sábado, 7 de outubro de 2000

Elvis Presley - Elvis e a Adolescente


Elvis Presley - Elvis e a Adolescente
Elvis teve várias experiências amorosas e sexuais com adolescentes ao longo de sua vida. Ele mesmo se casaria com uma, já que Priscilla tinha apenas 14 anos quando começou a namorar com ele. Em 1971 Elvis conheceu a garota Patty Peterson, que deveria ter no máximo 16 anos. Ele a viu em um de seus shows e gamou nela. Com a aprovação dos pais da jovem, Elvis a levou para sua suíte no hotel. Foi uma péssima ideia. Elvis acabou dando drogas para a menina e ela acabou sendo internada na UTI de um hospital. Se não morreu foi por verdadeiro milagre. Elvis disse que se ela morresse a culpa seria jogada em Charlie Hodge, um de seus amigos mais próximos. Felizmente a jovem sobreviveu e Elvis se afastou dela completamente. Ele havia conseguido escapar mais uma vez!

Pablo Aluísio. 

sexta-feira, 6 de outubro de 2000

Elvis Presley - Elvis e Joyce Bova


Elvis Presley - Elvis e Joyce Bova
Joyce Bova foi uma das namoradas fixas de Elvis nos anos 70. Isso em um tempo em que Elvis já era casado com Priscilla. Aliás em muitos aspectos Joyce se parecia bastante com Priscilla fisicamente. Elvis havia deixado de ter relações sexuais com Priscilla e agora pulava a cerca com sua amante. Segundo Joyce ela chegou a engravidar de Elvis, mas depois de muito pensar decidiu fazer um aborto. Ela viu Elvis na intimidade de seu quarto, quando ele ficava completamente drogado e não queria ter um filho daquele homem, daquele Junkie. Numa noite ela acordou com Elvis passando muito mal. Ele estava se acabando aos poucos com todas aquelas drogas. Joyce então decidiu ir embora antes que alguma coisa pior viesse a acontecer. Ela pegou suas roupas, seus pertences e nunca mais retornou para Elvis. Ignorou seus telefonemas e seguiu em frente com sua vida. 

Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 5 de outubro de 2000

Elvis e Barbara Stanwyck


Elvis e Barbara Stanwyck
Em 1964 Elvis foi escalado para trabalhar ao lado da veterana estrela da velha Hollywood Barbara Stanwyck no filme "Roustabout" (Carrossel de Emoções, no Brasil). A atriz mais velha não gostava muito de Elvis e nem do que ele representava. Ela vinha de uma escola de atores e atrizes orgulhosos de sua profissão. Em relação àquele cantor jovem ela pensava que ele seria apenas uma moda passageira. Também, após algumas conversas com Elvis, percebeu que ele não tinha muita cultura. Apesar do começo tenso, conforme as filmagens avançavam, Elvis foi conquistando a simpatia de Stanwyck com seu jeito humilde e educado. Era um típico cavalheiro sulista. Quando as filmagens chegaram perto do fim a atriz se redimiu, pedindo desculpas a Elvis por seu comportamento quando o filme começou a ser rodado. 

Pablo Aluísio. 

terça-feira, 3 de outubro de 2000

Elvis Presley - O Prisioneiro do Rock


Elvis Presley - O Prisioneiro do Rock
Esse foi um dos grandes sucessos do cinema de Elvis Presley, o primeiro filme que ele fez na MGM e traz, para muitos, o primeiro Clip da história, com Elvis cantando e dançando a música tema do filme, a imortal "Jailhouse Rock". Infelizmente a atriz Judy Tyler que contracenava no filme ao lado de Elvis morreu de um grave acidente de carro bem antes da estreia do filme. Elvis ficou tão chocado que desistiu de comparecer a premiere em Hollywood. Também não foi ao enterro dela, com medo de causar tumultos. Ao invés disso mandou um belo colar de flores em memória de sua colega de cena falecida. 

