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terça-feira, 15 de julho de 2014

Bridget Jones - No Limite da Razão

Título no Brasil: Bridget Jones - No Limite da Razão
Título Original: Bridget Jones - The Edge of Reason
Ano de Produção: 2004
País: Estados Unidos
Estúdio: Universal Pictures
Direção: Beeban Kidron
Roteiro: Andrew Davies
Elenco: Renée Zellweger, Colin Firth, Hugh Grant, Jacinda Barrett

Sinopse:
Finalmente depois de longos anos Bridget Jones (Renée Zellweger) consegue firmar namoro com o advogado Mark Darcy (Colin Firth). Pelo jeito ela finalmente estaria se acertando em sua vida pessoal. A diferença de personalidade e temperamento certamente será um problema, agravado ainda mais  com a chegada da bonita Rebecca (Jacinda Barrett) que acaba abalando o relacionamento.

Comentários:
Curiosamente não consegui gostar dessa continuação de Bridget Jones! Isso foi uma surpresa e tanto pois sou fã tanto da atriz Renée Zellweger como da personagem criada pela autora Helen Fielding. Assim que deixei o cinema fiquei com a impressão de que não havia mais enredo nenhum a contar. E isso é um problema já que tudo indica que Fielding escreveu o segundo livro apenas pelo valor absurdo que lhe foi oferecido pelas editoras inglesas. Assim ela acabou enchendo linguiça mesmo. Se o livro já não era bom, o filme também não o seria. Para piorar Renée Zellweger está esquisita em cena! No primeiro filme ela estava muito simpática e com o feeling adequado para o papel. Nesse segundo ela está visivelmente no controle remoto, chegando ao ponto inclusive de deixar a desejar no sotaque britânico - o que é de se lamentar pois era um dos pontos fortes de sua interpretação. Além disso exagerou em seu aumento de peso, parecendo estar inchada em certos momentos. Assim o que temos no final das contas é um milionário pastel de vento que se arrasta do começo ao fim, chegando finalmente em lugar nenhum.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Jerry Maguire

Depois do grande sucesso de “Entrevista com o Vampiro”, o ator Tom Cruise entrou de cabeça em um projeto diferente. Um drama com ares de romance ambientando no competitivo mundo dos esportes, seus promotores e empresários. Dirigido pelo jovem cineasta Cameron Crowe e co-estrelada pela bonita atriz texana Renée Zellweger o filme acabou surpreendendo pelos bons números de bilheteria e pela ótima receptividade perante a crítica. O roteiro é uma alegoria sobre os sonhos de cada um e o desejo de torná-los realidade. A trama mostra a virada de vida de um agenciador de esportes bem sucedido, Jerry Maguire (Tom Cruise), que em determinado momento de sua vida começa a ter uma crise de consciência sobre o tratamento que é imposto aos atletas que sua agência tem como clientes. Ele resolve então escrever um manifesto bem idealista sobre esse aspecto e o distribui entre os demais empregados onde trabalha. O texto basicamente defendia a idéia de se valorizar mais o lado humano do atleta sem se importar tanto com a questão puramente financeira. Uma semana após ele é despedido pela agência por causa disso. Desempregado ele decide começar praticamente do nada, agenciando ele mesmo os desportistas. Infelizmente apenas um jogador de futebol americano, Rod (Cuba Gooding Jr), e a secretária Dorothy (Renée Zellwegger) resolvem acreditar em seu projeto.

Não deixa de ser curioso a existência de um roteiro desses, que mexe com o chamado capitalismo selvagem dos Estados Unidos. Em uma nação onde se valoriza ao extremo a riqueza material o texto ousava propor uma outra visão de vida, calcado muito mais na amizade e no lado mais humano das pessoas. Sua boa mensagem acabou encontrando receptividade. Após seu lançamento o filme foi ganhando cada vez mais prestígio e acabou chegando na noite do Oscar como um dos favoritos. “Jerry Maguire” foi indicado aos Oscars de Melhor Ator (Tom Cruise), Edição, Melhor Filme e Roteiro Original mas acabou vencendo apenas numa categoria improvável, a de Melhor Ator Coadjuvante (Cuba Gooding Jr). O prêmio acabou se transformando numa das maiores zebras da história da Academia pois premiava um ator praticamente desconhecido do grande público que a despeito de seu valor não mostrava grande atuação no filme. Cuba aliás foi acertado em cheio pela tal “maldição do Oscar” pois após esse filme não conseguiu mais manter uma carreira em um bom nível artístico, estrelando várias produções medíocres em sucessão (situação em que se encontra até os dias atuais). Já Tom Cruise ficou novamente de mãos abanando. Talvez Cruise seja bem sucedido demais ou antipatizado em demasia pelos demais membros da Academia mas o fato é que ele não consegue vencer o prêmio de melhor ator, ficando eternamente na fila. De um jeito ou outra fica a dica de Jerry Maguire, um filme que ousa criticar um dos pilares da mentalidade norte-americana onde primeiro vem o dinheiro e só depois o ser humano. 

