terça-feira, 7 de outubro de 2025
Adeus Gringo
Título Original: Adiós Gringo
Ano de Produção: 1965
País: Itália, França, Espanha
Estúdio: Fono Roma, Explorer Film '58, Dorica Film
Direção: Giorgio Stegani
Roteiro: Giorgio Stegani, Harry Whittington
Elenco: Giuliano Gemma, Ida Galli, Roberto Camardiel
Sinopse:
Brent Landers (Giuliano Gemma) é um cowboy acusado injustamente de um crime que não cometeu. Procurando pela verdadeira justiça ele sai no velho oeste americano em busca do homem que poderá finalmente lhe inocentar. No caminho sofre todos os tipos de violência, tentando sobreviver naquele mundo brutal e hostil, onde não existe espaço para o perdão. Roteiro baseado na novela "Adios" escrita pelo autor Harry Whittington.
Comentários:
Famoso western spaghetti baseado em um livro americano. Assinando com o nome de George Finley, o diretor italiano Giorgio Stegani (nascido em Milão), realizou um dos faroestes mais famosos e conhecidos do gênero. Inclusive no Brasil se tornou um grande sucesso de bilheteria, principalmente nos conhecidos cinemas de bairro, que hoje em dia já não existem mais. O ator Giuliano Gemma, que virou ídolo dos fãs de faroeste europeu nos anos 1960, está em seu tipo habitual, a do homem bom e honesto que acaba sendo acusado de um crime que jamais cometeu. Assim parte em busca da prova que o livrará das acusações e essa viagem acaba se tornando uma odisseia onde ele encontra os tipos mais característicos desse tipo de filme. A produção foi praticamente toda rodada nos desertos da Espanha, uma região muito parecida às regiões desérticas dos Estados Unidos (no roteiro a ação se passa no estado do Novo México). Existe uma versão em 8mm dos bastidores do filme que acabou servindo de material extra no bem produzido DVD alemão de "Adeus Gringo". Pena que a edição brasileira seja pobre e sem novidades. Mesmo assim deixamos a dica desse verdadeiro clássico do faroeste italiano. Não deixe de assistir.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 25 de março de 2025
Os Longos Dias da Vingança
terça-feira, 9 de abril de 2024
Dias de Ira
Título Original: I Giorni Dell'ira
Ano de Produção: 1967
País: Itália, Alemanha
Estúdio: Corona Filmproduktion, Divina-Film
Direção: Tonino Valerii
Roteiro: Ron Barker, Ernesto Gastaldi
Elenco: Lee Van Cleef, Giuliano Gemma, Walter Rilla
Sinopse:
Quando garoto, Scott (Gemma) foi abandonado por sua mãe. Agora para sobreviver ele faz uma série de trabalhos que ninguém quer na pequena cidade de Clifton. Ele recolhe e esvazia latrinas, varre casas e saloons e cuida dos cavalos em um estábulo próximo. Sua sorte começa a mudar quando chega na cidade o temido pistoleiro e fora-da-lei Frank Talby (Lee Van Cleef) que simpatiza com o jovem. Depois de o conhecer melhor resolve tornar o humilde Scott seu aprendiz na arte de sobreviver no velho oeste. Ao lado dele sai em busca de um antigo carregamento de ouro no valor de 50 mil dólares que desapareceu antes dele ser preso anos atrás.
