Título no Brasil: Breakdown - Implacável Perseguição
Título Original: Breakdown
Ano de Produção: 1997
País: Estados Unidos
Estúdio: Dino De Laurentiis Company, Paramount Pictures
Direção: Jonathan Mostow
Roteiro: Jonathan Mostow, Sam Montgomery
Elenco: Kurt Russell, J.T. Walsh, Kathleen Quinlan
Sinopse:
Após seu carro quebrar no meio do deserto o casal Jeff (Kurt Russell) e Amy Taylor (Kathleen Quinlan) são socorridos por um caminhoneiro que passa. Fica decidido que Amy vai com o motorista em busca de ajuda. Ambos marcam de se encontrar em um restaurante de beira de estrada próximo. A ajuda porém demora a chegar e Jeff acaba resolvendo por si mesmo o problema mecânico de seu carro. Ao chegar no local de encontro porém não vê sua esposa e nem sinal dela. Ao encontrar o caminhoneiro esse nega que tenha dado qualquer carona para a sua mulher! E agora, o que terá acontecido de fato?
Comentários:
Um dos melhores filmes da carreira de Kurt Russell que aqui conta com um roteiro bem arquitetado e desenvolvido. " Breakdown" se mostra acima da média por causa das ótimas sequências de ação, do roteiro bem bolado e das excelentes cenas de perseguição, tudo embalado em um roteiro que certamente vai agradar os fãs do gênero. A bem da verdade Russell sempre fez filmes bacanas no gênero ação. Basta lembrar da franquia "Fuga de Nova Iorque" e "Fuga de Los Angeles" para entender bem isso. Porém como também transitou muito bem em comédias - principalmente comédias românticas ao lado de sua esposa, Goldie Hawn - nunca foi considerado um astro exclusivo desse tipo de filme. Sempre foi meio que colocado de lado por essa turma de fortões que dominou os anos 80 (Tanto isso é verdade que o ignoraram para participar do filme "Os Mercenários"). Uma pena pois sua versatilidade para outros tipos de filmes nunca o desmereceu em termos de bons filmes de ação. Temos que reconhecer que algumas dessas películas eram mais voltadas para o público infanto-juvenil como o próprio "Os Aventureiros do Bairro Proibido" mas defendo que ele tem certamente seu espaço garantido entre os grandes atores de ação do cinema americano. Esse filme aqui é um exemplo claro disso. Uma ótima aventura para Stallone nenhum colocar defeito.
Pablo Aluísio.
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
U-571 - A Batalha do Atlântico
Durante a II Guerra Mundial a marinha alemã se destacou por sua grande e poderosa frota de submarinos. Era de fato a espinha dorsal do reich nos mares. Após inúmeras operações um desses submarinos acaba ficando inoperante no Atlântico após ser severamente atacado por navios ingleses. Suas mensagens de socorro acabaram sendo interceptadas pelos serviços de inteligência dos aliados que imediatamente mandam um submarino americano ao local. A intenção é se fazer passar por alemães com o objetivo de colocar as mãos em uma máquina de códigos extremamente importante para as forças armadas inimigas. De posse da chamada “Enigma” os americanos poderiam a partir daí decifrar todos os códigos de ordem das operações militares envolvendo as forças alemãs, algo vital para vencer as tropas de Hitler nos campos de batalha.
