O aventureiro Harry Steele (Charlton Heston) decide liderar uma expedição nos confins da floresta amazônica, região do Peru, para tentar localizar uma lendária fortuna proveniente de um tesouro dos tempos dos incas. A lenda afirma que o lugar tem montanhas de ouro e pedras preciosas das mais diversas e ele está pronto para enfrentar os maiores desafios e aventuras para localizar o tal tesouro lendário. Lendo a sinopse já dá para entender que estamos na presença de mais um filme que explora o velho mito do El Dorado, algo que despertou a cobiça de milhares de homens desde que os primeiros europeus chegaram no chamado novo mundo, as novas terras descobertas pelos capitães dos navios das grandes navegações.
Muitos morreram na selva tentando encontrar esses tesouros. Foram tragados pelos doenças, animais selvagens e pelo próprio ambiente de selva que é para poucos realmente. Esse filme, embora recheado de clichês por todos os lados em seu roteiro, até que é agradável, muito bem produzido. Além de Heston no elenco ainda há o destaque da presença da atriz Nicole Maurey que interpreta o par romântico do galã. Naquela época era comum esse tipo de situação, um certo romantismo no ar, uma certa tensão sexual, ainda que a história do filme se passasse no meio de uma floresta tropical.
O Segredo dos Incas (Secret of the Incas, Estados Unidos, 1954) Direção: Jerry Hopper / Roteiro: Ranald MacDougall, Sydney Boehm / Elenco: Charlton Heston, Robert Young, Nicole Maurey/ Sinopse: Um avenureiro americano parte em busca de um tesouro lendário dos incas que estaria escondido há séculos no meio da floresta amazônica peruana
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 27 de abril de 2007
A Múmia
Título no Brasil: A Múmia
Título Original: The Mummy
Ano de Produção: 1959
País: Inglaterra
Estúdio: Hammer Film Productions
Direção: Terence Fisher
Roteiro: Jimmy Sangster
Elenco: Peter Cushing, Christopher Lee, Yvonne Furneaux
Sinopse:
Em 1895, uma equipe de arqueólogos descobre o túmulo da princesa Ananka, uma sacerdotisa egípcia. Eles são avisados para não perturbarem o sono eterno dela, mas ao fazê-lo, despertam a múmia de Kharis, o sumo sacerdote que amava a princesa. Três anos depois, um egípcio, Mehemet Bey, transporta a múmia para a Inglaterra em busca de vingança contra aqueles que profanaram o túmulo de Ananka. É deixado ao filho do descobridor original desvendar o mistério e proteger sua esposa Isobel, que tem uma notável semelhança com a princesa.
Comentários:
Esqueça a moderna franquia da múmia, que mais parece um vídeo game de uma imitação de Indiana Jones. Estamos aqui na presença de mais uma pequena obra prima do estúdio inglês Hammer. O elenco já é de arrepiar os fãs do cinema clássico de terror com Peter Cushing e Christopher Lee. Essa dupla certamente fará os fãs se lembrarem dos filmes de Drácula da própria Hammer mas aqui a proposta é diferente. O roteiro procura explorar mais esse monstro, a múmia, que ao lado do conde vampiro da Transilvânia e do Lobisomem fizeram a alegria dos fãs em matinês lotadas dos anos 1950. Lee e Cushing estão impagáveis mas quem acaba roubando a cena é a direção de arte e a maquiagem do filme. O trabalho que foi feito em Christopher Lee até hoje me soa bem satisfatório. Poderia ser apenas um ator enrolado em panos de mumificação mas os maquiadores da Hammer optaram por fazer algo muito mais bem realizado. E mesmo sob fotografia colorida tudo sai muito convincente, mesmo nos dias atuais. A Hammer compensava muitas vezes orçamentos limitados com muita imaginação. Nos dias de hoje muitos irão obviamente reclamar da precariedade de certos efeitos visuais e dos figurinos do Egito Antigo mas isso deve ser deixado de lado pois a Múmia é de fato ainda muito divertido e até mesmo marcante, já que seu clima caprichado, muito bem trabalhado, compensa todas as limitações da produção do filme na época.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Mummy
Ano de Produção: 1959
País: Inglaterra
Estúdio: Hammer Film Productions
Direção: Terence Fisher
Roteiro: Jimmy Sangster
Elenco: Peter Cushing, Christopher Lee, Yvonne Furneaux
Sinopse:
Em 1895, uma equipe de arqueólogos descobre o túmulo da princesa Ananka, uma sacerdotisa egípcia. Eles são avisados para não perturbarem o sono eterno dela, mas ao fazê-lo, despertam a múmia de Kharis, o sumo sacerdote que amava a princesa. Três anos depois, um egípcio, Mehemet Bey, transporta a múmia para a Inglaterra em busca de vingança contra aqueles que profanaram o túmulo de Ananka. É deixado ao filho do descobridor original desvendar o mistério e proteger sua esposa Isobel, que tem uma notável semelhança com a princesa.
