Título no Brasil: Velozes & Furiosos 8
Título Original: The Fate of the Furious
Ano de Produção: 2017
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: F. Gary Gray
Roteiro: Gary Scott Thompson, Chris Morgan
Elenco: Vin Diesel, Jason Statham, Dwayne Johnson, Michelle Rodriguez, Charlize Theron, Kurt Russell, Scott Eastwood
Sinopse:
O grupo que se notabilizou nos sete filmes anteriores vai se dispersando aos poucos. Alguns decidem viajar para lugares exóticos, outros se casam. Porém tudo muda quando surge em cena uma perigosa mulher, uma vilã que vai tornar imperativo a reunião novamente dos membros que atuaram juntos no passado.
Comentários:
Paul Walker morreu em um grave acidente de carro. Foi um grande choque mundial, ainda mais para seus colegas de profissão. Seu último filme nessa franquia foi "Velozes & Furiosos 7". Por essa razão muitos acreditavam que era o fim da franquia nos cinemas. Só que em Hollywood o valor das bilheterias sempre fala mais alto. Demorou um pouco a convencer parte do elenco original a voltar, mas depois de muita negociação eles retornaram. O resultado foi esse oitavo filme. Em termos de roteiro não há muita mudanças em relação aos filmes anteriores. Praticamente tudo do mesmo. O diferencial veio mesmo na contratação de um elenco coadjuvante de peso que contava com gente como Charlize Theron e Kurt Russell, além do filho de Clint, Scott Eastwood. Nem preciso dizer que ele realmente não chega nem nos pés do grande pai em termos de carisma e presença de cena. Já a Theron, bem, não esperava ver ela atuando em filmes como esse. É uma surpresa e tanto no final das contas. As cenas continuam muito bem elaboradas e as viagens internacionais ao redor do mundo, passando inclusive por Cuba, ajuda a manter o interesse. Fora isso, é realmente uma continuação produzida bem na linha dos filmes anteriores, sem maiores novidades.
Pablo Aluísio.
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terça-feira, 14 de dezembro de 2021
quinta-feira, 9 de janeiro de 2020
Uma Saída de Mestre
Título no Brasil: Uma Saída de Mestre
Título Original: The Italian Job
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: F. Gary Gray
Roteiro: Troy Kennedy-Martin, Donna Powers
Elenco: Mark Wahlberg, Jason Statham, Donald Sutherland, Edward Norton, Charlize Theron, Fausto Callegarini
Sinopse:
Depois de ser traído e deixado para morrer na Itália, Charlie Croker (Mark Wahlberg) e sua equipe planejam um elaborado assalto, com o objetivo de roubar uma grande fortuna em ouro. O alvo passa a ser justamente aquele que o traiu, seu ex-aliado. Filme premiado no World Stunt Awards.
Comentários:
Esse filme de ação reuniu um elenco e tanto! Realmente admirável. Penso inclusive que se fosse produzido nos dias de hoje não iriam conseguir reunir tantos astros e estrelas famosos do cinema atual. Afinal o cachê de todos eles inflacionou bastante desde 2003, quando o filme foi feito. Outro ponto positivo é que se trata de um filme sobre assalto. Esse é aquele tipo de filme que precisa ter um roteiro muito ruim para não dar certo. O natural mesmo é que acabe rendendo pelo menos um bom enredo, com doses de ação e suspense. A intenção dos ladrões é roubar um enorme carregamento em barras de ouro. O sonho de todo criminoso desse tipo. E para isso eles reúnem um tipo de "experts", cada um na sua area de atuação. Recentemente assistindo ao novo "Velozes e Furiosos" há uma pequena menção a essa produção quando Jason Statham mostra ao The Rock um pequeno carro italiano, um daqueles mini veículos, populares entre os consumidores da Itália. E esses carrinhos acabam sendo também uma das estrelas desse filme, em ótimas cenas de perseguição. Enfim, se você curte esse tipo de action movie, pode assistir sem medo. Vai gostar, seja de uma maneira ou outra.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Italian Job
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: F. Gary Gray
Roteiro: Troy Kennedy-Martin, Donna Powers
Elenco: Mark Wahlberg, Jason Statham, Donald Sutherland, Edward Norton, Charlize Theron, Fausto Callegarini
Sinopse:
Depois de ser traído e deixado para morrer na Itália, Charlie Croker (Mark Wahlberg) e sua equipe planejam um elaborado assalto, com o objetivo de roubar uma grande fortuna em ouro. O alvo passa a ser justamente aquele que o traiu, seu ex-aliado. Filme premiado no World Stunt Awards.
