sexta-feira, 19 de maio de 2023

Agente Infiltrado

Agente Infiltrado
Não faz muito tempo assisti ao filme "Alerta Lobo", produção francesa de ação. Pois bem, aqui temos outro exemplar do gênero. Pois é, os franceses que sempre tiveram a fama de só produzirem filmes cults, intelectualizados, filmes-cabeça, estão aos poucos virando a chave. E nesse processo estão surgindo bons filmes vindos da terra de Napoleão Bonaparte. Esse aqui segue na linha dos filmes de ação estrelados por brucutus, mas com certas sutilezas no roteiro, procurando trazer alma e uma certa sensibilidade nesse tipo de personagem. O resultado, devo dizer, me soou bom.

Como o próprio título do filme entrega, se trata da história de um agente que acaba se infiltrando na família de um mafioso. Ele tem experiência de campo, serviu no Oriente Médio, então esse novo serviço parece ser bem mais fácil. Só que ele acaba criando certos laços de amizade com membros da família do tal sujeito, inclusive com o garoto, filho caçula do criminoso. Quem estiver atrás de cenas de ação com trocas de tiros de armas pesadas também não vai sair decepcionado pois o filme tem fartas doses de adrenalina para dar a esse tipo de expectador. Enfim, um bom filme de ação Made in France, que pode ser assistido na Netflix, onde estreou nas primeiras posições entre os mais vistos. Nada mal. 

Agente Infiltrado (AKA, França, 2023) Direção: Morgan S. Dalibert / Roteiro: Morgan S. Dalibert / Elenco: Alban Lenoir, Eric Cantona, Thibault de Montalembert / Sinopse: Agente Infiltrado conta a história de um agente especial do governo francês que passa a fazer parte de uma quadrilha liderada por mafiosos. Se fazendo passar por um dos seguranças armados do criminoso, ele precisa descobrir todos os seus segredos no mundo do crime.

Pablo Aluísio.

A Volta do Guerreiro Americano

Título no Brasil: A Volta do Guerreiro Americano
Título Original: American Ninja 2: The Confrontation
Ano de Lançamento: 1987
País: Estados Unidos
Estúdio: Cannon Group
Direção: Sam Firstenberg
Roteiro: Avi Kleinberger, Gideon Amir
Elenco: Michael Dudikoff, Steve James, Larry Poindexter, Gary Conway, Jeff Celentano

Sinopse:
Em uma remota ilha do Caribe, o Ranger do Exército Joe Armstrong investiga o desaparecimento de vários fuzileiros navais, o que o leva a O Leão, um supercriminoso que sequestrou um cientista local e produziu em massa um exército de guerreiros Ninja mutantes.

Comentários:
Essa dica vai para quem viveu a febre dos filmes de Ninjas que infestaram as locadoras de vídeos VHS nos anos 80. Eram tantos filmes que ficava complicado até mesmo distinguir uns dos outros. E eram todas produções B que rendiam ótimos lucros para seus produtores. E entre as produtoras de cinema que mais lucraram nesse nicho estava a Cannon, companhia cinematográfica fundada por dois judeus na Califórnia. Aqui no Brasil seus filmes eram lançados em VHS pelo selo América Vídeo - aquele mesmo das caixinhas azuis, cheias de estrelas. Um boom que demorou até mesmo a passar, sendo que os Ninjas ainda está por aí, em filmes e séries. Basta ter um roteiro precisando de assassinos experts em artes marciais para que eles apareçam. E esse segundo filme da franquia certamente não decepcionou os fãs de filmes desse estilo. Era tiro e queda! 

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 18 de maio de 2023

A Morte do Demônio: A Ascensão

A Morte do Demônio: A Ascensão
Mais um filme da franquia Evil Dead a chegar aos cinemas. É a tal coisa, se você ainda é um jovem impressionável que não viu os filmes anteriores pode até ser que venha a gostar. Não é o meu caso. Assisti ao primeiro filme nos anos 80 e fui acompanhando os altos e baixos da franquia nos anos seguintes. O que posso avaliar desse novo filme é que ele é sem novidades, sem ideias originais. Praticamente é a mesma história do primeiro filme, só que para parecer um pouco mais moderninho trocaram a cabana na floresta por um apartamento dos dias atuais. Quem diabos tenta fazer um filme de terror dentro de um apartamento? Coisa chata... Uma ideia bem ruim, devo dizer.

Tudo acontece após um terremoto. Uma fenda se abre no porão de um prédio. Um adolescente pula lá dentro e descobre alguns objetos interessantes, entre eles três velhos discos de vinil e um antigo livro, ele mesmo, o tal livro dos mortos do primeiro filme. Basta tocar os discos e abrir o livro para que as portas do inferno sejam escancaradas. E depois disso temos o de praxe. Muita violência, muito sangue e muita porrada. Eu fiquei entediado vendo o filme. Os personagens não são bem construídos, então ficamos com a sensação de que tanto faz se estão vivos ou sendo mortos pelo Diabo. Faltou mesmo um trabalho melhor nesse roteiro. Além disso os jovens são peças facilmente descartadas nesse tabuleiro. Pensando bem, até mesmo esse filme se revela bem descartável no final das contas.

