sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Arquivo Elvis Presley (EPHP) - Especial 70 anos de Elvis Presley

Elvis Presley de volta ao topo em seu 70º aniversário!
(Elvis Presley atinge primeiro lugar na parada inglesa) - Elvis Presley voltou a ser número 1 na Grã-Bretanha, 27 anos após sua morte, com seu sucesso "Jailhouse Rock". A notícia foi anunciada no domingo pela Official UK Charts Company. "Jailhouse Rock", um standard do rock and roll que já tinha encabeçado as paradas britânicas em 1958, foi relançado para coincidir com o 70o aniversário de nascimento de Elvis e se tornou seu 19o sucesso número 1 no Reino Unido. A canção foi composta pela dupla formada por Jerry Lieber e Mike Stoller, que compuseram outro sucesso de Elvis Presley, "Hound Dog", e muitos outros clássicos do pop. Ela é a canção-título do terceiro filme de Elvis, "O Prisioneiro do Rock", no qual ele representou um ex-preso que vira astro do rock'n'roll. (fonte: reuters)

(Elvis volta ao topo da parada britânica de singles) - Vinte e sete anos depois de sua morte, Elvis Presley voltou a conquistar um lugar no topo da parada de sucessos britânica. O single do Rei do Rock com a música Jailhouse Rock, relançado na semana passada, afastou do primeiro lugar o vencedor da semana anterior, Steve Brookstein, com seu sucesso Against All Odds. O relançamento de Jailhouse Rock faz parte de uma campanha promovida pela gravadora Sony BMG, que está recolocando no mercado cada um dos 18 singles de Elvis que já foram primeiro lugar, um por semana. Vinte e sete anos depois de sua morte, Elvis Presley voltou a conquistar um lugar no topo da parada de sucessos britânica. Se estivesse vivo, Elvis teria feito 70 anos no sábado. Fãs em todo o mundo comemoraram realizando eventos e shows em homenagem ao artista. (fonte: bbc)

(Milésimo à vista - Elvis está prestes a chegar ao 1000º sucesso) - Elvis Presley tomou de assalto o primeiro lugar nesse domingo novamente. A última vez que Elvis ocupou o topo da parada de sucessos britânica foi em 2002, com um remix de sua música A Little Less Conversation. Jailhouse Rock se tornou, agora, o 999º single a chegar ao primeiro lugar da parada britânica. Nesta semana, outro single de Elvis está sendo relançado, One Night, e pode se tornar o milésimo single no topo da lista. Paralelamente, uma pesquisa divulgada pela organização Sociedade Performing Right, que luta pelo pagamento de direitos a artistas, concluiu que a música The Wonder of You é a música de Elvis mais executada por bandas em geral e artistas cover. Assim ficou a parada britânica dessa semana: 1) Elvis Presley - Jailhouse Rock 2) Steve Brookstein – Against All Odds 3) Iron Maiden – The Number of The Beast 4) Erasure – Breathe 5) Scissor Sisters – Filthy/Gorgeous (fonte: bbc folha)

(Elvis reassume seu trono no Reino Unido) - Elvis Presley voltou nesta segunda-feira a ocupar o número um das paradas musicais britânicas com o relançamento de seu disco "Jailhouse Rock", um dia após seu aniversário, em que o cantor completaria 70 anos. Esse disco foi colocado à venda pela produtora Sony BMG há uma semana no Reino Unido, junto com várias ilustrações e um livro sobre o trabalho de Elvis Presley. Com esta entrada nas paradas de sucesso britânicas, Elvis relegou ao segundo lugar o cantor de soul Steve Brookstein, que estava há três semanas como o número um, e conseguiu assim o 19º primeiro lugar de sua carreira. Já se passaram 27 anos desde sua morte e seus fãs continuam prestando homenagens, como os desta semana por ocasião de seus 70 anos. Segundo os dados da Sociedade Geral de Autores do Reino Unido, a música de Elvis Presley "The Wonder of You" foi a mais interpretada da história pelos grupos de música. Na próxima semana será lançado um novo single do cantor, "One Night" (agência efe)

(Elvis Presley bate novo recorde) - No mês em que completaria 70 anos, o rei do rock, Elvis Presley, deve quebrar mais um recorde. O single One Night está sendo relançado nos Estados Unidos e na Inglaterra nesta semana. Se repetir o sucesso dos últimos relançamentos de Elvis, One Night será o milésimo hit a conquistar o topo da parada britânica pouco mais de 27 anos depois da morte do ícone americano do rock. Elvis Presley já lidera as paradas desta semana, com o relançamento de outro single, Jailhouse Rock, que retornou às lojas na semana passada. O relançamento faz parte de uma campanha da gravadora que detém os direitos sobre a obra de Elvis (Sony BMG) para recolocar no mercado todos os dezoito singles de Elvis que chegaram ao topo das paradas. Os lançamentos serão semanais. Aniversário - Se estivesse vivo, Elvis teria completado 70 anos de idade no sábado - data marcada por fãs de todo o planeta com shows, festas e outros eventos em homenagem ao artista. Também nesta semana, uma pesquisa divulgada por uma entidade que estuda o pagamento de direitos autorais apontou a música The Wonder of You como a mais executada por sósias e bandas cover. Obviamente os fãs dos Beatles estão morrendo de inveja do seu eterno rival Elvis. (cbs news)