Após assistir a “U-571 - A Batalha do Atlântico” não há outra conclusão. Se trata realmente de um dos melhores filmes de guerra mostrando operações navais de submarinos no cinema. Embora o filme não seja historicamente 100% correto, não há como negar que é uma produção excelente. Na época de seu lançamento houve de fato uma certa controvérsia envolvendo os veteranos ingleses que afirmaram que o papel dos americanos não tinha sido tão vital na operação como vemos no filme mas isso é o que menos importa ao espectador. Para quem procura um bom entretenimento o filme funciona excepcionalmente bem. O elenco é liderado por Matthew McConaughey. Hoje em dia ele estrela uma comédia romântica boba atrás da outra mas na época ainda era considerado um ator promissor. Ao seu lado se saem bem melhor Bill Paxton e Harvey Keitel. Particularmente gosto muito do estilo do diretor Jonathan Mostow. Ele tinha desenvolvido um trabalho maravilhoso com a série “Da Terra à Lua” na TV mas errou ao se envolver com a terceira parte da franquia “O Exterminador do Futuro” em um filme que acabou não agradando a ninguém. De uma forma ou outra fica a recomendação desse ótimo filme naval, que resgata uma das missões mais importantes de toda a segunda grande guerra mundial.
U-571 - A Batalha do Atlântico (U-571, Estados Unidos, 2000) Direção: Jonathan Mostow / Roteiro: Jonathan Mostow / Elenco: Matthew McConaughey, Bill Paxton, Harvey Keitel / Sinopse: Após ficar a deriva em alto-mar um submarino alemão vira o alvo de uma importante missão americana que procura colocar as mãos em uma máquina decodificadora de códigos que se encontra dentro dele.
Pablo Aluísio.
Após assistir a “U-571 - A Batalha do Atlântico” não há outra conclusão. Se trata realmente de um dos melhores filmes de guerra mostrando operações navais de submarinos no cinema. Embora o filme não seja historicamente 100% correto, não há como negar que é uma produção excelente. Na época de seu lançamento houve de fato uma certa controvérsia envolvendo os veteranos ingleses que afirmaram que o papel dos americanos não tinha sido tão vital na operação como vemos no filme mas isso é o que menos importa ao espectador. Para quem procura um bom entretenimento o filme funciona excepcionalmente bem. O elenco é liderado por Matthew McConaughey. Hoje em dia ele estrela uma comédia romântica boba atrás da outra mas na época ainda era considerado um ator promissor. Ao seu lado se saem bem melhor Bill Paxton e Harvey Keitel. Particularmente gosto muito do estilo do diretor Jonathan Mostow. Ele tinha desenvolvido um trabalho maravilhoso com a série “Da Terra à Lua” na TV mas errou ao se envolver com a terceira parte da franquia “O Exterminador do Futuro” em um filme que acabou não agradando a ninguém. De uma forma ou outra fica a recomendação desse ótimo filme naval, que resgata uma das missões mais importantes de toda a segunda grande guerra mundial.
U-571 - A Batalha do Atlântico (U-571, Estados Unidos, 2000) Direção: Jonathan Mostow / Roteiro: Jonathan Mostow / Elenco: Matthew McConaughey, Bill Paxton, Harvey Keitel / Sinopse: Após ficar a deriva em alto-mar um submarino alemão vira o alvo de uma importante missão americana que procura colocar as mãos em uma máquina decodificadora de códigos que se encontra dentro dele.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas
Após o enorme sucesso de "Exterminador do Futuro 2" uma continuação era considerada certa. O que não se contava era que a franquia iria novamente encontrar problemas nos anos que viriam que fariam que o Terminator só voltasse às telas somente 12 anos depois do segundo filme! É curioso mas o que parece é que as aventuras dos bastidores dessa franquia pareciam mais agitadas que os próprios filmes. Problemas de direitos autorais, brigas judiciais, acusações e atritos se tornaram constante e a franquia foi ficando cada vez mais distante de ganhar um novo filme. De fato o projeto só ganhou força após o próprio Schwarzenegger entrar na briga e lutar para que uma nova produção fosse realizada. E qual era a razão dele querer tanto voltar ao papel que o consagrou? Simples, Schwarzenegger estava desesperado por um novo sucesso, um novo estouro nas bilheterias que recuperassem seu status de grande astro. Seus últimos filmes derrapavam nas bilheterias mostrando que o ator já não tinha o mesmo poder e cacife para garantir grandes sucessos. Além da carreira ir mal sua própria saúde inspirava cuidados (ele havia se afastado por um período das telas para se submeter a uma delicada cirurgia cardíaca). Os tempos eram outros e o ator sabia que esse era um projeto que serviria como tábua de salvação.
