Título no Brasil: Turbo
Título Original: Turbo
Ano de Produção: 2013
País: Estados Unidos
Estúdio: DreamWorks
Direção: David Soren
Roteiro: Darren Lemke, Robert D. Siegel
Elenco: Ryan Reynolds, Paul Giamatti, Maya Rudolph
Sinopse:
Turbo (Ryan Reynolds) é um caracol de jardim apaixonado por automobilismo. Ele não perde uma corrida na TV e é apaixonado pela Fórmula Indy. Seu sonho é um dia se tornar um grande piloto da categoria mas isso é obviamente praticamente impossível uma vez que ele é um simples caracol e esses bichinhos são conhecidos justamente por sua lentidão de locomoção. Mas como todo sonho merece ser perseguido um lance de sorte acaba mudando completamente seu destino.
Comentários:
Nova animação da Dreamworks que aqui investe em um personagem que até onde me lembre é completamente inédito no mundo da animação: Um caracol ou caramujo como é conhecido em certas regiões do Brasil. Considerado um animal não muito popular (para alguns seria nojento mesmo) os animadores do estúdio de Spielberg conseguiram transformar o bichinho em uma estrela de cinema! O resultado é realmente divertido, bem bolado e com excelente timing de humor. Apesar da produção milionária (custou mais de cem milhões de dólares!) o resultado nas bilheterias foi considerado apenas morno. Isso talvez se deva ao fato do enredo ser bem fora do comum. Mas isso não interessa ao espectador mirim pois de uma forma ou outra a garotada certamente vai se divertir. Pode levar seu filho para assistir sem receios.
Pablo Aluísio.
domingo, 27 de outubro de 2013
Três Reis
Título no Brasil: Três Reis
Título Original: Three Kings
Ano de Produção: 1999
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: David O. Russell
Roteiro: David O. Russell, John Ridley
Elenco: George Clooney, Mark Wahlberg, Ice Cube, Spike Jonze
Sinopse:
Durante a ocupação americana no Iraque no começo da década de 1990 alguns soldados ianques acabam colocando as mãos em um suposto mapa mostrando onde está localizado um imenso tesouro roubado pelo governo ditatorial do tirano Sadam Hussein. Pensando com colocar suas mãos na riqueza os militares então resolvem partir em sua busca!
Comentários:
George Clooney ainda estava tentando consolidar sua carreira no cinema (ele era considerado na época apenas um ator de TV em essência) quando estrelou esse simpático "Três Reis". O filme passeia no tema da invasão americana ao Iraque de uma forma diferente. Sai de cena a patriotada e o ufanismo típicos desse tipo de produção e entra o humor, a picaretagem, o jeitinho de se dar bem acima de tudo. Não, não se trata de um filme brasileiro, mas sim de um roteiro honesto mostrando que a malandragem não existe apenas abaixo do Equador. O resultado é dos melhores. O filme, muito bem realizado, com fotografia saturada, ajuda a elucidar bem a posição muito dúbia dos americanos naquele conflito. Levar liberdade aos povos é uma boa mas se houver alguma recompensa financeira por isso ninguém irá reclamar. Afinal a guerra também é um grande negócio. Assista e se divirta.
Pablo Aluísio.
Título Original: Three Kings
Ano de Produção: 1999
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: David O. Russell
Roteiro: David O. Russell, John Ridley
Elenco: George Clooney, Mark Wahlberg, Ice Cube, Spike Jonze
Sinopse:
Durante a ocupação americana no Iraque no começo da década de 1990 alguns soldados ianques acabam colocando as mãos em um suposto mapa mostrando onde está localizado um imenso tesouro roubado pelo governo ditatorial do tirano Sadam Hussein. Pensando com colocar suas mãos na riqueza os militares então resolvem partir em sua busca!