Jerry Maguire (Jerry Maguire, Estados Unidos, 1996) Direção: Cameron Crowe / Roteiro: Cameron Crowe / Elenco: Tom Cruise, Cuba Gooding Jr., Renée Zellweger, Kelly Preston, Jerry O'Connel / Sinopse: Após perder o emprego por ser idealista demais um agenciador esportivo, Jerry Maguire (Tom Cruise) resolve seguir trabalhando de forma independente. Na realização de seu sonho porém só conta com o apoio de duas pessoas, uma secretária apaixonada por ele e um exótico jogador de futebol americano. Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Ator de Comédia e Musical (Tom Cruise) e indicações nas categorias de Melhor Filme de Comédia e Musical e Ator Coadjuvante (Cuba Gooding Jr).
   
Pablo Aluísio.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O Diário de Bridget Jones

O tempo passa rápido demais. Eu me recordo que há mais de dez anos quando o nome da texana Renée Zellweger foi anunciado para fazer o papel de Bridget Jones a reclamação foi generalizada. Isso porque Jones era uma personagem tipicamente britânica que já tinha seu público formado por causa dos livros de grande sucesso editorial. E qual era a razão de todo esse sucesso? Bridget Jones era muito humana, uma mulher comum que lutava contra os estereótipos impostos pela sociedade. Ela tinha mais de 30 anos, era solteira, com peso acima da média, fumava e se comportava de forma inadequada. Se em países como Brasil mulheres com esse perfil sofrem preconceito imagine na Inglaterra onde os padrões sociais são bem mais rígidos! Mesmo com toda essa pressão Bridget Jones não deixava de sonhar, ser irônica e dentro de suas possibilidades, ser feliz. Com tanta personalidade não é de se admirar que tenha criado tanta identificação em suas leitoras. Claro que uma personagem tão querida assim se torna bem complicada de transpor para as telas mas diante do resultado final desse filme podemos ter certeza que tudo saiu a contento. Até a americana Renée Zellweger se saiu maravilhosamente bem. Contratou uma especialista em sotaques e realmente brilhou falando exatamente como uma inglesa de sua posição social.

Como se não bastasse a atriz ainda se esforçou para trazer o biótipo de Bridget Jones, engordando vários quilos em um curto espaço de tempo. Em entrevistas defendeu o direito das mulheres serem acima de tudo "normais", bem longe dos ideais de beleza impostos por revistas e agências de moda. Eu achei bem curiosas suas declarações pois logo após a conclusão do filme Renée se submeteu a um rigoroso regime com baterias de exercícios físicos para recuperar a forma, ficando mais de acordo com os mesmos padrões de magreza que criticou durante o lançamento do filme! Será que tudo o que falou foi da boca pra fora? É possível. Voltando ao filme: O Diário de Bridget Jones é uma comédia romântica muito simpática mas de certa forma menos ácida do que o livro no qual se inspirou. Isso porém não é defeito ou demérito até porque nem sempre adaptações de livros no cinema costumam ser fiéis. Agora inegavelmente o charme e o carisma de Renée Zellweger emprestaram muita força para a personagem em cena. Ela tem esse jeito pessoal de ficar bem pouco á vontade, nervosinha, chegando a se tornar atrapalhada. Isso casou muito bem com sua personagem resultando tudo em ótimos momentos de humor. O filme não foi um sucesso espetacular nas bilheterias mas se saiu bem, rendendo quase quatro vezes o seu custo inicial o que abriu as portas para uma continuação. Para quem ainda duvidava do potencial de se tornar uma estrela de Renée Zellweger a produção veio como uma confirmação do brilho próprio da atriz.