Comentários:
Esqueça a moderna franquia da múmia, que mais parece um vídeo game de uma imitação de Indiana Jones. Estamos aqui na presença de mais uma pequena obra prima do estúdio inglês Hammer. O elenco já é de arrepiar os fãs do cinema clássico de terror com Peter Cushing e Christopher Lee. Essa dupla certamente fará os fãs se lembrarem dos filmes de Drácula da própria Hammer mas aqui a proposta é diferente. O roteiro procura explorar mais esse monstro, a múmia, que ao lado do conde vampiro da Transilvânia e do Lobisomem fizeram a alegria dos fãs em matinês lotadas dos anos 1950. Lee e Cushing estão impagáveis mas quem acaba roubando a cena é a direção de arte e a maquiagem do filme. O trabalho que foi feito em Christopher Lee até hoje me soa bem satisfatório. Poderia ser apenas um ator enrolado em panos de mumificação mas os maquiadores da Hammer optaram por fazer algo muito mais bem realizado. E mesmo sob fotografia colorida tudo sai muito convincente, mesmo nos dias atuais. A Hammer compensava muitas vezes orçamentos limitados com muita imaginação. Nos dias de hoje muitos irão obviamente reclamar da precariedade de certos efeitos visuais e dos figurinos do Egito Antigo mas isso deve ser deixado de lado pois a Múmia é de fato ainda muito divertido e até mesmo marcante, já que seu clima caprichado, muito bem trabalhado, compensa todas as limitações da produção do filme na época.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 26 de abril de 2007
Christopher Lee
Christopher Lee
Nascido em berço de ouro no bairro de Belgravia, em Londres no dia 27 de maio de 1922, como Christopher Frank Carandini Lee, Christopher Lee, ou melhor, "Sir" Christopher Lee (título que lhe foi conferido em 2009 pelo conjunto de sua brilhante obra), era filho de um tenente coronel da Guarda Real britânica e da condessa Estelle Mari Carandini di Sarzano. Passou a infância na Suíça, após o divorcio de seus pais. De volta a Londres, sua mãe se casou com o banqueiro Harcourt Ingle Rose, tio de outro mito do século XX, o escritor Ian Fleming, criador de James Bond. Iniciou sua carreira artística exatamente onde são forjados todos os grandes atores ingleses: No teatro. Mas antes de brilhar nos palcos e nos cinemas, Lee voluntariou-se para servir ao exército finlandês na Segunda Guerra Mundial, em 1939, durante 5 anos. "Aquilo sim foi horror e sangue de verdade. Quando a Segunda Guerra terminou eu tinha 23 anos e já tinha visto, em 1939, quando tinha apenas 17, desgraça suficiente para o resto da minha vida. Vi coisas terríveis, pavorosas, sem dizer uma palavra sequer. Portanto, ver terror e sangue em set de filmagem não me afeta muito". Disse, sobre gênero que o tornou mítico.
