassino em série.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

O Duelo

Sem favor algum, temos aqui um dos melhores faroestes que assisti nos últimos anos. A premissa é das melhores. O governador do Texas resolve enviar um de seus Texas Rangers para uma pequena cidade da fronteira para investigar a morte do sobrinho de um poderoso general mexicano. A morte do rapaz criou uma tensão entre os governos dos Estados Unidos e México e tudo deve ser resolvido para evitar maiores problemas em um futuro próximo (inclusive, quem sabe, até mesmo uma guerra entre os dois países se tudo sair do controle e ninguém for punido pelo crime).  Assim o agente David Kingston (Liam Hemsworth) parte para sua missão, acompanhando de sua jovem esposa, a mestiça Marisol (interpretada pela brasileira Alice Braga). Ao chegar na cidadezinha descobre que todos parecem obedecer cegamente as ordens de um estranho sujeito chamado Abraham (Woody Harrelson, ótimo como sempre!). Ele é uma espécie de pregador fanático e assassino cruel. Veterano da guerra civil, agora impõe sua vontade para todos os moradores, usando para isso duas armas bem poderosas: a religião e o medo!

Para tornar tudo ainda mais interessante Abraham matou o pai de David durante a guerra, em um tipo de luta mortal onde dois homens eram amarrados entre si, com facas nas mãos! Apenas o último de pé conseguiria sobreviver. E como se isso ainda não fosse explosivo o bastante o próprio Abraham parece disposto a conquistar a esposa do agente David, colocando tudo em um caldeirão de rivalidade que fica pronto a explodir a qualquer momento! "O Duelo" se revela assim uma ótima opção para os fãs do western. Além de respeitar todos os dogmas sagrados do gênero ainda traz um background psicológico para todos os personagens que o torna realmente um western muito acima da média do que anda sendo produzido nesse estilo ultimamente. Há uma constante tensão no ar, com aquele tipo de sentimento que há algo muito violento e cruel prestes a surgir na próxima cena. Além disso a guerra psicológica que se instala entre os dois principais personagens acaba sendo um dos destaques desse roteiro que por si só já é realmente muito bom. Em suma, um ótimo filme que infelizmente anda sendo bem subestimado. Não deixe passar em branco.

O Duelo (The Duel, Estados Unidos, 2016) Direção: Kieran Darcy-Smith / Roteiro: Matt Cook / Elenco: Liam Hemsworth, Woody Harrelson, Alice Braga, Emory Cohen, William Sadler / Sinopse: Um jovem Texas Ranger (Liam Hemsworth) é enviado em missão até uma cidadezinha da fronteira no velho oeste para descobrir sobre o desaparecimento e morte de mexicanos na região. O governador do Texas teme que as mortes criem uma tensão com o governo do México. Uma vez na região o Ranger descobre que um pregador fanático e pistoleiro (Harrelson) pode estar por trás de todas as mortes.

Pablo Aluísio.

domingo, 17 de abril de 2016

Predadores

Título no Brasil: Predadores
Título Original: Predators
Ano de Produção: 2010
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Nimród Antal
Roteiro: Alex Litvak, Michael Finch
Elenco: Adrien Brody, Laurence Fishburne, Topher Grace, Alice Braga 

Sinopse:
Um grupo de humanos é enviado para um planeta distante para se tornarem iscas em um jogo mortal com os predadores, aliens guerreiros que os utlizarão em treino, em campo aberto. O grupo é formado pelo mercenário Royce (Adrien Brody), pela militar Isabelle (Alice Braga), pelo soldado russo Nikolai (Oleg Taktarov), pelo doutor Edwin (Topher Grace) e pelo traficante Chuchillo (Danny Trejo), isso sem esquecer de Noland (Laurence Fishburne), peça chave naquela situação de vida ou morte. Apenas os mais fortes sobreviverão. Filme indicado ao Scream Awards na categoria de Melhor Filme de Ficção.

Comentários:
Esse filme é uma tentativa da Twentieth Century Fox em tornar novamente viável do ponto de vista comercial a franquia "Predator". Como sabemos os filmes vinham de mal a pior, agravado pela fraca série "Predador Vs Alien". A intenção assim foi tentar retornar para as origens, procurando se inspirar o máximo possível nos elementos que fizeram do filme estrelado por Arnold Schwarzenegger e dirigido por John McTiernan um marco do cinema de ação e ficção dos anos 1980. O resultado porém se mostra apenas mediano. A produção é muito boa, onde se nota capricho por parte do estúdio em termos de efeitos especiais e direção de arte. O problema ao meu ver vem da escalação equivocada do ator Adrien Brody! Ele nunca foi um profissional desse gênero, desse ramo cinematográfico. Na realidade sempre se saiu melhor em filmes dramáticos com roteiros sensíveis. Não consegui visualizar nele em momento algum um verdadeiro herói de filmes de ação! Colocar Brody para caçar predadores no meio de uma selva em um planeta distante soa como uma escolha forçada demais. No final das contas a fita servirá apenas como passatempo e pura diversão ligeira. Não conseguiu ser marcante e pelo visto não foi também tão bem sucedido comercialmente como era de se esperar.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Elysium