A Morte do Demônio: A Ascensão (Evil Dead Rise, Estados Unidos, 2023) Direção: Lee Cronin / Roteiro: Lee Cronin / Elenco: Mirabai Pease, Richard Crouchley, Anna-Maree Thomas / Sinopse: O amaldiçoado e demoníaco livro Necronomicon Ex-Mortis é encontrado por um jovem após um terremoto e forças do inferno são libertadas para tocar o terror em seu mundo. 

Pablo Aluísio.

O Padre Amorth e o Diabo

O Padre Amorth e o Diabo 
O lançamento do filme "O Exorcista do Papa" acendeu o interesse na figura do padre Gabriele Amorth. Ele era realmente o exorcista oficial do Vaticano enquanto viveu. A ideia de filmar um exorcismo real partiu do cineasta William Friedkin. Ele dirigiu o clássico do horror "O Exorcista" na década de 1970 e queria registrar um ritual de exorcismo realizado no mundo real. A ideia, interessante no começo, logo se revela algo meio tedioso. No mundo real o exorcismo é apenas um ritual de oração onde um padre faz orações ao lado de uma pessoa supostamente possuída pelo Diabo. Apesar de exibir um comportamento de uma pessoa perturbada, não existem os exageros de Hollywood sobre o tema. O suposto possuído não sobe as paredes feito lagartixa e nem levita. É algo muito mais sóbrio do que se possa pensar inicialmente. 

O documentário assim se resume a ver um padre já bastante idoso orando ao lado de uma mulher sentada em uma cadeira vermelha. Nada muito além disso. Eu pensei que haveria nesse documentário pelo menos uma entrevista com o padre Gabriele Amorth, pois seria uma boa oportunidade para conhecer melhor sua personalidade, só que não tem nada disso; Talvez pela idade avançada ele resolveu não falar. Afinal ele apresentou muitas dificuldades até mesmo em declamar as orações por causa de sua idade. Pois é, a velhice e o passar do tempo muitas vezes se revelam mais desafiadores do que o próprio Diabo.

O Padre Amorth e o Diabo (The Devil and Father Amorth, Estados Unidos, 2017) Direção: William Friedkin / Roteiro: William Friedkin / Elenco: William Friedkin, Padre Gabriele Amorth  / Sinopse: Documentário sobre um exorcismo real realizado pelo Padre Gabriele Amorth em Roma. Filme dirigido pelo diretor do clássico de terror "O Exorcista.

Pablo Aluísio. 

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Elvis Presley - For LP Fans Only - Parte 1

Em 1958 Elvis Presley se tornou oficialmente um soldado do exército dos Estados Unidos. Ele foi enviado para a Alemanha para uma divisão de tanques localizada na fronteira e sua carreira simplesmente parou. Não haveria mais shows e nem gravações em estúdio. Elvis estaria fora do jogo por dois longos anos, nos quais ele iria congelar na fria região próxima a Frankfurt. Nada de músicas novas, melodias românticas, rocks ou filmes em Hollywood.

Durante esse longo período fora, a RCA Victor não poderia ficar sem discos novos de sua maior estrela. No auge do sucesso, no pique da glória, Elvis conseguia vender mais que todos os demais artistas do selo juntos. Ele era um cantor indispensável para a saúde comercial da gravadora. Uma coisa era certa: o mercado não podia ficar sem discos novos de Elvis. Era preciso encontrar alguma saída, alguma solução para esse problema.

Assim a gravadora começou o lançamento de uma série de coletâneas. Usando fotos novas do artista, criava-se uma ilusão de que era um álbum novinho em folha do Rei do Rock. Só que na verdade todas as faixas eram meras rerises. Algumas até bem-vindas, pois só tinham sido lançadas antes pela Sun Records. E como se sabe a pequena gravadora de Memphis não tinha alcance nacional e nem muito menos internacional. Seus compactos foram vendidos em números limitados de cópias. Dar ao fã de Elvis na época a chance de ouvir as primeiras gravações do cantor, ainda no comecinho da carreira, não era ruim, pelo contrário, era um deleite para os colecionadores. Nasceu assim esse LP feito somente para fãs.