Pablo Aluísio. 

segunda-feira, 2 de outubro de 2000

Elvis Presley - Elvis e Ursula Andress


Elvis Presley - Elvis e Ursula Andress
Durante as filmagens de "O Seresteiro de Acapulco" (Fun in Acapulco, 1963), Elvis se incomodou bastante com os avanços de sua companheira de elenco, a loira Ursula Andress. Ela deu em cima de Elvis de forma nada sutil, mas o cantor tirou o corpo fora. A razão era simples de entender: Ela era casada com um diretor e produtor de cinema e Elvis definitivamente não queria ter problemas desse tipo, afinal garotas interessadas nele não faltavam, mas ele só iria se envolver se elas fossem solteiras. Mulheres casadas eram cartas fora do baralho para Elvis Presley. 

Pablo Aluísio. 

domingo, 1 de outubro de 2000

Elvis Presley - Elvis e Stella Stevens


Elvis Presley - Elvis e Stella Stevens
A atriz Stella Stevens se irritou muito quando soube que iria fazer o filme "Girls, Girls, Girls" (Garotas e mais Garotas) ao lado de Elvis Presley. Ela queria fazer filmes dramáticos e não aquelas comédias românticas musicais de Elvis. Pressionada por ter assinado um contrato com Hal Wallis, ela teve que aceitar. No set de filmagens ficou aborrecida e disparou na cara de Elvis: "Por que você faz esses filmes?". Elvis, surpreso, respondeu: "Querida, esses filmes fazem sucesso. Eu não vou lutar contra o sucesso!". Stevens cumpriu suas obrigações e fez o filme, mas depois confessou: "Eu não suportava Elvis e aqueles caras que andavam com ele". 

Pablo Aluísio. 

Rock Hudson e Ella Fitzgerald


Rock Hudson e Ella Fitzgerald
Don Morgan, um dos assessores de imprensa de Rock desde os primeiros anos, contou a história de quando Rock conheceu o presidente John F. Kennedy. "Eles estavam sentados lado a lado em um jantar beneficente, e o presidente Kennedy obviamente já havia sido informado. Quando se sentou, disse a Rock: 'Temos algo em comum — somos irlandeses, e dizem que todos os Fitzgeralds são parentes.' Rock disse 'Ah?' e fez uma pausa. 'Ella ficará feliz em saber disso.'" (RH – His Story)

domingo, 2 de abril de 2000

O Último Clarão do Crepúsculo

Título no Brasil: O Último Clarão do Crepúsculo
Título Original: Twilight's Last Gleaming
Ano de Lançamento: 1977
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Robert Aldrich
Roteiro: Ronald M. Cohen, Edward Huebsch
Elenco: Burt Lancaster, Richard Widmark, Charles Durning, Burt Young, Roscoe Lee Browne

Sinopse:
Durante a Guerra Fria, um general americano surta e decide que vai tomar de assalto uma instalação militar de onde são lançados mísseis nucleares em direção à União Soviética. Após ser bem sucedido nessa operação, ele exige entrar em contato direto com o presidente dos Estados Unidos e expõe seus termos de negociação: Ele exige receber uma fortuna em dinheiro, um avião para ir embora dos Estados Unidos com segurança e a publicação em jornais de grande circulação dos documentos oficiais secretos sobre a Guerra do Vietnã! Filme também conhecido como "O Último Brilho no Crepúsculo". 

Comentários:
Sem dúvida a Guerra Fria gerou bons filmes ao longo de muitos anos. Esse aqui não figura entre os melhores, mas ainda assim é um filme interessante que retrata até bem sua época. O elenco é formado por veteranos. Burt Lancaster é o velho general que cansou da hipocrisia e da mentira dos altos escalões do governo dos Estados Unidos. Ele agora se une a dois bandidos comuns e toma posse uma instalação de ogivas nucleares. Ele conhece o lugar, inclusive tendo projetado a segurança dali. Agora, no controle da situação, joga as suas ameaças. Ou fazem o que ele quer ou então ele lançará os mísseis intercontinentais em direção aos comunistas da União Soviética! Imaginem que situação delicada! O roteiro se mantém interessante até o final, mas perde o pique em vários momentos. Penso que a história tinha mais potencial. Além disso a produção não é classe A. Todo filmado dentro de uma base militar americana abandonada na Alemanha Ocidental, a película não tem uma produção de encher os olhos. Então é isso. Um retrato daqueles tempos mais do que paranoicos e de seus militares insanos no limite!

