Elvis Presley chega ao primeiro lugar na Inglaterra - agosto de 2007 (Londres) - Impulsionado pelos 30 anos da morte de Elvis Presley, "The King" estreou no primeiro lugar do ranking britânico de discos. O material é composto por 18 singles do rei e é vendido em CD avulso, vinil e boxe. Entre as faixas estão os maiores sucesso do cantor, entre eles "Suspicious Minds", "Blue Suede Shoes", "Jailhouse Rock", "Love Me Tender", "All Shook Up", "Hound Dog", "Heartbreak Hotel", "Always on My Mind" e "In the Ghetto", que recentemente ganhou uma nova versão com a filha de Elvis, Lisa Marie Presley. Elvis morreu em Graceland, sua casa em Memphis, no dia 16 de agosto de 1977.
Confira o ranking de discos do Reino Unido:
01. "The King" - Elvis Presley
02. "Made of Bricks" - Kate Nash
03. "Hand Built by Robots" - Newton Faulkner
(Fonte: The Official UK Charts Company. Semana de referência: 1º de setembro de 2007)
Arma roubada de Elvis Presley é encontrada em banheiro - agosto de 2007
(Memphis) - Revólver 9 milímetros tinha sido levado de museu em Memphis. - Um revólver roubado de um museu de Memphis, Estados Unidos, dedicado a Elvis Presley, foi encontrado em um banheiro portátil. O zelador Travis Brookins encontrou a arma - que pertenceu a Elvis - quando limpava o banheiro do lado de fora do museu, segundo o jornal Commercial Appeal, de Memphis. O revólver foi retirado de uma caixa onde estava sendo exibido no museu Elvis After Dark, perto da mansão Graceland. A exposição marcava os 30 anos da morte do cantor. Milhares de fãs fizeram uma vigília com velas na quinta-feira, na mansão que pertenceu a Elvis Presley e esperaram horas na fila para visitar seu túmulo. O jornal de Memphis informou que Brookins pensou que a arma era um brinquedo, até que viu os relatos na imprensa do desaparecimento do revólver, um Smith and Wesson 9 milímetros. "Ele nos ligou e disse que achava que estava com a arma roubada e trouxe até nós", disse o tenente da polícia de Memphis, Jerry Gwyn. A gravação das câmeras de vigilância do museu mostra o ladrão - usando uma bermuda muito longa e camiseta com estampa camuflada - abrindo a caixa de vidro e levando a arma. O jornal Commercial Appeal afirma que o ladrão pode ter parado no banheiro durante a fuga e ali perdeu a arma. "Há uma boa possibilidade de que, quem quer que tenha levado (a arma) deixou cair ali por acidente. Claro que, quem quer que tenha deixado a arma cair, não iria lá (resgatar o revólver)", disse Gwyn. O ladrão ainda não foi capturado. Elvis Presley gostava de armas e até instalou uma galeria de tiro em sua mansão, Graceland. O cantor teria chegado a disparar contra uma televisão com uma de suas armas. Elvis Presley morreu de um ataque cardíaco em 16 de agosto de 1977, aos 42 anos de idade. Acredita-se que os seus problemas cardíacos tenham sido agravados pelo abuso de drogas. (fonte: BBC Brasil)
Será que Elvis ainda é rei, 30 anos após sua morte? - agosto de 2007
(Memphis) - Quando Elvis Presley morreu, no dia 16 de agosto de 1977 em sua amada casa em Memphis, uma multidão reuniu-se imediatamente nos portões de Graceland. Três décadas depois, peregrinos dedicados ainda estão por lá, no sufocante sol do Sul. "Nunca poderia ter previsto, há 30 anos, que hoje Elvis ainda seria tão popular", disse Priscilla Presley, 62, que foi sua rainha e é guardiã de seu legado. Eles se divorciaram em 1973, depois de seis anos de casamento. Mas será que Elvis ainda é relevante para um mundo maior, que há muito deixou sua era e macacões para trás - que trocou especiais de TV por clipes amadores do YouTube, álbuns de vinil por iTunes e carreiras gradativas para os breves momentos de fama no "American Idol"? Há evidências que o poder de Elvis no imaginário coletivo do mundo pode estar se enfraquecendo. Para começar, o 30º aniversário de quinta-feira não produziu a avalanche de reedições de discos e tributos em livros de marcos anteriores. Elvis escorregou no ano passado para o segundo lugar na lista da revista Forbes das celebridades mortas que mais ganham, atrás de Kurt Cobain, do Nirvana. E o download de Elvis mais vendido até hoje é de fato um remix de 2002 de Junkie XL de "A Little Less Conversation", que nunca foi mais que um modesto sucesso para o cantor. Na verdade, seria fácil demais descartar Elvis, como muitos fizeram no final dos anos 60, antes do Rei vestir um terno de couro preto justo e gravar seu celebrado especial de televisão de 1968. Para os acadêmicos da música, a mistura de visual, talento e pioneirismo de Elvis nunca se esvairão com a idade. "Essa é apenas a calmaria antes do ressurgimento", prevê Alanna Nash, autora de "Elvis and the Memphis Mafia" (Elvis e a Máfia de Memphis), referindo-se aos planos de reforma de Graceland, onde 50.000 fãs estão se reunindo para a Semana Elvis. "Elvis é uma parte tão entranhada dos EUA que fico esperando que a bandeira será redesenhada a qualquer momento para incluir seu retrato". O Cirque du Soleil está apostando nisso. Em 2009, a trupe canadense vai apresentar seu espetáculo sob o som de Elvis, como fez recentemente com os Beatles. Outro crente é Robert F.X. Sillerman, diretor da CKX, que comprou 85% de participação da Elvis Presley Enterprises em 2004. "Nos próximos cinco anos, faremos o lançamento ordenado de novas músicas, algumas nunca ouvidas", disse ele. Sillerman também planeja transformar Graceland, uma atração de US$ 27 milhões (em torno de R$ 54 milhões) por ano, cujos 40% dos visitantes têm 35 anos ou menos, em um reinado que faria Walt Disney piscar em aprovação. A reforma de US$ 250 milhões (cerca de R$ 500 milhões) da casa de estilo colonial e o terreno em volta incluirá a adição de um hotel e um museu interativo. A quadra de tênis fechada da propriedade, que atualmente abriga muitos dos trajes luminescentes do Rei, será devolvida a seu estado original, diz Priscilla Presley. Um shopping center amplo e um cartaz para aviões do outro lado da rua "vão voltar ao que era quando (Elvis) comprou a propriedade", espaço aberto. (Dueto Celine e Elvis) - "Nossa visão da lenda não é comemorativa, é atual", diz Sillerman, que também detém direitos de Muhammad Ali e do "American Idol". "Estamos nos concentrando em Elvis como atração contemporânea". Isso explicaria o dueto bastante vendido de Celine Dion e Elvis no "American Idol", no qual a cantora canadense parecia estar em pé ao lado do príncipe de terno branco, enquanto cantavam um sentimental "If I can dream". Na visão parcial do artista Rick Marino, que faz apresentações cover de Elvis, essa aparição em "Idol" mostra que "Elvis é atemporal - por melhor que seja Celine, ele dominou". Marino diz que isso prova que Elvis, que hoje teria 72 anos, vive. Seu negócio em Jacksonville nunca caiu e não se pode dizer que atende apenas aos mais velhos. Recentemente, ele fez uma apresentação para uma festa de aniversário de 21 anos e apareceu no show de talentos de seu filho da quinta-série, "levando as crianças à loucura". "Todo mundo entendia ele". Certamente, a cultura pop ainda aproveita-se do poder do Rei para vender. Um anúncio recente de Viagra usou "Viva Las Vegas" de trilha. A Hershey criou um chocolate recheado com creme de banana com o nome de Elvis Reese Cup; e uma série de edição limitada de motocicletas da Harley-Davidson replica seu modelo personalizado de 1957. A geração que cresceu com Presley provavelmente apreciará essas coisas. Mas qual é seu apelo para os que nasceram após sua morte, gerações para quem Elvis pode ser um selo postal, uma piada ou uma parte da história que merece uma estátua, como a que foi recentemente erguida no Havaí? O carisma do cantor chega às pessoas desde que consigam ultrapassar o kitsch e os clichês, diz Robert Thompson, professor de cultura popular da Universidade de Syracuse. "Ensino Elvis em muitas aulas, e freqüentemente os jovens tomam notas como se estivessem aprendendo a Revolução Francesa", ri Thompson. "Mas sempre há um ou dois que se empertigam quando vêem como é inspirador. São mordidos pela mesma coisa que cativava os jovens há tantas décadas". Pode ser que Presley, que morreu aos 42 de arritmia cardíaca causada por um coquetel de remédios, esteja finalmente passando de celebridade para figura histórica, como fizeram antes dele lendas da música como Duke Ellington e Frank Sinatra. "Não importa se Elvis está ou não vendendo mercadorias para suas realizações significarem algo", diz o veterano da indústria e autor Dave Marsh. Marsh aponta para a contribuição valiosa de Presley à integração racial pela música, que precedeu o movimento dos direitos civis nos anos 60. "Ele é como Shakespeare. Será sempre relevante e icônico". Matt "the Cat" Baldassarri só tinha um ano quando Elvis morreu, mas Presley para ele continua sendo "o primeiro roqueiro", cuja música dos anos 50 criou o gênero. "Ele era um menino pobre que, do nada, conquistou o mundo, porque se dispôs a ser ele mesmo", diz Baldassarri, 31, que dirige o canal dos anos 50 da Satellite Radio. "Ele não estava vendendo nada falso. Se você assiste a 'American Idol', o programa parece tão seguro. Ele nunca se sairia bem como competidor". O que cativa o cantor de country de 30 anos Jason Aldean é o tamanho da sombra de Elvis. Nascido poucos meses antes da morte de Elvis, Aldean conheceu sua obra por meio de seus pais e passou a pesquisar a respeito. "Meus pais o viram em Macon (Geórgia) e disseram que foi uma loucura", disse Aldean. "Vi muitas coisas sobre ele, todos os filmes. Minha geração não teve um artista tão grande, alguém que não fosse apenas um astro da música, mas também uma figura pública. O mais perto que minha geração chegou foi Michael Jackson". Quando Nick Kidd fez um curso de não ficção na Universidade de Kentucky há poucos anos, o programa incluía "Elvis Presley", de Bobbie Ann Mason. "Sabia quem era, é claro, o Rei e tudo o mais, mas não posso dizer que sua música estivesse em meu radar", diz Kidd, 25, baterista e DJ em Louisville. "Mas quando me dei conta que era mais que um intérprete, que ele de fato era um fenômeno cultural, entendi. Sua música ainda não é relevante para mim, não tem aquela força. Mas sou muito mais apto a defendê-lo se alguém tentar discutir". "Ele era sensual" Elvis ganha novos fãs, tantos anos após sua morte, porque teve uma habilidade extraordinária de se metamorfosear para os tempos atuais. "Ele era sensual, um rebelde, um cantor de gospel, um showman de Vegas, um ator de filme B", diz Erika Doss, autora de "Elvis Culture: Fans, Faith and Image" (Cultura Elvis: Fãs, Fé