O ano é 2154. A humanidade está dividida em duas castas principais. Os ricos moram na estação espacial Elysium, um lugar magnífico, lindo, cheio de belas mansões e maravilhosos jardins. Os pobres moram na Terra, nessa altura da história um planeta poluído, devastado, superpovoado e repleto de pobreza e miséria. Max (Matt Damon) nasceu em uma Los Angeles decadente, onde quase todos só falam espanhol e são latinos. Seu sonho é um dia ir para Elysium mas como ex-presidiário isso parece ser um objetivo muito longe de se concretizar. Para sobreviver ele se torna operário de uma indústria da região. Em um mundo onde ter emprego é um grande privilégio, ele não se importa muito em ser explorado da maneira mais vil pelos grandes capitalistas que dominam o mundo. Durante uma operação padrão dentro da empresa ele acaba sendo contaminado por altos graus de radiação. Sua única saída seria a tecnologia médica de Elysium mas para chegar lá ele terá que contar com um verdadeiro "coiote espacial", Spider (Wagner Moura), um bandido pé de chinelo que ganha a vida transportando ilegais para dentro de Elysium.

Como se pode perceber pela sinopse essa ficção "Elysium" tem boas ideias. Afinal analisando-se bem vemos que tudo é uma grande metáfora sobre a sociedade americana atual. A estação Elysium assim nada mais seria que o próprio Estados Unidos, um oásis de riqueza e prosperidade que estaria sendo invadido por massas de ilegais todos os dias! Não é preciso ser muito perspicaz para entender as intenções do roteiro ao colocar toda aquela multidão de pobres e miseráveis latinos invadindo a Elysium (EUA) em busca de uma melhor condição de vida. É uma visão preconceituosa? Claro que sim! Infelizmente o que poderia ser um argumento muito interessante do ponto de vista sociológico logo se rende aos mais batidos clichês do gênero, caindo na vala comum dos filmes de ação e ficção pipoca que invadem as telas dos cinemas comerciais mundo afora. O primeiro ato, mostrando a nova realidade social do mundo do futuro, acaba dessa forma desabando sobre uma enorme quantidade de soluções fáceis e óbvias demais para ser levado à sério. O que era de fato um conceito muito promissor logo deixa de ter importância pois o roteiro, de forma muito preguiçosa aliás, prefere se apoiar nas cenas de ação gratuitas ao invés de desenvolver melhor o que se passa naquele universo. Assim o que sobra é um filme genérico e batido que logo se torna um dos mais decepcionantes da temporada.

Elysium (Elysium, Estados Unidos, 2013) Direção: Neill Blomkamp / Roteiro: Neill Blomkamp / Elenco: Matt Damon, Jodie Foster, Wagner Moura, Diego Luna, Alice Braga, Sharlto Copley / Sinopse: No futuro da Terra a separação entre pobres e ricos é ameaçada por um ex-presidiário, Max (Damon), que precisa de todas as formas entrar na estação Elysium em busca de uma cura para a radiação a que foi exposto. Do mesmo diretor de "Distrito 9".

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Na Estrada

Jack Kerouac (1922 -1969) não era um escritor comum. Após fracassar com seu primeiro livro, “The Town and The City”, dito por alguns como convencional demais, até conservador, ele resolveu chutar o balde e partiu para o extremo oposto disso. O que era “certinho” e “quadrado” virou puro caos nas linhas de sua nova obra, “On The Road”. Numa linguagem alucinada o livro se destacava por fugir das amarras da literatura da época. O texto simplesmente fluía sem muita ordem ou sentido. Tudo era literalmente jogado pelo autor em suas páginas e o leitor é que deveria colocar uma certa ordem naquela narrativa um tanto desconexa, baseada muito mais em sensações do que em organização e sentido. O livro marcou época dentro da literatura americana justamente por se livrar das amarras que impediam a plenitude criativa dos autores. O enredo, se é que se podia definir assim, mostrava flashes de um grupo de amigos que simplesmente cruzavam o interior dos Estados Unidos em busca de aventuras e autoconhecimento. Desde o início o cinema quis adaptar para as telas esse texto de Kerouac mas sua narrativa dispersa e sem foco tornava tudo muito complicado. Até mesmo o mito Marlon Brando quis interpretar a estória em um filme mas seus planos foram por água abaixo após um dos mais famosos roteiristas da época lhe explicar que o livro era simplesmente “inadaptável”.