Cientistas criam imagem mostrando como seria Elvis aos 70 - janeiro de 2005
(Londres) - Cientistas criraram uma imagem mostrando com que aparência Elvis Presley estaria aos 70 anos de idade. A fotografia gerada por computador foi produzida por psicólogos e cientistas da área de informática no Laboratório de Percepção da Universidade de St. Andrews, na Escócia. A imagem de Elvis Presley idoso foi produzida por um programa que reproduz os efeitos do envelhecimento na textura da pele, linha dos cabelos e na cor dos cabelos. O lendário cantor morreu aos 42 anos em 1977 mas, se estivesse vivo, completaria 70 anos neste sábado. O relançamento de um dos maiores sucessos do "rei do rock", Jailhouse Rock, visa fazer com que este single alcance o topo da parada britânica neste domingo. Outras imagens A equipe do Laboratório de Percepção já produziu imagens semelhantes de estrelas de Hollywood, como Marilyn Monroe e James Dean, que morreram ainda jovens. Em 2004 a equipe produziu uma imagem mostrando como John Lennon pareceria se tivesse chegado aos 64 anos. Desta vez, Bernard Tidderman e David Perrett, que lideram a equipe, decidiram não alterar o cabelo escuro de Elvis Presley. "Elvis, como muitas celebridades, poderia ter escolhido o uso de cabelo artificial ou do tingimento. E, enquanto a cirurgia plástica pode reduzir a aparência de rugas, a textura da pele e as manchas ainda podem 'entregar' a idade da pessoa", disse o professor Perrett. O programa de envelhecimento produz imagens de rostos comuns fazendo a fusão de imagens de vários rostos diferentes. A média de um grupo de rostos jovens e a média de um grupo de rostos mais velhos são usadas para definir uma sequência de envelhecimento que pode ser aplicada a um rosto em particular. O mesmo programa também pode mudar o rosto em outras formas, como mudar o sexo da pessoa, a raça ou até mesmo traços de personalidade mais evidentes no rosto. Os cientistas afirmam que este programa pode ser usado também para investigações em casos de pessoas desaparecidas, particularmente daqueles que estão desaparecidos há muitos anos e podem ter uma aparência diferente. Uma versão simplificada do programa está disponível na página do laboratório na internet, o que permite que as pessoas vejam como elas devem se parecer no futuro. (fonte: bbc)

Elvis faria 70 no sábado; cantor criou visual e sonoridade do rock - janeiro de 2005
(São Paulo) - Elvis Presley, o rei do rock, comemoraria 70 anos no sábado (8). O cantor, morto em 1977, foi um dos mais importantes músicos populares dos EUA, e, com mais de 100 milhões de discos vendidos e uma extensa memorabília ligada ao seu nome, continua até hoje a influenciar bandas de rock e de música pop. Com uma mistura original de country, blues, gospel e rhythm'n'blues, o cantor estabeleceu, a partir dos anos 50, a linguagem musical e visual do rock. Sua importância na popularização do estilo -impulsionada por seu enorme carisma- não tem paralelo na história da música americana. Desde sua morte, seu túmulo na cidade de Memphis recebe anualmente uma peregrinação de cerca de 50 mil fãs do cantor que comparecem para homenageá-lo com uma vigília na noite do dia 15 para o dia 16 de agosto. Com o lançamento em junho de 2002 de um remix da canção "A Little less Conversation", Presley chegou pela 18ª vez ao topo das paradas britânicas, passando os Beatles, que chegaram 17 vezes. Além disso, em 2004, o cantor foi apontado pela segunda vez consecutiva pela revista Forbes como a celebridade que mais ganha dinheiro depois de sua morte. Elvis nasceu no dia 8 de janeiro de 1935, em Tupelo, Mississippi, filho de uma família de operários. Seu primeiro disco demo foi gravado em 1953, mas a primeira gravação profissional só foi feita no ano seguinte. Em 1956, ao aparecer num programa de TV, "The Milton Berle Show", Elvis levou a platéia ao delírio com seu rebolado ao interpretar "Hound Dog", e provocou a ira de grupos conservadores que condenaram sua performance e sua música. Durante sua carreira, o cantor foi premiado com 131 discos de platina e foi indicado para 14 Grammys, dos quais ganhou três, um deles pelo conjunto de sua obra. Além de músico, Elvis foi também ator, e participou de 33 filmes, como "Feitiço Havaiano", "O Seresteiro de Acapulco" e "Carrossel de Emoções", que nem sempre repetirama o sucesso que ele tinha como cantor. A imagem de Elvis passou por grandes transformações durante sua carreira. Essas mudanças revelam aspectos divergentes da personalidade do cantor: Pouco a pouco, o rebelde de casaco de couro e cabelo empastado que chocou conservadores americanos assumiu a persona de bom moço, abraçou os valores da classe média americana e entrou para o exército. Desde o final dos anos 60, quando passou a se apresentar regularmente em hotéis de Las Vegas, o cantor engordou e adotou um visual extravagante, com macacões boca de sino e correntes de ouro, que marcaria seus últimos anos. O cantor foi encontrado morto no dia 16 de agosto de 1977, em sua mansão Graceland, em Memphis, EUA, de insificiência respiratória causada por uma overdose de barbitúricos. VOCÊ SABIA? O prato favorito de Elvis era sanduíche de banana com manteiga de amendoim. Elvis foi procurado por Barbra Streisand para contracenar com ela em "Nasce uma Estrela" (1976), mas as negociações não deram certo. Kris Kristofferson pegou o papel. 10% dos norte-americanos (cerca de 20 milhões de pessoas) já visitaram a casa do cantor, Graceland, em Memphis, Estado do Tennessee, onde está seu túmulo. Em 59 circulou um boato de que o Rei do Rock havia morrido em um acidente de carro, na Alemanha. Na verdade, seu pai é que havia batido a Mercedes preta de Elvis, mas saiu ileso do acidente. (fonte: uol)

Acompanhe a vida de Elvis Presley ano a ano - janeiro de 2005

1935 - Nasce em Tupelo, Mississippi (EUA), Elvis Aaron Presley, filho de Vernon e Gladys Presley, no dia 8 de janeiro. Ele teve um irmão gêmeo, Jessie Garon, que nasceu morto.