e Imagem). "A presença duradoura de Elvis deve-se a suas muitas imagens. Quando as pessoas olham para ele, encontram exatamente o que querem ver". Incluindo Priscilla Presley. "Elvis significa algo para as pessoas porque não era uma pessoa falsa, era orgânico e verdadeiro com ele mesmo", diz ela. "Para mim, é o Elvis de 1968 a 1972. Esse foi o período, que eu me lembre, que ele foi mais feliz. Foi depois de sua carreira no cinema e quando estava voltando à música. Ele estava em uma boa onda". (A imagem dos 50 embalou o mundo) Para muitos músicos veteranos, porém, o Elvis que embalou seu mundo foi a imagem em branco e preto dos anos 50, uma época abotoada que recebeu um abalo sísmico com a apresentação sincopada e movimentos sugestivos no palco de Presley. "As músicas e linguagem corporal que ele trouxe para a música americana agora são simplesmente partes aceitas de seu vocabulário", diz David Fricke, editor da Rolling Stone. "Você não tem que dizer que tirou de Elvis para sabermos disso". E a maior parte de fato dará crédito. "Não me importo se estiver falando de Bruce, Prince ou Dylan, todos dizem que tudo remonta a Elvis", diz o biógrafo de Springsteen Marsh. "Onde há resistência, há Elvis". (E rebelião. E inovação. E arte.) De fato, tanto assim que Mason compara as contribuições de Presley às de Samuel Taylor Coleridge e Herman Melville, cuja influência respectivamente na poesia lírica e na estrutura novelística reverberou pelos séculos. "Francamente, Elvis teve um impacto ainda maior na cultura popular que esses dois, simplesmente devido à comunicação de massa de nossa era", diz Mason. "Elvis tem seu lugar. Não o vejo tornando-se nota de rodapé". Mason faz uma dura advertência: se Elvis for "meramente um exagero, vendido como algo para turistas consumirem, então perderemos de vista nossa própria história, toda a história do menino que nasce pobre, adota as influências de nossa juventude, abre caminhos e luta contra os perigos da fama. A história de Elvis é realmente heróica. Se simplesmente o tornarmos um ícone grotesco, mais uma vez, faremos dele uma vítima". Aqui nos EUA, porém, grandes conquistas e a adulação da cultura popular andam de mãos dadas. Qualquer um que quiser ser lembrado pelas primeiras terá que fazer as pazes com a segunda. E Nash, autora de Elvis, pode atestar isso. "Pedi ao meu padeiro para guardar o cartaz de Elvis que a Hershey enviou para promover o chocolate com recheio de banana", diz ela. "Quando fui pegá-lo, o sujeito disse: 'Não sei como você conseguiu; umas 15 milhões de pessoas quiseram levá-lo'". Isso prova, diz ela, a verdade do que o gerente de Elvis Tom Parker disse em 1977: "Elvis não morreu, o corpo sim". fonte: Marco R. Della Cava e Brian Mansfield
Fã de Elvis Presley morre em visita a Graceland - agosto de 2007
(Memphis) - O 30º aniversário da morte de Elvis Presley atraiu 75 mil visitantes a Graceland, Memphis - a mansão do cantor - , e foi marcado pelo forte calor no local, que tirou a vida de uma mulher de 67 anos. As altas temperaturas atingiram os 42°C hoje, o que provocou a morte de Patricia Ogilby, de Bloomfield, Nova Jersey, cujo corpo foi encontrado numa barraca de acampamento próxima ao hotel Heartbreak, informou a rede de televisão CBS. Os serviços médicos atenderam outras seis pessoas devido ao intenso calor, inclusive uma criança de oito anos que teve que ser internada. Cerca de 20 mil fãs de Elvis participaram da vigília realizada ontem à noite em torno do túmulo do "rei do rock", a maioria deles levavam velas e fotos do ídolo. O concurso de imitadores do cantor, a transmissão em vídeo da imagem de Elvis interpretando uma de suas músicas mais emblemáticas, e as lágrimas de Lisa Marie - única filha dele - provocadas pela voz do pai, foram os principais destaques da vigília. Fonte: EFE
Biógrafo espanhol de Elvis Presley diz que ele não viveria sem platéia - agosto de 2007
(Sevilha) - Na véspera dos 40 anos da morte de Elvis Presley, o jornalista Javier Márquez, que acaba de lançar uma nova biografia do músico ("Elvis. Coração solitário"), disse que a vida do astro só teria sentido hoje se ele ainda tivesse público. O novo livro sobre a vida do "Rei do rock" pretende desmitificar o mito e abordar mais sobre a revolução musical que foi promovida por Elvis, morto em 16 de agosto de 1977. - A morte de Elvis foi um choque as pessoas custaram a aceitá-la. Mas se ele fosse vivo, sabemos que ele não poderia viver no anonimato - afirmou Márquez. Na biografia, o jornalista espanhol pretende deixar os "lugares comuns" de lado para se aprofundar na personalidade, na história e nos sentimentos de Elvis Presley e como isso influenciou em seu trabalho. - Elvis foi muito importante para várias gerações de americanos, que se identificavam plenamente com ele e o consideram até hoje patrimônio nacional - analisou. Na entrevista que deu em Sevilha, Márquez recordou palavras de John Lennon, que certa vez declarou: "Antes de Elvis, não havia nada. Havia Little Richards e outros roqueiros, mas nenhum teve a popularidade e repercussão dele".
Trinta anos após sua morte, Elvis ainda é ícone mundial - agosto de 2007
(Memphis) - Sozinho, arruinado, gordo, ciente da sua autodestruição e sem controle sobre seu imenso talento: esse era o estado de Elvis Presley, "o rei do rock", em 16 de agosto de 1977, dia em que morreu. Elvis Aaron Presley nasceu no seio de uma família humilde de Tupelo (Mississipi), em 8 de janeiro de 1935. Quando se foi, o cantor, que estava com 42 anos, pesava cerca de 130 quilos, e já havia se tornado um ídolo decadente. A carreira do famoso artista começou a desandar em 1972, quando Priscilla, sua mulher, largou-o cansada das constantes traições. Já no ano seguinte, Elvis começou a ter problemas respiratórios, relacionados ao seus problemas com álcool e barbitúricos. "Lembro que aquele período da sua vida deixava-o extremamente decepcionado. Ele estava deprimido, mergulhado nas drogas e cansado das intermináveis turnês que fazia", conta Ray Connolly, escritor e romancista britânico que entrevistou o cantor em 1968. "Seu estado mental havia se desintegrado nos últimos anos de vida. Ele tinha consciência de que já não era o mesmo homem", diz Connolly, que aponta Tom Parker, conhecido como "coronel" e empresário do artista, como o principal responsável pela ascensão e queda do ícone. Parker, que conseguiu os primeiros contratos fonográficos e as primeiras aparições de Elvis na TV, aproveitou-se economicamente do artista. Segundo Connolly, o "coronel" achava que se o cantor o abandonasse, acabaria como começou a vida: na pobreza. "Elvis possuía um talento único, mas Parker o transformou numa piada", diz o escritor em referência às intermináveis turnês pelos EUA e aos muitos filmes protagonizados pelo cantor, principalmente nos anos 60. "Um bom 'manager' teria conseguido contratos para que ele tocasse em Wembley (Londres), Roma, Paris, ou colaborasse com os Beatles ou Bob Dylan, em vez de várias viagens pelos EUA. Só os bons contratos o interessavam, sem considerar o conteúdo", lamenta o romancista. Elvis, definido por Connolly como uma pessoa extremamente generosa, nunca investiu um centavo de seu lucro, e Parker gastou grande parte deste dinheiro em apostas. Em agosto de 1977, a voz do cantor já soava mais profunda e cansada. Por causa disso, ele até pediu desculpas ao público em seu último show. Por causa dos problemas com a voz, Elvis passou os últimos anos de sua vida odiando ter que gravar novos álbuns. Ele tinha consciência de que o "fenômeno" tinha acabado com a "pessoa" e que as drogas tinham arruinado seu maior tesouro, o que agravou sua depressão. Segundo Connoly, o cantor teria dito ao seu produtor musical, Felton Jarvis: "Estou cansado de ser Elvis Presley". Em plena decadência e incapaz de conciliar o sono, ele decidiu, numa noite de 1977, ingerir três soníferos e outro tipo de pílula. Na tarde do dia seguinte, seu corpo foi encontrado no banheiro de sua mansão em Memphis. "Nas últimas horas antes de morrer, tenho certeza de que ele se sentia só. Ele tinha todo o talento do mundo, mas faltava o conhecimento necessário para controlá-lo", afirma o articulista do jornal "Daily Mail". Agora, 30 anos após a voz do mito se apagar, não resta dúvida de que os milhões de amantes de sua música e os que descobrirão sua magia nos próximos anos manterão muito viva a sua lembrança. "Há algo de primitivo em sua voz que faz com que encante a todos", diz Connolly. Esse "algo", que influencia de maneira extraordinária as pessoas e que supera todo tipo de barreiras culturais, permitirá que continuemos falando sobre "o rei" daqui a 30 anos. EFE (fonte: efe)
Filha de Elvis Presley grava dueto com cantor - agosto de 2007
(Memphis) - Um vídeo de Lisa Marie Presley cantando In the Ghetto com o pai, Elvis Presley, será lançado na internet. O vídeo será colocado no site Spinner.com a partir desta sexta-feira, para marcar os 30 anos da morte de Elvis Presley. Antes de ser colocado no site, o vídeo será lançado na noite de quinta-feira, no concerto de homenagem ao 30º aniversário da morte de Elvis, em Memphis. Lisa Marie Presley afirmou que a voz dela foi adicionada à versão original da música, de 1969. "Nunca chorei para nada do que fiz, mas me descontrolei quando ouvi", disse Lisa Marie. "É bem orgânico. Não há sinos ou assobios - eles apenas acrescentaram minha voz à gravação original", afirmou. Nova Orleans Segundo a página Spinner.com, o vídeo foi dirigido pelo cineasta Tony Kaye (diretor de A Outra História Americana, com Edward Norton) e foi filmado em Nova Orleans. Lisa Marie afirmou ao site que ela ficou muito comovida pelos efeitos do furacão Katrina, que ainda estão sendo sentidos em Nova Orleans, por isso decidiu fazer deste vídeo mais do que apenas uma homenagem a seu pai. "Eu fui até lá para fazer o vídeo e olhei em volta quando saí do avião... Parece que o Katrina aconteceu há apenas seis meses", disse. O dueto entre pai e filha - música e vídeo - será colocado no iTunes a partir de sexta-feira. Todos os lucros com a venda da música serão revertidos para a construção de um projeto para famílias pobres de Nova Orleans, o Presley Place, uma casa provisória para estas famílias. "As famílias vão viver no local, para arrumarem suas vidas. Eles arrumarão emprego, economizarão dinheiro e, cerca de um ano depois, poderão se mudar, voltar a andar com as próprias pernas", disse Lisa Marie. "É algo que (Elvis Presley) estava muito interessado, pois é meio como ele começou", acrescentou.