O problema básico de "O Exterminador do Futuro 2" é a ausência muito sentida de James Cameron na direção. Ele já havia dito ao final do filme anterior que aquele universo não lhe atrairia de novo para novos filmes. Com os problemas de bastidores a coisa ficou ainda pior. Assim ele não quis se envolver na direção dessa continuação. O escolhido para substituí-lo foi Jonathan Mostow, um nome menor em Hollywood. Sem a personalidade forte de Cameron no controle dos trabalhos o filme foi moldado e modificado ao bel prazer dos executivos do estúdio e aí a coisa desandou de vez. O filme é muito fraco. Apesar da produção cara "Exterminador do Futuro 3" jamais consegue superar aquela sensação de estarmos vendo uma produção caça níquel, sem nada de novo a dizer. O roteiro é basicamente o mesmo do filme anterior, sem novidades. A Exterminadora feminina T-X (Kristanna Loken) não empolga, nem tem carisma e é derivativa demais. Schwarzenegger também surge no controle remoto cheio de frases feitas que não são nem divertidas e nem novas - tudo soando como um prato requentado indigesto. O filme quase soterra de vez a franquia mas ainda não seria dessa vez que o Terminator seria destruído de vez nas telas de cinema. Novos sopros iriam surgir na série.
O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (Terminator 3: The Rise Of The Machines, Estados Unidos, 2003) Direção de Jonathan Mostow / Roteiro: Gale Anne Hurd / Elenco: Arnold Schwarzenegger, Claire Danes, Nick Stahl, Kristanna Loken / Sinopse: Já adulto John Connor (Nick Stahl) é novamente perseguido por exterminadores vindos do futuro. Agora ele é alvo de uma exterminadora de modelo T-X que tenta assassiná-lo antes que ele lidere uma força de rebeldes contra a rebelião das máquinas no futuro.
Pablo Aluísio.
O problema básico de "O Exterminador do Futuro 2" é a ausência muito sentida de James Cameron na direção. Ele já havia dito ao final do filme anterior que aquele universo não lhe atrairia de novo para novos filmes. Com os problemas de bastidores a coisa ficou ainda pior. Assim ele não quis se envolver na direção dessa continuação. O escolhido para substituí-lo foi Jonathan Mostow, um nome menor em Hollywood. Sem a personalidade forte de Cameron no controle dos trabalhos o filme foi moldado e modificado ao bel prazer dos executivos do estúdio e aí a coisa desandou de vez. O filme é muito fraco. Apesar da produção cara "Exterminador do Futuro 3" jamais consegue superar aquela sensação de estarmos vendo uma produção caça níquel, sem nada de novo a dizer. O roteiro é basicamente o mesmo do filme anterior, sem novidades. A Exterminadora feminina T-X (Kristanna Loken) não empolga, nem tem carisma e é derivativa demais. Schwarzenegger também surge no controle remoto cheio de frases feitas que não são nem divertidas e nem novas - tudo soando como um prato requentado indigesto. O filme quase soterra de vez a franquia mas ainda não seria dessa vez que o Terminator seria destruído de vez nas telas de cinema. Novos sopros iriam surgir na série.
O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (Terminator 3: The Rise Of The Machines, Estados Unidos, 2003) Direção de Jonathan Mostow / Roteiro: Gale Anne Hurd / Elenco: Arnold Schwarzenegger, Claire Danes, Nick Stahl, Kristanna Loken / Sinopse: Já adulto John Connor (Nick Stahl) é novamente perseguido por exterminadores vindos do futuro. Agora ele é alvo de uma exterminadora de modelo T-X que tenta assassiná-lo antes que ele lidere uma força de rebeldes contra a rebelião das máquinas no futuro.
Pablo Aluísio.
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