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sexta-feira, 19 de julho de 2024

Muti: Crime e Poder

Título no Brasil: Muti: Crime e Poder
Título Original: The Ritual Killer
Ano de Lançamento: 2023
País: Estados Unidos
Estúdio: Black Diamond Films
Direção: George Gallo
Roteiro: Joe Lemmon, Francesco Cinquemani
Elenco: Morgan Freeman, Cole Hauser, Vernon Davis

Sinopse:
Um policial do departamento de homicídios de Los Angeles vai em busca de respostas com um professor universitário especialista em rituais de cultos de religiões africanas antigas. Várias pessoas surgem mortas em cenas de crimes onde esses cultos são ritualizados. Apenas entendendo essas religiões é que se poderá chegar na identidade do verdadeiro assassino. 

Comentários:
Esse é um filme meramente regular que nos deixa com saudades dos bons filmes do passado da carreira do ator Morgan Freeman. Daqueles tempos em que sua carreira era muito relevante para a indústria do cinema. É claramente uma produção B, mas que felizmente mantém a dignidade. Digo isso porque apesar do pouco orçamento, do fato de ser um filme sem muitos recursos, eles até que conseguem passar o recado, contar a história direitinha. Assim diante da modesta produção podemos qualificar como um filme que conta a sua história de forma honesta, em um roteiro até que bem redondinho. Além disso, esse enredo tem até mesmo uma certa dose de coragem. Colocar um vilão como um praticante de um culto de religão africana é sem dúvida uma ousadia. Escaparam do cancelmento por um triz! 

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 15 de junho de 2023

Panamá

Panamá
Depois de assistir a esse filme cheguei na conclusão que a carreira do Mel Gibson realmente chegou ao seu fim. Que filme ruim! É complicado até mesmo achar algum elemento para elogiar. Tudo soa mal feito, quase amador e o pior é ver o ex-astro Mel Gibson envolvido em uma produção tão fraca como essa. No enredo mal explorado e mal desenvolvido vemos um ex-agente da CIA que aceita um serviço no Panamá durante os anos 80. Havia um ditador que os Estados Unidos queriam derrubar. Se trata do fortalecimento dos rebeldes naquela nação, conhecidos guerrilheiros da selva. Então a missão desse americano passa a ser ajudar esse grupo revolucionário, começando pela compra de um helicóptero de guerra russo que deve ser comprado e enviado para o esforço de guerra deles. 

O filme é todo ruim. Mel Gibson tem apenas 4 ou 5 cenas, todas péssimas. Pelo visto é outro ex-grande astro de Hollywood que coloca seu nome para aluguel. Já vimos isso acontecer muito com Bruce Willis. Ele faz poucas cenas, aceita um bom cachê e não se envove muito com o filme. É apenas a compra do direito de colocar seu nome famoso e sua imagem no cartaz do filme. Não deixa de ser uma forma de enganar o público consumidor. No fundo tudo não passa de uma grande picaretagem de marketing barato. Enfim, fuja desse filme. Não tem nada de bom por aqui. 

Panamá (Panama, Estados Unidos, 2022) Direção: Mark Neveldine / Roteiro: William Barber, Daniel Adams / Elenco: Cole Hauser, Mel Gibson, Mauricio Hénao / Sinopse: Ex-agente do serviço de inteligência dos Estados Unidos vai até o Panamá, durante os anos 80, para ajudar um grupo rebelde revolucionário que tenciona derrubar um ditador sanguinário, corrupto e assassino. 

Pablo Aluísio.