Fãs relembram Elvis em Memphis - agosto de 2007
(Memphis) - Milhares de pessoas reunidas em Memphis, sul dos Estados Unidos, celebraram nesta quinta-feira o 30º aniversário da morte de Elvis Presley, considerado o Rei do rock'n'roll. Na noite de quarta para quinta-feira, uma multidão de fanáticos se reuniu solenemente diante das portas da propriedade de Graceland, onde viveu o "Rei", para uma vigília no túmulo de seu ídolo, falecido no dia 16 de agosto de 1977 vítima de uma parada cardíaca, quando tinha 42 anos. Músicas de Elvis foram cantadas no exterior da grande casa branca iluminada, enquanto o público levava para o jazigo familiar todo tipo de objetos como homenagem: um cavalo amarelo da Bélgica, um moinho em miniatura da França, uma bandeira brasileira de papel, entre outros. Os moradores de Memphis nomeiam a data de hoje como "a semana da morte", com certo desprezo. Mas nem por isso rejeitam os milhões de dólares deixados na cidade pela principal atração desta antiga localidade do sul. "Graceland" vale a pena inclusive para aqueles que não conseguem lembrar ao menos um título do repertório de Elvis. Os cômodos da frente preservam a elegância discreta da década de 1950, enquanto no fundo prevalece uma explosão do kitsch dos anos 70. Há uma "Jungle room" com tapetes verdes do chão ao teto, uma cascata e móveis de madeira entalhada. A escada bordeada de espelhos leva aos quartos privados de Elvis, e ao banheiro onde morreu vítima de uma parada cardíaca, há 30 anos. Um cordão de veludo mantém distantes os curiosos do primeiro andar, que será mantido fora do acesso público, apesar dos planos de restauração e expansão do local, disse Jack Soden, presidente da Elvis Presley Enterprises. Cerca de 600 mil visitantes passam todos os anos por "Graceland", que foi aberta ao público em 1982 e declarada monumento histórico em 2006. Lá podem ser vistos os Elvis magros, os Elvis gordos, os Elvis jovens, os Elvis com vários anos nas costas, os Elvis britânicos e até os Elvis japoneses. Alguns gravam seus próprios CDs e têm seu próprio fã-clube. (fonte: Correio Braziliense)
Fãs do mundo todo celebram legado de Elvis Presley - agosto de 2007
(Memphis) - Fãs de Elvis Presley na Europa, Ásia, América do Sul e na Austrália estão gastando seu dinheiro em camisetas, canecas, imãs de geladeira e outros objetos - não importa qual, contanto que lembre o 'rei do rock', no aniversário de 30 anos da morte do cantor, celebrado hoje. Muitos fazem a caminhada de Memphis, no Tennessee, onde Elvis gastou sua fortuna construindo a mansão de Graceland, até Tupelo, no Mississippi, cidade natal do astro. Elvis nasceu em 8 de janeiro de 1935 em uma pequena casa, construída por seu pai. Dick Guyton, diretor-executivo da Fundação Elvis Presley em Tupelo, estima que fãs devem gastar milhares de dólares em hotéis e lojas. Os maiores lucros em cima da figura do astro, porém, estão em Memphis. No ano passado, o "negócio Elvis" movimentou cerca de US$ 40 milhões para a CKX Inc., a empresa de Nova York que detém grande parte do controle dos produtos ligados a rei do rock. Entre as milhões de pessoas que idolatram o intérprete de Always on My Mind, está o filipino Chito Bertol. Ele não se parece em nada com Elvis Presley, e sua voz também é totalmente diferente, mas mesmo assim continua a cantar os sucessos dele, 30 anos após a morte do rei. "Elvis vive conosco", disse o sósia de 64 anos, vestindo camisa vermelha estampada com o rosto de seu ídolo. "Elvis é minha paixão." Legiões de fãs de Elvis vêm celebrando o aniversário com vigílias diante da casa de Elvis em Memphis e eventos em todo o mundo. No início da semana, fãs japoneses transformaram um cantinho de Tóquio em Memphis, rebolando pelas ruas durante um evento comemorativo intitulado "Good Rockin' Elvis". A expectativa é que multidões lotem um concerto de sósias de Elvis neste fim de semana para lembrar o 30.º aniversário de sua morte. (fonte: bbc)
Milhares de pessoas se reúnem em Memphis para comemorar os 30 anos da morte de Elvis - agosto de 2007
(Memphis) - Milhares de pessoas reunidas em Memphis (Tennessee, sul dos Estados Unidos) começaram a celebrar nesta quinta-feira o trigésimo aniversário da morte de Elvis Presley, o "rei do rock'n'roll". Na noite de quarta para quinta-feira, uma multidão de fanáticos se reuniu solenemente diante das portas da propriedade de Graceland, onde viveu o "Rei", para uma vigília no túmulo de seu ídolo, falecido no dia 16 de agosto de 1977 vítima de uma parada cardíaca, quando tinha 42 anos. Canções de Elvis eram cantadas no exterior da grande casa branca iluminada, enquanto o público levava para o jazigo familiar todo tipo de objetos como homenagem: um cavalo amarelo da Bélgica, um moinho em miniatura da França, uma bandeira brasileira de papel... "Venho aqui todos os anos porque adoro Elvis", contou Yosuke Funabashi, após ter passado em frente ao túmulo do cantor. Vindo do Japão, Yosuke Funabashi se mudou para Memphis há alguns anos para instalar uma loja de lembranças de Elvis batizada "Love me tender", um dos grandes sucessos do "Rei". Bill Rowe, de 57 anos, de Ohio (norte), estava em frente à entrada de Graceland desde a meia-noite de quarta-feira para ser o primeiro a homenagear seu ídolo. Ele visita o local a cada aniversário da morte da estrela, e se mantém acordado porque crê que seria "desrespeitoso e descortês" dormir neste momento. "Elvis me levou para seu mundo. Me ensinou lições importantes sobre a vida. Nunca falar mal, sobretudo em público. Lembrar de onde viemos, e se possível, ajudar seus amigos", disse. Memphis prestará homenagem a Elvis durante uma semana. Cerca de 75.000 fãs eram aguardados na cidade, que organiza uma série de eventos para lembrar o aniversário. (fonte: afp)
Filipinos ainda se emocionam com Elvis, 30 anos após a morte - agosto de 2007
(Manila) - O filipino Chito Bertol não se parece em nada com Elvis Presley, e sua voz também é totalmente diferente, mas ele continua a cantar os sucessos dele, 30 anos após a morte do rei. Apelidado de o primeiro Elvis Presley das Filipinas, Bertol vem apresentando sucessos de Elvis desde que tinha 15 anos. "Elvis vive conosco", disse o sósia de 64 anos, vestindo camisa vermelha estampada com o rosto de seu ídolo. "Elvis é minha paixão." - Bertol dedicou a Elvis um quarto inteiro de seu apartamento em Manila, recobrindo suas paredes com DVDs, álbuns, CDs, relógios, pratos, gravatas e estátuas do cantor. Apesar de ter morrido há anos, Elvis Presley continua a ser imensamente popular nas Filipinas, onde seus sucessos são cantados em karaokês, com graus diversos de êxito. "Ele cantava com paixão e energia", comenta RJ Jacinto, dono de uma rádio. "Elvis possuía um ingrediente secreto que muitas pessoas não têm." Com ou sem ingrediente secreto, a expectativa é que multidões lotem um concerto de sósias de Elvis neste fim de semana para lembrar o 30o aniversário de sua morte, em 16 de agosto. Legiões de fãs de Elvis vêm celebrando o aniversário com vigílias diante da casa de Elvis em Memphis e eventos em todo o mundo. No início da semana, fãs japoneses transformaram um cantinho de Tóquio em Memphis, rebolando pelas ruas durante um evento comemorativo intitulado "Good Rockin'' Elvis". Japoneses com cabelos penteados como os de Elvis, costeletas e sapatos como os usados pelo Rei dançaram com japonesas de rabo-de-cavalo e meias soquete ao som de "Hound Dog" e "Jail House Rock". O fã-clube Elvis Presley oficial do Japão se considera um dos maiores do mundo, e muitos fãs japoneses inveterados viajaram a Memphis para prestar seus respeitos a seu ídolo.
Britânico tentará bater recorde ao imitar Elvis 30 vezes em apenas um dia - agosto de 2007
(Londres) - Um britânico de 35 anos tentará hoje bater um curioso recorde mundial ao imitar ao vivo, em 30 ocasiões em um apenas dia, o lendário Elvis Presley, para lembrar os 30 anos da morte do cantor. Andy Woodward interpretará canções do "rei do rock" em alguns dos monumentos e áreas mais emblemáticos de Londres para homenageá-lo. Woodward, natural de Swansea, no sul de Gales, pretende fazer 30 shows ao vivo em lugares representativos da capital britânica, como o famoso cruzamento da rua Abbey Road, perto dos famosos estúdios de gravação londrinos, a roda-gigante de Londres e o Tribunal Superior. Esta desmedida admiração pelo cantor já levou Woodward a ser proclamado o "melhor Elvis galês" no festival dedicado a este artista realizado em Porthcawl este ano. EFE (agencia efe)
Mito de Elvis sobrevive 30 anos após sua morte - agosto de 2007
(Memphis) - O mito Elvis Presley permanece bastante presente após os 30 anos da sua morte. O rei do rock morreu no dia 16 de agosto, em Memphis, Tennessee, Estados Unidos, aos 42 anos, vítima de um colapso associado a disfunção cardíaca. Há duas semanas a revista Rolling Stone retomou a história de que o cantor estaria vivo com um falso nome na Argentina. Na nova tese, ele estaria vivendo às margens do Rio da Prata. Jorge Daniel Garcia, que atuava como soldado, declarou que um Boeing 747, vindo dos Estados Unidos, chegou a Buenos Aires e um homem com uma forte semelhança com o cantor teria descido da aeronave e seguido para uma limusine, no ano de 1977. Se Elvis ainda vive, é algo que nunca foi provado, mas sua música e seu mito são imortais. A carreira começou em Memphis, cidade para onde mudou com a família em 1948, e onde até hoje está sua mansão-museu chamada Graceland, local de peregrinação de inúmeros fãs, onde viveu seus últimos momentos. Foi lanterninha de cinema e motorista de caminhão. Concluiu os estudos em 1953. Nas horas vagas, cantava e tocava seu violão e, eventualmente, arriscava alguns acordes ao piano. Suas influências musicais foram o pop da época, particularmente Dean Martin; além do country e da música gospel. No dia 5 de julho de 1954, considerado o "marco zero" do rock, Elvis ensaiava algumas músicas, até que, em um momento de descontração, de forma improvisada, começou a cantar That's All Right, Mama. Surgia então o rock 'n' roll. Logo depois surgia Blue Moon of Kentucky e ambas comporiam seu primeiro single. No dia 7 de julho, suas músicas tocaram pela primeira vez na rádio de Memphis, e o sucesso é quase que imediato. A partir daí, foram surgindo Mystery Train, Baby, Let's Play House, I Forgot to Remember to Forget, Love Me Tender, Jailhouse Rock, Always on my Mind, Suspicious Minds, sucessos no cinema, o fanatismo das fãs, o romance conturbado com Priscila, as parcerias com Frank Sinatra, o envolvimento com drogas, a decadência e a morte, os clones, a reverência, e o apego com sua existência. Roland Barthes explica o poder dos ícones em sua obra Mitologias. Para ele, "o mito não nega as coisas, apenas as torna inocentes, dando-lhes uma significação natural e eterna. O mito transforma uma contingência histórica em eternidade, imobilizando o mundo". Isso talvez ajude a explicar por que um homem morto há três décadas ainda mexa tanto com o imaginário das pessoas, pois sua obra ajuda a alimentar o desejo humano pela eternidade. Por isso pode parecer perfeitamente natural que Elvis viva hoje às margens do Rio da Prata, em um disco de vinil velho ou em uma capela de Las Vegas, onde um de seus clones irá celebrar o casamento de dois jovens apaixonados ao som da frase "because i love you too much baby". (fonte: Redação Terra)
Após 30 anos da morte de Elvis, versões bizarras dizem que ele vive - agosto de 2007