Comentários:
George Clooney ainda estava tentando consolidar sua carreira no cinema (ele era considerado na época apenas um ator de TV em essência) quando estrelou esse simpático "Três Reis". O filme passeia no tema da invasão americana ao Iraque de uma forma diferente. Sai de cena a patriotada e o ufanismo típicos desse tipo de produção e entra o humor, a picaretagem, o jeitinho de se dar bem acima de tudo. Não, não se trata de um filme brasileiro, mas sim de um roteiro honesto mostrando que a malandragem não existe apenas abaixo do Equador. O resultado é dos melhores. O filme, muito bem realizado, com fotografia saturada, ajuda a elucidar bem a posição muito dúbia dos americanos naquele conflito. Levar liberdade aos povos é uma boa mas se houver alguma recompensa financeira por isso ninguém irá reclamar. Afinal a guerra também é um grande negócio. Assista e se divirta.
Pablo Aluísio.
Efeito Dominó
Título no Brasil: Efeito Dominó
Titulo Original: The Bank Job
Ano de Produção: 2008
País: Estados Unidos, Inglaterra, Austrália
Estúdio: Lionsgate
Direção: Roger Donaldson
Roteiro: Dick Clement e Ian La Frenais
Elenco: Jason Statham, Saffron Burrows, Stephen Campbell
Sinopse:
O ano é 1971. O local é um banco localizado na Baker Street em Londres. É lá que se encontra o alvo de um bem organizado grupo de ladrões que planejam entrar no cofre da instituição através de um bem construído túnel localizado bem debaixo do principal cofre do banco. O prêmio para os criminosos é uma fortuna incalculável em dinheiro, jóias e metais preciosos. Baseado em fatos reais o filme narra todos os detalhes desse arriscado plano de roubo.
Comentários:
Se você gosta de filmes sobre roubos a bancos não pode perder essa produção muito bem realizada que tenta reconstruir todos os passos dos gatunos. Como se trata de uma história real o interesse do espectador obviamente aumenta, ainda mais quando se sabe dos bastidores do roubo, algo que na época causou perplexidade por causa do envolvimento de figurões no golpe. Em um elenco muito bom o destaque vai para Jason Statham que desde já está consagrado como o herdeiro natural de todos os astros de ação da década de 80. Mostrando que não é apenas um brutamontes, Jason ajuda a manter o interesse no filme do começo ao fim. "Efeito Dominó" prova que filmes de ação também podem ser bem inteligentes e interessantes quando se quer. Mais do que recomendado.
Pablo Aluísio.
Titulo Original: The Bank Job
Ano de Produção: 2008
País: Estados Unidos, Inglaterra, Austrália
Estúdio: Lionsgate
Direção: Roger Donaldson
Roteiro: Dick Clement e Ian La Frenais
Elenco: Jason Statham, Saffron Burrows, Stephen Campbell
Sinopse:
O ano é 1971. O local é um banco localizado na Baker Street em Londres. É lá que se encontra o alvo de um bem organizado grupo de ladrões que planejam entrar no cofre da instituição através de um bem construído túnel localizado bem debaixo do principal cofre do banco. O prêmio para os criminosos é uma fortuna incalculável em dinheiro, jóias e metais preciosos. Baseado em fatos reais o filme narra todos os detalhes desse arriscado plano de roubo.
Comentários:
Se você gosta de filmes sobre roubos a bancos não pode perder essa produção muito bem realizada que tenta reconstruir todos os passos dos gatunos. Como se trata de uma história real o interesse do espectador obviamente aumenta, ainda mais quando se sabe dos bastidores do roubo, algo que na época causou perplexidade por causa do envolvimento de figurões no golpe. Em um elenco muito bom o destaque vai para Jason Statham que desde já está consagrado como o herdeiro natural de todos os astros de ação da década de 80. Mostrando que não é apenas um brutamontes, Jason ajuda a manter o interesse no filme do começo ao fim. "Efeito Dominó" prova que filmes de ação também podem ser bem inteligentes e interessantes quando se quer. Mais do que recomendado.
Pablo Aluísio.
