Não consigo me lembrar de nenhuma animação com o selo Pixar que seja ruim. O nível de qualidade que eles colocam em seus produtos é realmente admirável. E isso continua, mesmo após o estúdio ter sido comprado pelo império Disney. Aqui o diretor Brad Bird dá sequência aos incríveis, uma família de super-heróis. O divertido de tudo é que eles precisam lidar com os mesmos aborrecimentos do dia a dia como qualquer outra família normal. Cuidar do bebê, dormir mal à noite, ter que enfrentar as crises da adolescência da filha e impedir que o mundo civilizado sucumba ao mal absoluto. É uma saborosa sátira ao universo dos super-heróis dos quadrinhos, tudo feito numa base mordaz e divertida.
Em tempos de politicamente correto o roteiro coloca em primeiro plano a mãe, Helen, a Mulher-Elástico, que acaba sendo contratada para trabalhar numa espécie de reality show moderno. Ela vai enfrentar o crime, ao mesmo tempo fazendo publicidade para que os super-heróis voltem a ser reconhecidos pela lei. Já o Sr. Incrível fica em casa cuidado dos filhos, o que para ele logo se revela pior e mais desafiador do que enfrentar os mais malvados vilões. É o tipo de enredo inteligente que consegue agradar tanto aos pais como aos filhos, as crianças, que vão ao cinema e se divertem muito. Essa pegada sempre foi um dos segredos do sucesso das animações da Pixar. Aqui tudo segue alinhado com o mesmo espírito. Não me admira que a animação tenha ficado tão boa!
Os Incríveis 2 (Incredibles 2, Estados Unidos, 2018) Direção: Brad Bird / Roteiro: Brad Bird / Elenco: Craig T. Nelson, Holly Hunter, Samuel L. Jackson, Sarah Vowell / Sinopse: Com a ilegalidade dos super-heróis e o fim do programa secreto do governo, o Sr. Incrível fica desempregado. Morando num motel de beira de estrada, a sorte da família muda quando Helen recebe o convite de um milionário para trabalhar em um reality show que vai mostrar o combate ao crime por uma heroína numa cidade infestada de bandidos. Todos querem que os super-heróis sejam novamente reconhecidos pela lei.
Pablo Aluísio.
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sábado, 13 de outubro de 2018
sábado, 20 de setembro de 2014
Poltergeist 2 - O Outro Lado
Título no Brasil: Poltergeist 2 - O Outro Lado
Título Original: Poltergeist II The Other Side
Ano de Produção: 1986
País: Estados Unidos
Estúdio: MGM
Direção: Brian Gibson
Roteiro: Michael Grais, Mark Victor
Elenco: JoBeth Williams, Craig T. Nelson, Heather O'Rourke
Sinopse:
Depois dos acontecimentos terríveis do primeiro filme a família Freeling parece finalmente ter encontrado a paz, mas para sua decepção a garotinha Carol Anne Freeling (Heather O'Rourke) continua a despertar a atenção das pessoas, em especial de um grupo ligado ao mundo oculto e obscuro do mal. Filme indicado ao Oscar na categoria Melhores Efeitos Especiais. Indicado ao prêmio da Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films nas categorias de Melhor Filme de Terror e Melhores Efeitos Especiais.
Comentários:
Sequência do grande sucesso Poltergeist. A primeira grande ausência é a do próprio Steven Spielberg, que havia dado uma significativa ajuda no primeiro filme - que é considerado um clássico dos filmes de terror até nos dias atuais. Sua produção e seu dedo aqui fazem falta. Esse segundo filme tem aspectos interessantes, mas o roteiro apenas dá voltas em torno de si mesmo, tentando levar em frente um enredo que já havia se fechado muito bem no primeiro filme. O grande destaque vai para a equipe que criou os efeitos especiais, que são realmente ótimos, justificando as várias indicações que recebeu, inclusive da Academia. A garotinha Heather O'Rourke também chama a atenção pelo talento, apesar da pouca idade. Infelizmente morreu muito cedo o que acabou elevando ainda mais o status dessa franquia entre os fãs de filmes de terror. No geral é isso, um filme tecnicamente muito bem realizado, mas com um roteiro que deixa a desejar.
