Título no Brasil: Alligator - O Jacaré Gigante
Título Original: Alligator
Ano de Produção: 1980
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Lewis Teague
Roteiro: John Sayles
Elenco: Robert Forster, Robin Riker, Michael V. Gazzo, Dean Jagger, Sydney Lassick, Jack Carter
Sinopse:
Um bebê jacaré é jogado no vaso sanitário de Chicago e sobrevive comendo ratos de laboratório descartados, injetados com hormônios do crescimento. O pequeno réptil cresce gigantesco, escapa dos esgotos da cidade e fica furioso, matando diversas pessoas pelo caminho.
Comentários:
Com o sucesso do filme "Tubarão" de Steven Spielberg, os produtores foram atrás de filmes "Semelhantes, mas diferentes". Um dos que seguiram essa linha foi esse "Alligator - O Jacaré Gigante". Quem foi adolescente nos anos 80 e gostava de assistir TV, certamente vai lembrar desse filme pois ele foi exibido à exaustão pelo canal SBT, geralmente depois do programa de Silvio Santos. O divertido é que assim como aconteceu com o filme de Spielberg aqui também arranjaram um bicho metálico para fazer o papel do jacaré, mas esse também vivia quebrando. Apelidado de "Ramon" pela equipe técnica essa geringonça só deu defeito. Acabou seus dias em um parque de diversões barato na Flórida. Esse filme, em minha opinião, foi também um plágio americano para um filme italiano lançado um ano antes chamado "Crocodilo, a Fera Assassina". Só que os produtores italianos deixaram pra lá e decidiriam não processar a produtora americana. Por fim uma curiosidade: o primeiro esboço de "ET - O Extraterrestre", o grande filme da carreira de Spielberg, foi escrito por John Sayles. Justamente o roteirista dessa peróla do cinema dos anos 80.
Pablo Aluísio.
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quinta-feira, 12 de março de 2020
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
Jackie Brown
Título no Brasil: Jackie Brown
Título Original: Jackie Brown
Ano de Produção: 1997
País: Estados Unidos
Estúdio: Miramax
Direção: Quentin Tarantino
Roteiro: Quentin Tarantino
Elenco: Pam Grier, Samuel L. Jackson, Robert De Niro, Bridget Fonda, Michael Keaton, Chris Tucker, Robert Forster
Sinopse:
Jackie Brown (Pam Grier) é uma mulher que precisa sobreviver a um jogo perigoso que acabou entrando, meio ao acaso. Ela poderá perder a vida na próxima jogada ou então lucrar como jamais imaginaria. Filme indicado ao Oscar na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Robert Forster). Também indicado ao Globo de Ouro nas categorias de Melhor Atriz (Pam Grier) e Melhor Ator (Samuel L. Jackson).
Comentários:
Eu gosto muito do cinema de Quentin Tarantino. Agora, curiosamente, esse é um de seus filmes menos interessantes, pelo menos em meu ponto de vista. A tentativa do diretor foi de homenagear o movimento Blaxploitation, o auge do cinema negro americano durante os anos 70. Para isso Tarantino trouxe de volta uma das estrelas da época, a atriz Pam Grier. Tendo sido funcionário de uma locadora de vídeo durante os anos 80, Tarantino assistiu muitos clássicos dessa época. Só que todos esses elementos relevantes não resultaram em um filme memorável. Aliás esse parece ser sempre o seu filme menos citado, o seu filme menos querido pelos fãs. O que deu errado? Penso que o roteiro não era excepcional, como o de outros filmes com sua assinatura. No meio de um certo desapontamento quem acaba se sobressaindo mesmo, ainda que no meio de tantos grandes atores, foi a jovem Bridget Fonda. Tarantino, que sempre teve uma obsessão por pés femininos, aqui não conseguiu se conter e criou um nada discreto fetiche pela atriz. Deu no que deu. O filme parece mais centrado nela do que nos demais atores. De qualquer forma, mesmo com eventuais defeitos, ainda é um filme de Quentin Tarantino, o que basta para torná-lo obrigatório na coleção de qualquer cinéfilo.
Pablo Aluísio.
Título Original: Jackie Brown
Ano de Produção: 1997
País: Estados Unidos
Estúdio: Miramax
Direção: Quentin Tarantino
Roteiro: Quentin Tarantino
Elenco: Pam Grier, Samuel L. Jackson, Robert De Niro, Bridget Fonda, Michael Keaton, Chris Tucker, Robert Forster
Sinopse:
Jackie Brown (Pam Grier) é uma mulher que precisa sobreviver a um jogo perigoso que acabou entrando, meio ao acaso. Ela poderá perder a vida na próxima jogada ou então lucrar como jamais imaginaria. Filme indicado ao Oscar na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Robert Forster). Também indicado ao Globo de Ouro nas categorias de Melhor Atriz (Pam Grier) e Melhor Ator (Samuel L. Jackson).
Comentários:
Eu gosto muito do cinema de Quentin Tarantino. Agora, curiosamente, esse é um de seus filmes menos interessantes, pelo menos em meu ponto de vista. A tentativa do diretor foi de homenagear o movimento Blaxploitation, o auge do cinema negro americano durante os anos 70. Para isso Tarantino trouxe de volta uma das estrelas da época, a atriz Pam Grier. Tendo sido funcionário de uma locadora de vídeo durante os anos 80, Tarantino assistiu muitos clássicos dessa época. Só que todos esses elementos relevantes não resultaram em um filme memorável. Aliás esse parece ser sempre o seu filme menos citado, o seu filme menos querido pelos fãs. O que deu errado? Penso que o roteiro não era excepcional, como o de outros filmes com sua assinatura. No meio de um certo desapontamento quem acaba se sobressaindo mesmo, ainda que no meio de tantos grandes atores, foi a jovem Bridget Fonda. Tarantino, que sempre teve uma obsessão por pés femininos, aqui não conseguiu se conter e criou um nada discreto fetiche pela atriz. Deu no que deu. O filme parece mais centrado nela do que nos demais atores. De qualquer forma, mesmo com eventuais defeitos, ainda é um filme de Quentin Tarantino, o que basta para torná-lo obrigatório na coleção de qualquer cinéfilo.
Pablo Aluísio.
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