quarta-feira, 30 de agosto de 2023

The Witcher: Lenda do Lobo

Título no Brasil: The Witcher: Lenda do Lobo
Título Original: The Witcher: Nightmare of the Wolf
Ano de Lançamento: 2021
País: Estados Unidos
Estúdio: Netflix
Direção: Kwang Il Han
Roteiro: Beau DeMayo, Andrzej Sapkowski
Elenco: Theo James, Mary McDonnell, Lara Pulver

Sinopse:
Um jovem órfão, cujos pais foram mortos em uma emboscada numa floresta sinistra, começa a aprender as lições para se tornar um grande bruxo ao crescer. O tempo passa e anos depois ele reencontra uma antiga paixão do passado. Haveria ainda tempo para revitalizar esse antigo sentimento há muito tempo adormecido? 

Comentários:
Até que é uma boa animação, na verdade sendo mais um produto do universo expandido da popular série The Witcher. É curioso que aqui temos contada a história do passado da série. Sim, é um Prequel, com tudo de bom ou ruim que isso possa parecer. Só não indicaria muito para crianças bem pequenas porque apesar da animação ser ambientada em um mundo de fantasia tudo me pareceu bem violento, principalmente nas cenas em que monstros são enfrentados pelos personagens principais. E de bom mesmo destaco o elo emocional entre o bruxo e uma antiga paixão do passado. O roteiro valoriza esse relacionamento antigo em bom uso de flashbacks. Não é algo que se vê todo dia nesse tipo de produção. No mais, tudo é tecnicamente muito bem realizado. Penso que os fãs da série original não terão do que reclamar. 

Pablo Aluísio.

terça-feira, 29 de agosto de 2023

Comboio

Título no Brasil: Comboio
Título Original: Convoy
Ano de Lançamento: 1978
País: Estados Unidos
Estúdio: United Artists
Direção: Sam Peckinpah
Roteiro: Bill Norton
Elenco: Kris Kristofferson, Ernest Borgnine, Ali MacGraw, Burt Young, Madge Sinclair, Franklyn Ajaye

Sinopse:
Um motorista de caminhão, rebelde e turrão, decide liderar um movimento de paralização das estradas no sul dos Estados Unidos contra um xerife corrupto. A sua força de liderança desperta diversos problemas, levando autoridades policiais a um verdadeiro enfrentamento contra ele e seus colegas de profissão. 

Comentários:
Quando se trata de "Comboio" eu me lembro imediatamente das inúmeras reprises do filme na antiga Sessão da Tarde dos anos 80. Era quase impossível não esbarrar em uma exibição do filme naquela época. No Brasil, por essa razão, o filme ficou por demais conhecido. Nos Estados Unidos a recepção não foi tão boa. A crítica norte-americana não deixou de tecer críticas ao roteiro, que de certa maneira era bem fraco mesmo. Curiosamente eu gosto bastante da atuação do cantor country Kris Kristofferson. Tudo bem, ele realmente não teve uma carreira das mais consistentes no cinema, mas inegavelmente fez bons filmes que até hoje são lembrados. Ja para o diretor Sam Peckinpah, esse filme não foi uma boa experiência. Tão respeitado pelos críticos, acabou sendo acusado de ter feito seu filme mais fraco em anos, o que não deixava de ser uma verdade. De qualquer forma deixo a dica, para rever ou conhecer pela primeira vez essa película. 

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

A Espada de um Bravo

Título no Brasil: A Espada de um Bravo
Título Original: Kidnapped
Ano de Lançamento: 1960
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Productions
Direção: Robert Stevenson
Roteiro: Robert Stevenson, Robert Louis Stevenson
Elenco: Peter Finch, Peter O'Toole, James MacArthur, Bernard Lee, Andrew Cruickshank

Sinopse:
Na Escócia, em 1751, o jovem David Balfour é transportado a bordo de um navio onde conhece o rebelde jacobita Alan Breck Stewart, com quem foge para as Terras Altas da Escócia,  esquivando-se e combatendo os casacas vermelhas, como eram conhecidos os soldados do exército imperial inglês.

