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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Monster Hunter

Título no Brasil: Monster Hunter
Título Original:  Monster Hunter
Ano de Produção: 2020
País: Estados Unidos
Estúdio: Constantin Film
Direção: Paul W.S. Anderson
Roteiro: Paul W.S. Anderson, Kaname Fujioka
Elenco: Milla Jovovich, Tony Jaa, Ron Perlman, Diego Boneta, Meagan Good, Josh Helman

Sinopse:
Dois mundos, duas realidades diferentes. Um pelotão do exército acaba passando para outra dimensão ao entrar em uma grande tempestade de areia e raios no meio do deserto. Nesse novo mundo, habitado por monstros e insetos gigantes, todos vão tentar sobreviver, em especial a capitã Artemis (Milla Jovovich). Quem conseguirá sair vivo daquele estranho universo paralelo?

Comentários:
Esse filme foi exatamente o que eu esperava ser. Um roteiro feito para um público mais juvenil, uma aventura com diversos tipos de monstros. Pouca coisa soará original. Por exemplo, os monstros são todos baseados em dinossauros, mas com um design bem mais exagerado. Isso vai lhe lembrar de "Jurassic Park". Há um grupo de militares que enfrentam insetos gigantes, o que vai trazer na sua mente a franquia "Tropas Estelares". Há até uma torre negra onde os dois universos paralelos se unem, lembrando de "O Senhor dos Anéis". E, como não poderia deixar de ser, tem também dragões, todos bem feitos por tecnologia digital. Quando um deles vem para o nosso mundo e enfrenta helicópteros militares, surge uma das melhores sequências do filme. A atriz modelo ou modelo atriz Milla Jovovich continua a mesma. Fraca demais. Quem salva o elenco é o veterano on Perlman. Pena que tem pouco espaço. Então é isso. Um filme com muitos efeitos especiais, especialmente indicado para os jovens, ali na faixa entre 14 a 17 anos de idade. Esses certamente vão curtir bastante essa fita de fantasia e monstros.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Mortal Kombat

Título no Brasil: Mortal Kombat
Título Original: Mortal Kombat
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: Paul W.S. Anderson
Roteiro: Ed Boon, John Tobias
Elenco: Christopher Lambert, Robin Shou, Linden Ashby, Cary-Hiroyuki Tagawa, Bridgette Wilson-Sampras

Sinopse:
Um grupo de desconhecidos lutadores de artes marciais são convocados a viajar até uma ilha misteriosa e distante para competir em um torneio de lutas cujo resultado decidirá o destino do mundo.

Comentários:
Acredite, eu assisti a esse filme em VHS, ainda nos agora distantes tempos das locadoras de vídeo. A marca Mortal Kombat ainda hoje é uma franquia milionária no mundo dos games, mas em termos cinematográficos esse filme foi recebido quase como um trash, um filme B sem qualidade nenhuma. A crítica malhou e massacrou impiedosamente o filme em seu lançamento original. E de fato não há muita arte nessa coisa de colocar dois lutadores brigando entre si. Mal termina um confronto, logo começa outro. OK, isso poderia ser muito adequado no mundo dos games, mas no cinema sempre é preciso trazer algo mais, como por exemplo, uma história, um enredo. E de certo modo esqueceram disso aqui! Mesmo assim, como eu ainda era jovem na época, até que o filme não me aborreceu muito. Questão de perspectiva etária. Hoje em dia provavelmente eu iria assistir a um filme como esse e achar um horror, mas enfim, os tempos são outros e essa versão de Mortal Kombat, apesar dos malhos que sofreu pela crítica, até que não desapontou tanto assim aos fãs dos jogos. Como eu disse, tudo é uma questão de percepção pessoal. Bom para uns, horrendo para outros.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Resident Evil: O Hóspede Maldito