Assim chegamos nessa produção dirigida pelo cineasta brasileiro Walter Salles. Como quase sempre acontece quando um livro famoso vira filme houve muitas reações acaloradas sobre o resultado final da obra cinematográfica. Aqui a crítica (principalmente a brasileira) resolveu expor os problemas do filme de forma muito exagerada. Reclamaram de praticamente tudo, do elenco, da edição, do roteiro (simplista para alguns), da direção e da falta de uma melhor abordagem em torno do tema. Superficial para alguns, maçante para outros, sobraram reações negativas a esse “Na Estrada”. Bobagem. Jamais alguém vai conseguir transpor um texto como esse com extrema fidelidade. A linguagem literária é bem diferente da linguagem cinematográfica. Um evento banal pode ser descrito de forma maravilhosa em um texto, com palavras que tocam profundamente o leitor. No cinema essa mesma passagem pode soar completamente sem importância dentro do que se mostra na tela. São linguagens totalmente diferentes. A primeira funda suas raízes no sensorial e a segunda no visual. Por essa razão não vejo qualquer motivo justificado para falarem tão mal do filme. Eu particularmente gostei do resultado. Obviamente não é perfeito mas é bem realizado. Certamente vai despertar a curiosidade dos mais jovens sobre a obra do autor Jack Kerouac – e isso já justifica a existência da produção. Claro que o filme tem eventuais problemas, mas dentro dos limites que uma adaptação como uma obra dessas impõe o resultado se mostra bem satisfatório e competente. Por isso pegue a estrada com Kerouac e se divirta – nas telas e no livro.

Na Estrada (On The Road, Estados Unidos, 2011) Direção: Walter Salles / Roteiro: Jose Rivera, baseado na obra de Jack Kerouac / Elenco: Kristen Stewart, Amy Adams, Viggo Mortensen, Kirsten Dunst, Garrett Hedlund, Alice Braga, Sam Riley, Elisabeth Moss, Steve Buscemi, Terrence Howard, Tom Sturridge, / Sinopse: Dois amigos de Nova Iorque e a namorada de um deles resolvem cruzar os Estados Unidos praticamente de costa a costa. No caminho conhecem os mais diversos tipos de pessoas e lugares numa aventura on the road em busca de autoconhecimento e diversão escapista.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

O Ritual

Acabei de chegar do cinema onde fui assistir esse "O Ritual". Minhas expectativas eram bem otimistas e devo confessar que elas foram plenamente satisfeitas. Aqui está um caso raro de filme que trata sobre o tema exorcismo de forma adulta, sem exageros ou palhaçadas (como o recente "O Último Exorcismo"). O roteiro escrito a partir do livro de Matt Baglio é sutil, muito inteligente e trata a batalha entre fé e ceticismo de uma forma muito bem elaborada. Fiquei o filme inteiro concentrado e interessado, o que não é muito habitual em filmes recentes de terror. O que torna tudo especial aqui é justamente o fato dos dois envolvidos no ritual de exorcismo (o padre Lucas - interpretado com raro brilhantismo por Anthony Hopkins - e seu aprendiz Michael Kovak) terem tidos ambos crises de fé. Se fossem religiosos plenamente convencidos de sua fé o filme perderia grande parte de seu interesse. 

Muito se disse que o filme não tem cenas fortes de exorcismo. Isso é verdade apenas em parte. Achei a cena final muito bem escrita (e interpretada) e sinceramente me causou muito mais impacto do que aqueles montes de efeitos especiais gratuitos que estamos acostumados a ver. Tudo é tratado em um plano bem mais imaginativo (e eficiente). Isso porque grande parte do duelo é travado em um nível muito mais intelectual e teológico (embora cenas de alto impacto físico também estejam presentes). A direção de Mikael Håfström é discreta, mas firme. Seu trabalho me animou tanto que pretendo ver em breve seu filme anterior (Conspiração Xangai). Enfim, "O Ritual" é sem dúvida um filme muito bom, acima da média. 

O Ritual (The Rite, Estados Unidos, 2011) Direção: Mikael Håfström / Roteiro: Michael Petroni baseado no livro de Matt Baglio / Elenco: Anthony Hopkins, Alice Braga, Ciarán Hinds, Rutger Hauer, Chris Marquette, Toby Jones, Franco Nero, Torrey DeVitto / Sinopse: Um seminarista chamado Michael Kovak (Colin O’Donoghue) tem sérias dúvidas sobre sua própria fé até encontrar-se com o Padre Lucas (Anthony Hopkins), um dos sacerdotes autorizados pelo Vaticano para a prática do exorcismo.  

Pablo Aluísio.