1946 - Elvis ganha seu primeiro violão.

1948 - A família Presley muda-se para Memphis.

1953 - Elvis grava duas canções, "My Happiness" e "That's When Your Heartaches Begin", por US$ 4, e dá o disco de presente para sua mãe.

1954 - Em janeiro, volta ao estúdio para fazer outras gravações. O dono do estúdio, Sam Phillips, surpreende-se com o talento de Elvis e o chama para gravar a canção "Without You". O cantor grava seu primeiro compacto pela Sun Records, uma versão de "That's All Right", e passa a se apresentar em pequenos clubes. Em outubro, Elvis se apresenta pela primeira vez no programa de rádio "Louisiana Hayride". No mês seguinte, assina com o programa um contrato de um ano, para apresentações aos sábados. Durante esse perído, Elvis conhece o promotor e empresário de artistas country, "Colonel" Tom Parker, que o acompanharia por grande parte de sua carreira.

1955 - Em agosto, Elvis assina um contrato com a empresa do cantor country Hank Snow e de Tom Parker. O "Colonel" passa a ser seu empresário. Em novembro, Elvis assina com a gravadora RCA, que compra os direitos de seus cinco singles lançados pela Sun e também o material inédito gravado pelo selo. O valor total de US$40 mil pago pela RCA é mais alto até então. A editora Elvis Presley Music é criada para cuidar dos direitos das canções de Elvis.

1956 - Elvis faz sua primeira gravação nos estúdios da RCA, em janeiro. No mesmo mês, sai o compacto com "Heartbreak Hotel" e "I Was The One", que vende 300 mil cópias em três semanas. No dia seguinte ao lançamento do single, Elvis e seu grupo participam pela primeira vez de um programa de TV, o "Stage Show" da rede CBS. Seu primeiro álbum, "Elvis Presley", é lançado em março. O disco lidera por 10 semanas a parada pop da Billboard e vende mais de 1 milhão de cópias. Em agosto começam as filmagens de seu primeiro longa, "Love Me Tender", que estréia nos cinemas em novembro.

1957 - Em março, Elvis compra a mansão Graceland, para onde se muda em abril com seus pais e a avó paterna. No mesmo mês, apresenta-se pela primeira vez fora dos EUA, no Canadá. Seu segundo filme, "Loving You" estréia em julho. "Jailhouse Rock", seu terceiro longa, é lançado em outubro, em Memphis. Em dezembro de 57, Elvis é oficialmente recrutado pelo exército norte-americano.

1958 - Entra para o exército em março. Em junho, durante sua primeira folga, faz sua última gravação até 1960, quando deixa a vida militar. Um mês depois, seu quarto filme, "King Creole", estréia nos cinemas. O longa é um sucesso e a performance de Elvis recebe ótimas críticas. Sua mãe, Gladys, morre em 14 de agosto, aos 46 anos. No final do ano Elvis é transferido para uma base americana na Alemanha, onde ficará por 18 meses.

1959 - Em novembro, conhece, na Alemanha, Priscilla Ann Beaulieu, filha de um Capitão americano também transferido para o país.

1960 - Elvis deixa o exército em março e volta para Memphis. Grava algumas canções que serão lançadas no disco "Elvis is Back!". Em julho seu pai se casa com Davada Stanley. Seu quinto filme, "GI Blues", estréia em novembro. Sua trilha sonora fica por 111 semanas na parada de sucessos. Em dezembro, seu filme seguinte, "Flaming Star", chega aos cinemas. Por trazer poucas canções, o filme não atinge o mesmo sucesso dos anteriores.

1961 - O cantor vai para o Havai, onde se apresenta ao vivo e começa a filmar "Blue Hawaii". Seu novo filme, "Wild in The Country", estréia e divide a crítica. "Blue Hawaii" é lançado no final de novembro e faz grande sucesso. Um dos clássicos do repertório do cantor, "Can't Help Falling in Love", faz parte da trilha sonora do filme.

1962 - Elvis lança três novos filmes, "Follow That Dream", "Kid Galahad" e "Girls! Girls! Girls!". Em dezembro, Priscilla Beaulieu visita Elvis nos EUA. Ela passa o Natal em Graceland e se muda para a casa no início do ano seguinte.

1963 - Elvis passa parte do ano nos estúdios cinematográficos, trabalhando em novos filmes. Seu 13º, "Fun in Acapulco", é lançado em novembro, com grande sucesso. O cantor continua a gravar e lançar discos, especialmente trilhas sonoras.

1964 - Considerado um de seus piores filmes, "Kissin Cousins" estréia em março. Em contrapartida, "Viva Las Vegas", lançado em junho, é considerado um dos melhores de Elvis no período. Continua a filmar e a lançar discos durante o ano.

1965 - Em agosto, recebe a visita dos Beatles em sua casa na Califórnia. Durante as horas que passam juntos, chegam a fazer uma jam session.

1966 - Elvis pede Priscilla em casamento em dezembro.

1967 - Em março, lança seu segundo álbum de músicas religiosas, "How Great Thou Art". O disco rende à Elvis seu primeiro Grammy, como melhor disco religioso. Casa-se com Priscilla em 1º de maio, em Las Vegas. No final do mês, fazem outra cerimônia, em Graceland, para os que não puderam ir até Las Vegas. Continua a filmar e a gravar. Um dos filmes lançados é "Clambake".

