sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Assassinato nos Estados Unidos

Título no Brasil: Assassinato nos Estados Unidos
Título Original: Assassination
Ano de Produção: 1987
País: Estados Unidos
Estúdio: Cannon Group, Golan-Globus Productions
Direção: Peter R. Hunt
Roteiro: Richard Sale
Elenco: Charles Bronson, Jill Ireland, Stephen Elliott

Sinopse:
Jay Killion (Charles Bronson) é um agente do serviço secreto designado para proteger a integridade física da primeira dama dos Estados Unidos, Lara Royce (Jill Ireland). Inicialmente ela não se dá muito bem com os métodos rigorosos de Killion mas, após sofrer inúmeros atentados contra sua vida, começa a entender a importância de sua presença ao seu lado. Para Killion o que realmente importa é manter a primeira dama viva e cumprir sua missão.

Comentários:
Faleceu no último dia 8 de agosto o produtor e diretor israelense Menahem Golan (1929 - 2014). Os mais jovens certamente não sabem a importância dele no cinema de ação da indústria americana. Ele criou nos anos 80 uma companhia que se tornaria ícone dos fãs desse estilo de filme, a Cannon Group, que se notabilizou pelos filmes populares de ação que eram lançados em série. No total Golan produziu mais de 200 filmes e dirigiu 45 películas, números robustos que mostram sua importância para o gênero. Estamos sempre falando dele por aqui, já que muitas de suas produções são ícones para os amantes de uma boa fita de ação. Assim aproveitamos a oportunidade para relembrar de uma de suas parcerias mais interessantes, que se deu justamente com o ator Charles Bronson, que já estava na fase final de sua longa e produtiva carreira. Esse "Assassination" foi produzido justamente por Golan, e era mais uma fita estrelada por Bronson, que aqui surge ao lado de sua esposa, Jill Ireland. Uma produção que anda meio esquecida, mas que vale muito a pena rever por trazer todas as principais características dos filmes de ação dos anos 80, tudo embalada por um bom roteiro. Além disso conta com o carisma durão de Bronson, em mais um sucesso de bilheteria. Assim fica aqui nossa homenagem a Menahem Golan e a tudo que ele representou dentro do cinema americano dos anos 80.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Dez Minutos Para Morrer

Título no Brasil: Dez Minutos Para Morrer
Título Original: 10 to Midnight
Ano de Produção: 1983
País: Estados Unidos
Estúdio: Cannon Group
Direção: J. Lee Thompson
Roteiro: William Roberts
Elenco: Charles Bronson, Lisa Eilbacher, Andrew Stevens

Sinopse:
Charles Bronson interpreta Leo Kessler, um detetive do departamento de polícia de Los Angeles que se depara com um caso incomum: a morte de dezenas de jovens mulheres em sua jurisdição. Ao que tudo indica se trata mesmo de uma sucessão de crimes cometidos por um novo serial killer atuando em sua região. A caçada policial será das mais complicadas de sua carreira.

Comentários:
Eu considero esse um dos filmes mais subestimados dos anos 1980. Lançado no Brasil pela Globo Vídeo em VHS, a fita era surpreendemente bem realizada. Esqueça os filmes de pura ação de Charles Bronson na Cannon, pois aqui temos um roteiro bem trabalhado, com uma trama de mistério que prende a atenção do começo ao fim, envolvendo um serial killer sedutor, especializado em matar mulheres desavisadas que caíam em sua lábia e charme. De fato o irregular cineasta J. Lee Thompson acabou realizando um de seus melhores trabalhos. Bronson está em seu tipo habitual, a do sujeito durão que precisa caçar um psicopata perigoso mas que consegue ao mesmo tempo trazer alguma complexidade psicológica maior ao seu personagem, o que reforça o que foi dito antes, a de que o grande mérito do filme vem mesmo de seu roteiro, muito bem escrito, que merece ser redescoberto não apenas pelos fãs em geral de filmes de ação e psicopatas mas também e principalmente pelos admiradores do trabalho do ator Charles Bronson, aqui em um dos melhores momentos de sua carreira no cinema.