Comentários:
Esse filme de ação reuniu um elenco e tanto! Realmente admirável. Penso inclusive que se fosse produzido nos dias de hoje não iriam conseguir reunir tantos astros e estrelas famosos do cinema atual. Afinal o cachê de todos eles inflacionou bastante desde 2003, quando o filme foi feito. Outro ponto positivo é que se trata de um filme sobre assalto. Esse é aquele tipo de filme que precisa ter um roteiro muito ruim para não dar certo. O natural mesmo é que acabe rendendo pelo menos um bom enredo, com doses de ação e suspense. A intenção dos ladrões é roubar um enorme carregamento em barras de ouro. O sonho de todo criminoso desse tipo. E para isso eles reúnem um tipo de "experts", cada um na sua area de atuação. Recentemente assistindo ao novo "Velozes e Furiosos" há uma pequena menção a essa produção quando Jason Statham mostra ao The Rock um pequeno carro italiano, um daqueles mini veículos, populares entre os consumidores da Itália. E esses carrinhos acabam sendo também uma das estrelas desse filme, em ótimas cenas de perseguição. Enfim, se você curte esse tipo de action movie, pode assistir sem medo. Vai gostar, seja de uma maneira ou outra.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
MIB: Homens de Preto - Internacional
Título no Brasil: MIB: Homens de Preto - Internacional
Título Original: Men in Black: International
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures, Sony Pictures
Direção: F. Gary Gray
Roteiro: Matt Holloway, Art Marcum
Elenco: Chris Hemsworth, Liam Neeson, Emma Thompson, Tessa Thompson, Rebecca Ferguson, Kumail Nanjiani
Sinopse:
Uma nova dupla de agentes formada por H (Chris Hemsworth) e M (Tessa Thompson) precisa evitar que uma arma poderosa caia nas mãos de uma raça de alienígenas violentos, que desejam conquistar o universo.
Comentários:
Sete anos depois do último filme da franquia MIB, os estúdios decidiram trazer de novo os homens de preto ao cinema. Para isso a dupla original dos filmes anteriores formada por Will Smith e Tommy Lee Jones foi dispensada. Como tem acontecido com uma certa frequência aqui os produtores decidiram retomar uma nova série de filmes. Ao custo de 110 milhões de dólares a fita decepcionou nas bilheterias. Nem mesmo a contratação de atores classe A para atuarem como meros coadjuvantes (caso de Liam Neeson e Emma Thompson) serviu de atrativo para o público. O fato é que os novos agentes não empolgaram. A atriz Tessa Thompson é sem carisma, antipática e não agradou. Já o "Thor" Chris Hemsworth até se esforça, tenta agradar, mas não consegue levar o filme sozinho nas costas. Os vilões são genéricos. O enredo também não traz novidades, é bobo e derivativo. Nada do que já não tenha sido explorado nos filmes anteriores. E o pior de tudo: os efeitos especiais não são tão bons como era de se esperar. Há menos criaturas e menos imaginação nas cenas digitais, o que se tratando de MIB é o fim da picada. Enfim, parece que a franquia está esgotada no cinema. Apenas um diretor muito talentoso e um roteiro melhor poderiam revitalizar essa franquia, algo que definitivamente não aconteceu nesse quarto filme.
Pablo Aluísio.
Título Original: Men in Black: International
Ano de Produção: 2019
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures, Sony Pictures
Direção: F. Gary Gray
Roteiro: Matt Holloway, Art Marcum
Elenco: Chris Hemsworth, Liam Neeson, Emma Thompson, Tessa Thompson, Rebecca Ferguson, Kumail Nanjiani
Sinopse:
Uma nova dupla de agentes formada por H (Chris Hemsworth) e M (Tessa Thompson) precisa evitar que uma arma poderosa caia nas mãos de uma raça de alienígenas violentos, que desejam conquistar o universo.
Comentários:
Sete anos depois do último filme da franquia MIB, os estúdios decidiram trazer de novo os homens de preto ao cinema. Para isso a dupla original dos filmes anteriores formada por Will Smith e Tommy Lee Jones foi dispensada. Como tem acontecido com uma certa frequência aqui os produtores decidiram retomar uma nova série de filmes. Ao custo de 110 milhões de dólares a fita decepcionou nas bilheterias. Nem mesmo a contratação de atores classe A para atuarem como meros coadjuvantes (caso de Liam Neeson e Emma Thompson) serviu de atrativo para o público. O fato é que os novos agentes não empolgaram. A atriz Tessa Thompson é sem carisma, antipática e não agradou. Já o "Thor" Chris Hemsworth até se esforça, tenta agradar, mas não consegue levar o filme sozinho nas costas. Os vilões são genéricos. O enredo também não traz novidades, é bobo e derivativo. Nada do que já não tenha sido explorado nos filmes anteriores. E o pior de tudo: os efeitos especiais não são tão bons como era de se esperar. Há menos criaturas e menos imaginação nas cenas digitais, o que se tratando de MIB é o fim da picada. Enfim, parece que a franquia está esgotada no cinema. Apenas um diretor muito talentoso e um roteiro melhor poderiam revitalizar essa franquia, algo que definitivamente não aconteceu nesse quarto filme.