Lee costumava dizer a todos, que assistira pessoalmente à última execução pública na França em 1939. Em 1958, aos 36 anos, Lee assinou com a produtora inglesa Hammer Film Productions para interpretar uma série de filmes sobre Drácula. Foram 11 filmes no total sobre o demoníaco príncipe da Transilvânia. Dono de uma voz poderosa e cavernosa, além de um incrível carisma e presença física, Cristopher Lee alcançou sucesso imediato e mundial na pele de um Drácula charmoso, janota e sensual. Em 1969 o famoso diretor Billy Wilder fez-lhe um convite pessoal para que Lee desse uma folga para o vampiro e fosse para Hollywood interpretar Mycroft Holmes - irmão do famoso detetive Sherlock Holmes - no ótimo longa "A Vida Íntima de Sherlock Holmes", lançado em 1970 e com direção do próprio Wilder. Em 1974 consolidou-se de forma definitiva como vilão quando encarnou o bandidão, Francisco Scaramanga, em "007 Contra o Homem da Pistola de Ouro", com Roger Moore em seu segundo papel como James Bond. Scaramanga ainda é um dos maiores rivais da saga do agente 007. Em 2001 volta a brilhar na fantástica trilogia "O Senhor dos Anéis" na pele do poderoso Saruman, líder dos magos Istari. Em 2002, vive Count Dooku, numa das franquias mais famosas do cinema: "Star Wars: Episódio 2 - Ataque dos Clones". Papel que Lee voltaria a encarnar em 2005, já com 83 anos, em "Star Wars: Episódio 3 - A Vingança dos Sith".
Pouco antes de morrer, Lee declarou numa entrevista: - "Toda uma nova carreira se iniciou quando entrei para O Senhor dos Anéis e Star Wars -". Como um legítimo inglês, Christopher Lee era amante de rock, mais especificamente do gênero heavy metal. Em dezembro de 2013, transformou-se no intérprete mais idoso com uma canção nas paradas de sucessos norte-americana da Billboard com Jingle Hell, faixa presente no single "A Heavy Metal Christmas Too". E em 2014 comemorou seu 92º aniversário com o lançamento de um álbum de heavy metal, intitulado “Metal Knight”. O disco foi seu terceiro trabalho musical solo, todos voltados ao universo do rock.
O personagem que mais encantava Christopher Lee era o anti herói espanhol Dom Quixote. Numa entrevista em 2009, Lee, disse: “O público espanhol poderia me aceitar nesse personagem? É um sonho, e infelizmente estou ultrapassando um pouco a sua idade. Mas tenho sua cara e entendo perfeitamente o seu comportamento. Um homem com grande força, que trata cada mulher como se fosse uma princesa. Uma história maravilhosa”. E afirmava: “Vivo no presente, não no passado. Não estou preso em casa recordando minhas décadas de trabalho. Digo sempre aos atores jovens: ‘Façam o melhor que puderem’. É melhor ser profissional que ter talento".
Segundo nota da edição do dia 11 de junho de 2015, da publicação britânica "Telegraph", Lee faleceu no hospital Chelsea e Westminster, em Londres, onde estava internado em decorrência de problemas respiratórios. O anúncio da morte do artista demorou a sair porque a mulher dele, a ex-atriz e modelo Gitte Lee, decidiu esperar até que todos os parentes próximos fossem avisados. O casal ficou junto por mais de 50 anos e teve uma filha, Christina Erika Lee, de 53 anos.
Que Deus ilumine sua alma e obrigado por tudo, Christopher Lee. Descanse em paz...
Telmo Vilela Jr.
Nascido em berço de ouro no bairro de Belgravia, em Londres no dia 27 de maio de 1922, como Christopher Frank Carandini Lee, Christopher Lee, ou melhor, "Sir" Christopher Lee (título que lhe foi conferido em 2009 pelo conjunto de sua brilhante obra), era filho de um tenente coronel da Guarda Real britânica e da condessa Estelle Mari Carandini di Sarzano. Passou a infância na Suíça, após o divorcio de seus pais. De volta a Londres, sua mãe se casou com o banqueiro Harcourt Ingle Rose, tio de outro mito do século XX, o escritor Ian Fleming, criador de James Bond. Iniciou sua carreira artística exatamente onde são forjados todos os grandes atores ingleses: No teatro. Mas antes de brilhar nos palcos e nos cinemas, Lee voluntariou-se para servir ao exército finlandês na Segunda Guerra Mundial, em 1939, durante 5 anos. "Aquilo sim foi horror e sangue de verdade. Quando a Segunda Guerra terminou eu tinha 23 anos e já tinha visto, em 1939, quando tinha apenas 17, desgraça suficiente para o resto da minha vida. Vi coisas terríveis, pavorosas, sem dizer uma palavra sequer. Portanto, ver terror e sangue em set de filmagem não me afeta muito". Disse, sobre gênero que o tornou mítico.