O Nevoeiro
Título no Brasil: O Nevoeiro
Título Original: The Mist
Ano de Produção: 2007
País: Estados Unidos
Estúdio: Dimension Films
Direção: Frank Darabont
Roteiro: Frank Darabont, baseado na obra de Stephen King
Elenco: Thomas Jane, Marcia Gay Harden, Laurie Holden
Sinopse:
Uma terrível tempestade se abate sobre uma cidadezinha do Maine. No meio do caos um artista e seu pequeno filho de oito anos acabam buscando proteção dentro de um pequeno mercado. Lá percebem a chegada de um estranho nevoeiro que se alastra por todas as ruas e becos da cidade. Presos dentro do mercadinho eles precisam lidar com outros moradores que estão lá na mesma situação, entre eles um forasteiro cético e uma fanática religiosa que acredita ser o fim dos tempos como foi previsto nas sagradas escrituras! Mas afinal, qual será o segredo desse misterioso nevoeiro?
Comentários:
"O filme, além de ser envolvido literalmente por uma estranha névoa, é também uma mistura de terror, suspense e ação. O espectador é brindado também com doses quase letais de desesperança e amargura. O clímax do filme beira uma loucura coletiva misturada a um ar irrespirável e com cheiro forte de apocalipse, onde o ser humano consegue arrancar de suas próprias entranhas, tudo o que existe de pior e de melhor. A loucura coletiva é deferida com o consentimento das palavras de ordem e em pregações bíblicas de uma excelente atriz chamada Marcia Gay Harden. Que coloca o filme debaixo do braço e cruza a linha de chegada com dois corpos de vantagem. Nota 9" (Telmo Jr)
"Esse filme já assisti faz um bom tempo mas me deixou impressionado. Não só por ser um bom filme, com ótimo suspense mas também pelo final, que realmente choca a quem assiste. Esse é o tipico filme que merecia ter muito mais repercussão do que teve. Seu alcance deveria ter sido bem maior. Merece." (Pablo Aluísio)
Pablo Aluísio.
Título Original: The Mist
Ano de Produção: 2007
País: Estados Unidos
Estúdio: Dimension Films
Direção: Frank Darabont
Roteiro: Frank Darabont, baseado na obra de Stephen King
Elenco: Thomas Jane, Marcia Gay Harden, Laurie Holden
Sinopse:
Uma terrível tempestade se abate sobre uma cidadezinha do Maine. No meio do caos um artista e seu pequeno filho de oito anos acabam buscando proteção dentro de um pequeno mercado. Lá percebem a chegada de um estranho nevoeiro que se alastra por todas as ruas e becos da cidade. Presos dentro do mercadinho eles precisam lidar com outros moradores que estão lá na mesma situação, entre eles um forasteiro cético e uma fanática religiosa que acredita ser o fim dos tempos como foi previsto nas sagradas escrituras! Mas afinal, qual será o segredo desse misterioso nevoeiro?
Comentários:
"O filme, além de ser envolvido literalmente por uma estranha névoa, é também uma mistura de terror, suspense e ação. O espectador é brindado também com doses quase letais de desesperança e amargura. O clímax do filme beira uma loucura coletiva misturada a um ar irrespirável e com cheiro forte de apocalipse, onde o ser humano consegue arrancar de suas próprias entranhas, tudo o que existe de pior e de melhor. A loucura coletiva é deferida com o consentimento das palavras de ordem e em pregações bíblicas de uma excelente atriz chamada Marcia Gay Harden. Que coloca o filme debaixo do braço e cruza a linha de chegada com dois corpos de vantagem. Nota 9" (Telmo Jr)
"Esse filme já assisti faz um bom tempo mas me deixou impressionado. Não só por ser um bom filme, com ótimo suspense mas também pelo final, que realmente choca a quem assiste. Esse é o tipico filme que merecia ter muito mais repercussão do que teve. Seu alcance deveria ter sido bem maior. Merece." (Pablo Aluísio)
Pablo Aluísio.
sábado, 26 de outubro de 2013
Refém
Título no Brasil: Refém
Título Original: Hostage
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: Miramax
Direção: Florent-Emilio Siri
Roteiro: Robert Crais, Doug Richardson
Elenco: Bruce Willis, Michelle Horn, Kevin Pollak, Ben Foster
Sinopse:
Após passar por uma tragédia em sua vida profissional um policial veterano acaba indo trabalhar numa pequena cidade do interior. Pensando que agora finalmente terá uma vida tranquila até sua aposentadoria ele se vê de repente em uma nova situação aflitiva, quando uma família é feita refém de criminosos. Agora ele terá que colocar toda a sua longa experiência em prática para conduzir a tensa negociação e se possível soltar a todos sem maiores consequências para as vítimas.
