segunda-feira, 3 de março de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 5
domingo, 2 de março de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 4
Danielle Nicole Digaetano é o real nome dessa pornstar. Ela começou no ramo de filmes adultos levados pela própria irmã, que havia ganho alguns bons cachês posando nua. Curiosamente a irmã mais velha iria cair fora para se casar, mas a Danielle seguiu em frente e foi a única a fazer filmes para o público masculino adulto. Sua estreia se deu em 2008, tendo atuado em mais de 74 produções.
Em 2014 ela pulou fora do negócio. O que aconteceu? Bom, além de ficar mais de cinco anos nesse mercado, que é a média mesmo da carreira de uma pornstar, ela se casou com um ricaço da Califórnia do ramo de academias de ginástica. Ao invés de insistir no mundo pornô ela pulou dentro desse casamento que aconteceu muito rápido. Menos de um mês após conhecer esse sujeito ela decidiu se casar com ele! Foi super rápido! Depois de casada passou a assinar seu nome como Danielle Lagree!
E assim ela decidiu mudar a imagem também. Apagou seu Twitter onde havia centenas e centenas de fotos eróticas e mensagens em prol da maconha (sim, ela era uma maconheira e tanto, pelo que se pôde perceber em seu perfil) ela começou a posar de garota fitness. Realmente emagreceu muito, o que certamente a fez perder seu apelo sexual para os antigos fãs. Eles gostavam mais dela com o silicone nos seios e bumbum.
Então veio os anos de curtição. Muitas viagens ao redor do mundo ao lado do maridão, fotos de mergulho no Caribe, bons hotéis e muita vida boa. Ela chegou inclusive a aprender a pilotar aviões de pequeno porte. Em um lance curioso precisou pousar no meio de uma rodovia de Los Angeles. Evitou o acidente e foi parar nas páginas de notícias da cidade. Recentemente a loirinha apagou o Facebook onde postava imagens ao lado do marido rico. O que aconteceu? Bom, a pandemia veio, muitas academias fecharam as portas e ela sumiu do mapa. Será que deixou o marido? Será que agora que as coisas complicaram estão em um luta de divórcio com ele? Não tenho confirmações, mas assim que souber de algo publico aqui nesse mesmo espaço.
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 3
sábado, 1 de março de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 2
Nina Hartley nasceu Marie Louise Hartman em 11 de março de 1959, em Berkeley, Califórnia. Depois de se formar na Berkeley High School em 1977, Nina frequentou a escola de graduação em enfermagem da San Francisco State University e se formou em 1985. Sua carreira na indústria do entretenimento adulto começou quando ela estava no segundo ano da escola de enfermagem, quando começou a trabalhar como stripper no Mitchell Brothers O'Farrell Theatre em San Francisco.
Sua estreia no cinema adulto veio em Educating Nina (1984), que foi produzido e dirigido pela veterana estrela pornô Juliet Anderson, mais conhecida como "Tia Peg". Em 1997, Nina apareceu em Boogie Nights: Prazer Sem Limites (1997) interpretando a esposa em série infiel de William H. Macy. Como se pode perceber temos aqui uma mulher livre, leve e solta, liberal, que não se importa com o que dizem dela. Ela é apenas Livre e isso é tudo!
Eu conhecia a Nina Hartley nos anos 1980. O curioso é que já naquela época ela era considerada uma veterana. Seus filmes mais convencionais faziam sucesso, mas ela ficou famosa mesmo no Brasil por causa de uma série de filmes que fez com o John Stagliano, diretor que assumiu o codinome de Buttman. Nina surgia como coadjuvante nessas produções, mas costumava roubar as cenas, principalmente quando surgia bronzeada, com seu fio-dental ousado (coisa rara entre americanas). Ficou bem famosa a cena que rodou ao lado de um brasileiro (se minha memória não me engana, um tal de Felipe). Enfim, eis aí um verdadeiro símbolo do cinema adulto dos Estados Unidos.
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 1
Ela começou no ramo de filmes adultos por volta de 1987 no filme Gazongas. Foi o trabalho que conseguiu em uma época particularmente dura de sua vida, onde faltava até mesmo dinheiro para pagar o aluguel. Ela já havia se destacado em algumas revistas eróticas de nu, tipo Playboy e Hustler e só depois foi para o ramo de filmes direcionados ao público masculino adulto. Em Los Angeles onde ela morava, já era bem conhecida por ser uma groupie profissional, aquele tipo de garota bonita que seguia os grandes astros de rock. Namorou vários deles e se vingou de Axel Rose dando nota zero para sua performance sexual em uma revista da época.
Infelizmente nesse meio de rockstars ela parece ter encontrado também o gosto pelas drogas. Familiares disseram depois que ela tinha sido uma garota das mais normais e que na sua adolescência nunca havia usado drogas antes. Porém no meio do cenário roqueiro de Los Angeles era meio que uma obrigação social usar drogas para se enturmar. E pelo visto ela entrou fundo logo na cocaína pois não gostava de fumaça - o que a tirava da rota da maconha. E a cocaína, como bem sabemos, leva seus usuários a momentos de euforia irracional.