Lee costumava dizer a todos, que assistira pessoalmente à última execução pública na França em 1939. Em 1958, aos 36 anos, Lee assinou com a produtora inglesa Hammer Film Productions para interpretar uma série de filmes sobre Drácula. Foram 11 filmes no total sobre o demoníaco príncipe da Transilvânia. Dono de uma voz poderosa e cavernosa, além de um incrível carisma e presença física, Cristopher Lee alcançou sucesso imediato e mundial na pele de um Drácula charmoso, janota e sensual. Em 1969 o famoso diretor Billy Wilder fez-lhe um convite pessoal para que Lee desse uma folga para o vampiro e fosse para Hollywood interpretar Mycroft Holmes - irmão do famoso detetive Sherlock Holmes - no ótimo longa "A Vida Íntima de Sherlock Holmes", lançado em 1970 e com direção do próprio Wilder. Em 1974 consolidou-se de forma definitiva como vilão quando encarnou o bandidão, Francisco Scaramanga, em "007 Contra o Homem da Pistola de Ouro", com Roger Moore em seu segundo papel como James Bond. Scaramanga ainda é um dos maiores rivais da saga do agente 007. Em 2001 volta a brilhar na fantástica trilogia "O Senhor dos Anéis" na pele do poderoso Saruman, líder dos magos Istari. Em 2002, vive Count Dooku, numa das franquias mais famosas do cinema: "Star Wars: Episódio 2 - Ataque dos Clones". Papel que Lee voltaria a encarnar em 2005, já com 83 anos, em "Star Wars: Episódio 3 - A Vingança dos Sith".
Pouco antes de morrer, Lee declarou numa entrevista: - "Toda uma nova carreira se iniciou quando entrei para O Senhor dos Anéis e Star Wars -". Como um legítimo inglês, Christopher Lee era amante de rock, mais especificamente do gênero heavy metal. Em dezembro de 2013, transformou-se no intérprete mais idoso com uma canção nas paradas de sucessos norte-americana da Billboard com Jingle Hell, faixa presente no single "A Heavy Metal Christmas Too". E em 2014 comemorou seu 92º aniversário com o lançamento de um álbum de heavy metal, intitulado “Metal Knight”. O disco foi seu terceiro trabalho musical solo, todos voltados ao universo do rock.
O personagem que mais encantava Christopher Lee era o anti herói espanhol Dom Quixote. Numa entrevista em 2009, Lee, disse: “O público espanhol poderia me aceitar nesse personagem? É um sonho, e infelizmente estou ultrapassando um pouco a sua idade. Mas tenho sua cara e entendo perfeitamente o seu comportamento. Um homem com grande força, que trata cada mulher como se fosse uma princesa. Uma história maravilhosa”. E afirmava: “Vivo no presente, não no passado. Não estou preso em casa recordando minhas décadas de trabalho. Digo sempre aos atores jovens: ‘Façam o melhor que puderem’. É melhor ser profissional que ter talento".
Segundo nota da edição do dia 11 de junho de 2015, da publicação britânica "Telegraph", Lee faleceu no hospital Chelsea e Westminster, em Londres, onde estava internado em decorrência de problemas respiratórios. O anúncio da morte do artista demorou a sair porque a mulher dele, a ex-atriz e modelo Gitte Lee, decidiu esperar até que todos os parentes próximos fossem avisados. O casal ficou junto por mais de 50 anos e teve uma filha, Christina Erika Lee, de 53 anos.
Que Deus ilumine sua alma e obrigado por tudo, Christopher Lee. Descanse em paz...