Comentários:
Gostei bastante desse bom western Spaguetti chamado "Dias de Ira". Obviamente todos os ingredientes que fizeram a fórmula dos filmes italianos de faroeste darem certo estão lá. O roteiro baseado em vingança, os tiroteios criativos, a violência estilizada e a trilha sonora evocativa, sempre repetida à exaustão, para criar aquele clima que todos conhecemos. O atrativo maior dessa produção vem do fato de trazer dois ídolos do spaguetti em apenas um filme, Lee Van Cleef e Giuliano Gemma. Cleef repete seu tipo habitual, a do pistoleiro durão que não abre concessões e nem aceita ser passado para trás. Ele tem uma ótima cena quando aceita o desafio de participar de um duelo sobre o cavalo contra um assassino profissional que foi contratado justamente para matá-lo. Em outra é arrastado por três cavalos no meio do deserto. São cenas que certamente fazem a alegria dos admiradores desse tipo de fita. Já Giuliano Gemma também está muito bem no papel de pobre coitado que resolve ir à desforra contra todos aqueles que o humilhavam no passado (ele tinha uma certa predileção por esse tipo de personagem). Em suma, um faroeste acima da média feito na bota que vai agradar em cheio aos que curtem um bom e velho western spaguetti.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Uma Pistola para Ringo
sábado, 14 de outubro de 2017
Califórnia Adeus
Título Original: California
Ano de Produção: 1977
País: Itália, Espanha
Estúdio: Uranos Cinematografica, Belma Cinematografica
Direção: Michele Lupo
Roteiro: Roberto Leoni
Elenco: Giuliano Gemma, Raimund Harmstorf, Miguel Bosé
Sinopse:
Giuliano Gemma interpreta Michael "California" Random, soldado confederado que está há muitos anos preso numa cadeia militar controlada pela União. Quando a guerra civil americana finalmente chega ao fim ele é colocado em liberdade. Ao lado de um amigo, Willie Preston (Miguel Bose), ele pretende recomeçar sua vida de alguma maneira. Para sobreviver porém precisam escapar de Rupp Whittaker (Raimund Harmstorf), um caçador de recompensas que está decidido a caçar ex-confederados.
Comentários:
No final da década de 70 o gosto do público italiano e europeu em geral mudou. Os filmes de western spaghetti já não rendiam tanta bilheteria como na década anterior. Os dramas e filmes policiais estavam dominando o mercado. Um grupo de cineastas tentou revitalizar o faroeste italiano introduzindo novos elementos. Entre eles estava o diretor Michele Lupo. Seu filme "Califórnia Adeus" foi uma tentativa de reconquistar o mercado. Para isso ele escalou um dos ídolos do estilo, Giuliano Gemma. Muito se falou na época de lançamento do filme que Gemma finalmente encarnava um pistoleiro mais sombrio, cinzento, com um passado negro a superar. Até então os personagens de Giuliano Gemma eram mais simpáticos, ao estilo bom mocinho. Enquanto seu rival nas telas, Franco Nero, interpretava tipos indigestos, cruéis e violentos, Gemma sempre surgia como um homem bom que pelas circunstâncias tinha que pegar em armas. Aqui houve uma mudança nesse estilo. Seu personagem do soldado confederado Michael "California" Random não faz a linha do "good guy" ou "Sunny boy", do bom rapaz. O diretor Lupo também fez questão de providenciar um cenário de acordo com o enredo do filme. As construções geralmente estão em quase ruínas, fruto obviamente das bombas do exército inimigo. São pequenos detalhes que contam muito em um filme como esse. O cineasta também acertou na atmosfera e no clima geral em que se passa a estória. Tudo é muito nebuloso, deprimente e melancólico. Tal como realmente deve ter sido ao final da guerra civil. Em suma, se "Califórnia Adeus" não conseguiu revitalizar o western spaghetti pelo menos trouxe um inegável saldo de qualidade no gênero. Sem dúvida é um dos melhores exemplares na fase final desse movimento cinematográfico.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 22 de agosto de 2017
O Preço do Poder
Título Original: Il prezzo del potere
Ano de Produção: 1969
País: Itália, Espanha
Estúdio: Patry Film, Films Montana
Direção: Tonino Valerii
Roteiro: Massimo Patrizi
Elenco: Giuliano Gemma, Warren Vanders, María Cuadra, María Luisa Sala, Ángel Álvarez, Norma Jordan
Sinopse:
Bill Willer (Giuliano Gemma) é um agente especial da agência de detetives Pinkerton que é enviado para o deserto do Texas, numa região bem isolada e remota, para investigar a morte do presidente James Garfield em 1881. Depois das primeiras investigações ele descobre uma enorme teia de conspirações envolvendo assassinos profissionais e políticos desonestos e gananciosos.