(Memphis) - Uma lenda do rock não pode morrer. Um dia depois de seu falecimento, em 16 de agosto de 1977, Elvis Presley começou fazer "aparições" em todos os cantos do planeta. De tempos em tempos ele é visto em algum lugar no mundo, fazendo algo bizarro ou extremamente banal, e tudo começou no final dos anos 80, quando foi flagrado em Kalamazoo, Michigan, comendo um hambúrguer lenda urbana, iniciada pelo tablóide norte-americano de notícias curiosas "Weekly World News", correu rapidamente por todo o planeta e desde então as aparições do rei do rock não pararam de acontecer. Algumas das testemunhas já viram o cantor em um trailer na Lousiana, tendo aulas de dança do ventre, em Osaka, Japão, conduzindo um bonde na República Checa, ou comprando sapatos de camurça azul na Grã-Bretanha. Contudo, as aparições que mais se repetem são as que se referem a encontros em redes de fastfood, em vários locais do mundo, de Sidney até Los Angeles, passando por Bruxelas e Kalamazoo, em Michigan. Não há provas destas visões, apesar de existir uma recompensa de US$ 3 milhões para quem apontar provas concretas de que Elvis ainda vive. Esta recompensa é oferecida pelo grupo de apostas da Grã-Bretanha William Hill, criada devido ao documentário "A Verdade Sobre Elvis", que será lançado nos próximos meses. Trinta anos depois de sua morte, e quando Elvis teria hoje 72 anos, uma quantidade considerável de norte-americanos segue convencida que o rei não está morto. Segundo uma pesquisa da rede de televisão CBS, aproximadamente 7% dos norte-americanos acredita que ele está vivo, o que representa quase 20 milhões de pessoas. Os adeptos desta teoria defendem todo tipo de explicações para justificar que Elvis simulou sua morte. Alguns afirmam, por exemplo, que a lenda do rock se beneficiou do programa de proteção a testemunhas e trabalharia para a agência norte-americana de luta contra as drogas (DEA). Por isso, teria que viajar por todo o mundo, o que explicaria todas essas aparições. Como provas "irrefutáveis" da manipulação, citam vários indícios: seu segundo nome está escrito errado em sua lápide (Aaron em vez de Aron); o caixão era muito pesado --ou muito leve, dependendo da versão--; ele não havia escolhido as roupas para seu novo tour; além de ter cantado "Blue Christmas" pouco antes da sua morte, em pleno verão, como maneira de advertir seus fãs. Tampouco faltam pessoas que afirmam que Elvis foi seqüestrado por extraterrestres ou situações ainda mais curiosas. "Vi Elvis no galinheiro nos fundos da minha casa. Fui conferir para ver se havia grãos para todos as aves e lhe desejei boa sorte", conta um internauta. "Esta manhã fui ao museu de cera e com certeza vi Elvis. Ele estava imóvel, fingindo ser um boneco de cera, mas não conseguiu me enganar", afirma Beavis, de Wadsworth, em Ohio. Um fã fanático da Grã-Bretanha está convencido que, após uma experiência de clonagem, existem, na verdade, milhares de Elvis. Ele explica que um deles lhe contou que cada clone poderia ser o rei durante um dia, mas que devido ao atraso de dois clones, dos dias 15 e 16 de agosto de 1977, o clone de 14 de agosto quis ficar mais tempo e sofreu um fim trágico. Os milhares de clones restantes se tornaram sósias do astro. E há ainda um último indício: o nome de Elvis forma o anagrama "Lives", que quer dizer "vive", em inglês. (fonte: France Presse, em Washington)
Fãs fazem vigília para lembrar aniversário da morte de Elvis - agosto de 2007
(Memphis) - Fãs do mundo todo se reuniram na quarta-feira diante da casa de Elvis Presley em Memphis para lembrar os 30 anos da morte do rei do rock -- um evento destinado a homenageá-lo, mas também para faturar. Dezenas de milhares de admiradores devem visitar o túmulo de Elvis em Graceland, o nome da sua propriedade, entre a noite de quarta e a manhã de quinta-feira. A vigília à luz de velas começou sob calor de mais de 38 graus centígrados, no meio da tarde. Para-médicos atenderam dezenas de fãs com insolação. Ambulâncias estão de prontidão. "Estamos fazendo o máximo para ficarmos frios", disse Mike Meridian, um empreiteiro de Houston, de 46 anos, que esperava na fila sob uma sombrinha para ser um dos primeiros a homenagear o ídolo. "Elvis sopra um vento na nossa direção de vez em quando." Meridian guardava lugar para a esposa, Shirley Roberts, que vem a Graceland todos os anos desde 16 de agosto de 1977, quando Elvis morreu repentinamente, aos 42 anos, de ataque cardíaco, depois de enfrentar problemas relativos ao peso e à dependência de remédios. Perto de Meridian, uma pichação cor-de-rosa no portão de tijolos de Graceland declarava: "Sempre amarei Elvis". Outra, em laranja brilhante, dizia: "Elvis = Paz Mundial". Lá dentro, protegidos pelo ar-condicionado do centro de visitantes, sósias de Elvis comparavam suas fantasias. Camelôs faturavam alto com camisetas alusivas à data -- uma delas tinha a foto do músico e um recado agradecendo os fãs "por 30 ótimos anos". A primeira vigília à luz de velas começou como uma homenagem espontânea dos fãs, a quem Elvis costumava receber nos portões de Graceland no princípio da carreira. O evento cresceu ao longo dos anos, depois que Priscilla, viúva de Elvis, assumiu o controle da propriedade e abriu Graceland como destino turístico, em 1982.
Aparições de Elvis pelo mundo continuam, 30 anos depois de sua morte - agosto de 2007
(Washington) - Uma lenda do rock não pode morrer. No dia seguinte a seu falecimento, em 16 de agosto de 1977, Elvis Presley começou a fazer aparições em todos os cantos do planeta. De tempos em tempos, ele visto fazendo algo bizarro ou extremamente banal. Tudo começou no final dos anos 80, quando ele foi flagrado em Kalamazoo, Michigan, comendo um hambúrguer. A lenda urbana, iniciada pelo tablóide norte-americano de notícias curiosas Weekly World News, correu rapidamente por todo o planeta e desde então as aparições do rei do rock´n´roll não pararam de acontecer. Algumas das testemunhas já viram o "Rei" em um trailer na Lousiana, tendo aulas de dança do ventre, em Osaka, Japão, conduzindo um bonde na República Checa, ou comprando sapatos de camurça azul na Grã-Bretanha. Contudo, as aparições que mais se repetem são as que se referem a encontros em redes de fastfood, em vários locais do mundo, de Sidney até Los Angeles, passando por Bruxelas e Kalamazoo, em Michigan. Não há provas destas visões, apesar de existir uma recompensa de 3 milhões de dólares para quem apontar provas concretas de que Elvis ainda vive. Esta recompensa é oferecida pelo grupo de apostas da Grã-Bretanha William Hill, criada devido ao documentário "A verdade sobre Elvis", que será lançado nos próximos meses. Trinta anos depois da sua morte, e quando Elvis teria hoje 72 anos, uma quantidade considerável de norte-americanos segue convencida que "O Rei" não está morto. Segundo uma pesquisa da rede de televisão CBS, aproximadamente 7% dos norte-americanos acredita que ele está vivo, o que representa quase 20 milhões de pessoas. Os adeptos desta teoria defendem todo tipo de explicações para justificar que Elvis simulou sua morte. Alguns afirmam, por exemplo, que a lenda do rock se beneficiou do programa de proteção a testemunhas e trabalharia para a Agência norte-americana de luta contra as drogas (DEA). Por isso, teria que viajar por todo o mundo, o que explicaria todas essas aparições. Como provas irrefutáveis da manipulação, citam vários indícios: seu segundo nome está escrito errado em sua lápide (Aaron em vez de Aron); o caixão era muito pesado - ou muito leve, dependendo da versão -; ele não havia escolhido as roupas para seu novo tour; além de ter cantado "Blue Christmas" pouco antes da sua morte, em pleno verão, como maneira de advertir seus fãs. Tampouco faltam pessoas que afirmam que Elvis foi seqüestrado por extraterrestres ou situações ainda mais curiosas. "Vi Elvis no galinheiro nos fundos da minha casa. Fui conferir para ver se havia grãos para todos as aves e lhe desejei boa sorte", conta um internauta. "Esta manhã fui ao museu de cera e com certeza vi Elvis. Ele estava imóvel, fingindo ser um boneco de cera, mas não conseguiu me enganar", afirma Beavis, de Wadsworth, em Ohio. Um fã fanático da Grã-Bretanha está convencido que, após uma experiência de clonagem, existem, na verdade, milhares de Elvis. Ele explica que um deles lhe contou que cada clone poderia ser o "Rei" durante um dia, mas que devido ao atraso de dois clones, dos dias 15 e 16 de agosto de 1977, o clone de 14 de agosto quis ficar mais tempo e sofreu um fim trágico. Os milhares de clones restantes se tornaram sósias do astro. E há ainda um último indício: o nome de Elvis forma o anagrama "Lives", que quer dizer 'vive', em inglês. (fonte: afp)
Na Casa de Elvis Presley - agosto de 2007
(Memphis) - A Mansão do cantor, destino de turistas do mundo todo, deve receber 50 mil fãs nos 30 anos de sua morte O clima é de festa, mas numa cidade que tem o blues como trilha sonora sente-se sempre um aperto no coração. Na rua Beale, em meio a luminosos de bares e restaurantes, um cartaz com uma silhueta conhecida anuncia: "Semana Elvis, 11 a 19 de agosto". Memphis promove a celebração anual da memória de seu filho mais ilustre. Neste ano, completam-se 30 anos da morte do cantor. "Será a maior comemoração já feita", diz Kevin Kern, porta-voz da Elvis Presley Enterprises -companhia na qual a filha de Elvis, Lisa Marie, tem 15% de participação; 85% são do grupo do ramo de entretenimento CRX. A organização espera 50 mil pessoas, contra a média de 30 mil nos anos anteriores. É para Graceland, a mansão onde o astro viveu de 1957 até o fim, que turistas do mundo inteiro rumam. Pagando de US$ 25 a US$ 68 (de R$ 48 a R$ 130), podem ver, na decoração quase original, a sala do piano, a cozinha, o lugar onde Elvis escutava seus discos favoritos, roupas, livros, a coleção de revólveres. Alguns fãs enxugam lágrimas, solenes, ao chegar ao túmulo do cantor, nos fundos da residência. Alto-falantes tocam canções do Rei. "Mamãe, todas as músicas dele parecem hinos assim?", pergunta uma menina cuja camiseta tem o rosto do cantor pop Justin Timberlake. Muitos pais levam os filhos a Graceland para que conheçam a personalidade que revolucionou a cultura dos EUA, influenciando jovens dos anos 50 até hoje. Elvis pegou ritmos de negros da região -que já faziam Memphis famosa-, misturou, pôs seu toque e criou um jeito novo de cantar e dançar. "É inexplicável, mexe com a alma", diz a americana Heaven Cabrejos, 10. Na última quarta-feira, ela tirou fotos com o único cover de Elvis que dava sopa por lá: o empresário brasileiro Fabiano Feltrin, 38. "Dois anos e meio atrás, em Bento Gonçalves [RS], estávamos fazendo um evento, e o cover que havíamos contratado não foi. Subi no palco e não parei mais", conta. Para ele e os outros dez brasileiros do fã-clube Brazil Elvis Presley Society que foram aos EUA, as atrações da Semana Elvis -vigília à luz de velas na madrugada do dia 16 para marcar o aniversário da morte do Rei, peregrinação por locais por onde ele passou- são a oportunidade de encontrar os que integraram o círculo de amizades do cantor. O alfaiate Bernard Lansky, 80, lembra-se bem de ver o garoto que trabalhava como lanterninha num cinema perto da sua oficina, na rua Beale, olhando as vitrines. "Eu só fazia roupa para artistas negros. Brancos não passavam da porta", conta, baixando a voz como se dissesse algo proibido. Lansky o convidou a entrar. "Não tenho dinheiro", respondeu Elvis, "mas, quando ficar rico, compro a loja". O alfaiate replicou: "Continue comprando de mim, mas não a minha loja". A primeira camisa custou US$ 5, fiado. Depois, veio a jaqueta dourada da estréia no show do Ed Sullivan. O cantor manteve-se fiel a Lansky por toda a vida -a última encomenda ele nunca conseguiu buscar. Atrás do balcão, o alfaiate repete a história várias vezes ao dia. A conversa é interrompida por turistas que querem tirar fotos ou apertar sua mão. Ele sorri: "Nem preciso ir à Semana Elvis. Ela vem até mim".