Esse é o primeiro filme da franquia. Engraçado, nunca consegui levar essa série de filmes muito à sério, em época nenhuma. Quando o filme saiu em vídeo no Brasil ainda gastei meu dinheiro para conferir, afinal muita gente estava falando sobre ele. Pessoalmente tinha ficado com um pé atrás por vários motivos. O primeiro deles por puro preconceito (admito!). Afinal nunca havia assistido um filme baseado em games que fosse bom! Bastava saber que era baseado em vídeogame para muitas vezes desistir de assistir. Além disso a "atriz" Milla Jovovich nem era considerada uma atriz de verdade. Era uma modelo que começava a fazer carreira no cinema. Coisas diferentes Então tinha assim um filme que não era bem um filme, mas um game, e uma atriz que não bem uma atriz, mas uma modelo ucraniana. Complicado.

Mesmo assim resolvi locar o filme em um daqueles pacotes do tipo alugue 5 filmes e pague 4 (quem lembra disso?). Pois é, no fim de semana você acabava levando um desses para completar o pacote. Depois de conferir vi que meus preconceitos em relação ao filme tinham sido parcialmente comprovados. O roteiro era muito derivativo, aquela velha coisa de zumbis sedentos atrás de cérebros. Para mudar um pouco inseriram um universo high tech na estorinha, com uma empresa multinacional malvada. Outro preconceito que se cumpriu foi com a Milla Jovovich. Ela realmente não era boa atriz. Com papel muito físico (correl pula, salta, luta, etc) ela até conseguiu disfarçar sua falta de talento, enganando muita gente, mas comigo não colou. Essa coisa de modelos tentando ser atrizes... já conhecemos bem essa história. O que salva o filme da pura perda de tempo são seus efeitos especiais, todos ótimos para a época. Fora isso, nada que George Romero já não tivesse feito antes e com muito mais talento e originalidade.

Resident Evil: O Hóspede Maldito (Resident Evil, Estados Unidos, 2002) Direção: Paul W.S. Anderson / Roteiro:  Paul W.S. Anderson / Elenco: Milla Jovovich, Michelle Rodriguez, Ryan McCluskey / Sinopse: Após um apocalipse zumbi poucos são os sobreviventes. A maioria da humanidade foi infectada por um vírus mortal, que transformou todos em mortos-vivos. Por trás de tudo parece existir interesses corporativos de uma grande empresa.

Pablo Aluísio.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

O Soldado do Futuro

Em um futuro sombrio o combatente Todd 3465 (Kurt Russell), desenvolvido geneticamente para ser o soldado perfeito, é tirado de serviço. Depois de participar em inúmeras guerras pelo universo ele é finalmente considerado obsoleto e descartado para dar lugar a uma nova geração de guerreiros. Assim ele é jogado como lixo biológico em um planeta distante. Lá encontra um grupo de refugiados, pessoas vivendo como verdadeiras párias do universo. Quando o lugar é invadido por essa nova geração de soldados com ordens para destruir toda a vida no planeta ele se une aos que lá vivem para lutar contra essa nova ameaça. O filme "O Soldado do Futuro", quem diria, foi um dos primeiros filmes da carreira de Paul W.S. Anderson a chamar a atenção da crítica. Quem conhece a obra do cineasta hoje vai ver poucos pontos em comum com o que ele viria a realizar depois.

Antes ele já havia dirigido o bom "O Enigma do Horizonte". Se aquela era uma ficção mais intelectual, em "Soldier" ele apostou na pura ação. O personagem de Kurt Russell, por exemplo, só fala 59 palavras durante o filme inteiro! O resto é pura porrada! O interessante é que Kurt ganhou 15 milhões de dólares para falar essas poucas palavras, o que virou piada entre a crítica na época de lançamento do filme. Um ponto de vista bem contestável já que a proposta do filme nunca foi apostar em diálogos, mas sim em ação futurista (e nisso, vamos convir, se saiu muito bem). O roteirista David Webb Peoples escreveu também o roteiro de "Blade Runner, o Caçador de Andróides". Naquele clássico moderno da ficção havia um diálogo em que se citava uma guerra acontecida em um passado remoto e é justamente esse conflito que "O Soldado do Futuro" explora! Se não chega a ser tão marcante como o filme original pelo menos se destaca pela originalidade da ideia de Peoples. Vale conferir.