Pablo Aluísio.
domingo, 4 de março de 2018
Código de Conduta
O filme começa bem, mas é aquela coisa, logo desanda para consequências absurdas. Recapitulando a estória: Gerard Butler interpreta um pai de família feliz com a vida. É um jovem casal com uma filhinha adorável. O sonho se torna pesadelo quando assaltantes invadem sua casa. São dois psicóticos violentos. A esposa e a filha são brutalmente assassinadas. Butler fica inconsolável. Há um pulo no tempo. Quando reencontramos o pai desolado ele está sendo informado pelo promotor do caso, interpretado por Jamie Foxx, que vai ser feito um acordo entre a promotoria e os assassinos. Eles vão confessar o crime e em troca ficarão menos tempo na prisão. Clyde Shelton (Gerard Butler) fica indignado com isso. Afinal ele queria punição exemplar para os criminosos. Acontece que o promotor Nick Rice (Jamie Foxx) quer manter alto seu índice de condenações, mesmo que elas sejam obtidas através de acordos e artimanhas jurídicas. Para ele a justiça é o que menos importa.
Imediatamente Clyde resolve ele mesmo fazer justiça pelas próprias mãos. Dono de recursos impensáveis (nunca bem explicados pelo roteiro) ele começa a tocar o terror por toda a cidade, fazendo atos terroristas, matando juízes, advogados e promotores. O seu alvo passa obviamente a ser família de Rice (Jamie Foxx). Já que o promotor não parece disposto a fazer justiça, caberá a Clyde colocar em frente seu plano de vingança. Ok, temos aqui a velha fórmula da justiça pessoal, da vingança privada. Se o sistema não funciona, chega a hora de sujar as mãos. É uma velha premissa de muitos e muitos filmes de ação. O problema é que de repente o personagem Clyde de Gerard Butler se torna um sujeito com poderes dignos de um super-herói dos quadrinhos. Ele explode o que quer e quando quer. Mesmo quando está atrás das grades é capaz de colocar a cidade aos seus pés. O roteiro nunca dá, como eu escrevi, uma explicação convincente de como ele consegue fazer tudo isso. Com isso a trama acaba se tornando completamente inverossímil, o roteiro acaba estragando esse filme. Se o roteirista Kurt Wimmer tivesse sido mais convincente, penso que até que seria um filme interessante. Do jeito que ficou não dá mesmo para comprar a ideia absurda do que acontece na tela.
Código de Conduta (Law Abiding Citizen, Estados Unidos, 2009) Direção: F. Gary Gray / Roteiro: Kurt Wimmer / Elenco: Gerard Butler, Jamie Foxx, Leslie Bibb / Sinopse: Gerard Butler interpreta um pai de família que decide fazer justiça com as próprias mãos após perceber que os assassinos de sua esposa e sua filha ficarão impunes por causa do sistema judicial americano. Seu alvo passa a ser não apenas os criminosos, mas também o promotor do caso, em atuação de Jamie Foxx, que acabou escolhendo o caminho mais fácil, a do acordo judicial, do que a do julgamento dos assassinos.
Pablo Aluísio.
Imediatamente Clyde resolve ele mesmo fazer justiça pelas próprias mãos. Dono de recursos impensáveis (nunca bem explicados pelo roteiro) ele começa a tocar o terror por toda a cidade, fazendo atos terroristas, matando juízes, advogados e promotores. O seu alvo passa obviamente a ser família de Rice (Jamie Foxx). Já que o promotor não parece disposto a fazer justiça, caberá a Clyde colocar em frente seu plano de vingança. Ok, temos aqui a velha fórmula da justiça pessoal, da vingança privada. Se o sistema não funciona, chega a hora de sujar as mãos. É uma velha premissa de muitos e muitos filmes de ação. O problema é que de repente o personagem Clyde de Gerard Butler se torna um sujeito com poderes dignos de um super-herói dos quadrinhos. Ele explode o que quer e quando quer. Mesmo quando está atrás das grades é capaz de colocar a cidade aos seus pés. O roteiro nunca dá, como eu escrevi, uma explicação convincente de como ele consegue fazer tudo isso. Com isso a trama acaba se tornando completamente inverossímil, o roteiro acaba estragando esse filme. Se o roteirista Kurt Wimmer tivesse sido mais convincente, penso que até que seria um filme interessante. Do jeito que ficou não dá mesmo para comprar a ideia absurda do que acontece na tela.