Artista sintetizou inquietação - Entre o fim da década de 40 e o início da seguinte, o sul dos EUA passava por mudanças. Atrasado em relação ao resto do país, esforçava-se para trocar a economia agrícola pela industrial, e a sociedade tentava adotar valores mais modernos. "Os jovens começaram a sofrer algum desconforto, porque o novo modelo fazia com que se sentissem anônimos", diz Michael Bertrand, professor de história da Universidade Estadual do Tennessee e autor do livro "Race, Rock and Elvis", inédito no Brasil. "Elvis deu voz a essa geração e personificou o seu desejo de ser diferente." A estrutura comercial que administra a marca Elvis desempenhou papel fundamental na construção do mito, inegavelmente. "Mas, se o produto fosse ruim, marketing nenhum dava jeito. A música que ele fazia é fantástica, e seus trejeitos é que estão impressos nos lembranças vendidas nas lojinhas de Graceland", diz George Plasketes, professor da Universidade de Auburn e autor do livro "Images of Elvis Presley in American Culture -1977-1997" (imagens de Elvis Presley na cultura americana, ainda não editado no Brasil). (DG) "Cantor era difícil, abria-se com poucos", diz amigo o Jerry Schilling, 65, nunca tira do dedo mínimo da mão esquerda o anel de esmeralda que Elvis lhe deu antes do Natal de 1975. "Quero que você tenha sorte", disse o cantor, quando ele decidiu abrir sua empresa de gerenciamento de artistas. Schilling conserva muito do jeitão da época. Usa calça jeans justa, camisa branca por dentro; os cabelos agora estão grisalhos, mas continuam cobrindo a nuca, bem cheios no alto da cabeça e dos lados. Ele mora em Los Angeles, numa casa que também lhe foi dada pelo Rei. Integrante da chamada Máfia de Memphis -grupo de assessores, camaradas e guarda-costas-, todos os anos ele volta a Graceland para a Semana Elvis. "Eu tinha 12 anos quando o conheci. Ele estudava perto da minha escola. Um dia, fui jogar futebol [americano] e acabei no time do Elvis. Nascia um vínculo de 23 anos", lembra. Schilling relança nos EUA o livro "Me and a Guy Named Elvis" (eu e um cara chamado Elvis), no qual relata a amizade. Em certas passagens, dá a impressão de que o ídolo era simples e acessível. Nada mais errado. "Generoso, sim. Com tanto poder, decidiu ser do bem. Mas era difícil, perfeccionista, abria-se com poucos."
CRONOLOGIA:
Principais momentos da vida de Elvis
1935 Gladys Smith dá a luz a gêmeos idênticos, em Tupelo, Mississippi, no dia 8 de janeiro; o primeiro, Jessie Garon, nasce morto; o segundo, Elvis Aaron, vivo e saudável; o pai é Vernon Presley
1946 Seus pais não têm condições para lhe comprar uma bicicleta no Natal; no lugar, ele ganha um violão de US$ 12,95
1948 A família se muda para Memphis, Tennessee
1953 Com US$ 4, grava seu primeiro compacto
1955 Fecha um acordo de US$ 40 mil com a RCA Records
1956 Aos 21 anos, grava pela primeira vez com a RCA; uma das músicas é "Heartbreak Hotel"
1957 Compra a mansão Graceland
1958 Entra para o Exército Americano
1967 No dia 1º de maio, Elvis e Priscilla se casam
1968 No dia 1º de fevereiro, nasce Lisa Marie Presley
1970 Encontra-se com o presidente Richard Nixon, na Casa Branca
1972 Elvis e Priscilla se separam; ele começa a ver Linda Thompson, sua companheira até o fim de 1976
1973 É hospitalizado com pneumonia, pleurite e hepatite e já luta contra a dependência de drogas controladas e o aumento de peso
1977 No dia 26 de junho, faz seu último show em Indianápolis; na manhã de 16 de agosto, morre, em Graceland, aos 42, após sofrer uma parada cardíaca
(fonte: Folha de São Paulo Denyse Godoy)
21 razões que mostram como Elvis era VIP! - agosto de 2007
(São Paulo) - O coração de Elvis Presley pifou há 30 anos graças à sua mania de consumir remédios como se fossem balinhas. Mas as burradas que ele fez não vêm ao caso. A gente tem que falar do Rei do Rock porque ele tinha tudo a ver com a VIP por razôes como estas:
1. Se não fosse pelo rebuliço que ele causou nos anos 50, nem se falaria em rock e cultura pop hoje. Como disse o rolling stone Keith Richards: “Antes de Elvis, tudo era em preto-e-branco”.
2. Por causa dele, uns caras chamados John, Paul, Dylan, Roberto, Erasmo e Raul, entre muitos outros, quiseram se meter a fazer música.
3. Tinha estilo e personalidade no visual. Quase tudo ficava bem (tirando aqueles macacões de lantejoulas dos anos 70) e meio mundo imitava.
4. Tinha topete nos tempos do corte reco.
5. Era generoso e sem ganância. Até demais. Tanto que sustentou um monte de “amigões”.
6. Curtia a cultura negra numa época em que a Ku Klux Klan ainda fazia a festa.
7. O sorriso de canto de boca. Debochado, provocador e sedutor.
8. A lista de gatas com quem ele teve rolo é loonga...
9. Seu olho era infalível. Sua esposa Priscilla era linda quando novinha e mostrou-se uma bela coroa nos filmes Corra Que a Polícia Vem Aí nos anos 90. Depois do divórcio, quase só namorou misses.
10. Seus genes deram para nossos dias uma neta gatíssima: Danielle Riley Keough, hoje com 18 anos, é top model.
11. Era maluco por carrões e colecionava Cadillac.
12. Comprou um avião e mandou transformá-lo numa mansão voadora. Como ia demorar, comprou outro enquanto esperava.
13. Cantava rock como ninguém e baladas, gospel, country e blues como poucos. Gravou de tudo, até bossa nova ( Almost in Love, do brasileiro Luis Bonfá).
14. Tinha senso de humor. Adorava ver e rever Monty Python.
15. Foi muito macho para encarar umas cenas absurdas de seus piores filmes. Como fazer ioga trajando blusa de gola rulê, calça justa e botas. Ou nocautear um tigre no deserto com um cruzado certeiro.
16. Quando detestava um programa, desligava a TV para sempre com um tiro na tela. Pode não ser muito seguro nem econômico. Mas quantas vezes você não quis fazer isso?
17. É o artista com mais imitadores no mundo. Estima-se que sejam uns 100 mil. Existem Elvis de todo tipo: negros, orientais, transformistas... e Homer Simpson!
18. Quantos têm um fã alucinado governando um país? Junichiro Koijumi, ex-primeiro-ministro do Japão, botou uma estátua de Elvis no Centro de Tóquio, lançou um CD com suas músicas favoritas e obrigou o presidente americano Bush a levá-lo para passear em Graceland, a casa de Elvis.
19. Era faixa preta e quis fazer um filme de caratê nos anos 70. Não rolou. Mas só a idéia já é bem legal.
20. Sua dança no filme Jailhouse Rock (no Brasil, O Prisioneiro do Rock) é uma das imagens pop fundamentais do século 20.
21. Fez o filme Garotas! Garotas! Garotas!. Quer coisa mais VIP?
(fonte: Marcelo Orozco, Revista VIP)
Elvis Presley está vivo e mora em Buenos Aires, diz revista - agosto de 2007
(Elvis Presley está vivo e mora em Buenos Aires, diz revista) - O mito de Elvis Presley, alimentado por dezenas de vozes e suposições sobre uma segunda vida em qualquer lugar do mundo, foi retomado devido à proximidade do aniversário de 30 anos de sua morte, em 16 de agosto. E agora há quem jure que o rei do rock n'roll esteja vivendo com um falso nome na Argentina. A última edição da versão latino-americana da revista "Rolling Stone" reabriu o caso, alegando que há em Buenos Aires anúncios pelas ruas, colados nos postes de luz no estilo "Procura-se", com foto da estrela do rock como estaria hoje, com 72 anos. O cartaz convida qualquer um que tenha informações sobre ele para registrá-las em um site na Internet. O argentino Jorge Daniel Garcia, que em 1977 era soldado, conta que na base militar de Palomar, na Província de Buenos Aires, chegou de Memphis, nos Estados Unidos, um Boeing 747, o primeiro avião daquele tipo que aterrissava no país, e que havia uma limusine à espera de um homem. A história contada pela revista é a de que após a morte oficial de Elvis, um homem chamado John Burrows, com uma extraordinária semelhança com o cantor norte-americano, foi notado enquanto adquiria um bilhete aéreo para Buenos Aires. Elvis, dizem, usava aquele pseudônimo para viajar, e teria usado para uma viagem ao Departamento Federal de Investigação (FBI) de Washington. Foi naquela ocasião que, de acordo com diversas testemunhas, Presley encontrou em segredo o presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, informando-o a respeito da conduta ilegal de outras celebridades da época e oferecendo os próprios serviços na luta contra as drogas. Após anos de colaboração com os serviços secretos, e devido à importância de sua contribuição para eliminar bandas mafiosas, Elvis foi "desaparecido" para salvar sua vida e transferido para a Argentina, "em uma zona a oeste na Província de Buenos Aires", onde moraria hoje em dia com uma nova identidade. Segundo os que acreditam nessa tese, Elvis não estaria enterrado nos jardins de Graceland, sua casa em Memphis que se tornou um verdadeiro santuário do rock, como declarado oficialmente, mas seria o protagonista de um dos planos para a proteção de testemunhas mais elaborados de todos os tempos. fonte: Uol
(Mito de que Elvis estaria vivo na Argentina é retomado) - O famoso mito de que Elvis Presley estaria vivo com um falso nome na Argentina voltou à tona com a proximidade do aniversário de 30 anos de sua morte. Segundo informações da agência Ansa, a revista Rolling Stone reabriu o caso, alegando que há anúncios em Buenos Aires com uma foto de como Elvis estaria hoje, aos 72 anos, e pedindo que as pessoas registrem as supostas informações em uma página na Internet. Na nova tese, Elvis estaria vivendo às margens do Rio da Prata. Jorge Daniel Garcia, que atuava como soldado, declarou que um Boeing 747, vindo dos Estados Unidos, chegou a Buenos Aires e um homem com uma forte semelhança com o cantor teria descido da aeronave e seguido para uma limusine, no ano de 1977. Segundo a história contada pela revista, o homem que saiu do Boeing foi identificado como John Burrows, que teria sido notado comprando um bilhete aéreo para Buenos Aires ainda nos Estados Unidos. Na época, surgiram rumores de que Elvis usava esse pseudônimo para viajar. Pouco antes da data oficial de sua morte, Elvis teria se encontrado com o então presidente americano Richard Nixon, informando-o sobre a conduta de algumas celebridades em relação às drogas e se oferecendo para lutar contra o tráfico. Após colaborar com os serviços secretos do FBI, Elvis teria sido "ocultado" pelo órgão, mudado de identidade e viajado para a Argentina. A sua morte teria sido forjada para que ele não fosse assassinado A morte de Elvis é ainda um mistério para muitos fãs, que apoiam a teoria de que ele está vivo em algum lugar do mundo. O mito tornou-se popular quando o corpo do cantor foi lacrado no velório de aproximadamente quatro horas. O famoso ditado "Elvis não morreu" é tão aplicado, que mais de cinco documentários foram no ar na TV mundial, citando possíveis lugares em que ele estaria vivendo. Oficialmente, o corpo do cantor foi encontrado às 14h do dia 16 de agosto de 1977. Segundo boletim oficial, divulgado por diversas emissoras e jornais do mundo, o motivo da morte foi associado a um colapso fulminante, devido a uma disfunção cardíaca. (fonte: Redação Terra)