Pablo Aluísio.
Título Original: Poltergeist II The Other Side
Ano de Produção: 1986
País: Estados Unidos
Estúdio: MGM
Direção: Brian Gibson
Roteiro: Michael Grais, Mark Victor
Elenco: JoBeth Williams, Craig T. Nelson, Heather O'Rourke
Sinopse:
Depois dos acontecimentos terríveis do primeiro filme a família Freeling parece finalmente ter encontrado a paz, mas para sua decepção a garotinha Carol Anne Freeling (Heather O'Rourke) continua a despertar a atenção das pessoas, em especial de um grupo ligado ao mundo oculto e obscuro do mal. Filme indicado ao Oscar na categoria Melhores Efeitos Especiais. Indicado ao prêmio da Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films nas categorias de Melhor Filme de Terror e Melhores Efeitos Especiais.
Comentários:
Sequência do grande sucesso Poltergeist. A primeira grande ausência é a do próprio Steven Spielberg, que havia dado uma significativa ajuda no primeiro filme - que é considerado um clássico dos filmes de terror até nos dias atuais. Sua produção e seu dedo aqui fazem falta. Esse segundo filme tem aspectos interessantes, mas o roteiro apenas dá voltas em torno de si mesmo, tentando levar em frente um enredo que já havia se fechado muito bem no primeiro filme. O grande destaque vai para a equipe que criou os efeitos especiais, que são realmente ótimos, justificando as várias indicações que recebeu, inclusive da Academia. A garotinha Heather O'Rourke também chama a atenção pelo talento, apesar da pouca idade. Infelizmente morreu muito cedo o que acabou elevando ainda mais o status dessa franquia entre os fãs de filmes de terror. No geral é isso, um filme tecnicamente muito bem realizado, mas com um roteiro que deixa a desejar.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Poltergeist - O Fenômeno
Título no Brasil: Poltergeist - O Fenômeno
Título Original: Poltergeist
Ano de Produção: 1982
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer
Direção: Tobe Hooper
Roteiro: Steven Spielberg, Michael Grais
Elenco: JoBeth Williams, Heather O'Rourke, Craig T. Nelson
Sinopse:
Uma típica família americana é abalada quando sua pequena filha começa a manifestar poderes estranhos. Ela consegue abrir um meio de se comunicar com entidades paranormais que entram em contato com ela de forma violenta e incontrolável pela tela da TV. Para combater o mal eles recorrem a uma pessoa com mediunidade que lhes informa que o problema vem do local onde a casa teria sido construída, um antigo cemitério secular. "Eles estão Aqui!"
Comentários:
Esse é um dos grandes clássicos do cinema de horror americano. Na época Spielberg tinha planos de dirigir o filme, afinal o roteiro era de sua autoria mas teve que abrir mão disso por causa da agenda extremamente ocupada (o diretor estava em uma das fases mais brilhantes de sua carreira, inclusive cuidando da direção de um de seus mais lembrados filmes, "E.T. O Extraterrestre"). A direção então foi dada a Tobe Hooper de "O Massacre da Serra Elétrica" e "Pague Para Entrar, Reze Para Sair". Podemos apenas supor como teria ficado o filme sob direção de Spielberg mas não podemos negar que Hooper fez um excelente trabalho. Ele caprichou no clima, no desenvolvimento dos personagens e nas cenas de horror, todas contextualizadas e bem colocadas na trama. O sucesso foi tamanho que rendeu continuações, nenhuma porém tão boa e bem realizada como essa. Em termos de elenco o destaque vai para a garotinha Heather O'Rourke que era realmente muito talentosa. Infelizmente morreu muito cedo, sem ter a chance de fazer a transição para uma carreira adulta. Até hoje ela ainda é muito lembrada por sua atuação aqui, afinal em muitos momentos Heather contracena apenas com si mesma, em ótima performance. "Poltergeist - O Fenômeno" é certamente um dos mais bem realizados filmes de terror de todos os tempos.