Comentários:
Bruce Willis certamente foi um dos grandes astros de ação de seu tempo. Ultimamente porém vários de seus novos filmes andam passando em branco, sem grande repercussão nem de público e nem de crítica. Ao que tudo indica a velha fórmula se desgastou completamente. Esse parece ser o caso desse "Hostage" que não chegou a causar nenhum impacto maior em seu lançamento. A fita, meio corriqueira, meio banal, explora algo que é cada vez mais raro nos EUA, a situação de reféns, uma vez que em todos os estados daquele país existem leis que impedem os familiares de pagarem resgates a criminosos. Em termos de elenco o destaque vai para o sempre bom Ben Foster, aqui mais uma vez marcando boa presença. Já Bruce Willis até tenta trazer alguma movimentação ao filme mas tudo em vão. "Hostage" é mesmo de fato um de seus momentos menos marcantes.
Pablo Aluísio.
Título Original: Hostage
Ano de Produção: 2005
País: Estados Unidos
Estúdio: Miramax
Direção: Florent-Emilio Siri
Roteiro: Robert Crais, Doug Richardson
Elenco: Bruce Willis, Michelle Horn, Kevin Pollak, Ben Foster
Sinopse:
Após passar por uma tragédia em sua vida profissional um policial veterano acaba indo trabalhar numa pequena cidade do interior. Pensando que agora finalmente terá uma vida tranquila até sua aposentadoria ele se vê de repente em uma nova situação aflitiva, quando uma família é feita refém de criminosos. Agora ele terá que colocar toda a sua longa experiência em prática para conduzir a tensa negociação e se possível soltar a todos sem maiores consequências para as vítimas.
Comentários:
Bruce Willis certamente foi um dos grandes astros de ação de seu tempo. Ultimamente porém vários de seus novos filmes andam passando em branco, sem grande repercussão nem de público e nem de crítica. Ao que tudo indica a velha fórmula se desgastou completamente. Esse parece ser o caso desse "Hostage" que não chegou a causar nenhum impacto maior em seu lançamento. A fita, meio corriqueira, meio banal, explora algo que é cada vez mais raro nos EUA, a situação de reféns, uma vez que em todos os estados daquele país existem leis que impedem os familiares de pagarem resgates a criminosos. Em termos de elenco o destaque vai para o sempre bom Ben Foster, aqui mais uma vez marcando boa presença. Já Bruce Willis até tenta trazer alguma movimentação ao filme mas tudo em vão. "Hostage" é mesmo de fato um de seus momentos menos marcantes.
Pablo Aluísio.
Halloween O Início
Título no Brasil: Halloween O Início
Título Original: Halloween
Ano de Produção: 2007
País: Estados Unidos
Estúdio: Dimension Films
Direção: Rob Zombie
Roteiro: Rob Zombie baseado no filme de John Carpenter
Elenco: Malcolm McDowell, Scout Taylor-Compton, Tyler Mane e Rob Zombie
Sinopse:
A infância de Michael Myers (Daeg Faerch) não é nada fácil. Zombado por colegas de escola, humilhado por familiares, ele acaba extravasando sua raiva de uma maneira completamente violenta e sem limites. Usando uma máscara de palhaço ele começa a maltratar e torturar pequenos animais. Isso se torna a gênese de um futuro serial killer completamente sedento por sangue e violência insana.
Comentários:
"Halloween O Início" é aquele tipo de filme que você facilmente conclui que é bem desnecessário. Até porque o original já é um clássico e suas várias sequências só serviram para provar que a fórmula já está mais do que desgastada. Aqui o suspense e o clima são deixados de lado sem muita cerimônia. O que era medo sutil no primeiro filme vira puro exagero. O psicopata assume ares de super-herói, com poderes absurdamente atribuídos a ele. Em determinados momentos chega a atravessar paredes sem muito esforço. O que sobra é um produto muito chulo, com uso exagerado de palavrões e cenas sem qualquer noção. Seria bem melhor que deixassem o pobre Michael Myers em paz, afinal ele já havia sido imortalizado na obra de John Carpenter. Não era necessário voltar para esse filme inútil.
