quarta-feira, 3 de maio de 2000

Roberto Carlos em Ritmo de Aventura

Título no Brasil: Roberto Carlos em Ritmo de Aventura
Título Original: Roberto Carlos em Ritmo de Aventura
Ano de Lançamento: 1968
País: Brasil
Estúdio: Herbert Richers
Direção: Roberto Farias
Roteiro: Roberto Farias, Bráulio Pedroso
Elenco: Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa, Reginaldo Faria, José Lewgoy, José Carlos de Andrade

Sinopse:
Roberto Carlos interpreta a si mesmo em uma aventura repleta de ação, música e humor. Perseguido por uma quadrilha de criminosos interessados em explorá-lo comercialmente, o cantor tenta escapar com a ajuda dos amigos Erasmo Carlos e Wanderléa. Entre perseguições, belas paisagens e canções marcantes, o filme celebra a Jovem Guarda e o carisma do "Rei" em uma mistura de comédia, romance e musical.

Comentários: 
Esse filme foi produzido nos anos 60. O Roberto Carlos já era um dos cantores mais populares do Brasil, então ir para o cinema parecia ser um caminho natural a seguir. Roberto, que nunca se considerou um ator, pediu que o filme fosse algo na linha dos filmes dos Beatles, ou seja, muita música, muita diversão, mas sem essa de trazer um roteiro pretensioso ou algo do tipo. E esse filme foi bem nessa linha mesmo. A história não faz muito sentido, sendo apenas uma desculpa para o Roberto Carlos sair cantando cada uma das músicas da trilha sonora (sendo algumas delas clássicas do repertório do cantor, é bom frisar). Enfim, se você é fã do artista não deixe de ver, agora se essa não for sua praia, bicho, procure por alguma outra coisa para ver. É uma brasa, mora! 

Pablo Aluísio. 

terça-feira, 2 de maio de 2000

Já Não Se Faz Amor Como Antigamente

Título no Brasil: Já Não Se Faz Amor Como Antigamente
Título Original: Já Não Se Faz Amor Como Antigamente
Ano de Lançamento: 1976
País: Brasil
Estúdio: Embrafilme
Direção: Anselmo Duarte, Adriano Stuart, John Herbert
Roteiro: Adriano Stuart, John Herbert
Elenco: Joffre Soares, Sandra Bréa, Carlos Eduardo Dolabella, Rosana Tapajós, Lúcia Alves, Anselmo Duarte

Sinopse:
Composto por três episódios independentes, o filme é uma comédia que retrata, com humor e ironia, diferentes formas de relacionamento amoroso no Brasil dos anos 1970. Cada história aborda situações que revelam mudanças de comportamento, conflitos de gerações e os contrastes entre romantismo e liberdade sexual, sempre com um tom leve e crítico sobre os costumes da época.

Comentários:
Filme com uma das mais famosas gostosas das pornochanchadas brasileiras dos anos 70. Estou me referindo à Matilde Mastrangi, uma bela mulher. O filme foi lançado em 1976 e foi dirigido por Anselmo Duarte. Não deixa de ser uma grande surpresa ver o cineasta de "O Pagador de Promessas" envolvido em uma produção popularesca como essa! De qualquer forma, só ele poderia explicar porque se envolveu com algo desse nível. De qualquer forma vale o registro do cinema brasileiro sendo bem picante em plena ditadura militar! O elenco ainda trazia Lucélia Santos, John Herbert, Laura Cardoso, Vera Gimenez e até o Chacrinha! Quem poderia imaginar...

Pablo Aluísio.

segunda-feira, 1 de maio de 2000

O Trapalhão na Ilha do Tesouro

Título no Brasil: O Trapalhão na Ilha do Tesouro
Título Original: O Trapalhão na Ilha do Tesouro
Ano de Lançamento: 1975
País: Brasil
Estúdio: Herbert Richers
Direção: J.B. Tanko
Roteiro: Victor Lima, J.B. Tanko
Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Manfried Sant’Anna (Mussum), Antônio Carlos (Zacarias), Milton Moraes, Edson Silva

Sinopse:
Inspirado livremente no clássico romance A Ilha do Tesouro, o filme acompanha Didi e seus amigos trapalhões em uma divertida e atrapalhada caçada por um tesouro escondido em uma ilha misteriosa. Enfrentando piratas, vilões gananciosos e muitas confusões, o grupo embarca em uma aventura cheia de humor, música e situações cômicas típicas do quarteto mais querido do cinema brasileiro.

Comentários: 
Sim, eu fui criança nos anos 70, então me lembro perfeitamente desse filme. Esse é aquele tipo de produção nacional que só fazia sentido dentro do contexto daquela época. Revendo hoje em dia ficamos pasmos como um filme tão ruim e mal produzido fazia tanta bilheteria nos cinemas. É algo inegável, os filmes dos Trapalhões lotavam as salas de cinemas por todo o país, fazendo a festa dos donos desses estabelecimentos comerciais. Pena que hoje em dia sejam tão fracos numa revisão. Era um cinema muito popular, mas que não resistiu ao tempo. Assim não há como negar, não era um bom cinema nacional. Era comercialmente bem sucedido e apenas isso. 

Pablo Aluísio.