segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

O Jovem Frankenstein

Título no Brasil: O Jovem Frankenstein
Título Original: Young Frankenstein
Ano de Produção: 1974
País: Estados Unidos
Estúdio: Twentieth Century Fox
Direção: Mel Brooks
Roteiro: Gene Wilder, Mel Brooks
Elenco: Gene Wilder, Madeline Kahn, Marty Feldman, Madeline Kahn, Cloris Leachman, Kenneth Mars

Sinopse:
Um neto americano do infame cientista Dr. Viktor Frankenstein, lutando para provar que seu avô não era tão louco quanto as pessoas pensavam, é convidado para visitar a Transilvânia, onde descobre que o antigo processo de reanimação de um cadáver ainda seria possível. Filme indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Som.

Comentários:
Eu costumo dizer que Mel Brooks foi um diretor que procurou ir ao passado para reviver o antigo jeito de se fazer comédia. Algo que muitas vezes beirava o retorno aos tempos do cinema mudo. Com o tempo ele foi se aperfeiçoando e chegou em um momento da sua carreira que encontrou o nicho cinematográfico perfeito para ele, que era o mundo da sátira. Assim ele pegou os antigos clássicos do cinema e fez uma série de sátiras em cima deles. E a lenda do monstro criado pelo Dr. Frankenstein não poderia ficar de fora. Um dos personagens mais consagrados da literatura de terror e do cinema em seus primórdios, ganhou uma nova versão, bem mais amalucada e muito mais divertida. E a ousadia de Mel Brooks foi além porque ele decidiu filmar tudo em preto e branco, usando velhas câmeras de cinema. O resultado ficou muito engraçado. O elenco, perfeito, contava não apenas com o genial Gene Wilder, que também assinou o roteiro, mas também com o ator que foi símbolo máximo desse filme em minha opinião, o estranho Marty Feldman como Igor, o ajudante corcunda. Sinceramente, esse nem precisava se esforçar muito pois era naturalmente muito talentoso. É a tal coisa, por essa nem Mary Shelley esperava!

Pablo Aluísio.

5 comentários:

  1. Cinema
    O Jovem Frankenstein
    Pablo Aluísio.

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  2. Pablo:
    Outro dia eu estava vendo uma versão nova do Frankeistein que se passa nos dias atuais e os médicos "constroem" um rapaz e o negócio da errado e o ele começa a ter câncer e os tiros surgem em mimutos e por isso decidem extermina-lo, mas o "monstro" descobre, mata alguns e foge. Parei de assitir aí.
    Bom, aonde estou querendo chegar? Pra mim essa franquia se esgotou num nível que seria melhor que nunca mais fizessem uma nova versão já que esse se originou em um livro, portanto é uma obra fechada que não poderá apresentar grandes novidades ao ponto de refrescar a estória para que possamos novamente ter um interesse genuíno em assiti-la.
    Essa versão paródica do seu post, lá no longínquo 1974 já era uma dessas tentativas e até que funcionou, mas...
    Serge Renine.

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  3. Esses monstros ditos clássicos já tiveram seus momentos definitos no cinema. É um contexto histórico que não pode ser deixado de lado. Essas versões modernosas são sempre trágicas porque tentam trazer para o presente algo que pertence ao passado. E o passado tem seu charme, sua nostalgia.

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