1968 - Em 1º de fevereiro nesce a filha de Elvis e Priscilla, Lisa Marie Presley. Este ano marca o "renascimento" da carreira de Elvis, que dava sinais de desgaste. O especial de TV "68 Comeback", que foi ao ar em dezembro, é sucesso de público e crítica, e dá novo ânimo à sua carreira.

1969 - Elvis volta a gravar em Memphis, pela primeira vez desde 1955. Ao mesmo tempo em que continua sua carreira de ator, assina um contrato para se apresentar no International Hotel, em Las Vegas, por quatro semanas. Os shows geram seu primeiro disco ao vivo, "Elvis in Person at the International Hotel", lançado em 70. O compacto "Suspicious Minds" sai em setembro de 69. Pela primeira vez, desde 62, Elvis chega ao primeiro lugar da parada de compactos. Em novembro estréia nos cinemas "Change of Habit", seu último longa-metragem como ator.

1970 - Volta a se apresentar em Las Vegas. Sua primeira turnê desde 1957 acontece entre 9 e 14 de setembro, e passa por nove cidades com grande sucesso. No final do ano, estréia nos cinemas o documentário, "Elvis, That's the Way It Is", filmado durante as temporadas de Las Vegas e a recente turnê. Em dezembro, visita o Presidente Richard Nixon, na Casa Branca.

1971 - Entre janeiro e fevereiro, faz uma temporada de um mês em Las Vegas. Descobre que sofre de glaucoma em março e interrompe gravações em Nashville. Dois meses depois, volta ao estúdio. Até o final do ano, Elvis continuará a se apresentar em hotéis de Las Vegas.

1972 - Elvis e Priscilla se separam. Em abril, lança seu segundo disco gospel, "He Touched Me", que ganha outro prêmio Grammy. Em junho faz quatro shows esgotados em Nova York, no Madison Square Garden. Os shows resultam em mais um disco ao vivo, lançado apenas nove dias depois. Em novembro sai o filme "Elvis on Tour", que ganha o Globo de Ouro de melhor documentário.

1973 - Um dos pontos altos da carreira de Elvis acontece em janeiro, quando vai ao ar, ao vivo, para diversos países do mundo, o especial "Elvis: Aloha from Hawaii". O show é assistido por mais de 1 bilhão de pessoas. Em março, Elvis e "Colonel" Parker vendem para a RCA os direitos de todas as suas canções gravadas até então. A trilha do especial de TV é lançada em maio e chega ao primeiro lugar da Billboard. Diversos problemas de saúde afetam Elvis, que é internado em outubro com pneumonia e hepatite, entre outras complicações.

1974 - Elvis volta afazer shows em Memphis, em quatro apresentações lotadas. O disco ao vivo "Elvis Recorded Live on Stage in Memphis" dá ao cantor seu terceiro Grammy, em 75.

1975 - Elvis é hospitalizado novamente no começo do ano. Continua a se apresentar ao vivo e volta ao hospital em setembro. Voa pela primeira vez em seu jato particular, o Lisa Marie.

1976 - Grava, em Graceland, um novo disco, "From Elvis Presley Boulevard, Memphis, Tennessee".

1977 - Em abril é hospitalizado novamente, em Memphis. Se apresenta ao vivo pela última vez no dia 26 de junho, em Indiana. No dia 16 de agosto Elvis morre em Graceland, de parada cardíaca, enquanto descansava antes de viajar para continuar sua turnê. Sua morte é atribuída a overdose de remédios

(fonte: uol)

O Rei do Rock faz 70 anos - janeiro de 2005
(São Paulo) - Neste sábado, dia 8 de janeiro de 2005, o cantor Elvis Presley faria 70 anos de idade. O mundo do rock presta sua homenagem ao seu rei, e o iGPop não poderia deixar de fazer o mesmo. Elvis é hoje o morto que mais ganha dinheiro no mundo. Segundo lista publicada pela famosa revista Forbes, os lucros gerados com produtos da "marca" Elvis Presley giram em torno de US$ 40 milhões. Nada mal para alguém que morreu há 25 anos e meio... Mas não é à toa. Elvis foi indiscutivelmente uma das figuras mais importantes da música no século XX, se eternizando como o principal responsável pela internacionalização do rock e a consolidação desse estilo como um dos principais da música até hoje. Misturando elementos de country music e blues ao rockabilly e à sua poderosa voz, Elvis definiu os padrões do rock n' roll com dezenas de singles que venderam como água entre as décadas de 50 e 70. Fora isso, Elvis se estabeleceu como uma das primeiras super-celebridades da história da indústria do entretenimento. Suas performances no palco, carregadas de sensualidade, definiram um estilo que é copiado a torto e a direito até hoje, e assim será por tempo indeterminado. O cantor, que antes era caminhoneiro, começou a carreira de músico profissional em 1954, quando lançou That's All Right Mama pelo selo Sun, que o revelou. Chegou ao topo da parada nacional norte-americana em 1955 com seu quinto single, Mystery Train / I forgot to Remember Forget - o último pela Sun. Vendido em 1955 para a RCA Records por US$ 35 mil - uma fortuna para a época -, Elvis passou a flertar mais firmemente com o pop, e se tornou uma superestrela com exposição na TV e hits seguidos no topo das paradas norte-americanas. O Rei virou soldado por dois anos, o que obrigou-o a interromper sua carreira entre 1958 e 1960 para servir o exército na Alemanha. Voltou com a popularidade ainda em alta, mas a música passou a ser duramente criticada. Boa parte de seus discos da década de 60 se tornaram trilhas-sonoras de seus filmes de Hollywood. Estes filmes de Hollywood mostraram que seu talento como ator não chegava aos pés de seu talento como músico, mas serviram muito bem para aumentar ainda mais o frisson de fãs em torno de sua imagem. O fim da vida de Elvis, que é algo recheado de rumores até hoje, foi muito instável. Ele engordou, perdendo a pose de sex symbol, se isolou do mundo (exceto para fazer shows) e se encheu de drogas. Morreu em 1977 em Memphis - a causa ainda é oficialmente desconhecida, apesar das suspeitas de ligação com as drogas. Mas a imagem construída pelo mito rende tanto pano para a manga eu a Elvis Presley Enterprises (EPE), empresa que gerencia todas as coisas ligadas ao Rei, teve 85% de suas ações vendidas ao empresário Robert Sillerman por algo em torno de US$ 100 milhões. Até o fim de 2004 a empresa pertencia à família do cantor. E o negócio tem tudo para dar certo. A Sony Music/BMG do Reino Unido resolveu homenagear os 70 anos de nascimento do cantor faturando alguns milhões de libras: vão relançar nos primeiros meses de 2005 os dezoito singles da carreira de Elvis que chegaram ao topo da parada britânica. Com isso, é possível e provável que o Rei acumule mais um feito grandioso em sua carreira: ser o primeiro artista a alcançar o topo da parada em dezoito semanas consecutivas com dezoito singles diferentes. É, o Rei do Rock morreu faz tempo, mas é certo que ainda vai dar muito o que falar, ouvir e lucrar. (fonte: Paulo Luis Santos

