Título no Brasil: Cegueira Histérica
Título Original: Hysterical Blindness
Ano de Produção: 2002
País: Estados Unidos
Estúdio: HBO Films
Direção: Mira Nair
Roteiro: Laura Cahill
Elenco: Uma Thurman, Juliette Lewis, Gena Rowlands, Ben Gazzara, Justin Chambers, Anthony DeSando
Sinopse:
O filme conta a história de Debby Miller (Uma Thurman), uma jovem de New Jersey que sofre de uma estranha síndrome, onde perde a visão em momentos de tensão e stress. Filme premiado no Globo de Ouro na categoria de melhor atriz (Uma Thurman). Indicado na categoria de melhor atriz coadjuvante (Gena Rowlands).
Comentários:
A HBO produziu muita coisa interessante em seus primórdios. Geralmente a companhia pegava roteiros que não encontravam espaço entre os grandes estúdios de cinema de Hollywood e os produzia, com bom elenco e boa direção. O curioso é que depois de algum tempo a HBO deixou de lado a produção de filmes independentes e ousados como esse, procurando seguir por outro caminho. Hoje em dia esse setor de produção própria é mais voltada para as séries, deixando os filmes em segundo plano. Uma pena. Nesse filme até bem pouco conhecido nos dias de hoje a atriz Uma Thurman interpreta uma protagonista que sofre de cegueira histérica, uma condição médica rara, mas que realmente existe no mundo real. E isso, claro, serve de ponto de partida para esse filme que se propõe a ser um drama com pontuais momentos de suspense e tensão. É um filme que até chamou uma certa atenção em seu lançamento original, muito embora nos dias de hoje quase ninguém mais se lembre dele. Um bom motivo para redescobrir essa produção, ainda mais para quem aprecia o trabalho da alta e loira (aqui ruiva) Uma Thurman. E de quebra ainda leva boas interpretações da louquinha Juliette Lewis e da fina Gena Rowlands.
Pablo Aluísio.
Cinema
ResponderExcluirCegueira Histérica
Pablo Aluísio.
Nessa época a Uma Thurman prometia muito como atriz e estrela de Hollywood.
ResponderExcluirBom, parece que o relacionamento dela com o Quentin Tarantino teve dois efeitos: primeiro a elevou ao status de protagonista vitoriosa, o que a fez conhecida no mundo todo, porém, depois, devido a um relacionamento profissional abusivo com o mesmo diretor, ela se quebrou emocionalmente e não voltou a fazer mais nada relevante alem dos filmes do já citado diretor, e nem com ele quer trabalhar ou, sequer, falar mais. Negocio esquisito!
Tarantino é um excelente cineasta, mas ao mesmo tempo, um cara meio estranho na vida pessoal. Essas atrizes deveriam saber disso. Não ultrapassar a linha que separa a vida profissional da vida pessoal.
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