Pablo Aluísio.

Desejo de Matar V

Título no Brasil: Desejo de Matar V
Título Original: Death Wish V - The Face of Death
Ano de Produção: 1994
País: Estados Unidos
Estúdio: 21st Century Film Corporation
Direção: Allan A. Goldstein
Roteiro: Brian Garfield, Michael Colleary
Elenco: Charles Bronson, Lesley-Anne Down, Michael Parks

Sinopse:
Paul Kersey (Charles Bronson) continua tentando levar sua vida em frente. Após um período calmo em Nova York ele acaba se envolvendo com a ex-mulher de um brutal mafioso local, Tommy O'Shea, que não se conforma em ver sua ex-esposa nos braços de outro homem. Assim ele arma uma emboscada para cima dela, algo que Kersey não deixará passar em branco.

Comentários:
Quando todos pensavam que a saga do justiceiro urbano Paul Kersey (Charles Bronson) havia chegado ao fim no quarto filme da franquia, eis que surge a quinta aventura do vingador!!! Incrível mas os roteiristas ainda conseguiram tirar leite dessa pedra. O envelhecido Charles Bronson já caminhava para o fim de sua carreira, mas ainda conseguiu justificar a existência do filme afirmando que havia sido realizado apenas para celebrar os vinte anos do lançamento do primeiro filme, que ele considerava um dos mais significativos de sua vida, pois o alçou a estrela principal de seus filmes - afinal Bronson foi por anos e anos mero coadjuvante em Hollywood antes dele finalmente se tornar o astro dos filmes em que trabalhava. "Death Wish V - The Face of Death" também marcou a despedida de Bronson dos cinemas. Ela ainda faria pequenas aparições em telefilmes (como "Family of Cops"), mas no cinema nunca mais voltaria a participar de nenhuma outra produção. Por essa razão resolveu se despedir com aquele personagem que havia moldado toda a sua persona nas telas. Infelizmente, verdade seja dita, "Desejo de Matar V" não é um grande filme. É repetitivo, banal e clichê. Mesmo assim como foi o canto de cisne de Bronson merece ao menos ser assistido uma vez na vida, como última despedida do ator da sétima arte.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Guerreiro Americano

Título no Brasil: Guerreiro Americano
Título Original: American Ninja
Ano de Produção: 1985
País: Estados Unidos
Estúdio: Cannon Group
Direção: Sam Firstenberg
Roteiro: Paul De Mielche, Avi Kleinberger
Elenco: Michael Dudikoff, Steve James, Judie Aronson

Sinopse:
Depois de viver uma vida desagregada, um juiz dá uma opção para Joe T. Armstrong (Michael Dudikoff), onde ele terá que decidir se quer ir para a prisão ou para o alistamento militar. Assim ele acaba entrando no exército americano. Perito em artes marciais Joe finalmente encontra o campo ideal para mostrar toda sua arte e destreza.

Comentários:
A produtora Cannon fez a festa dos fãs de filmes de arte marciais nos anos 80. A dupla de produtores Golan-Globus apostou na realização de filmes baratos, que fossem dirigidos para um público bem popular. Embora o sucesso nos cinemas fosse desejado o que eles queriam mesmo era o êxito comercial no mercado de vídeo onde certamente encontrariam o seu público consumidor. E foi justamente isso que aconteceu. Por aqui muitos dos filmes da Cannon foram lançados pelo selo América Vídeo, em fitas com embalagens azuis bem chamativas que fizeram muito sucesso nas locadoras espalhadas pelo país. Esse "American Ninja" fez a festa de muita gente nos 80´s, revitalizando dentro do mercado americano os chamados filmes de Ninjas, assassinos profissionais que usavam de sua perícia em artes marciais para derrotar seus inimigos. Tudo feito de forma direta, sem firulas, indo direto na veia de quem gostava desse tipo de produção. Filmado nas Filipinas, para amenizar custos, a fita acabou gerando várias sequências depois. Prato cheio para os nostálgicos dessa época. 