O Soldado do Futuro (Soldier, EUA, 1998) Direção: Paul W.S. Anderson / Roteiro: David Webb Peoples / Elenco: Kurt Russell, Jason Scott Lee, Jason Isaacs / Sinopse: Um soldado geneticamente criado, Todd 3465 (Kurt Russell), é descartado como modelo obsoleto em um mundo distante do universo. Uma vez lá ele se alia a refugiados contra uma invasão em massa do planeta por novos soldados modelos, modernos e com ordens para destruir todo ser vivo que encontrar pela frente.

Pablo Aluísio. 

terça-feira, 14 de julho de 2015

O Enigma do Horizonte

Uma equipe de resgate é enviada até os confins do universo para investigar uma nave espacial que havia sido tragada por um buraco negro no passado, mas que agora ressurgia novamente, de forma inesperada, praticamente do nada, trazendo algo ou alguma coisa desconhecida pela ciência humana a bordo. O diretor Paul W.S. Anderson nunca foi de realizar filmes banais, que não tivessem algum tipo de originalidade em relação ao seu gênero cinematográfico mais tradicional. Aqui, seguindo a tradição de sua filmografia, também procurou realizar algo diferente.

Claro que em se tratando de ficção sempre teremos como referência máxima o clássico de Stanley Kubrick, "2001 - Uma Odisséia do Espaço". "Event Horizon" assim não consegue escapar dessa obra prima do gênero e traz vários elementos do famoso clássico para o roteiro dessa produção, mas claro que tudo com um pouco menos de sucesso do ponto de vista artístico. Mesmo assim é um filme bem interessante, bem escrito e com ótima direção de arte. Os efeitos especiais também estão a serviço do roteiro e não o contrário como costumeiramente acontece nesse tipo de filme. Boa diversão que consegue até resistir bravamente ao tempo, algo que também sempre atinge filmes de ficção em geral. O passar dos anos costuma ser desastroso para o estilo Sci-Fi.

O Enigma do Horizonte (Event Horizon, Estados Unidos, 1997) Direção: Paul W.S. Anderson / Roteiro: Philip Eisner / Elenco: Laurence Fishburne, Sam Neill, Kathleen Quinlan / Sinopse: Uma viagem espacial sonda os limites da mente humana.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Resident Evil 4 - Recomeço

Título no Brasil: Resident Evil 4 - Recomeço
Título Original: Resident Evil - Afterlife
Ano de Produção: 2010
País: Estados Unidos
Estúdio: Constantin Film Produktion
Direção: Paul W.S. Anderson
Roteiro: Paul W.S. Anderson
Elenco: Milla Jovovich, Ali Larter, Wentworth Miller

Sinopse:
O mundo está devastado. Um vírus se espalhou entre as populações das grandes cidades transformando todos em mortos-vivos. Alice (Milla Jovovic) segue em frente na sua luta por sua sobrevivência e pela cura da terrível infecção viral. A Corporação Umbrella continua com seus planos de dominação enquanto Alice parte rumo em direção a uma suposta comunidade de rebeldes numa Los Angeles em ruínas. Indicado ao People's Choice Awards na categoria "Melhor Filme de Terror".