Elvis chega pela 999ª vez à parada de sucessos - janeiro de 2005
(Memphis) - Morto há mais de 25 anos, Elvis Presley continua sendo um dos maiores fenômenos de vendas na indústria fonográfica. No próximo domingo, Presley emplaca Jailhouse Rock no topo das paradas de sucesso, informou o semanário inglês New Musical Express. Com a faixa em primeiro lugar, será a 999ª vez que Presley figura na parada. O relançamento do single Jailhouse Rock faz parte de uma ambiciosa campanha da Sony/BMG. A gravadora deve lançar nas próximas semanas One Night e Fool Such As I. De acordo com analistas ouvidos pela revista, são grandes as chances de Elvis Presley se tornar o único artista a chegar à parada pela milésima vez. Em sua carreira, Presley alcançou o primeiro lugar das paradas americanas e inglesas em 32 ocasiões.

Livro conta estilo de Elvis Presley, que completaria 70 anos - janeiro de 2005
(Memphis) - Antes de Elvis, não havia nada, disse John Lennon. "Elvis Presley foi o maior força cultural do século 20", sentenciou Leonard Bernstein. "50 milhões de fãs de Elvis não podem estar errados", proclamava a capa de um de seus discos. Desafortunadamente, ele morreu aos 42 anos, em 16 de agosto de 1977. Sábado 08/01, comemoraríamos seu aniversário de 70 anos. Fãs de todo o mundo vão celebrar a data com várias festas. O planetário de Memphis terá espetáculo de raios laser em sua homenagem. Ao lado da tumba de Graceland, sua suntuosa residência em Memphis, que recebe cerca de 600 mil visitantes/ano, admiradores meditarão à luz de velas. Aniversários como o dos 25 anos de sua morte e esta agora são ocasiões que impulsionam o culto ao mito - eleito diversas vezes pela revista Forbes como a personalidade morta cujo legado mais rende. Cerca de US$ 40 milhões em cada um dos últimos três anos entraram para o cofre de sua herdeira, Lisa Marie. Seus discos venderam milhões de cópias e um remix de A Little Less Conversation fez sucesso mundial e levou-o de volta ao topo da parada britânica em 2002. Com aniversário ou sem efeméride, Elvis prossegue sendo um ícone do mundo pop reexaminado constantemente em diversas perspectivas. A mais recente vem de um livro recém-lançado nos EUA, "Elvis, Presley, The Man, the Life, the Legend "(Editora Atria, 272 páginas, US$ 35), de Pamela Clarke Keogh, jornalista, roteirista e escritora alemã. "A aparição de Elvis nos Ed Sullivan Show partiu os anos 50 ao meio", analisa Pamela, que recheia o livro com cerca de 100 fotografias raras do artista, cedidas pelos herdeiros do cantor. Ele surge ainda jovem, supremo, exercendo sem cerimônia o seu pleno poder de sedução. Não há fotos do Elvis gordo, viciado em sanduíches de banana frita, não há nada que lembre a decadência. As fotos mostram Elvis cortando o cabelo, andando de bicicleta, barbeando-se, jantando com os pais, vestido de caubói numa foto muito adolescente. O encantamento de Elvis pelo estilo, segundo pesquisou a autora, começa muito cedo em sua vida e prossegue até os derradeiros dias. O primeiro pacto com um fashionista foi justamente com o estilista mais ousado de Memphis, Bernard Lansky, dono da loja Lansky Brothers. "As pessoas me diziam que nós estávamos ficando loucos em Beale Street, mergulhando na promoção de alta moda", lembra Lansky no livro. Outras lojas em Beale Street vendiam simplesmente calças de quatro botões para fazendeiros e vestidos de algodão para senhoras. A de n.º 126 (aparece no livro) vendia roupas "doidas", malas e jóias personalizadas. Lansky sempre foi fascinado pela moda, e começou a angariar clientes entre os entertainers. Rufus Thomas, que tinha gravado Bear Car pela Sun Records (a mesma de Elvis) comprou "algo selvagem" na loja de Lansky. Na metade dos anos 50, todos já o conheciam: B.B.King, James Blackwood, os grupos gospel. Um dia, Lansky viu um garoto magro com "cabelo maluco e olhos que faziam você olhar duas vezes" rondando sua vitrine. Ele não tinha dinheiro, Bernard sabia, mas isso nunca o impediu de ganhar um cliente. "Hey, garoto, por que não entra?", lembra-se de ter dito a Elvis. "Ele olhava tudo, como um garoto numa loja de doces." O comerciante o fez experimentar os ternos, os jeans pretos sem bolsos traseiros, sapatos de couro de jacaré de US$ 65. "Mas, senhor Lansky, eu não tenho nenhum dinheiro', disse-lhe Elvis. "Mas eu digo ao senhor: quando ficar rico, vou comprar sua loja." Por alguma razão, Lansky gostou daquele garoto e respondeu: "Faça-me um favor: só compre meus produtos, não quero que me desaloje daqui." E deram muita risada. Naquela quinta-feira, Elvis voltou à loja e gastou US$ 3,95 em uma camisa, o que era uma pequena fortuna naquele tempo. "Elvis tinha um tipo de sentido para o visual que não estava presente só quando ele estava no palco, mas em suas casas, nos carros que dirigia, nas mulheres que encontrava, e mesmo nos caras que o cercavam", diz Pamela Clarke Keogh. "Seu estilo puro e idiossincrático era assim marcante porque