Pablo Aluísio.
Título Original: Poltergeist
Ano de Produção: 1982
País: Estados Unidos
Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer
Direção: Tobe Hooper
Roteiro: Steven Spielberg, Michael Grais
Elenco: JoBeth Williams, Heather O'Rourke, Craig T. Nelson
Sinopse:
Uma típica família americana é abalada quando sua pequena filha começa a manifestar poderes estranhos. Ela consegue abrir um meio de se comunicar com entidades paranormais que entram em contato com ela de forma violenta e incontrolável pela tela da TV. Para combater o mal eles recorrem a uma pessoa com mediunidade que lhes informa que o problema vem do local onde a casa teria sido construída, um antigo cemitério secular. "Eles estão Aqui!"
Comentários:
Esse é um dos grandes clássicos do cinema de horror americano. Na época Spielberg tinha planos de dirigir o filme, afinal o roteiro era de sua autoria mas teve que abrir mão disso por causa da agenda extremamente ocupada (o diretor estava em uma das fases mais brilhantes de sua carreira, inclusive cuidando da direção de um de seus mais lembrados filmes, "E.T. O Extraterrestre"). A direção então foi dada a Tobe Hooper de "O Massacre da Serra Elétrica" e "Pague Para Entrar, Reze Para Sair". Podemos apenas supor como teria ficado o filme sob direção de Spielberg mas não podemos negar que Hooper fez um excelente trabalho. Ele caprichou no clima, no desenvolvimento dos personagens e nas cenas de horror, todas contextualizadas e bem colocadas na trama. O sucesso foi tamanho que rendeu continuações, nenhuma porém tão boa e bem realizada como essa. Em termos de elenco o destaque vai para a garotinha Heather O'Rourke que era realmente muito talentosa. Infelizmente morreu muito cedo, sem ter a chance de fazer a transição para uma carreira adulta. Até hoje ela ainda é muito lembrada por sua atuação aqui, afinal em muitos momentos Heather contracena apenas com si mesma, em ótima performance. "Poltergeist - O Fenômeno" é certamente um dos mais bem realizados filmes de terror de todos os tempos.
Pablo Aluísio.
domingo, 7 de abril de 2013
Os Incríveis
Uma das mais inspiradas animações da Pixar. Aqui o enredo tenta mostrar o outro lado da vida de um super-herói. Ao contrário do que geralmente é visto em filmes, desenhos e quadrinhos, os grandes super-heróis também têm que lidar com problemas familiares, a rotina sem graça de um casamento e claro, filhos problemáticos. O pior de tudo para o pai, Bob Parr / Mr. Incredible (na voz de Craig T. Nelson), é saber que a idade vem chegando, que a barriga cresce na proporção do tédio e que agora a melhor parte de sua vida, os seus anos “heróicos”, ficaram definitivamente para trás. Como praticamente acontece em todas as animações da Pixar aqui também temos um roteiro muito bem escrito – com inúmeras referencias sobre cultura pop – aliado a uma produção tecnicamente impecável. Obviamente o texto do filme brinca o tempo todo com o universo dos heróis em quadrinhos, em especial em cima do “Quarteto Fantástico” da Marvel e de Stan Lee, mas tudo com uma sutileza e inteligência poucas vezes vista no mundo da animação.