(Elvis Presley está vivo e na Argentina) - Há quem diga que com a morte começa a imortalidade; no entanto, os fãs de Elvis Presley se resistem a pensar que o mítico cantor norte-americano desapareceu fisicamente, daí que estamparam em postes da cidade de Buenos Aires que ele hoje vive na Argentina. Segundo meios jornalísticos, citados pela agência PL após sua morte, em 16 de agosto de 1977, um homem chamado John Burrows que tinha um surpreendente parecido com o Rei do Rock & Roll, foi visto comprando bilhetes aéreos a Buenos Aires. Desde essa data, milhares de seguidores negam sua morte e asseguram que usou com freqüência este pseudônimo quando viajava, incluindo uma viagem à sede do Bureau Federal de Investigações (FBI por suas siglas em inglês) em Washington, quando determinou informar a respeito da conduta ilegal de outras celebridades. Nestes momentos, quase 30 anos depois de sua morte, começou a difundir-se uma teoria que localiza ao cantor estadunidense naquele país sul-americano. Destaca nesse sentido, o jornalista Jerónimo Burgués, quem dedicou anos de investigação a elucidar o que ele acha ser "um dos mitos contemporâneos mais estendidos pelo mundo ". Centenas de entrevistas e relatórios foram compilados em seu livro, titulado O Rei vive entre nós, no que tenta demonstrar como, enquanto o mundo chorava a morte do Rei, ele iniciava uma nova e oculta vida em terras transandinas. De acordo com Burgués, o FBI, a CIA e até a Polícia Federal arqentina se envolveram no "segredo melhor guardado da história". No lugar site do jornalista aparece uma foto do aspecto que teria hoje esse ícone da música popular e um fanático pedindo ajuda aos visitantes para o encontrar. Esse site informa que Presley se manteve oculto por muito tempo e pode ser localizado na zona oeste do Grande Buenos Aires. Historiadores asseguram que nos primeiros anos da década do 70, quando o Rei tinha 42 anos teve uma lacuna criativa, agravada por seu vício às drogas e a reclusão no mundo de fantasia em que transformou sua mansão de Graceland. Para 1973, sua imagem adquiriu um tom excessivo pelo sobrepeso e depois de cair várias vezes no palco, faleceu oficialmente a conseqüência de um ataque ao coração, dado por seus inúmeros seus excessos. (fonte: cubanoticias)
Graceland vai passar por uma reforma - agosto de 2007
(Memphis) - A mansão de Elvis Presley em Memphis, no Tennessee, que virou ponto de peregrinação de fãs do cantor, vai ganhar um novo centro de visitantes, um hotel de convenções e um museu high tech que vai dar "vida" ao rei do rock. Cerca de US$ 250 milhões vão ser gastos na obra, segundo o empresário Robert F.X. Sillerman, da CKX, que comprou em 2005 os direitos do nome e da imagem do músico, o que incluiu também a mansão. A venda foi feita por sua herdeira única, a filha Lisa Marie. Os negócios envolvendo o cantor faturaram US$ 40 milhões no ano passado - destes, US$ 27 milhões vieram apenas da arrecadação de Graceland. Os 30 anos da morte do cantor vão ser celebrados no dia 16. (Planet Pop)
Último texto da série "Os Anos Finais de Elvis" já está on line para os internautas - agosto de 2007
(São Paulo) - Na última sexta feira a equipe que faz o site EPHP comemorou em um restaurante, durante belo jantar, a publicação do último texto da série "Os Anos Finais de Elvis Presley"; Na ocasião assim se manifestou Erick Steve, um dos autores que participaram da empreitada: "Chegamos finalmente ao The End. Essa frase por si só já seria cômica pois ela sofre de profunda redundância mas quis me expressar assim mesmo justamente para celebrar o final dessa série. Não seria para menos, pois são 38 escritos totalmente inéditos, subdivididos de maneira que o internauta possa ler em sequência ou não, de acordo com sua vontade pessoal. É uma vitória de nossa equipe aqui reunida! Um brinde a isso". Pablo Aluísio também falou a todos: "Escrever muitos desses textos foi um desafio, principalmente pelo fato de que tivemos que lidar com material altamente melindroso, que poderia cair facilmente na vulgaridade. Tratar de assuntos tão delicados exigiu de nossa parte uma operação de verdadeiro polimento para extrair as histórias mais complicadas sem ofender o leitor e principalmente o fã de Elvis Presley, nesse aspecto acho que conseguimos atingir belos objetivos pois as centenas de mensagens e o alto número de acessos veio mais do que nunca confirmar que nosso site pode caminhar pelas veredas mais sombrias da personalidade de Elvis sem macular a seriedade de nosso trabalho e a credibilidade que tanto prezamos" Para ler o último, exclusivo e inédito texto de nosso site basta clicar na foto acima! (Christian De Bella)
Internautas do UOL elegem Elvis Presley o maior nome do rock mundial - julho de 2007
(São Paulo) - Internautas do UOL elegem Elvis Presley o maior nome do rock mundial Os internautas do UOL elegeram Elvis Presley o maior nome do rock mundial por meio de uma enquete realizada desde o dia 13 de julho, em comemoração ao Dia Mundial do gênero musical. Entre 13 opções, o cantor norte-americano fez jus ao título de "rei do rock", recebendo 24,77% dos votos. Em segundo lugar ficaram os Beatles, com 20,32%, e, em seguida, o Led Zeppelin, que alcançou 11,78% do total de votos. O quarto lugar ficou com o U2 (11,6%), seguido dos Rolling Stones (7,29%) e do Nirvana (7,2%). Já o Pink Floyd (4,87%) atingiu a sétima posição, os Ramones, a 8ª (3,89%), e, o Oasis, a nona, com 2,56% da votação. Quem optou pela alternativa "nenhuma das opções" também ficou em nono lugar (2,56%). Os votantes no The Who corresponderam a 1,2% do total de votos. O Radiohead ficou na penúltima posição (1,18%), e o The Clash foi a "lanterninha" da enquete, com apenas 0,76% dos votos. (fonte: uol)
Erick Steve analisa "If You Talk In Your Sleep" em texto inédito - julho de 2007
(São Paulo) - Em texto inédito e exclusivo Erick Steve analisa um dos mais sui generis bootlegs da carreira de Elvis Presley: "If You Talk In Your Sleep". Leia um pequeno trecho do novo artigo: "Esse CD traz o show realizado pelo cantor no dia 19 de agosto de 1974 em Las Vegas, essa que foi a apresentação inaugural da temporada do cantor nessa cidade durante aquele ano. Pela primeira vez, em bastante tempo, Elvis procurava sair de seu comodismo lendário e apresentar um concerto com algo de novo, com alguma novidade. Não foi uma mudança radical, mas foi uma mudança afinal. Parecia que até mesmo Elvis não agüentava mais se ouvir cantando aquele repertório (que inclusive já tinha até mesmo enchido o saco dos caras da banda do cantor, como muitos mesmo disseram em entrevistas após a morte do cantor)" Para ler a íntegra da nova matéria de nosso site click na foto acima! (Christian)
[Especial Estadão] Durma no quarto dele. No conjunto habitacional - julho de 2007
(São Paulo) - O Lauderdale Courts, número 185 da Winchester Street, é o primeiro endereço de Elvis em Memphis. O conjunto habitacional com apartamentos de dois quartos, sala e cozinha era para famílias cuja renda anual estava abaixo dos US$ 3 mil. Os Presleys moravam no apartamento 328. Documentos antigos, inclusive uma foto de Elvis criança, estão expostos no corredor do prédio e registram a passagem da família por ali. Dizem que o menino tímido esperava todo mundo dormir para tocar baixinho canções gospel na lavanderia, que tinha uma ótima acústica. Mas Elvis fez amizades. Começou a freqüentar a Beale Street às terças-feiras, quando os brancos podiam ir até lá para ouvir blues. Os passeios ao Sun Studio também foram fundamentais para a futura carreira de popstar. Elvis ficava no maior quarto. Ao pé da cama, um violão e revistas variadas revelam os gostos do Rei ainda menino. A Bíblia está até hoje no criado mudo. E flâmulas esportivas decoram a parede. Na pequena cozinha, as louças de porcelana, o rádio azul e a lista do supermercado na geladeira. Contam que Elvis tinha a estranha mania de usar sempre os mesmos talheres. O Lauderdale Courts continua sendo um condomínio, mas o apartamento 328 virou ponto turístico. Aberto ao público desde 2004, mostra bem como viviam os Presleys no início da década de 50. ''''Aqui os fãs se emocionam porque podem tocar os objetos e até dormir no quarto do Elvis'''', comenta a gerente do empreendimento, Alexandra Mobley. ''''Não é aquele glamour um tanto distante que vemos em Graceland.'''' Tanto é verdade que a primeira hóspede da casa, a britânica Alexandra Guaralnick, deixou na parede um beijo de batom. Deste então, nenhuma fã vai embora sem deixar a sua marca pessoal. Para quem tiver curiosidade de conhecer o apartamento, o tour custa US$ 10. Quer mais? Passar uma noite no quarto de Elvis sai por US$ 250. Valor muito superior ao que os Presleys pagavam mensalmente naquela época: US$ 35. Mas nada é demais para um verdadeiro fã. O CUSTO DA FAMA - Com os primeiros royalties que recebeu, Elvis cumpriu a promessa de melhorar a vida dos pais: comprou, em 1956, a casa de quatro quartos na Audubon Drive, em Memphis East. Mas a estada no endereço nobre durou pouco mais de um ano. Elvis já fazia sucesso com o disco Heartbreak Hotel. Fãs enlouquecidas rondavam a casa noite e dia, e formavam enormes filas na expectativa de conseguir um autógrafo do Rei do Rock. O cantor não agüentou tanto assédio. Meses depois, mudou-se para a gigantesca mansão de Graceland. A casa no número 1.034 da avenida hoje pertence ao produtor musical Mike Curb, que pagou nada mais, nada menos que US$ 1 milhão pela relíquia no ano passado. Infelizmente, no entanto, o imóvel está fechado e vazio. (Fonte: Camila Anauate - O Estado de S.Paulo)
[Especial Estadão] Em Memphis, a essência do Rei do Rock'n'roll - julho de 2007
(São Paulo) - Ele nasceu em Tupelo, mas logo adotou a terra do soul, que retribui com semana de homenagens Um bilhão de discos vendidos ao redor do mundo. E pensar que Elvis Presley nunca tirou os pés dos Estados Unidos para cantar. Charme, talento e aquele requebrado fizeram a carreira meteórica do astro, de cantor gospel a Rei do Rock''''n''''roll, com rápida participação no Exército e sucesso absoluto em Hollywood. E criaram um mito que ainda vive, principalmente em Memphis, no Tennessee. Elvis sempre considerou a cidade à beira do Rio Mississippi a sua casa, onde passou os momentos mais felizes da vida. Para retribuir, Memphis dedica, em agosto, uma semana inteira de festas, a Elvis Week, lembrando o aniversário de morte do Rei (30 anos em 2007). Isto é, para quem realmente acredita que ele morreu...Porque, em Memphis, os fãs ou têm certeza de que Elvis está vivo ou acreditam que ele morreu, mas juram de pé junto que seu fantasma existe - e aparece freqüentemente pela cidade. Histórias não faltam. As mais recorrentes contam sobre fotografias em que ele aparece, seja refletido na fonte do Jardim de Meditação, em Graceland, ou no espelho de Lauderdale Courts, o primeiro apartamento onde morou quando se mudou para a cidade, em 1948. Nem todo mundo sabe, mas Elvis nasceu em 1935 em Tupelo, no Mississippi, a apenas 160 quilômetros de Memphis. Foi lá que ganhou o primeiro violão, quando tinha 10 anos. Dizem que ele teria preferido um rifle, mas a mãe, Gladys Presley, como se pudesse prever o futuro, acertou no presente. Além da loja de instrumentos musicais Hardware Store, o turista que visitar Tupelo pode ainda conhecer a casa de dois quartos onde o Rei nasceu e o restaurante Johnnie''''s Drive Inn, onde ele aprendeu a gostar - e muito - de hambúrguer. Tupelo é apenas uma parte do roteiro para os fãs de Elvis. As casas, os museus, os estúdios e os restaurantes preferidos do cantor estão em Memphis. Elvis chegou à cidade aos 13 anos, ainda menino tímido e pobre. Cantava música gospel nas igrejas e adorava ouvir o blues da Beale Street. Da mistura de ritmos, inventou o rock. De repente, virou sensação internacional. Aos 22 anos, era dono de Graceland. ORGULHO MATERNO - Memphis, claro, não é só Elvis - a cidade também comemora neste ano meio século de soul. Mas por ele ficou conhecida e sente um orgulho quase materno. Até parece que Memphis parou no tempo, talvez em 1977, ano em que o Rei, vá lá, desapareceu. Caminhando pelas ruas, o turista sem querer chega a uma praça com uma estátua de Elvis dançando. Ou, sem saber, passa na frente da escola onde ele estudou. Nas lojas como a Love me Tender, em plena Beale Street, há todos os produtos que um fã pode sonhar. O boneco Elvis é o mais caro, mesmo porque só existem quatro iguais no mundo: custa US$ 10 mil. Roupas inspiradas na moda do Rei também fazem sucesso - de camisas a blazers, o preço pode chegar a US$ 680. Mas bugigangas como chaveiros, baralhos e até bolsas são mais requisitadas. Elvis Presley também é um Rei para o turismo de Memphis. Só a mansão em Graceland recebe cerca de 600 mil pessoas por ano. Se visitar a casa já é uma experiência completa, imagine dormir em um dos 128 quartos temáticos do Heartbreak Hotel. A suíte Graceland, por exemplo, tem o mesmo design extravagante da mansão. A Hollywood, em art déco, celebra o Elvis artista de cinema. E a Burning Love, com decoração em vermelho, lembra a fase romântica. A diária para casal custa a partir de US$ 110. ELVIS WEEK - Das 600 mil pessoas que visitam Graceland por ano, 40 mil vão a Memphis durante a Elvis Week - neste ano, de 11 a 19 de agosto. Na programação, música, dança e eventos sociais e de caridade - Elvis ficou conhecido pela generosidade: pagava dívidas alheias e dava carros de presente. Durante a semana, covers e fãs-clubes invadem Graceland. ''''Elvis'''' de todas as partes do planeta se encontram para provar que a lenda continua viva. ''''Você corre o risco até de esbarrar com amigos do Rei. A maioria é acessível'''', comenta a presidente do fã-clube Elvis in Astrodome, Maria Augusta Mendes, com 11 viagens a Memphis no currículo. A programação completa e os pacotes para o evento estão no site oficial do cantor. (Fonte: Camila Anauate - O Estado de S.Paulo)
[Especial Estadão] A mansão mais famosa do mundo - julho de 2007
(São Paulo) - Pavões exóticos, espelhos aqui e ali, fragmentos de sonhos. O melhor do 'estilo' Elvis no interior de Graceland. - Um apartamento simples, projeto de moradia popular do presidente Franklin Roosevelt. Uma casa de quatro quartos em bairro nobre. Uma mansão de 56 mil metros quadrados paga em cash: US$ 102.500. A vida de Elvis Presley deu uma virada radical em apenas três anos. Do anonimato para o sucesso, nada conta melhor a trilha do Rei do que as casas onde ele morou. Graceland, a mais emblemática, sem dúvida, tem cerca de 20 ambientes, incluindo sala de sinuca, quadra de raquetebol, estábulo e tudo que a imaginação de um novo-rico sonhar. Elvis fez da mansão seu refúgio por 20 anos. Cinco anos após sua morte, foi aberta aos fãs. E hoje só perde em visitação para a Casa Branca, em Washington. A mansão esconde-se atrás de grandes árvores e do famoso portão que imita uma partitura. Está em um dos lados da avenida que ficou conhecida como Elvis Presley Boulevard. Você pode não dar nada ao vê-la por fora: foi no interior que Elvis deixou aflorar seu estilo inusitado - cafona para alguns, original para a maioria. Não esqueça de pedir o áudio em português antes de começar o tour, que dura 30 minutos. Entender todos os detalhes é a graça do passeio. Além de clássicos do Rei, como Welcome to My World, o turista vai ouvir a voz da filha dele, Lisa Marie, contando histórias sobre a vida da família na mansão. A visita leva às principais salas da casa e às exposições de discos, roupas e objetos pessoais do cantor. O primeiro andar é o único local proibido. Ali estão os quartos e os escritórios de Elvis, conservados como no dia de sua morte. ''''Ele sempre descia as escadas fazendo ruídos, preparado para ser visto, com muitas jóias e correntes'''', lembra Lisa, no roteiro. Dois pavões de vidro e um piano de cauda são os primeiros objetos que o turista vê ao entrar. Ficam na sala de estar, onde o cenário ainda inclui cortinas azuis, sofás brancos e espelhos na parede. Retratos de família estão por toda parte. A sala de jantar vem em seguida, com a mesa posta, como Elvis gostava. Está ligada à cozinha, a parte mais movimentada da casa - para Lisa, parecia um saguão de aeroporto -, com lustres em formato de frutas. Uma escadaria rodeada por espelhos leva à sala de televisão - ou melhor, das televisões. Elvis assistia a três canais ao mesmo tempo, como soube que o presidente Lyndon Johnson fazia à época. Decorada em amarelo brilhante e azul-marinho, também tem muitos espelhos, inclusive no teto. Um raio com as inicias TCB corta a parede e traduz o ''''slogan'''' do astro: Taking Care of Business in a Flash. TOQUE DE HAVAÍ - O visitante passa pela sala de bilhar, onde Elvis ficava madrugadas com os amigos, antes de chegar à famosa Jungle Room. A decoração lembra uma selva: tapete felpudo verde no chão e móveis de madeira, com estofado de pele de animais. Uma queda-d''''água completa o cenário e dá um toque de Havaí. Em 1976, a Jungle Room virou estúdio e serviu para a gravação do disco Elvis Presley Boulevard. O que vem depois é história. Salas e mais salas mostram como Elvis revolucionou a cultura americana. Roupas, troféus, discos de ouro, cartazes de filmes e até fardas do Exército. Os momentos mais emocionantes ficam para o fim. Foi na quadra de raquetebol que Elvis passou sua última manhã, em 16 de agosto de 1977, e tocou Blue Eyes Crying in The Rain no piano para os amigos. O Rei morreu de complicações cardíacas decorrentes do uso excessivo de remédios. O tour acaba no Jardim de Meditação, espaço com fontes e flores, onde Elvis está enterrado ao lado dos pais, dos avós e do irmão gêmeo, Jessie, que nasceu morto. Elvis tinha de ser único. A visita custa US$ 25; com os museus, sai por US$ 30. (Fonte: Camila Anauate - O Estado de S.Paulo)
[Especial Estadão] Noite, jatos e Cadillacs coloridos - julho de 2007
(São Paulo) - Paixões reunidas em vários museus, um ao lado do outro. Precisa falar mais? - Graceland continua do outro lado da Elvis Presley Boulevard. Depois de passear pela mansão, reserve pelo menos duas horas para conhecer os quatro museus que apresentam as paixões do Rei: os automóveis, os aviões, os ternos brilhantes e o estilo de vida boêmio. E dispense os guias. As melhores histórias de cada objeto são contadas por cartazes explicativos. Um Cadillac azul indica a entrada do Elvis Presley Automobile Museum. Nada mais adequado para representar a adoração do cantor por esses veículos, que ele costumava comprar e presentear tanto amigos quanto desconhecidos. Ao longo da ''''highway'''' do museu estão os carros e as motos Harley Davidson do Rei. Nada faz mais sucesso do que o Cadillac Fleetwood cor-de-rosa, de 1955: era o favorito da mãe de Elvis, Gladys Presley. Outro exposto é o roxo conversível de 1956, com interior customizado. A restauração do carro consumiu US$ 30 mil, em 1976. Além da Mercedes branca de Priscilla Presley, do Stutz Blackhawk, que Elvis dirigiu em Blue Hawaii, e de outros modelos clássicos, há pequena mostra com dois carros de corrida oficiais, com designs temáticos do Rei do Rock. Da estrada para o ''''aeroporto'''', o visitante chega ao Elvis''''s Custom Jets. O tour começa na réplica de um terminal da década de 1970, onde um vídeo conta a história dos aviões de Elvis. Embarque primeiro no Lisa Marie, o luxuoso jato do astro. Batizado com o nome da filha e chamado por ele de ''''Graceland Voadora'''', o avião realizou alguns caprichos da família Presley. Dizem que Elvis voou para o Colorado, onde passou apenas algumas horas, só para satisfazer o desejo de Lisa, que nunca havia visto neve. A decoração do jato explica o porquê do apelido. As salas de estar, de jantar, de reunião e os quartos têm o mesmo estilo de Graceland. Das poltronas de veludo às torneiras de ouro maciço das pias. O segundo avião, Hound Dog II, é bem menor, mas igualmente extravagante. E por falar no gosto peculiar do cantor, os fãs vão enlouquecer no Sincerely Elvis, a maior exposição de ternos realizada até hoje. Os 56 modelos foram usados por ele e mostram sua ''''evolução'''' fashion. Dois ternos brancos, inspirados nos quimonos de caratê, são os mais simples. Com o passar dos anos, Elvis ganhou estilo. As roupas bordadas com diamantes e pedras preciosas coloridas são imperdíveis. Vídeos mostram os shows em que o Rei usou alguns dos modelitos. AFTER DARK - Para Elvis, a vida começava na madrugada, ''''como se Deus não estivesse vendo''''. Ele sempre foi uma pessoa noturna, mas trocou definitivamente o dia pela noite depois da fama. Fazia da madrugada seu horário de trabalho e de lazer. E de Memphis, o seu playground. Quando não ficava em Graceland lendo ou jogando sinuca, gravava ou pagava para os cinemas funcionarem até tarde - ele convidava os amigos para as sessões exclusivas. As lojas dos shoppings também abriam as portas para Elvis noite adentro. Tudo isso está na exibição Elvis After Dark. Aproveite a data histórica e conheça os lugares que encantavam Elvis em Memphis. Lá você vai entender por que ele é um Rei absoluto. E talvez volte muito mais fã. Informações: Viagem feita com apoio da Continental Airlines e do Memphis Convention & Visitors Bureau. SERVIÇO - Algumas operadoras têm pacotes especiais durante a Elvis Week: COMO IR: O trecho SP- Memphis - SP custa a partir de US$ 1.344 na American Airlines (4502-4000) e na United Airlines (0--11-3145-1344), de US$ 1.450 na Delta Airlines (4003-2121) e de US$ 1.563 na Continental (0--11-2122-7500). Vôos com conexão. PACOTES: A Sulamerica Turismo (0--11-3583-0021; ) tem pacote especial para a Elvis Week, de 11 noites, em agosto, por a partir de US$ 2.765 por pessoa em quarto duplo. O valor inclui passeios, passagem aérea e traslados A Royaletur (0--11-3741-9999) tem pacote de 11 noites, durante a Elvis Week, em agosto, por a partir de US$ 2.910 por pessoa em quarto duplo. O valor inclui passagem aérea, passeios e hospedagem. (Fonte: Camila Anauate - O Estado de S.Paulo)
Livro traz Elvis no auge de seu sucesso! - julho de 2007
(Nova Iorque) - Lançado em junho o livro "Elvis '57: The Final Fifties Tours" do autor Alan Hanson procura registrar o cantor Elvis Presley no momento exato em que sua carreira explodia em popularidade nos Estados Unidos e no mundo. Hanson procura captar todos os detalhes das excursões realizadas por Elvis em 1957, um dos anos mais intensos em termos de fama e repercussão para o já tão famoso "Rei do Rock". Em 1957 Elvis Aron Presley era um fenômeno sem precedentes. Com várias canções no topo das mais vendidas, um filme de grande sucesso no ano anterior e um prestes a estourar todos os recordes de bilheteria (Loving You) Elvis estava no auge de sua fama como roqueiro. Ídolo de milhões de jovens ao redor do globo, líder do novo movimento chamado Rock'n'Roll que tomava de assalto as paradas e as rádios, Elvis não via nada que pudesse frear todo esse sucesso espetacular a não ser um iminente compromisso com o serviço militar de seu país em poucos meses. O Livro procura enfocar justamente esse período, de grande êxito mas de algumas incertezas quando ao futuro. No meio desse turbilhão somos convidados a presenciar e conhecer tudo o que aconteceu de importante em três curtas excursões que Elvis realizou em 1957, toda sua controvérsia e o pandemônio que suas apresentações causavam por onde ele passava. O autor nos leva a um passeio detalhado por dezoito cidades visitadas por Elvis, além de seus únicos concertos internacionais realizados no Canadá nesse mesmo período. Para o autor, que traz tudo em várias crônicas, essas foram, sem dúvida, algumas das mais excitantes apresentações de Elvis. Em Chicago, por exemplo, Elvis devidamente vestido de dourado da cabeça aos pés, exigiu um esforço extra de sua segurança em razão da grande excitação que causou em sua platéia levando inclusive treze garotas e perderem seus sentidos em pleno concerto. Algo assim nunca havia sido visto em toda a história da música dos EUA. Em Vancouver, Columbia britânica, milhares deixaram seus assentos, o forçando a terminar o espetáculo abruptamente. Sem dúvida um ótimo lançamento que traz em suas páginas o exato momento em que Elvis Presley e a revolução do Rock'n'Roll mudavam para sempre a face do mundo cultural do século XX. (Fonte: en)