ele era completamente indirigível, indomado." Para a autora, Elvis veio num momento inesperado, com seus concertos dionisíacos (em contraste com os tons plácidos de Frank Sinatra ou Tommy Dorsey) e o rock-and-roll tornava-se assim um lugar adequado para o refúgio dos jovens. Elvis era o seu primeiro superstar, com indicações de uso (como uma bula de remédio). "Ele era totalmente diferente, isso é certo. Aquele belo homem que amava a mãe, máscara pura, e ainda cantava como um anjo", diz a autora. Para os adultos que viam sua emergência (assim como os pastores de igreja), ele era uma piada, e mesmo gente séria do meio musical pensava assim. Um dos primeiros a reconhecer sua especificidade foi Leonard Bernstein, falando a Richard Clurman, da revista Time. "Ele introduziu a batida nova e mudou tudo - música, linguagem, roupas. É uma revolução social - os anos 60 estão chegando", disse. Homem único - Durante toda sua curta vida, Elvis alimentou o teatro fashion do homem único. Nos anos 70, elegeu um único designer de roupas: Bill Belew. Não foi criação de um publicitário, a escritora ressalta. Todos os fatos de sua vida foram bolados por ele mesmo: a música, a igreja, o Exército, Hollywood e, finalmente, Las Vegas e a estrada. "No palco, algo baixava nele. Era um cara diferente - livre, musicalmente articulado." Mesmo quando morto, ela registra o exercício do estilo em Elvis. "Com 50 mil fãs nos portões de Graceland, Elvis foi enterrado vestindo um terno branco, camisa branca brilhante e uma gravata branca que seu pai lhe tinha comprado", descreve a autora. "Em Elvis, nós ouvíamos o chamado da América. Aquelas solitárias e sussurrantes paradas de beira de estrada. Um cão latindo numa estrada do campo", afirma ela. "Elvis não foi a voz da cidade, nós deixamos isso para Sinatra e Cole Porter. Em Elvis, ouvimos o profundo Sul, o Oeste, o folk na porta da igreja, os caminhoneiros." "Foi como se ele tivesse vindo e soprado algum sonho no ouvido de todo mundo, e de alguma maneira todos nós sonhamos aquilo", disse Bruce Springsteen. "Elvis Presley foi um símbolo da vitalidade do nosso país, da rebeldia e do bom humor", disse o ex-presidente americano Jimmy Carter. O livro de Pamela deveria ser obrigatório para todos os que se interessam por estilo. Poderíamos dizer que essa é uma forma reducionista de enxergar um cantor monumental como Elvis, mas ela não descuida da questão artística. Há entrevistas com velhos amigos do Rei do Rock, como Joe Esposito, Jerry Schilling Larry Geller, o famoso fotógrafo de Hollywood, Bob Willoughby, além de Prisclina Presley e seus estilistas, Bernard Lansky e Bill Bellew. (fonte: jotabê medeiros)

Elvis Presley chega aos 70 anos vivo e famoso - janeiro de 2005
(Memphis) - A afirmação de que "Elvis não morreu", sempre teve uma conotação absurda, mas nunca esteve tão atual e correta. Na data em que o ícone da música completaria 70 anos de idade, o legado de Presley é um dos maiores tesouros da música mundial, e a indústria fonográfica não tem desprezado a importância e a lucratividade da grife do "Rei do Rock". Elvis está vivo e é um tremendo sucesso. Um dia depois de seu aniversário, celebrado no dia 08 de janeiro, a Billboard publicará sua tabela semanal com os maiores sucessos da música atual, e pela 999ª vez desde a estréia do semanário em 1955, Elvis Presley estará presente com uma canção. A relação do cantor com a parada de sucessos é quase um matrimônio. Desde sua primeira gravação em 1954 até sua morte em 1977, Elvis casou-se com o sucesso e com a fama. A primeira vez que chegou à parada de sucessos foi em março de 56 com Heartbreak Hotel. No mesmo ano ele bateria dois recordes da revista permanecendo por mais de cinco meses no primeiro lugar da lista com duas canções: Hound Dog e Don't Be Cruel. Quase cinco décadas depois, a obra de Presley continua fazendo muita gente dançar. No domingo, Jailhouse Rock volta à parada da Billboard. A gravação data de 1957 e na ocasião estreou no topo da lista e lá permaneceu por sete semanas consecutivas. Analistas esperam que em breve Elvis chegue às paradas de sucesso pela milésima vez com o lançamento de novos singles com One Night e Fool Such As I. Grande parte do sucesso é mérito da RCA, divisão da SonyBMG responsável pelos fonogramas de Presley. Para comemorar os 50 anos da primeira gravação do "Rei do Rock", o selo reeditou diversos singles de Elvis e colocou-o novamente como um dos grandes astros da música atual. O garoto branco de Tupelo no Mississipi que já foi acusado de "usurpar a música negra" continua fazendo o mundo "balançar as cadeiras". Não é por acaso que ele é o artista que mais lucra mesmo morto. De acordo com a revista Forbes, o patrimônio de Presley lucra cerca de US$ 40 milhões por ano apenas com ações e produtos relacionados à sua imagem. Aos 70 anos - como mostra a foto computadorizada - Elvis Presley seria um velhinho, mas ainda um legítimo "rock star". Redação Terra