Uma das referencias mais divertidas de “Os Incriveis” é com a estilista da roupa do Sr. Incrível, que na verdade é uma sátira em cima de uma das figurinistas mais famosas de Hollywood, Edith Head. Aqui temos certamente um tipo de “piada interna” da indústria americana que só será entendida mais perfeitamente pelas pessoas que adoram a história do cinema americano. Fora isso tudo se encaixa perfeitamente aqui, onde adultos e crianças vão se divertir sem problemas pois o roteiro, muito bem desenvolvido, traz elementos não apenas para o público infantil mas também para os pais que levaram seus filhos ao cinema. “Os Incríveis” é uma prova incontestável do talento dos animadores da Pixar, em especial do diretor Brad Bird que já havia mostrado toda a sua potencialidade criativa como roteirista na ficção produzida por Steven Spielberg, “O Milagre Veio do Espaço” nos anos 80 e como diretor da simpática e terna animação “O Gigante de Ferro”. Depois desse sucesso “Os Incríveis” ele ainda dirigiria dois grandes exitos de bilheteria, a animação “Ratatouille” e o novo filme da franquia “Missão Impossível” que trouxe Tom Cruise de volta ao topo no ranking das grandes bilheterias. Assim se você estiver em busca de uma animação divertida e inteligente nada melhor do que esse “Os Incríveis”, uma das mais marcantes produções com a marca Pixar!
Os Incríveis (The Incredibles, Estados Unidos, 2004) Direção: Brad Bird / Roteiro: Brad Bird / Elenco (vozes): Craig T. Nelson, Samuel L. Jackson, Holly Hunter / Sinopse: Veterano super-herói tem agora que lidar com a velhice e a chatice da rotina de um casamento com filhos problemáticos e complicados. Seus dias de glória porém parecem voltar quando surge um novo vilão no horizonte.
Pablo Aluísio.
Uma das referencias mais divertidas de “Os Incriveis” é com a estilista da roupa do Sr. Incrível, que na verdade é uma sátira em cima de uma das figurinistas mais famosas de Hollywood, Edith Head. Aqui temos certamente um tipo de “piada interna” da indústria americana que só será entendida mais perfeitamente pelas pessoas que adoram a história do cinema americano. Fora isso tudo se encaixa perfeitamente aqui, onde adultos e crianças vão se divertir sem problemas pois o roteiro, muito bem desenvolvido, traz elementos não apenas para o público infantil mas também para os pais que levaram seus filhos ao cinema. “Os Incríveis” é uma prova incontestável do talento dos animadores da Pixar, em especial do diretor Brad Bird que já havia mostrado toda a sua potencialidade criativa como roteirista na ficção produzida por Steven Spielberg, “O Milagre Veio do Espaço” nos anos 80 e como diretor da simpática e terna animação “O Gigante de Ferro”. Depois desse sucesso “Os Incríveis” ele ainda dirigiria dois grandes exitos de bilheteria, a animação “Ratatouille” e o novo filme da franquia “Missão Impossível” que trouxe Tom Cruise de volta ao topo no ranking das grandes bilheterias. Assim se você estiver em busca de uma animação divertida e inteligente nada melhor do que esse “Os Incríveis”, uma das mais marcantes produções com a marca Pixar!
Os Incríveis (The Incredibles, Estados Unidos, 2004) Direção: Brad Bird / Roteiro: Brad Bird / Elenco (vozes): Craig T. Nelson, Samuel L. Jackson, Holly Hunter / Sinopse: Veterano super-herói tem agora que lidar com a velhice e a chatice da rotina de um casamento com filhos problemáticos e complicados. Seus dias de glória porém parecem voltar quando surge um novo vilão no horizonte.