Comentários:
Não adianta procurar muita lógica em franquias comerciais de sucesso e quando elas são do gênero Sci-fi a coisa fica ainda pior. Aconteceu com "Aliens" e "Sexta-Feira 13" e acontece agora com "Resident Evil". Quando você pensa que a estória acabou, que chegou ao fim, os produtores logo tiram da cartola um novo "recomeço"! Os filmes da série "Resident Evil" sempre foram extremamente lucrativos então é de se esperar que de tempos em tempos venham a aparecer novas continuações. Nenhuma novidade sobre isso. O que muda são os efeitos digitais (cada vez mais bem realizados tecnicamente) e as situações de ação. Esse ficou conhecido por causa do uso de câmeras especiais desenvolvidas por James Cameron e cia que dão mais profundidade nas cenas de lutas e quedas - fácil de perceber isso quando dois personagens caem em um túnel high-tech. A produção que custou 60 milhões de dólares também se destaca pela boa computação gráfica nas cenas com aviões antigos, ao estilo segunda guerra mundial. Na dúvida pode conferir sem receios.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Pompeia

Título no Brasil: Pompeia
Título Original: Pompeii
Ano de Produção: 2014
País: Estados Unidos
Estúdio: TriStar Pictures, Constantin Film International
Direção: Paul W.S. Anderson
Roteiro: Janet Scott Batchler, Lee Batchler
Elenco: Kit Harington, Carrie-Anne Moss, Emily Browning, Kiefer Sutherland

Sinopse:
Após ter seu povo vencido no campo de batalha por tropas romanas, o jovem Milo (Kit Harington) se torna escravo de um rico comerciante. Como desde cedo mostra ter muito talento com a espada logo é enviado para os campos de treinamento de gladiadores. Se destacando nas arenas é então escolhido para participar dos jogos principais em Pompeia. O que poucos percebem é que o enorme vulcão Vesúvio está prestes a entrar em erupção, após séculos de hibernação. As consequencias serão trágicas para todos os moradores.

Comentários:
O contexto histórico é dos mais interessantes, a destruição da cidade romana de Pompeia no ano de 79, durante o período de reinado do imperador Tito. O problema é que os roteiristas resolveram escrever uma trama das mais bobas e derivativas que já vi, aliada a um romance absurdo do ponto de vista histórico entre um escravo e uma rica jovem da classe patrícia de Roma. Ora, não precisa ir muito longe para entender que algo assim jamais aconteceria na vida real. Na verdade esse filme acabou me lembrando de outro que comete os mesmos erros, o blockbuster "Pearl Harbor" de 2001. Sob um pano de fundo histórico marcante se cria toda uma trama de ficção sem o menor interesse ou talento. Só sobra no final das contas o evento histórico em si, com uso farto de efeitos digitais de última geração. Quem for atrás disso nessa produção vai ter que esperar um bocado, já que a destruição de Pompeia só acontece mesmo nos 25 minutos finais do filme, sendo que até chegar lá o espectador será bombardeado por um roteiro nada promissor, que procura plagiar inúmeros filmes épicos sobre Roma do passado, passando por "Spartacus" e chegando até no óbvio "Gladiador". 

Infelizmente tudo embalado para consumo rápido de adolescentes que frequentam cinemas de shopping center, ou trocando em miúdos, cinema fast food por excelência. Também pudera, não era de se esperar muito do diretor inglês Paul W.S. Anderson, já que ao longo da carreira ele se especializou mesmo em fitinhas descartáveis como essa, ou coisas piores como "Mortal Kombat" ou "Alien vs. Predador". Com um currículo desses realmente não há como levar nada muito mais a sério. Em termos de elenco apenas Kiefer Sutherland desperta algum interesse na pele do senador Corvus. O casalzinho principal é sem sal, pouco interessante, liderado pelo inexpressivo Kit Harington. Assim se você estiver em busca de algum material sobre o cataclisma que se abateu sobre Pompeia aconselho ir atrás de algum documentário do Discovery ou History. Será muito mais instrutivo e cultural.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Alien vs. Predador

Título no Brasil: Alien vs. Predador
Título Original: AVP Alien vs. Predator
Ano de Produção: 2004
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Paul W.S. Anderson
Roteiro: Dan O'Bannon, Ronald Shusett
Elenco: Sanaa Lathan, Lance Henriksen, Raoul Bova

Sinopse:
A fria e distante Antártida se torna palco do conflito entre um grupo de predadores e Aliens que começam a ser caçados de forma impiedosa. Um grupo de cientistas que estão na região realizando pesquisas científicas acabam ficando no meio do campo de batalha, sem saber exatamente do que se trata. Filme indicado ao Framboesa de Ouro na categoria "Pior Remake ou Sequência".