O Diário de Bridget Jones (Bridget Jones' Diary, Estados Unidos, 2001) Direção: Sharon Maguire / Roteiro: Helen Fielding, Richard Curtis, Andrew Davies / Elenco: Rénee Zellweger, Colin Firth, Hugh Grant, Gemma Jones, Jim Broadbent, Embeth Davidtz, Shirley Henderson, Sally Phillips, James Callis./ Sinopse: Bridget Jones (Renée Zellweger) é um solteirona com problemas de auto estima que encontra uma grande chance de finalmente subir em sua carreira. Além disso está prestes a encontrar o homem de seus sonhos. Porém nada disso será fácil.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Miss Potter

Parece que após Bridget Jones a atriz Renée Zellweger tomou gosto em interpretar mulheres britânicas. Aqui ela repete a dose dando vida nas telas para a escritora Beatrix Potter (1866-1943), consagrada autora de livros infantis. Sua obra não é tão conhecida no Brasil quanto lá fora, mas sua história pessoal certamente vai criar identificação com muitas mulheres de nosso país. Miss Potter era, assim como a personagem Bridget Jones, uma mulher que fugia aos padrões da sociedade vitoriana de seu tempo. Era solteirona e mais do isso, não achava que o casamento fosse o segredo da felicidade na vida de uma mulher. Inteligente acreditava que cada mulher deveria ser dona de seu próprio destino, abrindo os caminhos de sua vida por conta própria. Depender, seja financeiramente, seja emocionalmente, de um marido era a última coisa que queria em sua vida. A solução de seus problemas veio na forma de livros infantis que começou a escrever. Como produzia algo de que gostava, o amor e a paixão que colocava em seus escritos acabavam passando para o seu pequeno leitor. O resultado veio no sucesso editorial de sua obra que a transformou numa mulher dona de seu próprio nariz, como aliás acontece na vida de todas as grandes mulheres.
 
Como sua biografia já é por si mesmo muito interessante o filme Miss Potter se transforma em uma grata surpresa. Dirigido pelo cineasta especialista em temas infantis, Chris Noonan (de Babe o Porquinho Atrapalhado), o filme tem um lirismo, um clima mágico que realmente encanta e cativa. Sua grande qualidade é discutir a posição da mulher dentro da sociedade britânica ao mesmo tempo em que resgata o imaginário infantil, com aquele ambiente de sonhos e magia que todos conhecemos tão bem. Renée Zellweger brilha novamente, embora o excesso de tratamentos estéticos a que se submeteu incomode em certos momentos. A magia fica comprometida quando vemos uma mulher do século XIX com aplicações de botox. Mesmo assim é algo que o espectador vai ter que ignorar para apreciar totalmente o filme em si. O elenco de apoio conta com as sempre marcantes presenças de Ewan McGregor e Emily Watson. Enfim,  Miss Potter é tão charmoso e fino que indico especilamente para o público feminino, que sempre apreciou bem mais filmes elaborados e esteticamente bonitos como esse.

Miss Potter (Miss Potter, Estados Unidos, 2008) Direção: Chris Noonan / Roteiro: Richard Maltby Jr. / Elenco: Renée Zellweger, Bill Paterson, Emily Watson, Ewan McGregor, Barbara Flynn./ Sinopse: O filme conta aspectos da vida da autora infantil de grande sucesso, Beatrix Potter (1866-1943). Considerada avançada demais para sua época ela enfrentou o preconceito e barreiras sociais para vencer na sua carreira de escritora.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A Minha Canção de Amor

Esse filme me passou uma sensação de que ele foi pensado, produzido e dirigido para tentar dar um Oscar a Renée Zellweger. Senão vejamos, a atriz interpreta uma deficiente (como sabemos esse tipo de papel é um dos preferidos da Academia) que é acompanhada em uma viagem por outro deficiente, só que mental, feito por Forrest Whitaker (um nome bem cotado na mesma academia). Além disso o roteiro tenta ser ao mesmo tempo moderninho (com cenas psicodélicas) e conservador (a própria estrutura do roteiro é tradicional ao extremo, quadradinho). No meio de tudo isso ainda encontramos sequências escritas especialmente para a atriz "brilhar" em sua interpretação, com choros e olhares perdidos no horizonte. Renée até tenta cantar mas falha para falar a verdade. A voz dela não é especialmente bonita e não empolga.