Comentários: 
Filme da Disney que ficou bem conhecido através dos anos não apenas por causa de seu sucesso entre o público infanto-juvenil em seu lançamento, como também por ter sido o filme de estreia de Peter O'Toole no cinema. E foi uma belo cartão de visitas pois o filme ainda hoje é lembrado em listas de melhores filmes sobre navios antigos, piratas e corsários. Agora, apesar da presença marcante do futuro Lawrence da Arábia, não podemos deixar de tecer todos os elogios para Peter Finch. Que grande ator ele foi! Com dicção perfeita, sua forte presença domina da primeira à última cena. Quando ele entrava na sequência, realmente não sobrava mais espaço para nenhum outro ator do elenco. Esteve simplesmente maravilhoso nessa produção. Palmas para Finch!

Pablo Aluísio.

domingo, 27 de agosto de 2023

Antonieta

Título no Brasil: Antonieta
Título Original: Antonieta
Ano de Lançamento: 1982
País: França, Espanha
Estúdio: Gaumont International
Direção: Carlos Saura
Roteiro: Jean-Claude Carrière, Carlos Saura
Elenco: Isabelle Adjani, Hanna Schygulla, Ignacio López Tarso, Gonzalo Vega, Diana Bracho, Edward Clark

Sinopse:
Uma pesquisadora e historiadora decide escrever um livro sobre mortes trágicas envolvendo mulheres ao longo do tempo. E a história de uma jovem francesa chamada Antonieta (Isabelle Adjani) lhe chama muito atenção. Ela teria se matado na igreja de Notre Dame em Paris no ano de 1931. Qual seria a sua história de vida e o que a teria levado a tirar sua própria vida?

Comentários:
Quando assisto a filmes como esse fico me perguntando, onde estão os grandes filmes românticos e clássicos da atualidade? O cinema perdeu sua capacidade de ser inteligente, elegante e charmoso? Pois é, as respostas parecem até óbvias, mas eu talvez não queira ser tão pessimista. Pois bem, aqui temos além do bom roteiro sofisticado um plus para os estetas de plantão. A presença da maravilhosa atriz Isabelle Adjani, no auge de sua beleza inconfundível. Aliás nos anos 80 a Isabelle Adjani era sem dúvida considerada uma das mais belas atrizes do cinema mundial e foi muito popular, inclusive entre cinéfilos americanos, apesar dela nunca ter emplacada em Hollywood. Aconteceu muito na história do cinema, nem toda estrela estrangeira conseguiu romper a cortina que separava a indústria cinematográfica do Tio Sam do resto do mundo. 

Pablo Aluísio.

sábado, 26 de agosto de 2023

Os Melhores Exércitos da Segunda Guerra Mundial

1. Exército Vermelho (União Soviética)
Não era o mais bem treinado e nem o mais bem equipado. Quando a guerra começou havia muita desorganização militar dentro do exército vermelho. Entretanto leva o titulo de melhor exército por ter tido as maiores vitórias no campo de batalha. Além de vencer sozinho o exército alemão dentro de seu próprio território, o exército vermelho também foi o primeiro a cruzar as fronteiras da Alemanha e o primeiro a chegar em Berlim. Também merece o título de melhor exército da guerra por ter libertado primeiro os terríveis campos de concentração da Europa. Os russos lutaram bravamente nessa guerra. No total morreram mais de 26 milhões de russos na guerra. Ela é chamada ainda hoje de "A grande guerra patriótica" na Rússia. 