Telmo Vilela Jr.
Leonard Nimoy
Leonard Nimoy - É com imenso pesar e tristeza que anunciamos a morte de Leonard Nimoy, ator, diretor e roteirista que se imortalizou na pele do Dr. Spock, o vulcano da série original "Jornada nas Estrelas". O ator nascido em 1931 se notabilizou não apenas na nobre arte de atuar, mas também como diretor de sucesso e roteirista talentoso. No total participou de 134 filmes, mostrando que era muito mais do que Spock - chegou inclusive a escrever uma autobiografia chamada justamente de "Eu Não Sou Spock". Também foi produtor e compositor, tendo assinado três trilhas sonoras ao longo de sua longa e produtiva carreira. De traços marcantes e muito carismático o ator faleceu na manhã dessa sexta-feira em Los Angeles, vitimado de uma grave doença pulmonar decorrente de seu tabagismo. Nimoy marcou gerações de fãs de cinema e TV e jamais será esquecido. Vida longa e próspera! Descanse em Paz.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Marilyn Monroe: The Final Days
Documentário muito interessante sobre os últimos dias de vida da atriz Marilyn Monroe. Tem ótimas cenas, algumas delas inéditas até hoje! Os produtores foram longe, vasculharam arquivos de estúdios, procuraram por momentos que estavam filmados, mas há muito esquecidos. Inclusive recuperaram todas as cenas daquele que teria sido o último filme de Marilyn, isso se ela não tivesse abandonado as filmagens, deixando seu partner Dean Martin a ver navios. Numa das cenas Dean contracena com ninguém, pois Marilyn simplesmente não foi ao estúdio trabalhar naquele dia.
Outro aspecto que podemos perceber bem é a diferença entre o visual e o psicológico da atriz. Visualmente ela continuava linda, mesmo já tendo atingido os 30 anos de idade. Parece que os anos a tinham deixado ainda mais linda. Porém psicologicamente a situação era bem ruim. Marilyn, pode-se dizer, estava devastada por dentro, fruto das várias decepções amorosas e dos fracassos que colecionava em sua vida pessoal. Assim deixo essa preciosa indicação. Gosta da Marilyn Monroe? Então não pode deixar passar em branco esse documentário.
Marilyn Monroe - The Final Days (Estados Unidos, 2001) Direção: Patty Ivins Specht / Roteiro: Monica Bider/ Elenco: Marilyn Monroe, Dean Martin / Sinopse: Documentário sobre os últimos dias de vida da musa do cinema americano Marilyn Monroe.
Pablo Aluísio.
Outro aspecto que podemos perceber bem é a diferença entre o visual e o psicológico da atriz. Visualmente ela continuava linda, mesmo já tendo atingido os 30 anos de idade. Parece que os anos a tinham deixado ainda mais linda. Porém psicologicamente a situação era bem ruim. Marilyn, pode-se dizer, estava devastada por dentro, fruto das várias decepções amorosas e dos fracassos que colecionava em sua vida pessoal. Assim deixo essa preciosa indicação. Gosta da Marilyn Monroe? Então não pode deixar passar em branco esse documentário.
Marilyn Monroe - The Final Days (Estados Unidos, 2001) Direção: Patty Ivins Specht / Roteiro: Monica Bider/ Elenco: Marilyn Monroe, Dean Martin / Sinopse: Documentário sobre os últimos dias de vida da musa do cinema americano Marilyn Monroe.
Pablo Aluísio.