Assim "A Minha Canção de Amor" é muito formulaico e previsível. Parece uma "receita de bolo" para vencer o prêmio da Academia. O problema é que não deu certo, passou do ponto, ficou com cheiro de coisa queimada. Para não dizer que inexistem coisas boas aqui não posso deixar de citar a boa trilha sonora de Bob Dylan (que apenas canta e não aparece em cena, apesar de estar creditado). Enfim, esperava bem mais do mesmo diretor que dirigiu "Piaf - Um Hino ao Amor", uma vez que a música permeia todo o filme. Não tem problema, fica para a próxima.

A Minha Canção de Amor (My Own Love Song, Estados Unidos, 2010) Direção: Olivier Dahan / Roteiro: Olivier Dahan / Elenco: Renée Zellweger, Madeline Zima, Forrest Whitaker, Bob Dylan /Sinopse: Cantora paraplégica, que abandonou a carreira, e seu amigo decidem viajar de carro para Memphis. Os dois enfrentaram tragédias na vida e buscam na companhia do outro apoio para enfrentar os problemas.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Caso 39

Emily Jenkins (Renée Zellweger) trabalha como assistente social e em seu trabalho conhece a triste história de garota de apenas dez anos que sofreu abuso em sua família. O que ela não contava era que na realidade a pequena Lillith Sullivan (Jodelle Ferland) tem muitos segredos a esconder. Hollywood quando não faz remakes assumidos consegue reciclar velhas ideias e produzir remakes "disfarçados". Esse é um caso desses. O filme tem nuances de vários e vários filmes de terror do passado, só para se ter uma ideia da situação imediatamente me lembrei de "A Profecia", por exemplo, pois o argumento é idêntico em (quase) tudo. Dos mais recentes impossível não lembrar de "O Orfanato" e até mesmo de "Deixe Ela Entrar" (embora esse último seja posterior a esse filme).

O filme tem alguns bons sustos mas são poucos. A trama demora um pouco a engrenar, a morte do psicólogo me lembrou muito um filme antigo, clássico, de terror dos anos 70 chamado Dr. Phibes. É tão parecida a cena que se quisessem os produtores daquele filme poderiam até pensar em processar o estúdio desse Caso 39. O negócio cheirou a plágio. De bom tem a Zellwegger de camisola molhada correndo pelas ruas (pena que fugindo do capeta também, o que estraga qualquer clima de sensualidade possível :P) No final o filme prova que Hollywood está com uma falta de criatividade dos diabos! (desculpe, não pude dispensar o trocadilho infame). ;)

Caso 39 (Case 39, Estados Unidos, 2009) Direção: Christian Alvart / Roteiro: Ray Wright / Elenco: Renée Zellweger, Jodelle Ferland, Ian McShane, Kerry O'Malley, Callum Keith Rennie, Bradley Cooper / Sinopse: Emily Jenkins (Renée Zellweger) trabalha como assistente social e em seu trabalho conhece a triste história de garota de apenas dez anos que sofreu abuso em sua família. O que ela não contava era que na realidade a pequena Lillith Sullivan (Jodelle Ferland) tem muitos segredos a esconder.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Renée Zellweger - Filmografia Comentada

O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno (1994)
Depois de pontas em 3 filmes (A Taste for Killing, Assassinato em Nebraska e Jovens, Loucos e Rebeldes). nenhum deles grande coisa, a loirinha texana acabou indo parar nesse terrorzinho classe B. Interpretando uma garota chamada Jenny ela estava no script apenas para ser morta pelo assassino da serra elétrica, em um dos piores filmes da franquia. Bom, todo mundo precisa começar de algum jeito, não é mesmo?

Caindo na Real
8 Segundos
Rock, Agito e Curtição
Rebel Highway
Um Amor e Uma 45

The Low Life
Império dos Discos - Uma Loja Muito Louca
Um Amor do Tamanho do Mundo
Todos esses filmes foram lançados entre os anos de 1994 a 1996. Não me lembro de ter assistido nenhum deles. Disso se tira duas conclusões. Foram filmes menores, que nem chegaram no Brasil e muito menos fizeram sucesso em algum meio, seja VHS, TV ou cinema. Gostaria de assistir hoje em dia só para ver a atriz jovem e bonita. Pena que são complicados de encontrar.