Pablo Aluísio.
Título Original: Halloween
Ano de Produção: 2007
País: Estados Unidos
Estúdio: Dimension Films
Direção: Rob Zombie
Roteiro: Rob Zombie baseado no filme de John Carpenter
Elenco: Malcolm McDowell, Scout Taylor-Compton, Tyler Mane e Rob Zombie
Sinopse:
A infância de Michael Myers (Daeg Faerch) não é nada fácil. Zombado por colegas de escola, humilhado por familiares, ele acaba extravasando sua raiva de uma maneira completamente violenta e sem limites. Usando uma máscara de palhaço ele começa a maltratar e torturar pequenos animais. Isso se torna a gênese de um futuro serial killer completamente sedento por sangue e violência insana.
Comentários:
"Halloween O Início" é aquele tipo de filme que você facilmente conclui que é bem desnecessário. Até porque o original já é um clássico e suas várias sequências só serviram para provar que a fórmula já está mais do que desgastada. Aqui o suspense e o clima são deixados de lado sem muita cerimônia. O que era medo sutil no primeiro filme vira puro exagero. O psicopata assume ares de super-herói, com poderes absurdamente atribuídos a ele. Em determinados momentos chega a atravessar paredes sem muito esforço. O que sobra é um produto muito chulo, com uso exagerado de palavrões e cenas sem qualquer noção. Seria bem melhor que deixassem o pobre Michael Myers em paz, afinal ele já havia sido imortalizado na obra de John Carpenter. Não era necessário voltar para esse filme inútil.
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Os Três Mosqueteiros
Título no Brasil: Os Três Mosqueteiros
Título Original: The Three Musketeers
Ano de Produção: 1993
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: David Loughery
Elenco: Charlie Sheen, Kiefer Sutherland, Chris O'Donnell, Tim Curry, Oliver Platt
Sinopse:
D'Artagnan (Chris O'Donnell) é um jovem do interior que sonha um dia se tornar um verdadeiro mosqueteiro do reino. No caminho para Paris ele acaba se encontrando com mosqueteiros de verdade, Aramis (Charlie Sheen), Athos (Kiefer Sutherland) e Porthos (Oliver Platt). Juntos resolvem se unir para combater o terrível e astuto cardeal Richelieu (Tim Curry) que pretende colocar as mãos na coroa francesa de uma vez por todas.
Comentários: Uma nova versão bem mais pop do livro de Alexandre Dumas. Obviamente que muitos aspectos do texto original foram solenemente ignorados, preferindo o filme se concentrar mais em ação, aventura e divertimento ligeiro. De bom mesmo temos o ritmo mais acelerado e ausência de cenas mais aborrecidas. É um produto feito visando realmente agradar o público mais jovem, sem qualquer pretensão de ser historicamente fiel ao que lemos no livro de Dumas. O elenco reúne algumas estrelas jovens dos anos 90 como Charlie Sheen, Kiefer Sutherland e Chris O'Donnell. Todos figurinhas corriqueiras em revistas para adolescentes da época. Assim o resultado final não chega a ser aborrecido e nem ruim. Os figurinos são bem coloridos e o clima geral é de pura diversão apenas, tudo como convém ao padrão Disney de qualidade. Se é isso que você está procurando então aproveite bem.
Pablo Aluísio.
Título Original: The Three Musketeers
Ano de Produção: 1993
País: Estados Unidos
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Stephen Herek
Roteiro: David Loughery
Elenco: Charlie Sheen, Kiefer Sutherland, Chris O'Donnell, Tim Curry, Oliver Platt
Sinopse:
D'Artagnan (Chris O'Donnell) é um jovem do interior que sonha um dia se tornar um verdadeiro mosqueteiro do reino. No caminho para Paris ele acaba se encontrando com mosqueteiros de verdade, Aramis (Charlie Sheen), Athos (Kiefer Sutherland) e Porthos (Oliver Platt). Juntos resolvem se unir para combater o terrível e astuto cardeal Richelieu (Tim Curry) que pretende colocar as mãos na coroa francesa de uma vez por todas.