Pablo Aluísio.

Contato Mortal

Título no Brasil: Contato Mortal
Título Original: Black Eagle
Ano de Produção: 1988
País: Estados Unidos
Estúdio: Magus Productions
Direção: Eric Karson
Roteiro: Shimon Arama, Michael Gonzales
Elenco: Shô Kosugi, Jean-Claude Van Damme, Doran Clark

Sinopse:
Um agente da CIA é designado para resgatar um aparelho vital para o serviço secreto que estava em um avião militar que caiu nas águas do Mar Mediterrâneo. O problema é que os soviéticos também estão atrás do objeto que lhes será muito útil no mundo da espionagem internacional. Um duelo de artes marciais entre agentes decidirá com quem ficará o tal aparelho de espionagem.

Comentários:
Filme de artes marciais realizado bem no comecinho da carreira do ator Jean-Claude Van Damme, que na época sequer era um astro conhecido, mas apenas um bom lutador que aspirava uma chance no mundo do cinema. Aqui ele interpreta o vilão, um agente da KGB que vai lutar contra o protagonista - Shô Kosugi, lutador famoso no Japão - pela posse do tal objeto. No geral é um pequeno filme, de baixo orçamento (apenas três milhões de dólares, um pechincha no mundo do cinema americano) que serviu apenas para chamar atenção para Jean-Claude Van Damme, que começava ainda a despontar entre os fãs dos filmes de ação. Não espere nada além de boas coreografias de lutas, pois como cinema em si "Black Eagle" é bem fraco e irrelevante.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Dia dos Mortos

Título no Brasil: Dia dos Mortos
Título Original: Day of the Dead
Ano de Produção: 1985
País: Estados Unidos
Estúdio: United Film Distribution Company
Direção: George A. Romero
Roteiro: George A. Romero
Elenco: Lori Cardille, Terry Alexander, Joseph Pilato

Sinopse:
Um grupo de sobreviventes de um mundo dizimado por uma terrível praga que transforma a todos em zumbis se refugia em um subterrâneo, enquanto um cientista tenta desesperadamente descobrir uma cura para aquela estranha e desconhecida doença. Filme premiado na categoria Melhor Maquiagem no Saturn Award (Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films).

Comentários:
O grande mestre dos filmes de Zumbis foi mesmo o diretor George A. Romero. Na verdade o próprio gênero em si pode ser creditado a ele. Seu filme "A Noite dos Mortos-Vivos" de 1968 é considerado o grande clássico e o grande precursor desse tipo de filme de terror. De fato basta assistir a qualquer filme de Romero para entender que mesmo após tantos anos nada de novo ou original foi adicionado ao estilo. Na verdade ele é o grande original, praticamente o inventor dos filmes com mortos-vivos. Esse "Day of the Dead" já é uma produção de uma fase mais avançada de sua carreira. Lançado em meados dos anos 1980 o filme já conta com uma melhor produção, com mais e melhores efeitos especiais, alguns inclusive de primeira linha, embora o estilo cru tão típico dos filmes do cineasta ainda esteja lá. A premissa é conceitual, ou seja, segue de perto todos os roteiros de praticamente todos os filmes anteriores de Romero, o que para seus fãs não faz grande diferença já que era justamente isso que todos eles esperavam encontrar.

Pablo Aluísio.