Jerry Maguire - A Grande Virada (1996)

Toda atriz precisa de um lance de sorte na vida. No caso da Renée Zellweger esse lance de sorte surgiu com esse filme. Reza a lenda que ela foi escolhida pessoalmente pelo astro Tom Cruise. Na época a garota era apenas uma texana loira e bonita sem nenhum nome na praça. Acabou sendo escolhida para interpretar a secretária que resolvia seguir o personagem de Tom Cruise quando esse era demitido de uma grande agência de esportes. Ela seguia o sujeito, sem nem ao menos conhecê-lo direito e dessa decisão surge uma bela história de amor. Pode ser considerado o primeiro grande filme dela em Hollywood. Renée Zellweger começava a ser um nome comentado no mundo do cinema.

Um Preço Acima dos Rubis (1998)
Segundo bom filme dela. A história é por demais interessante. Ela interpreta uma jovem mulher que se casa com um homem religioso ao extremo, um judeu e sofre para se enquadrar nas premissas dessa religião ortodoxa. Com cabelos escuros e muita disposição para atuar bem, ela logo se tornou a alma do filme, que em seu lançamento original foi até bem elogiado pela crítica. Assisti em VHS e tenho dúvidas se o filme chegou a ser lançado nos cinemas brasileiros.

Um Amor Verdadeiro (1998)
Drama com história pesada, mas que funciona muito bem por causa de seu ótimo elenco. Ela interpreta essa jovem mulher que precisa repensar sua própria vida pessoal após descobrir que sua mãe está morrendo de câncer. Foi a primeira grande chance dela como atriz no quesito atuação dramática. O elenco contava com Meryl Streep e William Hurt. Melhor companhia não poderia existir. É um filme pesado, tenso, mas que cumpre plenamente seus objetivos. 

rocura-se uma Noiva (1999)
Comédia romântica. Eu não achei grande coisa. Na história um jovem precisa se casar em 24 horas para receber uma grande fortuna. O "Robin" Chris O'Donnell foi o partner romântico para Renée Zellweger. Na época de lançamento do filme rumores de que ele seria gay atrapalharam o filme nas bilheterias. Não fazia diferença em minha opinião. o filme é bem fraco mesmo. Cena curiosa: uma multidão de noivas correndo pelas ruas, todas interessadas na grana, claro!

A Enfermeira Betty  (2000)
Outra comédia, mas essa bem mais inteligente, com um pezinho no humor negro. Renée Zellweger interpreta a protagonista, uma jovem bem ingênua, muito ligada nas novelas da TV. Ela se apaixona pelo ator galã de uma delas e acaba vivendo uma história que jamais poderia esquecer. Foi bem criticado na época, mas virou uma espécie de cult movie em certos redutos cinéfilos. Eu acho um filme apenas OK.

Eu, Eu Mesmo e Irene (2000)
Comédia maluca com Jim Carrey. Não poderia ser diferente em relação a uma produção estrelada por esse ator e comediante. Muitas caras e caretas em um filme diferente dentro da carreira de Renée Zellweger, Ela interpreta a namorada desse sujeito muito estranho, com múltiplas personalidades. Curiosamente a Renée Zellweger engatou um namoro com o Jim Carrey, para surpresa de muita gente em Hollywood, afinal havia pouca coisa em comum entre eles, tanto do ponto de vista profissional como pessoal. O relacionamento não durou muito e acabou poucos meses depois que o filme foi lançado.

O Diário de Bridget Jones (2001)
A personagem inglesa Bridget Jones já fazia muito sucesso nas livrarias quando esse filme foi lançado. A escolha da texana Renée Zellweger não agradou aos leitores. Ela não era inglesa e tinha pouca coisa a ver com a personagem dos livros, uma inglesa cheia de problemas pessoais, com péssimos hábitos pessoais. Mesmo assim o estúdio aguentou a pressão e lançou o filme com a atriz americana no papel principal. O sucesso de bilheteria provou que a escolha era mais do que certa. Ela esteve muito bem, caprichando no sotaque londrino e nos maneirismos da Jones. O elenco coadjuvante também era muito bom. Colin Firth interpretava o namorado bonzinho e Hugh Grant era o interesse romântico cafajeste. Um ótimo filme e o grande sucesso solo da atriz.

Deixe-me Viver (2002)
Não me lembro de ter assistido a esse filme. A história conta a vida de uma adolescente com muitos problemas familiares. A mãe tem problemas com a lei. Com direção de Peter Kosminsky, o filme ainda apresentava no elenco duas ótimas atrizes: Michelle Pfeiffer e Robin Wright, Nada mal. Vou procurar essa fita para assistir (ou rever, quem sabe...).

Pablo Aluísio.