Pablo Aluísio.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
A Proposta
A Proposta é mais uma comédia romântica estrelada pela atriz Sandra Bullock. Aqui ela interpreta Margareth Tate, uma executiva bem sucedida de uma grande editora de Nova Iorque. Linha dura, fria e autoritária ela definitivamente não é bem vista no escritório onde trabalha. Nem mesmo seu assistente pessoal, Andrew Paxton (Ryan Reynolds), consegue suportar sua presença. Nada porém parece interromper a escalada de sucesso de Margareth a não ser um pequeno detalhe: ela é canadense e seu visto de trabalho perdeu o prazo de validade. Em razão disso o Departamento de Imigração do governo americano dá 24 horas para ela deixar o país definitivamente. Desesperada Margareth então resolve chantagear seu assistente para que se case com ela o mais rapidamente possível. O casamento com um americano evitaria assim sua saída dos EUA. Andrew meio sem saber o que fazer acaba aceitando. Agora só resta ao casal convencer a todos que o relacionamento é de verdade e pra valer. Caso isso não aconteça ela será deportada e Andrew será preso por fraude às leis de imigração dos Estados Unidos. O mais curioso em "A Proposta" é que ele traz à tona um fato que é cada vez mais comum nos EUA: imigrantes se casando com americanos natos para ganhar o direito de ficar e trabalhar de forma legal dentro das fronteiras americanas. As fraudes são aliás tão comuns que o Departamento de Imigração daquele país tem vários funcionários treinados apenas para desmascarar os falsos casamentos.
Claro que em se tratando de uma comédia romântica de rotina o público vai manjar tudo o que vai acontecer no filme. É meio óbvio que ambos vão se apaixonar enquanto tentam provar a todos que o romance é verdadeiro. Não há também como negar que a química aqui funcionou muito bem para o casal central. Reynolds se saí muito bem nesse argumento que tende para o bom humor. Bullock apesar de surgir interpretando uma megera consegue trazer carisma para sua personagem que vai se revelando aos poucos, mostrando enfim sentimentos nobres e humanidade. Fora isso alie um bom elenco de apoio, com vários atores de séries populares da TV americana e você terá uma diversão despretensiosa e leve. Claro que tudo é muito previsível mas com um pouquinho de boa vontade o roteiro acaba divertindo. De quebra o espectador ganha uma linda fotografia do Alaska, com locações de beleza extrema. "A Proposta" vale uma espiada.
A Proposta (The Proposal, Estados Unidos, 2009) Direção: Anne Fletcher / Roteiro: Pete Chiarelli / Elenco: Sandra Bullock, Ryan Reynolds, Mary Steenburgen, Craig T. Nelson, Betty White / Sinopse: Executiva bem sucedida do ramo editorial americano resolve se casar às pressas com seu assistente pessoal para evitar que seja deportada para seu país de origem, o Canadá. Para isso terá que convencer a todos (família e governo) que o romance é verdadeiro e que ambos são apaixonados um pelo outro.
Pablo Aluísio.
Claro que em se tratando de uma comédia romântica de rotina o público vai manjar tudo o que vai acontecer no filme. É meio óbvio que ambos vão se apaixonar enquanto tentam provar a todos que o romance é verdadeiro. Não há também como negar que a química aqui funcionou muito bem para o casal central. Reynolds se saí muito bem nesse argumento que tende para o bom humor. Bullock apesar de surgir interpretando uma megera consegue trazer carisma para sua personagem que vai se revelando aos poucos, mostrando enfim sentimentos nobres e humanidade. Fora isso alie um bom elenco de apoio, com vários atores de séries populares da TV americana e você terá uma diversão despretensiosa e leve. Claro que tudo é muito previsível mas com um pouquinho de boa vontade o roteiro acaba divertindo. De quebra o espectador ganha uma linda fotografia do Alaska, com locações de beleza extrema. "A Proposta" vale uma espiada.
A Proposta (The Proposal, Estados Unidos, 2009) Direção: Anne Fletcher / Roteiro: Pete Chiarelli / Elenco: Sandra Bullock, Ryan Reynolds, Mary Steenburgen, Craig T. Nelson, Betty White / Sinopse: Executiva bem sucedida do ramo editorial americano resolve se casar às pressas com seu assistente pessoal para evitar que seja deportada para seu país de origem, o Canadá. Para isso terá que convencer a todos (família e governo) que o romance é verdadeiro e que ambos são apaixonados um pelo outro.
Pablo Aluísio.
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