Pablo Aluísio.

sábado, 1 de abril de 2000

Titan: O Desastre da OceanGate

Título no Brasil: Titan: O Desastre da OceanGate
Título Original: Titan: The OceanGate Disaster
Ano de Lançamento: 2025
País: Estados Unidos
Estúdio: Netflix
Direção: Mark Monroe
Roteiro: Mark Monroe
Elenco: Stockton Rush, Emily Hammermeister, David Lochridge

Sinopse:
Documentário da Netflix que resgata a história do submarino de altas profundezas Titan, que era utilizado para descer no local onde o Titanic havia afundado. Após não aguentar a profundidade em que desceu, o submarino cedeu às pressões do oceano, matando todos os tripulantes, inclusive o dono da empresa OceanGate. 

Comentários:
Essa foi uma tragédia anunciada. Durante uma semana a notícia da explosão por pressão do mini submarino Titan dominou os noticiários. Não era para menos. Ao descer até o Titanic ele não suportou as pressões das profundezas. Ele explodiu, foi esmagado pela pressão da água! A razão disso descobrimos nesse documentário. Por pura questão de gastos, o CEO da empresa OceanGate decidiu que o casco do submergível não seria feito de Titânio, que era o recomendado, o usual para esse tipo de equipamento. Ao invés disso optou pelo material da fibra de Carbono. Era algo novo, nunca tentado antes, jamais recomendado pelos técnicos e especialistas nesse tipo de mergulho em altas profundidades. Então deu no que deu e não foi por falta de aviso da natureza. No documentário vemos os testes que foram feitos, todos mostrando que a fibra de Carbono não aguentaria tamanha pressão. No final morreram todos, seja por avareza, burrice ou narcisismo do dono da empresa. Sim, todos esses elementos em excesso podem certamente ser fatais! Vamos ser sinceros, o cara era um babaca arrogante e egocêntrico! 

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 1 de março de 2000

Minha Vida de Cinéfilo - Texto I

Minha Vida de Cinéfilo - Texto I
Eu sempre gostei de assistir a filmes, mas nos anos 70 eu era apenas uma criança que via os filmes do Jerry Lewis e do Elvis Presley na Sessão da Tarde. Não tenho muitas lembranças desse tempo, mas eu tenho recordações vivas de ter assistido a alguns filmes como "A Fantástica Fábrica de Chocolates" e de ter amado esse filme. Até hoje a trilha sonora quase me faz chorar!

Também tenho vagas recordações de Superman I e algum filme dos Trapalhões. Não me lembro se vi no cinema mesmo! Provavelmente fui ao cinema nessa idade, bem jovem, ainda morando no interior de SP, mas o tempo apagou essa recordação. Sequer tenho lembranças das salas de cinema na cidade onde nasci! Eu não tenho lembranças, nos anos 70, de nenhum outro filme mais marcante ou de ter conhecido algum ator americano de cinema pelo nome. A minha paixão por cinema só iria surgir mesmo nos anos 80. 

Eu saí da infância provavelmente por volta de 1985. Mesma época em que começou a explodir a febre do videocassete no Brasil! A primeiro locadora que entrei ficava no centro da minha cidade. Era uma produtora de vídeo que também alugava filmes. Na época eu nem entendia direito como esse novo comércio iria funcionar. Havia fichas técnicas na parede da locadora. Daí você puxava a fichinha e lia o nome dos atores, do diretor e do elenco, além da sinopse claro. Acho que essa locadora se chamava Comvideo. 

Eu fui ter videocassete bem mais tarde. Acho que no ano de 1986. Não era um VHS, mas um Betamax! A alegria de ter um videocassete em casa ficou meio na metade, porque só havia uma locadora Betamax na minha cidade. De VHS havia dezenas de locadoras. Então eu sempre ia na locadora e saía de lá sem nada, porque os bons filmes já tinham sido alugados. Era meio complicado. Só que eu não desistia, ia quase todo dia na locadora com a farda do colégio Marista e a bolsa no ombro! 

Só que havia uma questão que eu só fui descobrir depois. O Betamax como tecnologia era melhor do que o VHS. A fita era menor, mais portátil e tinha muita qualidade. O problema é que a Sony monopolizou o Beta, então todas as outras fabricantes foram para o VHS. O egoísmo da Sony meio que destruiu seu próprio formato! 

Pablo Aluísio.