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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Rede de Intrigas

Título no Brasil: Rede de Intrigas
Título Original: .com for Murder
Ano de Produção: 2002
País: Estados Unidos
Estúdio: Omega Entertainment
Direção: Nico Mastorakis
Roteiro: Nico Mastorakis
Elenco: Nastassja Kinski, Jeffery Dean, Nicollette Sheridan, Huey Lewis, Jeffery Dean, Melinda Clarke

Sinopse:
Este thriller psicológico, que se passa no mundo de alta tecnologia, desvenda o lado sombrio da Internet. Sondra Brummel está se recuperando de um acidente de esqui na mansão de seu namorado e acidentalmente entra em contato com um possível assassino em uma sala de chat na Internet. Ela e sua amiga Mist assim acabam entrando em um jogo virtual que se torna muito real e perigoso.

Comentários:
Esse filme B de ação acabou se tornando uma sobrevida na já decadente carreira da atriz Nastassja Kinski. Nos anos 80 ele foi celebrada como uma das mulheres mais bonitas e sensuais do cinema, fazendo sucesso em filmes como "A Marca da Pantera" e "Tess", produções que a despeito de terem muita qualidade cinematográfica, também apelavam bastante para a imagem sensual da atriz. Os anos foram se passando, ela foi desaparecendo aos poucos e de repente em 2002 surgiu nessa produção que poucas pessoas viram. O roteiro até que é bem pensado, procurando tirar proveito do uso cada vez mais popular da internet, porém é também bem clichê, caindo muitas vezes no lugar comum de filmes desse mesmo tipo. O que mais me incomodou foi a falta de motivação de agir do vilão. Por que ele faz tudo aquilo? É uma coisa que ficou sem respostas. De qualquer forma, para uma preguiçosa tarde na frente da TV a cabo ainda pode vir a funcionar, mesmo que por apenas duas horas. É um passatempo apenas, para ver e esquecer logo em seguida.

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Duets

Esse é aquele típico caso de filme que foi salvo pela música. O roteiro passa longe de ser bem escrito, a trama é leve demais, irrelevante demais para ser levada em conta, porém é a tal coisa, a música do filme é muito boa. Me lembra de certa forma os filmes dos Beatles e Elvis Presley. Eram filmes básicos, quase sem roteiro, mas tinham trilhas sonoras cantadas por artistas fenomenais. Assim fica fácil, não é mesmo? Pois então, esse aqui é um herdeiro tardio daquele tipo de musical dos anos 50, 6o, etc. O fiapinho de roteiro, algo bem capenga, vai se sustentando pelos números musicais que vão surgindo ao longo da duração, tudo para evitar que o espectador levante da cadeira do cinema e vá embora.

Uma das gratas surpresas de "Duets" foi saber que a Gwyneth Paltrow tinha uma bela voz que enganava muito bem quando ela cantava. É curioso porque muitos astros e estrelas de Hollywood, atores e atrizes ricos e consagrados no cinema, são na verdade músicos frustrados, cantores e cantoras fracassadas. Isso foi revelado pela própria Gwyneth Paltrow durante entrevistas no lançamento do filme. A loira sempre quis ser uma grande cantora, mas acabou dando certo mesmo como atriz. A carreira vai bem, mas fica com aquele sabor amargo de não ter realizado um sonho de adolescência. Por fim um dado no mínimo curioso: esse filme foi produzido por uma das companhias de Harvey Weinstein, produtor acusado de assédio sexual por muitas atrizes, inclusive pela própria Paltrow. Teria ela ido para a cama do produtor para ganhar esse papel? Não sabemos ao certo, mas tudo leva a crer que sim...

Duets: Vem Cantar Comigo (Duets, Estados Unidos, 2000) Direção: Bruce Paltrow / Roteiro: John Byrum / Elenco: Gwyneth Paltrow, Paul Giamatti, Huey Lewis, Scott Speedman / Sinopse: O filme conta a história de um grupo de pessoas que extravasam seus problemas através da música, se inscrevendo em concursos de karaokê. Entre elas se encontra Liz (Gwyneth Paltrow) que se utiliza da música para tentar superar a morte da mãe.

Pablo Aluísio.