Comentários:
Segundo os produtores desse western spaghetti o roteiro era baseado nos acontecimentos que levaram ao assassinato do presidente JFK em Dallas. Até aí tudo bem, o problema histórico porém é que o enredo da fita se passava no século XIX. Assim usou-se a morte de outro presidente norte-americano, James Garfield, para se fazer uma grande mistureba de eventos, fatos e conspirações históricas, tudo junto e misturado! Quem gosta de spaghetti western porém não haverá muito do que reclamar pois a receita e a fórmula desse tipo de produção é seguido à risca, inclusive com aquelas trilhas sonoras bem marcantes, muitos tiros e violência estilizada. Uma das coisas que mais me chamaram a atenção foi a atuação de Giuliano Gemma. Embora fosse um ator bem apessoado, sempre notei uma certa indiferença dele em cena. Seria pura omissão ou falta de um talento maior em termos dramáticos? Isso fica a critério de cada um descobrir.
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 7 de julho de 2006
quinta-feira, 15 de junho de 2006
Arizona Colt
Filme de faroeste italiano estrelado por Giuliano Gemma. O Western Spaghetti foi extremamente popular, inclusive no Brasil onde reinava absoluto nos chamados pequenos cinemas de bairro por todo o país. Arizona Colt pode ser considerado da segunda safra do western italiano, uma vez que o estilo nasceu ali por volta do final dos anos 1950. E Giuliano Gemma logo se tornou um dos astros mais famosos desse nicho. E esse filme aqui certamente vai agradar aos seus fãs.
Arizona Colt (Arizona Colt, Itália, 1966) Direção: Michele Lupo / Roteiro: Ernesto Gastaldi / Elenco: Giuliano Gemma, Fernando Sancho, Corinne Marchand, Nello Pazzafini, Roberto Camardiel, José Manuel Martín / Sinopse: Um pistoleiro conhecido como Arizona Colt (Giuliano Gemma) decide fazer justiça com as próprias mãos, enfrentando uma quadrilha violenta liderada por um bandido chamado Gordo. Esses criminosos estão aterrorizando pequenas cidades e vilas localizados bem no meio do deserto, nos tempos do velho oeste.
Pablo Aluísio.
terça-feira, 2 de maio de 2006
Sela de Prata
As coisas pouco mudaram e o local ainda é dominado pelo clã dos Barrett que não hesitam em chantagear e ameaçar os comerciantes locais. Como seu braço armado a família conta com o famigerado facínora Garrincha (Aldo Sambrell) que através de crimes diversos como roubos e sequestros mantém a ferro e fogo sua presença na região. E por uma dessas ironias do destino o próprio "Sela de Prata" se vê de repente como guardião e protetor do pequeno Thomas Barrett, Jr (Sven Valsecchi). Logo ele que odeia a família Barrett... para complicar ainda mais as coisas bem no meio dos tiros e perseguições acaba se afeiçoando ao garotinho.
O filme "Sela de Prata" foi um dos maiores sucessos da carreira de Giuliano Gemma. No Brasil o filme foi um campeão de bilheteria mostrando toda a popularidade do ator nos anos 70 em nosso país. O Spaghetti Western já mostrava sinais de desgaste, os anos 80 estavam chegando e o gênero já não tinha mais o mesmo sabor de novidade e originalidade. Mesmo assim não há como negar que "Sela de Prata" mostra porque o estilo foi tão popular aqui e em outros países.
O roteiro é simples, de fácil entendimento, e a ação não tarda a acontecer - tiros, perseguições e violência são sempre constantes na fita. Para se ter uma ideia há também um capricho melhor na caracterização dos personagens além de certos aspectos técnicos que acabam chamando a atenção. Um deles é a trilha sonora, muito presente em todos os momentos, em todas as cenas. A música título do filme inclusive lembra uma sonoridade que fez muito sucesso nos anos 70, a do country romântico. De uma forma ou outra é impossível negar que a imagem de Giuliano Gemma levando sua sala de prata nas costas virou de fato um símbolo, um ícone de toda uma era... a era do Western Spaghetti. Quem assistiu no cinema na época certamente não esqueceu.