Comentários: Uma nova versão bem mais pop do livro de Alexandre Dumas. Obviamente que muitos aspectos do texto original foram solenemente ignorados, preferindo o filme se concentrar mais em ação, aventura e divertimento ligeiro. De bom mesmo temos o ritmo mais acelerado e ausência de cenas mais aborrecidas. É um produto feito visando realmente agradar o público mais jovem, sem qualquer pretensão de ser historicamente fiel ao que lemos no livro de Dumas. O elenco reúne algumas estrelas jovens dos anos 90 como Charlie Sheen, Kiefer Sutherland e Chris O'Donnell. Todos figurinhas corriqueiras em revistas para adolescentes da época. Assim o resultado final não chega a ser aborrecido e nem ruim. Os figurinos são bem coloridos e o clima geral é de pura diversão apenas, tudo como convém ao padrão Disney de qualidade. Se é isso que você está procurando então aproveite bem.
Pablo Aluísio.
Mar Aberto
Título no Brasil: Mar Aberto
Título Original: Open Water
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos
Estúdio: Lionsgate Pictures
Direção: Chris Kentis
Roteiro: Chris Kentis
Elenco: Blanchard Ryan, Daniel Travis, Saul Stein, Estelle Lau
Sinopse:
Baseado em fatos reais o filme mostra uma excursão de turistas nas Bahamas que querem ter a oportunidade de mergulhar entre tubarões brancos da região. Esses animais são considerados uma das espécies mais agressivas que existem. O programa consiste em fazer pequenos mergulhos, no total de 20 pessoas. O problema é que por um erro grosseiro os instrutores acabam esquecendo do casal em alto mar e voltam para o porto. Sozinhos no meio do oceano os dois jovens tentarão sobreviver de todas as formas enquanto o resgate não vem ao seu socorro. Não será nada fácil pois o local está infestado de tubarões famintos.
Comentários:
"Mar Aberto" é um filme interessante que consegue trazer novidades para esse saturado sub-gênero dos filmes de terror com tubarões. O grande diferencial aqui é o fato de sabermos que tudo o que se vê na tela aconteceu de fato, o que torna a produção muito mais curiosa. Praticamente todo o enredo se passa com o casal em alto mar, à deriva, esperando que alguém note a sua falta. O tempo nesse caso é o grande inimigo pois os tubarões começam lentamente a cercar eles. Imagine a sensação de desespero que vem do fato de se estar perdido no meio do oceano, tentando sobreviver enquanto um enorme grupo de tubarões está literalmente cercando você para o ataque final. É justamente nisso que o filme consiste. É uma história realmente enervante, não recomendado para pessoas impressionáveis demais.
Pablo Aluísio.
Título Original: Open Water
Ano de Produção: 2003
País: Estados Unidos
Estúdio: Lionsgate Pictures
Direção: Chris Kentis
Roteiro: Chris Kentis
Elenco: Blanchard Ryan, Daniel Travis, Saul Stein, Estelle Lau
Sinopse:
Baseado em fatos reais o filme mostra uma excursão de turistas nas Bahamas que querem ter a oportunidade de mergulhar entre tubarões brancos da região. Esses animais são considerados uma das espécies mais agressivas que existem. O programa consiste em fazer pequenos mergulhos, no total de 20 pessoas. O problema é que por um erro grosseiro os instrutores acabam esquecendo do casal em alto mar e voltam para o porto. Sozinhos no meio do oceano os dois jovens tentarão sobreviver de todas as formas enquanto o resgate não vem ao seu socorro. Não será nada fácil pois o local está infestado de tubarões famintos.
Comentários:
"Mar Aberto" é um filme interessante que consegue trazer novidades para esse saturado sub-gênero dos filmes de terror com tubarões. O grande diferencial aqui é o fato de sabermos que tudo o que se vê na tela aconteceu de fato, o que torna a produção muito mais curiosa. Praticamente todo o enredo se passa com o casal em alto mar, à deriva, esperando que alguém note a sua falta. O tempo nesse caso é o grande inimigo pois os tubarões começam lentamente a cercar eles. Imagine a sensação de desespero que vem do fato de se estar perdido no meio do oceano, tentando sobreviver enquanto um enorme grupo de tubarões está literalmente cercando você para o ataque final. É justamente nisso que o filme consiste. É uma história realmente enervante, não recomendado para pessoas impressionáveis demais.