2. U.S. Army (Estados Unidos)
Era sem dúvida o exército mais bem preparado e equipado da guerra. Os Estados Unidos contavam com a vantagem de ter seu terrítorio bem longe dos principais campos de batalha. Os americanos também contavam com o apoio da forte indústria de seu país, sempre pronta a produzir cada vez mais equipamentos militares. O exército americano teve grandes vitorias na guerra, inclusive com a bem sucedida invasão da França no Dia D e o enfrentamento direto contra o exército japonês no Pacífico Sul. Seu principal comandante, o general Dwight D. Eisenhower, iria se tornar presidente do país após o fim da guerra. 

3. Wehrmacht (Alemanha)
Eles perderam a guerra, mas isso não significa que as forças armadas da Alemanha fossem ruins ou fracas. Muito pelo contrário. No começo do conflito obtiveram grandes vitórias no campo de combate, inclusive com a invasão de vários países, chegando ao ponto de dominar a França em apenas algumas semanas. O problema da Wehrmacht era realmente de liderança. Hitler era um homem incapaz de tomar boas decisões do ponto de vista estratégico. Cercado de fanáticos e puxa-sacos ele tomou muitas decisões desastrosas para o exército alemão durante a guerra. Não é de se admirar que os principais generais alemães não gostavam dele e nem do nazismo, E o exército regular tampouco se dava brm com as tropas SS de soldados fanáticos por Hitler. 

4. British Army (Inglaterra)
Impossível negar a importância do exército britânico durante a guerra. Durante muito tempo o avanço da Alemanha Nazista contou apenas com a feroz resistência do Reino Unido. Os ingleses jamais desistiram de combater os alemães, mesmo nos piores momentos da guerra, quando Londres passou a sofrer diversos ataques durante a chamada Batalha da Inglaterra. As forças armadas inglesas não tinham todo o potencial bélico e militar dos alemães, mas tinham a força de vontade e o patriotismo necessários para vencerem a guerra. No final sua vitória foi uma exemplo de que nunca se pode desistir, mesmo diante de um inimigo muito mais poderoso. 

5. Exército Imperial (Japão)
O Japão tinha um formidável exército quando começou a segunda guerra mundial. Eram tropas bem treinadas e armadas inclusive com armas tradicionais, como espadas e sabres. Eles lutaram bravamente na chamada batalha do Pacífico. E mesmo quando se viam sem situações terríveis ainda conseguiam lutar por sua honra, até o fim. Os americanos consideravam os japoneses fanáticos por causa da adoração que tinham por seu imperador. Por isso era complicado enfrentar o exército imperial durante a guerra, no campo de batalha. Só desistiram da luta quando os americanos jogaram duas bombas atômicas sobre duas importantes cidades japonesas. 

Pablo Aluísio. 

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Marighella

Marighella
Lançado bem no meio do furor da polarização política, esse filme despertou ódios e paixões na mesma medida. Quem era de esquerda, adorou. Quem era de direita, odiou. Algo normal de acontecer pois esse tipo de filme desperta mesmo esse tipo de sentimento mais exarcebado. As cores da ideologia que cada espectador certamente influenciaram na percepção individual sobre o filme, não tem jeito. Há muito viés político envolvido. Tentando deixar tudo isso de lado, devo dizer que considerei o filme mais duro, seco e árido do que podeia imaginar. É um filme que vai direto ao ponto e não perde tempo com firulas, nem mesmo com a busca de narrativas cinematográficas mais bem elaboradas. O personagem principal é posto em cena e a luta começa. Assim mesmo, sem rodeios. 

Do ponto de vista histórico o filme perde por não ter o cuidado de explicar direito ao público mais jovem a história de seu protagonista ou de suas motivações. Quando o filme começa ele já está totalmente imerso na luta contra o regime militar no Brasil. E o uso da violência e de práticas criminosas, como roubo de bancos, por exemplo, não são questionados ou descartados pelo guerrilheiro urbano e seu grupo. O filme é tão duro e seco que praticamente não tem trilha sonora e isso me surpreendeu. Afinal, os anos 60 foram mais do que ricos em termos musicais. No final de tudo há pouca humanização da figura de Marighella. A impressão que tive foi que esse filme foi produzido com sangue nos olhos por parte de seus realizadores. E isso obviamente passou para a tela. Em certos aspectos esse filme tem mesmo muita raiva incontida em sua natureza cinematográfica. 