Sela de Prata (Sella d'argento, Itália, 1978) Direção: Lucio Fulci / Roteiro: Adriano Bolzoni / Elenco: Giuliano Gemma, Sven Valsecchi, Ettore Manni / Sinopse: Roy Blood (Giuliano Gemma), o conhecido pistoleiro "Sela de Prata", precisa se manter vivo em uma cidadezinha hostil e infestada de bandidos e facínoras no velho oeste ao mesmo tempo em que protege um garotinho daqueles que desejam matá-lo.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 6 de abril de 2006
Giuliano Gemma
Foi justamente nesses lugares que astros como Giuliano Gemma reinavam. Seus filmes baratos e de forte apelo popular levaram multidões aos cinemas brasileiros. Filmes como "O Dólar Furado", "Adeus Gringo", 'Sela de Prata", "Califórnia Adeus" e "Ringo Não Discute... Mata" se tornaram grandes campeões de bilheteria por aqui. Seu público no Brasil era formado pelo fã de faroeste europeu (em especial do cinema italiano), que desejava apenas se divertir por duas horas em um cinema de bairro da sua cidade. Assim quanto mais bala voasse pelas telas, melhor era considerado o filme. Desse modo Giuliano Gemma acabou formando sua própria massa de fãs em nosso país.
Em sua época de grande sucesso popular Giuliano Gemma era tão ou mais popular do que seu "rival" Franco Nero (o Django). Estrelando uma série de filmes de "Ringos", "Gringos" e mais uma infinidade de cowboys e pistoleiros do velho oeste ao estilo italiano de se fazer cinema, ele se tornou um chamariz e tanto de público. As produções eram geralmente rodadas na Espanha, com produção de companhias cinematográficas da Itália, pois as locações eram muito parecidas com o oeste americano. Nem precisa dizer que os filmes de baixo orçamento eram extremamente lucrativos e fizeram a fortuna de muitas produtoras da terra do Papa. Era o advento do chamado western spaghetti, um estilo que marcou época.
O curioso é que o western spaghetti, apesar de imitar o western americano, considerado o original e "legitimo", acabou atravessando fronteiras, influenciando inclusive as fitas americanas que abraçaram o realismo, os roteiros crus e as cenas de ação mais exageradas e absurdas. De repente os imitados estavam imitando os imitadores! Giuliano Gemma foi um dos grandes ídolos desse movimento. Ao todo o ator participou de 102 filmes em cinco décadas de muito trabalho. Seu visual parecido com um americano lhe rendeu participação em muitos faroestes spaghetti, até o ponto em que ele virou de fato um astro. Assim fica aqui nossa homenagem ao Giuliano Gemma que tanta diversão trouxe para o público de nosso país. Ainda falaremos muito dele por aqui, afinal os seus filmes, que não foram poucos, ainda são apreciados por fãs de faroeste. É o seu legado para a história do cinema."
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 23 de março de 2006
Ringo Não Discute... Mata!
Aqui Gemma interpreta um soldado da União de nome Montgomery Brown (vulgo Ringo) que ao retornar da guerra civil encontra sua esposa e filha sob o domínio de uma família de mexicanos cruel e facínora. O pai é um porco beberrão e o filho um sádico perverso. Além disso descobre que seu pai, um senador honesto, havia sido covardemente assassinado pelos mesmos mal feitores. Disfarçado de humilde jardineiro, Ringo começa aos poucos a planejar sua vingança que tardará mas não falhará. O filme tem produção modesta mas não chega a ser pobre. Existem até bons cenários (todos localizados no deserto da Espanha) que mantém a dignidade. Gemma não se esforça muito – ele não era tão bom ator por essa época, mas apenas um italiano que parecia americano e que por isso era escolhido pelos diretores.