Pablo Aluísio.
O Guerreiro Gengis Khan
Título no Brasil: O Guerreiro Gengis Khan
Titulo Original: Mongol
Ano de Produção: 2007
País: Rússia, Alemanha, Cazaquistão
Estúdio: CTB Film Company / Kinofabrika
Direção: Sergey Bodrov
Roteiro: Arif Aliyev, Sergey Bodrov
Elenco: Tadanobu Asano, Amadu Mamadakov, Khulan Chuluun
Sinopse:
O filme narra a história real do temido guerreiro Gengis Khan (1162 - 1227). Após mudanças climáticas terríveis na Mongólia, com seca e fome assolando toda a região, Khan um líder tribal forma um magnífico exército de cavaleiros e arqueiros para invadir o império chinês e todas as cidades que encontravam pelo caminho. Usando do terror, do massacre e da subjugação completa de seus inimigos, Gengis Khan conseguiu conquistar uma das mais vastas regiões do planeta. Um conquistador sanguinário cujo nome até hoje aterroriza os povos que ele massacrou ao longo de suas campanhas.
Comentários:
Tive uma bela surpresa hoje ao assistir o filme O Guerreiro Gengis Khan, produção russa, alemã e mongol dirigida por Sergei Bodrov. Fazia muito tempo que queria assistir mas por uma razão ou outra sempre deixava para depois. O filme é muito bem dirigido e conta com ótima fotografia. Não foi à toa que foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. É de fato uma produção de encher os olhos e resgata um dos personagens históricos mais genocidas que se tem notícia. Estima-se que Khan tenha levado à morte mais pessoas do que Hitler e Napoleão juntos. Ele incentivava seus homens a pilhar, roubar, massacrar (homens, mulheres, idosos e até crianças), além de estuprar em série as mulheres de seus inimigos. Era um líder brutal e sanguinário ao extremo. O filme tenta capturar com grande êxito sua personalidade. O resultado final é excelente. Recomendo.
Pablo Aluísio.
Titulo Original: Mongol
Ano de Produção: 2007
País: Rússia, Alemanha, Cazaquistão
Estúdio: CTB Film Company / Kinofabrika
Direção: Sergey Bodrov
Roteiro: Arif Aliyev, Sergey Bodrov
Elenco: Tadanobu Asano, Amadu Mamadakov, Khulan Chuluun
Sinopse:
O filme narra a história real do temido guerreiro Gengis Khan (1162 - 1227). Após mudanças climáticas terríveis na Mongólia, com seca e fome assolando toda a região, Khan um líder tribal forma um magnífico exército de cavaleiros e arqueiros para invadir o império chinês e todas as cidades que encontravam pelo caminho. Usando do terror, do massacre e da subjugação completa de seus inimigos, Gengis Khan conseguiu conquistar uma das mais vastas regiões do planeta. Um conquistador sanguinário cujo nome até hoje aterroriza os povos que ele massacrou ao longo de suas campanhas.
Comentários:
Tive uma bela surpresa hoje ao assistir o filme O Guerreiro Gengis Khan, produção russa, alemã e mongol dirigida por Sergei Bodrov. Fazia muito tempo que queria assistir mas por uma razão ou outra sempre deixava para depois. O filme é muito bem dirigido e conta com ótima fotografia. Não foi à toa que foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. É de fato uma produção de encher os olhos e resgata um dos personagens históricos mais genocidas que se tem notícia. Estima-se que Khan tenha levado à morte mais pessoas do que Hitler e Napoleão juntos. Ele incentivava seus homens a pilhar, roubar, massacrar (homens, mulheres, idosos e até crianças), além de estuprar em série as mulheres de seus inimigos. Era um líder brutal e sanguinário ao extremo. O filme tenta capturar com grande êxito sua personalidade. O resultado final é excelente. Recomendo.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Lado a Lado
Filhos
de casais divorciados geralmente sentem muitas dificuldades em aceitar
as nova namoradas e namorados de seus pais. Essa é a situação pela qual
passa a jovem fotógrafa Isabel Kelly (Julia Roberts). Torcendo para que
seus pais voltem a morar juntos eles começam a hostilizar a nova
madrasta, algo que a mãe deles incentiva também. Isabel porém está
disposta a ganhar a confiança dos meninos mas logo perceberá que isso
não vai ser nada fácil para todos os envolvidos nesse drama familiar.