Divulgado lista de canções dos singles ingleses! - julho de 2007
(Londres) - Como parte dos lançamentos que irão relembrar os 30 anos da morte de Elvis Presley a BMG UK (braço britânico do grupo alemão) anunciou a lista completa das canções que irão fazer parte desse relançamento especial de singles britânicos de Elvis. Cada single clássico será lançado em edição limitada, numerada e para os apreciadores de formatos clássicos também em vinil. Tudo em embalagens luxuosas. Como bônus algumas versões inéditas de músicas que obviamente não foram lançadas nos singles originais de época. Nosso articulista Erick Steve dá sua opinião: "Esses lançamentos são na verdade pequenos mimos para colecionadores que gostam de itens luxuosos e de bom gosto como eu! Indico certamente para todos, inclusive como pequenos souvenirs úteis para quem desejar algo assim. Passa longe de ser qualquer tipo de novidade para colecionadores de longa data, são na verdade pequenas lembrancinhas desse evento, dos 30 anos sem Elvis. Para quem gosta de colecionar itens desse tipo pode ser uma boa opção! Muito melhor do que comprar patos de banheira com o rosto de Elvis e outros produtos pra lá de bregas inventados pela empresa que controla a imagem do cantor. Aqui pelo menos temos a música de Elvis no centro e certamente você não vai passar vergonha quando os mostrar para outras pessoas!". Confira a relação: Suspicious Minds 1. Suspicious Minds 2. You'll Think Of Me 3. Suspicious Minds [Alt. Take 7] Blue Suede Shoes 1. Blue Suede Shoes 2. Tutti Frutti 3. Lawdy, Miss Clawdy [Alt. Take 1] Hound Dog 1. Hound Dog 2. Don't Be Cruel 3. Any Way You Want Me [Master] Party 1. Party 2. Got A Lot O' Livin' To Do! 3. Got A Lot O' Livin' To Do! [Movie Master Take 17] Hard Headed Woman 1. Hard Headed Woman 2. Don't Ask Me Why 3. Steadfast, Loyal And True [Undubbed Master] King Creole 1. King Creole 2. Dixieland Rock 3. King Creole [Alt. Take 18] Teddy Bear 1. (Let Me Be Your) Teddy Bear 2. Loving You 3. Loving You [Farm Version Alt. Take 6] Don't 1. Don't 2. I Beg Of You 3. I Beg Of You [Alt. Take 5] In The Ghetto 1. In The Ghetto 2. Any Day Now 3. In The Ghetto [Alt. Take 3] You Don't Have To Say You Love Me 1. You Don't Have To Say You Love Me 2. Patch It Up 3. Patch It Up [Alt. Take 9] A Big Hunk Of Love 1. A Big Hunk O' Love 2. My Wish Came True 3. A Big Hunk O' Love [Alt. Take 1] Wear My Ring Around Your Neck 1. Wear My Ring Around Your Neck 2. Doncha Think It's Time 3. Doncha Think It's Time [Alt. Take 48] If I Can Dream 1. If I Can Dream 2. Memories 3. If I Can Dream [Alt. Take 1] Always On My Mind 1. Always On My Mind 2. Seperate Ways 3. Always On My Mind [Alt. Take 2] Viva Las Vegas 1. Viva Las Vegas 2. What'd I Say 3. Viva Las Vegas [Alt. Takes 1 & 2] An American Trilogy 1. An American Trilogy 2. The First Time I Ever Saw Your Face 3. An American Trilogy [Aloha Version] Burning Love 1. Burning Love 2. It's A Matter Of Time 3. Burning Love [Alt. Take] (fonte: HMV U.K.)
Ronnie Tutt e DJ Fontana juntos pela primeira vez! - julho de 2007
(Nova Iorque) - Elvis teve dois inacreditáveis bateristas: D.J. Fontana e Ronnie Tutt. DJ Fontana encontrou Elvis pela primeira vez no Louisiana Hayride em 1955. Ele tocou em 460 gravações de Elvis pela RCA e apareceu em cinco filmes do cantor. Ronnnie Tutt encontrou Elvis em Las Vegas no ano de 1969 e foi selecionado para ser o baterista da TCB Band, grupo que iria acompanhar Elvis durante os anos 70. Ele esteve ao lado do cantor até seus últimos dias. Agora imagine isso! Esses dois incríveis bateristas juntos no palco pela primeira vez! O Concerto ainda conta com as presenças da TCB Band original, os Jordanaires, Millie Kirkham e Terry Mike Jeffrey. O evento será realizado no dia 14 de agosto no Peabody Hotel. (fonte: uli)
Morre Boots Randolph, o saxofonista de Elvis! - julho de 2007
(Washington) - O saxofonista Boots Randolph, conhecido como compositor do tema principal da série de humor britânica 'The Benny Hill Show', e que colaborou com artistas como Elvis Presley e Johnny Cash, morreu nesta terça-feira, aos 80 anos, de hemorragia cerebral. O artista, considerado um dos maiores músicos de estúdio dos Estados Unidos, foi hospitalizado após uma hemorragia cerebral que sofreu no dia 25 de junho. Ele ficou em coma até a morte, informou sua agente e porta-voz de sua família, Betty Hofer. Randolph, nascido em Paducah (Kentucky, EUA), era muito mais que um saxofonista para Nashville, cidade onde vivia desde 1961 e na qual tocou em vários clubes noturnos durante mais de 30 anos. Era considerado um ícone musical e turístico, como Wayne Newton, em Las Vegas, e Pete Fountain, em Nova Orleans. Boots tocou com Chet Atkins e Floyd Kramer, gravando mais de 40 álbuns e viajando durante mais de 15 anos com o Festival of Music. Como músico de estúdio, tocou na gravação de temas como 'Return to sender', de Elvis Presley; 'Oh Pretty Woman', de Roy Orbison; e "Rockin' Round the Christmas Tree', de Brenda Lee. Outros artistas de renome com quem trabalhou foram Johnny Cash e Buddy Holly. O salto para a fama veio em 1963, quando compôs e gravou o tema "Yakety Sax', inspirado no solo de saxofone de King Curtis para "Yakety Yak', de 1958. O sucesso se tornou a trilha da série humorística britânica 'The Benny Hill Show'. Outros temas conhecidos do artista são 'Hey Mr. Sax Man', de 1964, e 'Temptation', de 1967. Ele definia a si mesmo como 'o único saxofonista rústico do mundo'. No entanto, foi o estilo 'rural' que garantiu o seu destaque entre os músicos de sua época. Homer Louis Randolph, ou Boots, como era chamado popularmente, começou a tocar o saxofone na escola. Entrou para o Exército e tocou na banda marcial durante a Segunda Guerra Mundial. Posteriormente trabalhou em clubes noturnos de Indiana e Illinois até assinar com a RCA e ser contratado como músico de estúdio, em 1958. Randolph abriu seu próprio clube noturno em Nashville, que comandou durante 17 anos. " (Fonte: efe)
Morre Hy Zaret, o autor de Unchained Melody - julho de 2007
(Los Angeles) - O compositor americano Hy Zaret, autor da canção tema do filme Ghost, Unchained Melody, morreu na última segunda-feira, 3 de julho, aos 99 anos, segundo a agência Associated Press. Escrita em 1955, a música rendeu a Zaret uma indicação ao Oscar junto ao compositor Alex North. Ele nasceu em 21 de agosto de 1907 e completaria 100 anos no mês seguinte. Zaret morreu em sua casa em Connecticut na segunda-feira, disse seu filho, Robert Zaret, nessa terça-feira. Não foi informada a causa de sua morte. No total, Unchained Melody foi gravada mais de 300 vezes, segundo a Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores, que a listou, em 1999, como um dos 25 trabalhos musicais mais interpretados do século 20. Entre seus intérpretes, estão artistas como Elvis Presley, Lena Horne e o grupo U2. A versão existente no filme Ghost é interpretada pelos Righteous Brothers. Entre outras canções que Zaret escreveu estão My Sister and I, de Jimmy Dorsey (1941), So Long, for a While (tema do programa de rádio e televisão Your Hit Parade), Dedicated to You e One Meat Ball, das irmãs Andrews. (fonte: Redação Terra)
Texto inédito, "O Epílogo Real", já está diponível para todos! - julho de 2007
(São Paulo) - A penúltima parte da longa série de textos, "Os anos finais de Elvis", já está on line. Com a palavra um dos autores, Erick Steve: "Estamos chegando ao final dessa jornada. Esses artigos, pequenos flashs de momentos de Elvis captados em seus momentos finais, veio para tentar lançar uma luz sobre aspectos inerentes ao homem que viveu, muitas vezes, à sombra da imagem do ídolo. Longe de ser um trabalho exaustivo ou conclusivo, ele vem muito mais como uma porta de entrada para aqueles que queiram se aprofundar no tema em foco. De minha parte fico bastante gratificado de ter participado de algo assim e tenho certeza que a minha parceria com meu amigo Pablo será fechada com chave de ouro no mês em que se completa 30 anos da morte de Elvis, quando finalmente publicaremos o último texto dessa polêmica, discutida, debatida, porém muito engrandecedora linha de escritos!" Pablo Aluísio também comenta sobre o breve final dessa série de textos: "Quando as cortinas se abrirem para as comemorações dos trinta anos sem Elvis estaremos concluindo essa parte de nosso trabalho. Depois de manter uma página durante oito anos na net sempre nos perguntamos o que faremos a seguir, ou que poderíamos trazer para nossos visitantes, já que temos um compromisso de sempre disponibilizar algo de inédito para aqueles que criaram o hábito de sempre nos agraciar com suas visitas. Bem, na realidade não há mais tantas novidades no que diz respeito ao aspecto puramente histórico do personagem Elvis Presley. O que podemos trazer é apenas novas releituras, de forma mais honesta quanto possível e certamente dai teremos realmente justificado a existência de nossa página no mundo virtual. Deixemos para nos preocupar no amanhã quando o sol raiar. Por hora espero que todos se informem e apreciem nosso trabalho!" Leia um pequeno trecho do novo texto feito a quatro mãos por Pablo Aluísio e Erick Steve: "No canto mais reservado de seu quarto, Elvis, sentado em uma grande poltrona, passa lentamente seus dedos sobre as páginas de um livro. Ele parece querer se esconder, fugir para algum lugar. Sua leitura se torna penosa, sofrida. Seu semblante é de extrema preocupação. O espírito está visivelmente estarrecido e o corpo deixa transparecer esse estado de perplexidade em pequenos e mínimos detalhes: na testa franzida, no olhar vidrado, na pupila dilatada. Suas mãos vão virando todas as páginas, lentamente. O cantor não consegue tirar seus olhos do texto e praticamente devora cada capítulo de uma só vez. Sua fisionomia está abatida, pesada, sofrida, como alguém que carrega o peso do mundo em suas costas. Cada minuto parece uma eternidade e essa realmente não parece mais ter fim. Elvis nesse momento de extrema solidão e desespero lê finalmente as últimas palavras do mais demolidor livro já escrito sobre ele: "Elvis, What Happened?". Aquilo que mais temia e que acreditava piamente que não iria acontecer estava agora ali materializado em suas mãos. Sua vida privada exposta finalmente ao grande público de maneira cruel, explícita e nada lisonjeira. O Elvis Presley que emerge de suas letras é a antítese de tudo o que artista tentou construir ao longo de tantos anos de carreira..." Para ler o texto em sua íntegra click na foto acima! (Christian de Bella)
Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.