O Solar Maldito

Título no Brasil: O Solar Maldito
Título Original: House of Usher
Ano de Produção: 1960
País: Estados Unidos
Estúdio: MGM
Direção: Roger Corman
Roteiro: Richard Matheson
Elenco: Vincent Price, Mark Damon, Myrna Fahey

Sinopse:
Após uma longa viagem, Philip (Mark Damon) chega à mansão Usher em busca de sua amada, Madeline (Myrna Fahey). Ao chegar, no entanto, ele descobre que Madeline e seu irmão Roderick Usher (Vincent Price) foram atingidos por uma misteriosa doença: os sentidos de Roderick tornaram-se dolorosamente agudos, enquanto Madeline ficou catatônica. Naquela noite, Roderick diz a seu convidado de uma antiga maldição da família Usher: sempre que há mais de um filho Usher, todos os irmãos ficam enlouquecidos e sofrem mortes horríveis. À medida que os dias passam, os efeitos da maldição parecem se confirmar.

Comentários:
Para um fã do universo fantástico nada seria mais adequado, com um trio e tanto nos créditos. O roteiro foi baseado na obra do soturno Edgar Allan Poe, com direção de Roger Corman e liderando o elenco o cultuado Vincent Price! Só isso já seria motivo suficiente para assistir ao filme. Some-se a isso o nostálgico e muito charmoso clima vintage e você terá uma pequena obra prima em mãos. Price está novamente soberbo em sua caracterização típica, a do sujeito sinistro com gestos e figurino nobres. Para contracenar com ele o estúdio escalou o galã Mark Damon, nada talentoso, e a atriz Myrna Fahey cuja beleza me lembrou muito Elizabeth Taylor em seus anos de auge. A direção de arte também chama a atenção com suas enormes casas sinistras envoltas em eterna neblina e os cenários góticos. Até as catacumbas são bem feitas. O filme ganharia muito se fosse preto e branco, para combinar bem mais com o enredo macabro, mas mesmo colorido funciona muito bem. Um pequeno clássico de terror que não pode faltar em sua coleção.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Tubarão de Malibu

Título no Brasil: Tubarão de Malibu
Título Original: Malibu Shark Attack
Ano de Produção: 2009
País: Estados Unidos
Estúdio: Insight Film Studios
Direção: David Lister
Roteiro: Keith Shaw
Elenco: Renee Bowen, Remi Broadway, Joel Amos Byrnes

Sinopse:
Após um tsunami seis tubarões pré-históricos são libertados e entram no oceano Pacífico, se dirigindo para a praia de Malibu, famoso point de verão da costa oeste dos Estados Unidos. Imensos e vorazes, eles logo começam a atacar os seres humanos que encontram pela frente! Apenas um pequeno grupo de salva-vidas corajosos se dispõe a enfrentar essa terrível ameaça mortal dos mares!

Comentários:
Mais um telefilme de tubarão para a tv a cabo. Esse aqui segue a linha absurda e tosca dos últimos filmes que estão sendo lançados. A questão é que com o avanço da computação gráfica e seu acesso mais fácil os produtores de filmes trashs acabaram encontrando a ferramenta ideal. Basta criar meia dúzia de cenas no computador, contratar um pequeno grupo de atores - todos desconhecidos - e pronto, está feito mais um filme com tubarões malvadões. Para não ficar tudo repetido eles vão mudando o design dos bichos. Aqui o estilo é totalmente caricato pois os tubarões possuem um visual de Frankestein dos mares, com dentes para fora, cegos e com jeito de devoradores vorazes. Mas não vá se animando, tudo é bem mal feito, nada animador. A única coisa boa vem do elenco, pois as duas atrizes são gatinhas, loirinhas de olhos azuis, que vão deixar a experiência de assistir esse abacaxi menos trágica.

Pablo Aluísio.

Vampiro das Estrelas

Título no Brasil: Vampiro das Estrelas
Título Original: Not of This Earth
Ano de Produção: 1988
País: Estados Unidos
Estúdio: Miracle Pictures, Pacific Trust
Direção: Jim Wynorski
Roteiro: R.J. Robertson, Jim Wynorski
Elenco: Traci Lords, Arthur Roberts, Lenny Juliano

Sinopse:
Uma civilização extraterrestre precisa de sangue humano para seu planeta e por isso envia um de seus membros para roubar esse importante recurso natural dos humanos. Seus planos porém esbarram numa astuta enfermeira que fará de tudo para atrapalhar e e lutar contra a ameaça alienígena.