Elvis: a homenagem dos fãs em São Paulo - janeiro de 2005
(São Paulo) - Nem mesmo o sucesso e a fortuna mudaram os hábitos alimentares que Elvis Presley herdou da infância pobre no Mississippi, quando se alimentava basicamente de broas de fubá, batatas e tomates fritos, pasta de amendoim, grãos, verduras e raramente carnes. Em Memphis, no Tennessee, para onde se mudou com os pais e morou até o fim da vida, na mansão de Graceland, Elvis preservara os hábitos simples e um cardápio trivial, com massas e almôndegas, purê de batata, sanduíche de amendoim com banana e torta de maçã, entre outras guloseimas da junkie food que engordava os jovens da época. Há quase dois meses, a capital paulista ganhou uma casa inspirada no rei do rock, a Memphis Original Burger (Av. Juscelino Kubitschek, 181, tel. 3045-2451), com decoração estilo anos 50, com poltronas vermelhas e piso de pastilhas, reprodução da estrela de Elvis na Calçada da Fama, em Hollywood, pôsteres, uma juke-box com repertório dos anos 50 e 60 e, claro, um menu com as receitas prediletas do cantor. A homenagem partiu de Renato Noschese, sócio da hamburgueria, que cresceu no embalo das canções do ídolo. "Quase 20% de nossos clientes vêm à lanchonete vestidos a caráter e aproveitam para dar uma canja", conta o empresário. "Temos até uma comunidade no Orkut, que congrega os fãs e oferece descontos." Para celebrar o aniversário do rei do rock, a Memphis terá no sábado 08/01, do meio-dia até as 24 horas, apresentação de intérpretes do cantor, exibição de vídeos e áudios raros, seguidos de comentários do pesquisador Marcelo Costa, que mostrará sua coleção de artigos pessoais de Elvis, com cinturão, jaqueta e violão. Também será lançado o livro de ficção "Elvis Presley Detetive: Mate-me com Ternura", do americano Daniel Klein, traduzido por Maurício Santos (Ed. Planetário, 256 págs., R$ 35). "Diz a lenda que Elvis adorava milk-shake", conta Noschese, que encontrou em livros importados as predileções do cantor. No cardápio, entre os "Favoritos de Elvis" estão hambúrgueres fartos, com cheddar e picles (R$ 14,90), e a famosa versão com pasta de amendoim e banana no pão de fôrma (R$ 8 50). (fonte: Lucinéia Nunes)

Para Elvis Presley o Rock'n'Roll sempre esteve por aí - janeiro de 2005
(Memphis) - No dia 5 de julho de 1954, um caminhoneiro de 19 anos começou a brincar ao microfone do Memphis Recording Service, um estúdio de gravações na 706 Union Avenue, em Memphis, Tennessee, improvisando sobre o blues That's All Right, Mama, do cantor e guitarrista negro Billy Crudup. Seus acompanhantes no improviso eram apenas dois músicos, um guitarrista (Scotty Moore) e um baixista (Bill Black). O dono do estúdio, Sam Philips, ouviu aquilo e custou a crer que um adolescente branco e caipira conhecesse aquela canção de Billy Crudup. A interpretação de Elvis, que reunia "autoridade vocal e uma intuitiva combustão de campo, igreja e taberna", deixou Philips atônito. Era muito mais do que ele esperava naquela noite de segunda-feira. Essa gravação de Elvis, há 50 anos, é tida como o marco inicial do rock, embora o próprio Elvis jamais tenha reivindicado tal feito. "Rock and roll sempre esteve por aí durante esses anos", ele disse em uma entrevista em 1958. "Costumava ser chamado de rhythm & blues". Mas os americanos, que poderiam instituir como o dia do nascimento do rock uma série de datas simbólicas, escolheram aquele feito de Elvis como a data do nascimento do rock - revistas, jornais e telejornais estão comemorando. A Rolling Stone fez um caderno especial. "Aquilo, mais do que a expressão das influências disparatadas de um jovem, era um revolucionário ato de integração cultural, musical e racial", decretou a revista. (fonte: terra)