E foi através desse disco que muita gente ouviu pela primeira vez a música "That's All Right" que foi a primeira música gravada por Elvis Presley a ser lançada comercialmente. Chegou ao mercado pela primeira vez em um pequeno single da Sun Records. Foi gravada em julho de 1954, com um Elvis de apenas 19 anos de idade. Na época ele era motorista de caminhão da companhia de energia elétrica de Memphis. Composta originalmente por um artista negro chamado Arthur Crudup, o "Big Boy", essa música foi virada pelo avesso por Elvis. No estúdio ele deu seu toque pessoal para a baladinha country e acabou mudando a história da música mundial.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 16 de maio de 2023

Peça Perdão a Deus, Nunca a Mim!

Título no Brasil: Peça Perdão a Deus, Nunca a Mim!
Título Original: Chiedi perdono a Dio... non a me
Ano de Lançamento: 1968
País: Itália, Espanha
Estúdio: CIO Cinema
Direção: Vincenzo Musolino
Roteiro: Vincenzo Musolino
Elenco: George Ardisson, Dragomir Bojanic-Gidra, Cristina Iosani, Luigi Pavese, Giovanni Ivan Scratuglia, Franco Pesce

Sinopse:
Cjamango McDonald (George Ardisson) se considera um bom homem. O problema é que ele está cercado de facínoras e pessoas sórdidas por todos os lados. E quando sua família é morta por um bando de criminosos sanguinários ele parte em busca de vingança. Vingança que só será saciada com o sangue desses assassinos. 

Comentários:
Esse filme na realidade pode ser considerado uma continuação (para muitos quase um remake) do clássico do western Cjamango (1967) de Edoardo Mulargia. Foi todo rodado no deserto espanhol de Almeria, uma região mais hostil e selvagem do que o próprio deserto da Califórnia e Arizona, onde os filmes americanos de faroeste eram produzidos e filmados. Em minha opinião esse é um filme até mesmo acima da média, lançado bem no período considerado o auge do western spaghetti. O filme foi bem avalizado pela crítica da época e chegou aos cinemas dos Estados Unidos. O mesmo êxito comercial se repetiu no Brasil pois o filme também foi lançado em nossos cinemas nos anos 60. Um bom exemplar do cinema italiano faroeste daqueles tempos. Vale a pena conhecer se ainda não viu. 

Pablo Aluísio.

Terra Sem Lei

Título no Brasil: Terra Sem Lei
Título Original: Cherokee Strip
Ano de Lançamento: 1940
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Lesley Selander
Roteiro: Bernard McConville, Norman Houston
Elenco: Richard Dix, Florence Rice, William Henry, Victor Jory, Morris Ankrum, George E. Stone

Sinopse:
Depois de muitos anos de rixa entre duas famílias, um acordo de paz é celebrado entre os patriarcas dos clãs. Só que não demora muito e pessoas dessas mesmas famílias ficarão em lados opostos da lei. E a velha disputa volta a entrar em cena entre todos eles. 

Comentários
Não era incomum rivalidades entre famílias no velho oeste, principalmente em relação a lutas de terras ou qualquer outro conflito que viesse a se estabelecer. A base da história desse filme é uma rivalidade contínua entre as famílias Morrell e Barrett, protagonistas do enredo. Enquanto os familiares de uma das famílias se tornam homens da lei, xerifes, a família rival entra para o mundo do crime, são bandoleiros que usam máscaras e espalham terror entre os moradores de pequenas cidades. Daí já viu onde tudo isso vai parar... É um bom faroeste B dos estúdios Paramount. Tem boas cenas de ação e um roteiro que procura explorar bem a rivalidade entre esses clãs familiares que existiam nos velhos tempos do oeste norte-americano. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 15 de maio de 2023

Golias Contra os Bárbaros

Título no Brasil: Golias Contra os Bárbaros
Título Original: Il terrore dei barbari
Ano de Lançamento: 1959
País: Itália
Estúdio: Alta Vista
Direção: Carlo Campogalliani
Roteiro: Gino Mangini, Emimmo Salvi
Elenco: Steve Reeves, Chelo Alonso, Bruce Cabot, Giulia Rubini, Arturo Dominici, Livio Lorenzon

Sinopse:
Um grupo violento de bárbaros vindos das florestas do norte da Europa invadem uma pequena vila e matam quase todos os seus moradores. Um jovem chamado Emiliano (Steve Reeves) decide então se levantar contra essas tribos invasores. Usando o nome de Golias ele parte para o massacre dos assassinos.