Marilyn Monroe e o verão
Marilyn Monroe de Bikini
Rara foto de Marilyn curtindo uma praia no verão de 1951. A atriz está usando um modelito que ficou muito popular na época, inclusive no Brasil, onde acabou dando origem a uma famosa musiquinha chamada "Era um Bikine de Bolinhas Amarelinhas" - Quem viveu aqueles anos da jovem guarda certamente se lembrará! Curiosamente Marilyn não era muito de praia, principalmente por ser branquinha demais. Como nos anos 1950 não havia ainda protetores solares eficientes o sol sempre lhe trazia problemas na pele, como bolhas, vermelhidão e queimaduras. Depois quando soube que o sol causava envelhecimento precoce Marilyn arregalou seus grandes olhos azuis e decretou: "Praia nunca mais!". Assumiu sua linda cor branquinha e se afastou do sol escaldante da Califórnia para sempre.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 24 de abril de 2007
Sophia Loren
Sophia Loren
A atriz italiana desfila com toda a elegância e classe em seu vestido na noite em Hollywood.
segunda-feira, 23 de abril de 2007
A Mulher Que Eu Amo
Segundo filme da carreira de Elvis Presley no cinema. Basicamente temos aqui uma versão mais romanceada da própria história de Elvis. Veja bem a história, contando como um jovem de interior se torna popular como cantor para a juventude. E qual era a história de Elvis? Ora, um jovem de interior que se tornou popular como cantor para a juventude. Nada mais, nada menos. É curioso porque muitos cantores e grupos de rock já tinham aparecido em filmes nos anos 50, mas no geral eles apenas faziam pequenos números musicais. Como Elvis era o rockstar mais famoso de sua época, o filme foi feito só para ele, onde além de cantar também atuava (de forma satisfatória, vamos ser sinceros).
Outro aspecto digno de nota é que a gravadora de Elvis lançou pela primeira vez um álbum (LP) completo com as músicas apresentadas no filme. O Lado A vinha com as faixas da trilha sonora, todas devidamente apresentadas por Elvis em cenas. Já o Lado B apresentava boas canções gravadas por Elvis naquele período. Prato cheio para os fãs. Curiosamente foi o único filme colorido de Elvis nos anos 50. Fruto do empenho da Paramount Pictures em realizar uma produção que fosse de encontro ao que esperava os fãs do cantor. Acabou virando também um sucesso comercial, frequentando as listas das maiores bilheterias do ano. Pelo visto Elvis fazia sucesso não apenas nos discos e nos rádios, mas também no cinema. Era o prenúncio que estava por vir nos anos seguintes.
A Mulher que Eu Amo (Loving You, Estados Unidos, 1957) Direção: Hal Kanter / Roteiro: Herbert Baker, Hal Kanter / Elenco: Elvis Presley, Dolores Hart, Lizabeth Scott, Wendell Corey / Sinopse: Deke Rivers (Elvis Presley) é um jovem vindo do interior que começa a fazer muito sucesso entre os jovens, dentro do circuito country. E aos poucos ele também começa a cantar um novo estilo musical chamado Rock ´n´ Roll.
Pablo Aluísio.
Outro aspecto digno de nota é que a gravadora de Elvis lançou pela primeira vez um álbum (LP) completo com as músicas apresentadas no filme. O Lado A vinha com as faixas da trilha sonora, todas devidamente apresentadas por Elvis em cenas. Já o Lado B apresentava boas canções gravadas por Elvis naquele período. Prato cheio para os fãs. Curiosamente foi o único filme colorido de Elvis nos anos 50. Fruto do empenho da Paramount Pictures em realizar uma produção que fosse de encontro ao que esperava os fãs do cantor. Acabou virando também um sucesso comercial, frequentando as listas das maiores bilheterias do ano. Pelo visto Elvis fazia sucesso não apenas nos discos e nos rádios, mas também no cinema. Era o prenúncio que estava por vir nos anos seguintes.
A Mulher que Eu Amo (Loving You, Estados Unidos, 1957) Direção: Hal Kanter / Roteiro: Herbert Baker, Hal Kanter / Elenco: Elvis Presley, Dolores Hart, Lizabeth Scott, Wendell Corey / Sinopse: Deke Rivers (Elvis Presley) é um jovem vindo do interior que começa a fazer muito sucesso entre os jovens, dentro do circuito country. E aos poucos ele também começa a cantar um novo estilo musical chamado Rock ´n´ Roll.
Pablo Aluísio.
Dean Martin
Dean Martin
O cantor e ator Dean Martin em cena do filme "Os 3 Sargentos". Nessa proddução ele contracenou com Frank Sinatra e Sammy Davis Jr.
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