O filme como não poderia deixar de ser termina em um grande tiroteio em que não escapam nem o padre e nem os moradores pacíficos do lugar. Um acerto de contas envolvendo toda a cidade. Era o usual nesse tipo de filme. De bom mesmo temos a trilha sonora de Ennio Morricone – sempre bem realizada, a ponto inclusive de ser lançada em disco de sucesso na época. Aqui no Brasil o filme teve vários títulos diferentes que iam do original “Ringo Retorna” até “Uma Pistola Para Ringo” (esse último inclusive também foi usado em uma outra produção que nada tinha a ver com essa). De qualquer modo é um exemplo do que o cinema italiano realizava na década de 60 – muita ação, balas e diversão com os atores italianos posando de americanos da fronteira no velho oeste daquele país.
Ringo Não Discute... Mata! / O Retorno de Ringo / Uma Pistola Para Ringo (Il Ritorno di Ringo, Itália, Espanha, 1965) Direção: Duccio Tessari / Roteiro: Duccio Tessari, Fernando Di Leo e Alfonso Balcázar / Elenco: Giuliano Gemma, Fernando Sancho, Lorella De Luca, George Martin, Nieves Navarro / Sinopse: Em busca de vingança um veterano do exército da União volta para sua cidade natal para liquidar os assassinos de seu pai. Disfarçado de pobre jardineiro ele começa a colocar em prática seu plano de vingança.
Pablo Aluísio.
segunda-feira, 6 de março de 2006
Cine Western - Giuliano Gemma e o Faroeste
Giuliano Gemma foi um dos maiores astros do spaghetti western italiano, especialmente nas décadas de 1960 e 1970.
🎬 FILMOGRAFIA DE FAROESTE – GIULIANO GEMMA
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Uma Pistola para Ringo
Título original: Una pistola per Ringo
Ano: 1965 -
O Retorno de Ringo
Título original: Il ritorno di Ringo
Ano: 1965 -
O Dia da Ira
Título original: I giorni dell’ira (Day of Anger)
Ano: 1967 -
Adiós Gringo
Título original: Adiós gringo
Ano: 1965 -
Arizona Colt
Título original: Arizona Colt
Ano: 1966 -
O Dollar Furado
Título original: Un dollaro bucato (One Silver Dollar / Blood for a Silver Dollar)
Ano: 1965 -
Os Longos Dias da Vingança
Título original: I lunghi giorni della vendetta (Long Days of Vengeance)
Ano: 1967 -
Texas, Adios
Título original: Texas, addio
Ano: 1966 -
Vingança e Fúria
Título original: Per pochi dollari ancora (Fort Yuma Gold)
Ano: 1966 -
Um Lugar Chamado Oklahoma
Título original: Sella d’argento (Silver Saddle)
Ano: 1978 -
Aqueles Sujos Filhos de...
Título original: ...e per tetto un cielo di stelle (A Sky Full of Stars for a Roof)
Ano: 1968 -
Quando o Colt Disse Adeus
Título original: Aldo, sergente di ferro / (também conhecido como Quando al sole scotta troppo)
Ano: 1969 -
Ben e Charlie
Título original: Amico, stammi lontano almeno un palmo (Ben and Charlie)
Ano: 1972 -
Um Xerife de Muita Coragem
Título original: Corri uomo corri (na verdade estrelado por Tomas Milian, mas Gemma tem filme semelhante com mesmo tom cômico: Arrivano Django e Sartana... è la fine)
Ano: 1970 -
Os Filhos do Vento
Título original: Un uomo chiamato alleluia (A Man Called Hallelujah)
Ano: 1970 -
Os Filhos do Vento 2 – Um Homem Chamado Aleluia, o Retorno
Título original: ...continuavano a chiamarlo Alleluja (They Still Call Me Amen)
Ano: 1972
📜 Observação
Giuliano Gemma também usou o nome artístico Montgomery Wood em alguns de seus faroestes, especialmente nas produções italianas exportadas para o mercado internacional.