Comentários:
Algumas pessoas pensam que o cinema brucutu nasceu nos anos 80 com Stallone e Arnold Schwarzenegger e todos aqueles fortões. Nada mais equivocado. Antes de todos eles existiu Steve Reeves, o verdadeiro pioneiro dos filmes estrelados por homens musculosos e violentos, com espadas na mão, derrotando todo um enorme exército inimigo, lutando praticamente sozinho! E essa produção foi apenas mais um desses filmes de ação e violência estrelado por ele. Realmente era um ator que chamava a atenção. Steve Reeves era halterofilista e convencia plenamente em todos os personagens que exigiam um físico acima dos meros mortais. Não é á toa que ficou tão conhecido pelos filmes de Hércules que interpretou. Aqui ele remete a outro personagem da mitologia antiga, o gigante Golias. Não ficou nada a dever para essa lenda dos textos antigos. Em termos históricos o roteiro obviamente tem pouca credibilidade. Se existiu, o Golias do velho testamento teria vivido entre os séculos X e IX antes de Cristo. A crise romana contra os bárbaros ocorreu muitos séculos depois; De qualquer forma vale como diversão, afinal de contas era esse o objetivo de filmes como esse naquela época.

Pablo Aluísio.

O Túmulo do Horror

Título no Brasil: O Túmulo do Horror
Título Original: La cripta e l'incubo
Ano de Lançamento: 1964
País: Itália, Espanha
Estúdio: E.I. Associates Producers
Direção: Camillo Mastrocinque
Roteiro: Tonino Valerii, Ernesto Gastaldi
Elenco: Christopher Lee, Adriana Ambesi, Ursula Davis, Véra Valmont, José Campos, James Brightman

Sinopse:
O conde Karnstein manda chamar um médico para ajudar sua filha doente, Laura. Sua enfermeira acredita que ela está possuída pelo espírito de uma ancestral morta, Carmilla. Todos ficam intrigados com as mortes misteriosas que cercam Laura. Até a própria Laura se convence de que o espírito de Carmilla a está forçando a matar.

Comentários:
Muitos acreditam que o cinema italiano nos anos 60 só produzia épicos romanos ou filmes de faroeste. Uma visão bem errada. Havia também uma consistente produção de filmes de terror, inclusive contando com o trabalho de diretores e atores estrangeiros. Esse aqui é um bom exemplo, um filme de horror que contava com o Drácula da época, nada mais, nada menos do que Christopher Lee no elenco. Sua presença talvez justifique a tentativa dos produtores italianos em seguir a estética dos filmes britânicos do gênero, principalmente tendo em foco os filmes da produtora Hammer. O espectador fica o tempo todo comparando o personagem de Christopher Lee, que é bem sinistro, embora queira parecer mais normal, com o famoso vampiro da literatura clássica de terror; Uma prova que o ator estava ficando estigmatizado como Drácula, algo que ele queria muito evitar em sua carreira. O resultado é obviamente um pouco irregular, mas o passar dos anos trouxe um sabor nostálgico muito complicado de superar, gostoso de saborear, ainda mais para quem aprecia filmes antigos de horror. 

Pablo Aluísio.

domingo, 14 de maio de 2023

Lightyear

Lightyear
Buzz Lightyear é um astronauta que viaja pelo universo. Ao chegar perto de um planeta distante, sua nave sofre um problema técnico e ele se vê forçado a realizar um pouso forçado. Sua tripulação sobrevive e aos poucos vai se adaptando naquele planeta selvagem, mas habitável. Buzz entretanto não aceita essa situação, ficando anos tentando escapar do planeta para ir em busca de uma missão de resgate. Entrando sempre em hipervelocidade no espaço, ele não envelhece, enquanto os tripulantes que ficam no planeta vão envelhecendo cada vez mais. Só que para Buzz ainda haverá mais um desafio: Uma versão dele mesmo, mais velha e malvada, ameaçando seu presente e seu futuro. Eis em resumo, a história básica dessa animação. 

Tecnicaamente é uma animação muito bem realizada. Eu não esperaria nada diferente disso numa produção da parceria Pixar-Disney. Só que tenho algumas observações a fazer. O roteiro do filme lida com temas de astrofísica que as crianças certamente não vão entender. Essa coisa de termos o Buzz ainda jovem, enquanto sua tripulação envelhece, é pura teoria da relatividade de Einstein. É um pouco demais colocar conceitos como esses para uma animação feita para os pequeninos. Isso se pode ver em filmes como "Interestelar", mas é um outro tipo de filme, para um outro típico de público. Assim, trocando em miúdos, parece que os roteiristas esqueceram das crianças que vão assistir ao filme. Fizeram um roteiro sofisticado demais, com temas científicos que fogem do normal para esse tipo de produto cinematográfico. No fundo me pareceu um roteiro feito para eles mesmos. Nada muito adequado para a meninada. 

Lightyear (Estados Unidos, 2022) Direção: Angus MacLane / Roteiro: Angus MacLane, Matthew Aldrich, Jason Headley / Elenco: Chris Evans, Keke Palmer, Peter Sohn / Sinopse: A animação conta a história do astronauta Buzz Lightyear em uma aventura passada em um planeta distante. Surgido nas animações de Toy Story na forma de brinquedo, aqui vemos o personagem em seu primeiro filme solo no cinema. 

Pablo Aluísio.