Marighella (Brasil, 2019) Direção: Wagner Moura / Roteiro: Felipe Braga, Wagner Moura, Mário Magalhães / Elenco: Seu Jorge, Bruno Gagliasso, Herson Capri, Bella Camero, Adriana Esteves, Luiz Carlos Vasconcelos / Sinopse: O filme mostra a luta do guerrilheiro urbano Marighella contra as forças de repressão do regime militar brasileiro durante a década de 1960. Baseado em fatos históricos reais. 

Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Chappie

Título no Brasil: Chappie
Título Original: Chappie
Ano de Lançamento: 2015
País: Estados Unidos
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Neill Blomkamp
Roteiro: Neill Blomkamp, Terri Tatchell
Elenco: Hugh Jackman, Sigourney Weaver, Sharlto Copley, Dev Patel, Jose Pablo Cantillo, Brandon Auret

Sinopse:
Em um futuro não muito distante, um especialista em inteligência artificial recupera os restos de um robô policial destruído em combate e implanta nele uma nova ferramenta avançada dessa tecnologia. Só que o robô acaba indo parar nas mãos erradas, em uma quadrilha de criminosos que estão com planos de usá-lo em assaltos pela cidade. 

Comentários:
Esse filme tem muitos elementos de Robocop, tantos que em determinados momentos fiquei até mesmo constrangido com as semelhanças. Poderia inclusive rolar algum processo de plágio se os produtores da franquia original assim quisessem. Embora seja um filme Sci-fi até muito bem realizado e redondinho, algumas coisas me incomodaram, entre elas a personalidade do protagonista robótico. Como foi implantado nele uma ferramenta de inteligência artificial que vai aprendendo aos poucos com os seres humanos com quem convive, ele é praticamente um adolescente. E isso cria uma personalidade nele um tanto boboca, irritante e infantilizada, que depois de um tempo, ao percebermos que ele não evolui tão rapidamente assim, se torna aborrecido e um tanto repetitivo. Tudo bem, deu para perceber que foi uma forma do roteiro criar um vínculo emocional com o público juvenil, mas não precisavam exagerar tanto na dose da estupidez. Enfim, no ranger dos dentes, ainda prefiro mesmo o produto original, o Robocop casca-grossa dos anos 80. Esse Chappie aborrescente logo se torna bem chatinho. 

Pablo Aluísio.

Sereia Predadora

Título no Brasil: Sereia Predadora
Título Original: Siren
Ano de Lançamento: 2016
País: Estados Unidos
Estúdio: Big Picture Casting
Direção: Gregg Bishop
Roteiro: Ben Collins, Luke Piotrowski
Elenco: Chase Williamson, Hannah Fierman, Justin Welborn, Hayes Mercure, Michael Aaron Milligan, Lindsey Garrett

Sinopse:
Um grupo de amigos decide celebrar a festa de despedida de solteiro de um deles. Vão para uma boate de striptease e depois são convidados para um clube de adultos mais seletivo e exclusivo. Acabam caindo numa armadilha mortal, entrando em um bordel obscuro que esconde aprisionada uma estranha criatura sedenta por sangue humano. 

Comentários:
A criatura desse filme, a tal sereia do título, na realidade não é uma sereia. Está mais para Lilith, a mitológica figura do judaísmo antigo que dizia-se ser a primeira mulher de Adão. Na realidade um demônio que tentou dominar o tal primeiro homem criado por Deus. Hoje virou símbolo do feminismo. Sua única característica de sereia é seu canto, que hipnotiza e deixa paralisadas suas potencias vítimas. Mas deixemos esses aspectos lendários de lado. O filme em si é um tanto fraquinho. O roteiro cria uma história base para que o monstro venha a aparecer, tocando o terror em uma pequena cidade do interior dos Estados Unidos. Os efeitos digitais não são fartos, não aparecem a todo momento, mas devo dizer que são bem inseridos dentro da trama.  O design da criatura até que é bem realizado. No mais é apenas um exemplar a somar entre tantas outras produções que acabam não se destacando, caindo no anonimato de tantos filmes de terror lançados todos os anos. 