Código de Conduta (Law Abiding Citizen, Estados Unidos, 2009) Direção: F. Gary Gray / Roteiro: Kurt Wimmer / Elenco: Gerard Butler, Jamie Foxx, Leslie Bibb / Sinopse: Gerard Butler interpreta um pai de família que decide fazer justiça com as próprias mãos após perceber que os assassinos de sua esposa e sua filha ficarão impunes por causa do sistema judicial americano. Seu alvo passa a ser não apenas os criminosos, mas também o promotor do caso, em atuação de Jamie Foxx, que acabou escolhendo o caminho mais fácil, a do acordo judicial, do que a do julgamento dos assassinos.
Pablo Aluísio.
domingo, 1 de setembro de 2013
A Negociação
Danny Roman (Samuel L. Jackson) é um policial de Chicago especializado em negociar com sequestradores que coloquem em risco a vida de seus reféns. Sua vida vira de cabeça para baixo quando ele começa a ser apontado como principal suspeito da morte de seu antigo parceiro. No centro da questão parece haver mesmo uma queima de arquivo pois antes de morrer seu antigo companheiro havia revelado a Danny a existência de um grupo agindo de forma corrupta dentro do departamento com o objetivo de desviar dois milhões de dólares do fundo de pensão da Polícia de Chicago. Pressionado, temendo pela sua própria vida, o policial Danny resolve cometer um ato de desespero. Ele invade o bureau de assuntos internos e faz cinco de seus membros reféns. Para tal também exige um negociador isento, um estranho, pois não confia mais nem em seus colegas de setor. Assim é indicado o tira Chris Sabian (Kevin Spacey) para liderar as negociações. O problema é como negociar com um policial que é justamente especialista nesse tipo de procedimento? Em jogo a vida de todos os envolvidos na tensa e complicada situação.
"A Negociação" é aquele tipo de filme que não teve o reconhecimento devido em seu lançamento. Temos aqui um verdadeiro duelo de interpretações entre um ator muito bom e esforçado, Samuel L. Jackson, e um verdadeiro mestre na arte da interpretação, o sempre excelente Kevin Spacey. Eu me recordo que quando "The Negotiator" chegou nos cinemas houve quem o comparasse com o clássico policial da década de 70, "Um Dia de Cão". De fato há algumas semelhanças pois ambos são filmes que exploram esse tipo de situação limite que envolvem reféns em situações de sequestro de alto risco. A diferença aqui é que tanto o sequestrador como o negociador nomeado pela polícia para tentar resolver pacificamente a situação são treinados pelo departamento, e cada um tenta impor suas técnicas ao outro. Desse duelo de avanços e recuos é que o argumento se desenvolve. O roteiro foi levemente inspirado em um fato real ocorrido na década de 80 na cidade de St. Louis. Bem conduzido, escrito e atuado "A Negociação" vale como um bom exemplar dos filmes policiais dos anos 90.
A Negociação (The Negotiator, Estados Unidos, 1998) Direção: F. Gary Gray / Roteiro: James DeMonaco, Kevin Fox / Elenco: Samuel L. Jackson, Kevin Spacey, David Morse / Sinopse: Policial acusado de matar seu parceiro resolve cometer um ato de loucura fazendo cinco reféns em seu departamento para provar sua inocência. Para negociar é enviado um especialista em conduzir situações de risco desse tipo sem que haja violência ou mortos na operação.
Pablo Aluísio.
"A Negociação" é aquele tipo de filme que não teve o reconhecimento devido em seu lançamento. Temos aqui um verdadeiro duelo de interpretações entre um ator muito bom e esforçado, Samuel L. Jackson, e um verdadeiro mestre na arte da interpretação, o sempre excelente Kevin Spacey. Eu me recordo que quando "The Negotiator" chegou nos cinemas houve quem o comparasse com o clássico policial da década de 70, "Um Dia de Cão". De fato há algumas semelhanças pois ambos são filmes que exploram esse tipo de situação limite que envolvem reféns em situações de sequestro de alto risco. A diferença aqui é que tanto o sequestrador como o negociador nomeado pela polícia para tentar resolver pacificamente a situação são treinados pelo departamento, e cada um tenta impor suas técnicas ao outro. Desse duelo de avanços e recuos é que o argumento se desenvolve. O roteiro foi levemente inspirado em um fato real ocorrido na década de 80 na cidade de St. Louis. Bem conduzido, escrito e atuado "A Negociação" vale como um bom exemplar dos filmes policiais dos anos 90.
A Negociação (The Negotiator, Estados Unidos, 1998) Direção: F. Gary Gray / Roteiro: James DeMonaco, Kevin Fox / Elenco: Samuel L. Jackson, Kevin Spacey, David Morse / Sinopse: Policial acusado de matar seu parceiro resolve cometer um ato de loucura fazendo cinco reféns em seu departamento para provar sua inocência. Para negociar é enviado um especialista em conduzir situações de risco desse tipo sem que haja violência ou mortos na operação.
Pablo Aluísio.
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