Hoje em dia se afirma que ela não conseguiu raciocinar porque estava drogada demais. De qualquer maneira ela ainda foi levada para o hospital onde morreu. Tinha apenas 23 anos de idade! Faleceu no dia 11 de julho de 1994 na cidade de Burbank, Califórnia. O curioso é que depois de sua morte o nome Savannah parece ter sido usado por várias outras garotas, muitas delas seguindo o mesmo padrão de beleza, ou seja, a loira bombshell americana da Califórnia, geralmente de cabelos lisos - tal como a primeira Savannah. Acabou virando uma dinastia de pornstars.
sábado, 1 de fevereiro de 2003
Ciência & Universo
O Lado Negro da Lua
A NASA divulgou seus planos de instalar um radiotelescópio no lado escuro da Lua. A intenção seria construir uma mega estrutura voltada para o lado do universo profundo, para captar transmissões de rádio e partículas. Como se sabe os radiotelescópios que se situam no planeta Terra são prejudicados pelo intenso uso de tecnologia da sociedade moderna. Na Lua isso não aconteceria. Ouvir o universo dessa região seria extremamente importante para a ciência, pois seria captado sons das estrelas mais distantes sem qualquer interferência terrena. Mas como construir esse radiotelescópio? A NASA acredita que a antena principal teria que ter 1 Km de altura. Seria o dobro da maior antena da Terra. Para construir essa estrutura seria usado robôs de última geração. Essa tecnologia já existe. A única questão mais complicada seria diplomática com a China, pois os chineses já possuem duas sondas operacionais no lado escuro da Lua. Será que a China se incomodaria com a presença de um artefato tecnológico como esse naquela região lunar? Outro aspecto interessante é que a NASA tenciona construir esse radiotelescópio dentro de uma das grandes crateras lunares do lado negro da Lua. E essa cratera já estaria nos planos da China, pois os chineses estão explorando a Lua em busca do elemento Hélio 3 que os cientistas chineses consideram o futuro da produção de energia e combustível em nosso planeta. Só o tempo dirá o que vai acontecer sobre tudo isso.
Voyager 1 capta sons estranhos no universo
Lançada em 1977 a sonda Voyager 1 ainda está operacional. A sonda ainda envia sinais para a Terra. Localizada atualmente nos confins do sistema solar, já saída da heliosfera (que é a região do universo que ainda recebe influência do Sol, a nossa estrela), a sonda Voyager 1 já deixou todos os planetas solares para trás. O que despertou a atenção dos cientistas em sua última transmissão foi a captura de um estranho som vindo dos confins de nosso sistema solar. Não se sabe até o momento do que se trata, mas ao ouvir o som o ouvinte fica com a sensação de estar ouvindo uma estação de rádio fora de sintonia, quando de repente surge um som estridente, do nada. E do nada ele também desaparece. Mais do que interessante. Em breve a NASA vai depurar ainda mais esse áudio para que os cientistas da agência cheguem a uma conclusão sobre a origem desse som ainda inexplicável.
Fungos marcianos?
As últimas sondas marcianas enviadas pelos americanos tiraram uma série de fotos do solo do planeta vermelho. E para surpresa dos cientistas notou-se uma série de estruturas bastantes semelhantes com fungos do planeta Terra. O que estaria acontecendo? Será que finalmente se encontrou vida no solo marciano ou ainda é cedo para fazer qualquer afirmação? As estruturas redondas realmente lembram cogumelos, mas como se trata apenas de meras fotos e imagens nada pode ser dito com certeza. Para alguns analistas podem ser apenas pedras redondas, pequenas pedrinhas que possuem semelhanças visuais com fungos terrestres. Porém o fato de que parece ter havido algum tipo de crescimento entre elas, despertou ainda mais a atenção dos observadores.Outra tese afirma que se forem realmente fungos essas estruturas teriam sido levadas para Marte pelos próprios robôs da NASA. Uma contaminação no solo por essas máquinas. Porém se foi isso que aconteceu não deixaria de ser uma noticia e tanto, pois provaria que o solo marciano poderia ser adequado para a proliferação desse tipo de vida. Vamos aguardar nos próximos meses por mais respostas conclusivas.
Europa é um dos satélites naturais do monstro gasoso Júpiter. È praticamente do tamanho da nossa Lua e dentre todos os mundos do nosso sistema solar é um dos mais promissores de apresentar alguma forma de vida. Essa é uma opinião compartilhada por diversos cientistas na comunidade de astronomia mundial. Mas qual seria a razão para que Europa fosse considerada potencial de vida? O pequeno mundo Europa é o que se convencionou chamar de mundo congelado. Sua superfície é toda de gelo. Embaixo dessa capota gelada existe um oceano de amplas possibilidades. Como se sabe a existência de água é um dos fatores que podem tornar a vida possível. A vida na Terra começou nos oceanos e Europa é praticamente toda um oceano. Em cima da crista de gelo as temperaturas são baixas, algo em torno de 150 graus Celsius negativos. Porém embaixo da calota de gelo temos água líquida, muita água.
Os cientistas acreditam que Europa tem amplas possibilidade de abrigar algum tipo de vida, nem que seja puramente molecular. Um oceano daquele tamanho sem uma única forma de vida seria a exceção. A regra, como afirma a ciência, é que haja vida em seus oceanos. Infelizmente as missões até Europa ainda não pousaram em sua superfície, entretanto de todos os satélites do sistema solar, Europa é seguramente o mais visado nos próximos anos. Em breve sondas pousarão naquele mundo em busca de traços de vida.
Pablo Aluísio.