Quem diria que Chris Columbus já dirigiu um dia um drama como esse? A
produção tenta discutir a nova realidade de muitas famílias americanas.
Como o número de divórcios nos Estados Unidos (e no mundo) só faz
aumentar todos os anos surgem a cada dia esse novo tipo de entidade
familiar, onde as crianças precisam conviver bem com os novos
companheiros de seus pais e mães. O relacionamento, como era de se
esperar, nem sempre é harmonioso nesse tipo de situação. Assim a
película procura mostrar os dramas (e até traumas) que podem ser
ocasionados na vida familiar quando seu núcleo principal se dissolve.
"Lado a Lado" é um bom drama, com roteiro bem escrito, mas que peca em certos momentos por ter receio de se aprofundar nesse tipo de questão familiar. Fica óbvio ao espectador que o diretor tem medo de exagerar nas tintas, o que muitas vezes esvazia a mensagem que o roteiro tenta passar. Até porque vamos convir que Chiris Columbus nunca foi muito de lidar bem com material excessivamente melodramático. Ele sempre preferiu os filmes amenos, bem familiares, do tipo Sessão da Tarde. Mesmo assim é uma boa pedida para quem está vivendo ou já viveu nesse tipo de rompimento familiar. Certamente não é fácil passar por isso, principalmente se ainda é jovem demais para entender o que se passa com seu pai e sua mãe. A grande mensagem desse tipo de drama é mostrar que tudo é plenamente possível de se superar como mostra o argumento do filme. Assista para entender.
Lado a Lado (Stepmom, Estados Unidos, 1998) Direção: Chris Columbus / Roteiro: Gigi Levangie, Jessie Nelson / Estúdio: Sony Pictures / Elenco: Julia Roberts, Susan Sarandon, Ed Harris, Jena Malone / Sinopse: O filme mostra os dramas e desafios de pais divorciados em relação à aceitação de seus filhos com suas novas companheiras. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz (Susan Sarandon). Também indicado aos prêmios San Diego Film Critics Society Awards e BMI Film & TV Awards na categoria de Melhor Trilha Sonora (John Williams).
Pablo Aluísio.
"Lado a Lado" é um bom drama, com roteiro bem escrito, mas que peca em certos momentos por ter receio de se aprofundar nesse tipo de questão familiar. Fica óbvio ao espectador que o diretor tem medo de exagerar nas tintas, o que muitas vezes esvazia a mensagem que o roteiro tenta passar. Até porque vamos convir que Chiris Columbus nunca foi muito de lidar bem com material excessivamente melodramático. Ele sempre preferiu os filmes amenos, bem familiares, do tipo Sessão da Tarde. Mesmo assim é uma boa pedida para quem está vivendo ou já viveu nesse tipo de rompimento familiar. Certamente não é fácil passar por isso, principalmente se ainda é jovem demais para entender o que se passa com seu pai e sua mãe. A grande mensagem desse tipo de drama é mostrar que tudo é plenamente possível de se superar como mostra o argumento do filme. Assista para entender.
Lado a Lado (Stepmom, Estados Unidos, 1998) Direção: Chris Columbus / Roteiro: Gigi Levangie, Jessie Nelson / Estúdio: Sony Pictures / Elenco: Julia Roberts, Susan Sarandon, Ed Harris, Jena Malone / Sinopse: O filme mostra os dramas e desafios de pais divorciados em relação à aceitação de seus filhos com suas novas companheiras. Filme indicado ao Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz (Susan Sarandon). Também indicado aos prêmios San Diego Film Critics Society Awards e BMI Film & TV Awards na categoria de Melhor Trilha Sonora (John Williams).
Pablo Aluísio.
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