Comentários:
Trash por trash esse aqui se destaca por ser assumidamente péssimo. Pense bem, o diretor Jim Wynorski assinou coisas como "A Volta do Monstro do Pântano" e "O Devorador de Ossos", então filmes desse estilo são sua especialidade. Aqui ele se inspirou em outro clássico do gênero chamado "Emissário de Outro Mundo", de Roger Corman. O roteiro segue seus passos e é tão obtuso quanto o filme original. No elenco quem se destaca é Traci Lords, aquela garota que colocou o mercado adulto em pânico após estrelar uma série de filmes eróticos quando ainda era menor de idade. Muitos produtores foram presos por isso. Depois da confusão ela entrou para o cinema convencional, ou quase isso, estrelando pequenas produções Z como essa. Enfim, se você tiver curiosidade de assistir um trash feito nos anos 80 com jeitão de produção com marcianos dos anos 50, eis aqui está uma boa dica (ruim) para o fim de semana.

Pablo Aluísio.

domingo, 14 de dezembro de 2014

Love, Marilyn

Esse ótimo documentário "Love, Marilyn" está sendo exibido pela TV a cabo brasileira, no canal HBO. Eu indico por várias razões. Uma delas, a principal, é que toda a linha de diálogos foi escrita em cima de textos esparsos que Marilyn deixou em vida. Quem dá voz aos pensamentos mais íntimos da atriz são atores de ponta em Hollywood tais como Elizabeth Banks, Glenn Close, Ellen Burstyn e até Lindsay Lohan! Isso porém não é tudo. As opiniões de escritores, diretores e demais pessoas que conviveram com a atriz também surge em cena, interpretados por atores do naipe de um F. Murray Abraham, Ben Foster e Adrien Brody. Tudo de muito bom gosto e sofisticação.

A Marilyn Monroe que surge desses escritos revela uma personalidade complexa e dúbia. Ora escreve como uma garotinha inocente e assustada, ora como uma garota esperta, inteligente e astuta. Não me admira que seja assim. Pessoas que conviveram com Marilyn pessoalmente afirmam que isso era um traço muito claro de seu modo de ser. Ela poderia ir do choro ao ódio, da inocência completa à simulação, em questão de segundos. Além disso era capaz de passar a perna em sujeitos que eram ditos e considerados verdadeiros intelectuais, enquanto que ela, com sua imagem de "loira burra" se mostrava sagaz!

O que poucas pessoas sabem é que Marilyn na verdade não era apenas uma leitora voraz mas uma escritora também. Ela tinha sempre ao lado um caderninho ou uma agenda onde escrevia coisas que achava importantes, seja um lembrete sobre algo do dia a dia, seja uma frase inteligente que ouvira. Depois começou a criar o hábito de também escrever seus próprios pensamentos e é justamente em cima deles que o filme foi construído. Também temos que elogiar e louvar o trabalho desses grandes nomes do teatro e cinema americanos que participaram desse documentário. Estão em grande forma. Até a celebridade Lindsay Lohan está bem, vejam só!  Enfim, tudo do melhor bom gosto embalado com ótimo conteúdo. Não vá perder!

Love, Marilyn (Idem, EUA, 2012) Direção: Liz Garbus /  Roteiro: Liz Garbus / Elenco: F. Murray Abraham, Elizabeth Banks, Adrien Brody, Glenn Close, Ellen Burstyn, Lindsay Lohan, Ben Foster / Sinopse: Documentário em que atores e atrizes famosos de Hollywood da atualidade contam e dão voz a pensamentos e escritos de Marilyn Monroe.

Pablo Aluísio.