Comentários:
Ao custo de 60 milhões de dólares a Fox resolveu arriscar ao unir duas franquias de sucesso que pareciam enterradas comercialmente pela indústria. Os executivos apostavam que a simples menção ao nome de Aliens e Predador no cartaz já iria garantir um retorno de bilheteria certo. Até porque um filme chamado "AVP Alien vs. Predator" certamente chamaria a atenção dos fãs do universo Sci-fi. Nem que fosse pela curiosidade muitos iriam aos cinemas ao menos para ver no que aquilo iria dar. Claro que em termos de resultados cinematográficos essa nova franquia sequer poderia ser comparada aos bons filmes das séries originais (alguns inclusive são considerados verdadeiros clássicos). O elenco era praticamente formado por jovens desconhecidos (com exceção de Lance Henriksen) e a produção bem mais modesta. A direção foi entregue ao cineasta inglês Paul W.S. Anderson de "Resident Evil: O Hóspede Maldito", "O Soldado do Futuro", "O Enigma do Horizonte" e "Mortal Kombat". Pelos filmes já dava para entender que ele sabia transitar por esse universo. O problema é que realmente não há muito o que contar em termos de roteiro. O enredo é trivial e tudo não passa de um duelo entre as duas raças de alienígenas aqui na Terra. De certa maneira retoma o espírito de algumas histórias em quadrinhos onde personagens famosos também vão para o quebra pau para ver quem seria mais poderoso! No geral é apenas isso que acontece durante todo o filme. Curiosamente a fita faria sucesso suficiente para gerar uma continuação, mas essa bem inferior, alguns anos depois.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 4 de março de 2014

Resident Evil 2 - Apocalipse

Título no Brasil: Resident Evil 2 - Apocalipse
Título Original: Resident Evil: Apocalypse
Ano de Produção: 2004
País: Estados Unidos
Estúdio: Constantin Film Ltd., Impact Pictures
Direção: Alexander Witt
Roteiro: Paul W.S. Anderson
Elenco: Milla Jovovich, Sienna Guillory, Eric Mabius

Sinopse:
O vírus que transforma seres humanos normais em zumbis está fora de controle em Raccoon City. O resultado é trágico, milhões são contaminados e a humanidade caminha para um desastre de proporções globais. A empresa Umbrella então resolve colocar em prática novos experimentos, transformando Alice (Milla Jovovich) em uma aberração genética, pronta para enfrentar os mortos-vivos que cruzarem seu caminho. Com as alterações genética ela se torna mais forte, sensível aos menores detalhes e extremamente habilidosa em técnicas de combate. A guerra pela sobrevivência está prestes a começar.

Comentários:
Segundo filme da franquia "Resident Evil". Como o primeiro filme fez um sucesso digno de grandes orçamentos a produção dessa segunda parte ganhou bastante em termos de efeitos visuais, cenários e figurinos. É sem dúvida bem superior ao original nesse aspecto. Milla Jovovich continua tão bela como inexpressiva como atriz, o que não fará a menor diferença para os fãs de "Resident Evil" que desejam mesmo é ver o desfile de zumbis sendo trucidados pela heroína improvável (atire a primeira pedra quem nunca achou esquisito uma gata dessas baixando a porrada em um bando de monstros comedores de cérebros!). O destaque vai para as criaturas digitais como aquelas que atacam dentro da igreja, da fuga desesperada da população tentando fugir da cidade infectada e da destruição do prédio onde Milla Jovovich dá uma de Bruce Willis em "Duro de Matar" ao descer do edíficio em chamas. Cinema pop zumbi de qualidade certamente.

Pablo Aluísio.