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Cuidado Com Quem Chama

Título no Brasil: Cuidado Com Quem Chama
Título Original: Host
Ano de Lançamento: 2020
País: Reino Unido
Estúdio: Shadowhouse Films
Direção: Rob Savage
Roteiro: Gemma Hurley, Rob Savage
Elenco: Haley Bishop, Jemma Moore, Emma Louise Webb, Radina Drandova, Caroline Ward

Sinopse:
Durante a pandemia um grupo de amigas decide se reunir virtualmente no Zoom. Para tornar tudo ainda mais interessante e divertido, elas chamam uma médium para a sessão. Querem entrar em contato com pessoas mortas. Só que aquilo que começa quase como uma brincadeira toma rumos inesperados e perigosos para todas elas. 

Comentários:
A premissa é boa, não há como negar. Com a popularização das lives o formato inovador desse filme de terror inglês nem despertará tanta surpresa assim, ainda mais nessa nova geração que já cresceu com o Youtube. A questão é que nem sempre uma boa ideia inicial garante a realização de um bom filme em seu desenvolvimento, no desenrolar da história. Esse é o problema mais fácil de detectar aqui. O que começa muito bem logo desanda para o genérico. O tal ente espiritual que surge na sessão poderia ter sido mais bem trabalhado trazendo sua história ou motivação para o que vai acontecer depois. Só que isso inexiste nesse roteiro. Ele é apenas identificado como um demônio e nada mais. Um diabo genérico, sem maiores detalhes. Depois de tantas décadas de filmes de terror um cinéfilo mais experiente não vai certamente se contentar com tão pouco. Foi exatamente o meu caso ao assistir a esse filme. Enfim, boa ideia que ficou pelo meio do caminho. 

Pablo Aluísio.

Arquivo 2 - Assassino Imortal

Título no Brasil: Arquivo 2 - Assassino Imortal
Título Original: The X Files - Squeeze
Ano de Lançamento: 1996
País: Estados Unidos
Estúdio: 20th Century Fox
Direção: Harry Longstreet
Roteiro: Glen Morgan/ James Wong
Elenco: David Duchovny, Gillian Anderson, Mitch Pileggi, 
William B. Davis, Bruce Harwood, Dean Haglund

Sinopse:
Os agentes do FBI Mulder e Scully Enfrentam um estranho assassino chamado Eugene Tooms, um ser mutante capaz de esticar seu corpo pra passar por espaços apertados. Tooms hiberna por 30 anos após comer fígados de seres humanos. Como se poderá parar e deter essa estranha criatura, um ser desconhecido da ciência em geral?

Comentários:
A série Arquivo X fez tanto sucesso na época que vários de seus episódios começaram a ser lançados em compilações para o mercado de fitas VHS. Esse foi um caso. A produtora, que tinha os direitos e produzia a série, começou a colocar em nosso mercado essas mesmas fitas que eram lançadas nos Estados Unidos. Geralmente compilava de 2 a 3 episódios que tinham uma linha narrativa em comum. A coisa toda era editada para se parecer com um longa metragem. E funcionava muito bem, como podemos ver nesse caso aqui. O personagem do vilão fez muito sucesso na primeira temporada da série nos Estados Unidos. Um tipo de mutante canibal, como era de praxe nos roteiros de Arquivo X. Muito bem roteirizado e produzido, é uma amostra ideal para quem não conhece essa que foi uma das séries mais populares do mundo na década de 1990. Já para quem assistiu na época, tudo vai soar como uma bela nostalgia de uma década que já se foi há muito tempo.

Pablo Aluísio.