Estilista de Elvis Presley afirma que celebridades de hoje não entendem de moda - janeiro de 2005
(Mexico) - O estilista mexicano que criou jaquetas brilhantes para estrelas como Elvis Presley e Dolly Parton acredita que as celebridades de hoje não têm noção de moda. O homem cujas imitações de diamante deram brilho à presença de palco de muitas estrelas é Manuel Cuevas, 65, que reserva suas críticas mais duras à falta de senso sobre moda dos homens. "Você vê rapazes que não têm cultura ou cérebro para entender cultura com seus bonés de plástico e jeans horríveis. Eles, na verdade, parecem sujos", disse o estilista, que mora em Nashville e é conhecido pelo seu primeiro nome. Manuel ficou famoso desenhando roupas brilhantes para dezenas de estrelas do cinema e da música, incluindo Johnny Cash e Bob Dylan, que uma vez usou uma peça de Manuel durante um show para o papa. Ele vestiu Elvis Presley com a sua primeira roupa cintilante e pôs os crânios e rosas nos trajes do Grateful Dead e o logotipo da língua nas roupas dos Rolling Stones. Manuel, que hoje é objeto de uma exposição em um museu de Nashville, pegou pela primeira vez em uma agulha de costura aos 7 anos. Após formar-se em psicologia, imigrou para Los Angeles de sua cidade natal de Coalcoman, na costa Pacífico da região central do México. Iniciou sua carreira com o aclamado estilista de Hollywood "Nudie" Cohn, produzindo roupas convencionais para atores como Robert Mitchum, Robert Taylor, Robert Redford, Marlon Brando, Steve McQueen e Frank Sinatra -- cantor que uma vez lhe deu uma gorjeta de 1.000 dólares. Manuel também trabalhou com Edith Head, importante estilista dos estúdios de Hollywood, ajudando a vestir James Dean para o filme "Assim Caminha a Humanidade", Paul Newman, para "Rebeldia Indomável" e John Travolta, para "Caubói do Asfalto". "Mas queria fazer mais que o design convencional", afirmou. "Quando criança, sempre fui a ovelha negra." Assim começou sua sequência de lantejoulas e brilhantes. "Tudo que crio é para uma personalidade única", diz sobre suas roupas intensamente detalhadas, que chegam a custar 25.000 dólares. Uma das peças que fez para Johnny Cash foi recentemente vendida em um leilão por 67.000 dólares. "Também desenhei para June Carter Cash [mulher de Jonhy Cash], algo que realmente gostei. Gosto de fazer as mulheres bonitas." "Nunca entendi porque elas escolhem branco para os vestidos de noiva. Eles deveriam ser como vasos de flor maravilhosos, cheios de cores. Fiz muitos vestidos para mulheres que ressaltaram sua beleza distintiva."

Fãs de Elvis se preparam para 70º aniversário do Rei do Rock - janeiro de 2005
(Londres) - "Elvis Presley está mais popular do que nunca na Grã-Bretanha", disse o sósia de Elvis Martin Fox, 52 anos, de Blackpool, no norte da Inglaterra. "Desde que ele morreu, está no auge de sua popularidade." Fox, cujas canções prediletas de Elvis são "Suspicious Minds" e "The Wonder of You", prevê a chegada de 300 fãs de toda a Europa para a convenção de três dias dedicada a Elvis que ele vai promover em Blackpool neste fim de semana, visando encontrar "o melhor sósia de Elvis do continente". Sósias de Elvis em todo o planeta já se preparam para as festividades do 70º aniversário do Rei no sábado, arrumando suas costeletas, penteando seus topetes e vestindo seus ternos recobertos de lantejoulas. A adoração do Rei do Rock'n'Roll vem de longe na Grã-Bretanha. O Elvis Presley Fan Club, que tem 20 mil membros, foi fundado em 1957, um ano depois de o artista rebelde irromper no cenário musical. Os 18 singles de Elvis que foram Número 1 nas paradas serão relançados na Grã-Bretanha, em edição limitada, ao ritmo de um por semana, começando com "All Shook Up", de 1957, e terminando com "A Little Less Conversation", de 2002, completos com as artes originais e uma caixa destinada aos colecionadores. Fontes bem informadas do setor musical dizem que "Jailhouse Rock" está a caminho de virar Número 1 no Reino Unido neste domingo, a julgar pelas vendas da semana até agora, o que faria dele o 999o single a virar Número 1. "Seria uma maneira fantástica e apropriada de comemorar o aniversário de Elvis", disse Gennaro Castaldo, da rede de música ao varejo HMV. Com isso, dizem as fontes, o single a ser relançado na próxima semana, "One Night", poderia ser o milésimo a virar Número 1, alimentado pela onda de publicidade em torno do aniversário de Elvis. FRANÇA E ALEMANHA ADEREM À ONDA - A música de Elvis também continua imensamente popular na França, onde o público compareceu em massa para assistir ao musical de tributo "Elvis Story" no ano passado. O espetáculo vai voltar a Paris no final de janeiro para permanecer dois meses e meio em cartaz. "Todos os anos comemoramos o aniversário de Elvis com seus fãs", disse Patrick Renassia, gerente da loja "Elvis My Happiness", na região central de Paris, que vende objetos sobre o Rei. Ele disse que os fãs vão se reunir para um concerto de tributo feito por bandas cover. A casa de Elvis, Graceland, em Memphis, onde o Rei do Rock'n'Roll morreu em agosto de 1977, aos 42 anos, de ataque cardíaco, será o epicentro das comemorações nos EUA. De acordo com o Web site oficial de Elvis, os quatro dias de eventos comemorativos programados incluem um concerto de música de Elvis tocada pela Orquestra Sinfônica de Memphis e uma caça ao tesouro em Graceland. Na Alemanha, onde Elvis fez furor quando prestou serviço militar no país, colecionadores emprestaram objetos para uma exposição comemorativa em Bonn realizada para lembrar, nas palavras de um comentarista de jornal, "o furacão que levou um toque de ar fresco para o mundo abafado da Alemanha nos anos 1950". Para os fãs realmente sérios de Elvis, o corretor de apostas William Hill informa que ainda há britânicos que apostam nas chances de o Rei ser encontrado vivo e em boa saúde. Mas as apostas contra essa possibilidade são de 1.000 a 1. (fonte: reuters)

Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio. 

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