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quarta-feira, 21 de agosto de 2024

O Sedutor

Título no Brasil: O Sedutor
Título Original: The Leading Man
Ano de Lançamento: 1996
País: Reino Unido
Estúdio: BMG Independents
Direção: John Duigan
Roteiro: Virginia Duigan
Elenco: Jon Bon Jovi, Anna Galiena, Thandie Newton, Lambert Wilson, Linda McPherson

Sinopse:
Um dramaturgo de sucesso se apaixona por sua nova atriz Hilary (Thandie Newton) e, na tentativa de deixar sua esposa Elena (Anna Galiena) sem incidentes, recruta um belo ator de Hollywood (Jon Bon Jovi) para seduzi-la.

Comentários:
Filme romântico britânico com leves pitadas de suspense, que tinha como maior atrativo a presença do popstar Jon Bon Jovi, na época curtindo o auge do sucesso musical, fazendo desfiles, aparecendo em capas de revistas, aquele frenesi todo que ocorre quando se está surfando a crista da onda, do sucesso. E como tantos nomes da música do passado ele também tentou uma carreira de ator no cinema. Bom, conhecemos muito bem essa história e ela nem sempre termina bem para esses astros do mundo musical. De qualquer forma esse é um filme inofensivo e dentro de seus modestos recursos até que agrada. É um daqueles filmes até agradáveis de assistir, com um elenco todo bonito, de gente que parece estar muito bem com sua própria vida, isso apesar das traições amorosas, etc. Tudo fazendo parte do jogo. Enfim, um filme especialmente indicado para o público feminino que já foi um dia fã do Bon Jovi. 

Pablo Aluísio.

terça-feira, 17 de março de 2020

Vampiros, os Mortos

Título no Brasil: Vampiros, os Mortos
Título Original: Vampires Los Muertos
Ano de Produção: 2002
País: Estados Unidos
Estúdio: Screen Gems, Storm King Productions
Direção: Tommy Lee Wallace
Roteiro: Tommy Lee Wallace
Elenco: Jon Bon Jovi, Diego Luna, Cristián de la Fuente, Natasha Gregson Wagner, Arly Jover, Darius McCrary,

Sinopse:

Um caçador de vampiros e um padre exorcista lutam contra um bando de criaturas da noite, vampiros que vivem no meio do deserto mexicano. Uma luta de sobrevivência vai começar nas areias daquela terra de ninguém.

Comentários:
O roqueiro Jon Bon Jovi também quis se dar bem no mundo do cinema. O resultado foi bem discutível. Nesse filme ele interpreta uma espécie de caçador de vampiros e só isso já dá para ter uma ideia do que esperar pela frente. A coisa se repete: quando rockstars tentam fazer cinema geralmente boa coisa não sai. O nome do diretor John Carpenter chegou a ser usado como chamariz para esse filme, mas não se engane. Ele já estava doente na época em que o filme foi produzido e sua participação foi praticamente nula. No fundo só usaram de sua criação, com aqueles vampiros atacando no meio do deserto e nada mais. E nem precisa dizer que os efeitos especiais envelheceram terrivelmente, principalmente quando surgem raios... aí a coisa desanda de vez. Na minha forma de ver é um produto descartável, nada memorável, sem nenhuma inspiração e criatividade. A mitologia dos vampiros merecia coisa melhor. 

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

A Corrente do Bem

Título no Brasil: A Corrente do Bem
Título Original: Pay It Forward
Ano de Produção: 2000
País: Estados Unidos
Estúdio: Warner Bros
Direção: Mimi Leder
Roteiro: Catherine Ryan Hyde, Leslie Dixon
Elenco: Kevin Spacey, Haley Joel Osment, Helen Hunt, Jim Caviezel, Angie Dickinson, Jon Bon Jovi

Sinopse:
Um professor de high School (o equivalente ao ensino médio no Brasil) encoraja seus alunos a tornarem o mundo um lugar melhor, criando uma corrente de bons atos, boas intenções e atitudes, uma verdadeira corrente do bem. Filme premiado pelo Young Artist Awards na categoria de Melhor ator juvenil (Haley Joel Osment).

Comentários:
Sempre achei meio bobinho, com mensagem de boas intenções de botequim ou de livros de auto ajuda, daqueles bem clichês. Nada especial ou muito inteligente, só meio piegas mesmo. De qualquer maneira a coisa só piorou com o tempo, principalmente agora que o ator Kevin Spacey foi denunciado por assediar um ator de apenas 14 anos de idade, o que nos Estados Unidos é uma acusação bem séria de se enfrentar (e que dá cadeia, inclusive). Para escapar da fama de pedófilo o Spacey precisou sair do armário, dizendo que era gay, algo que enfureceu o movimento GLSBT americano, já que de forma subliminar envolveu homossexualidade com pedofilia. O mar definitivamente não está para peixe na vida dele. E nesse filme aqui o Kevin Spacey interpretava justamente um professor muito bem intencionado que se relacionava (no sentido certo da palavra) com jovens e adolescentes. É um filme que nasceu para passar na Sessão da Tarde pela eternidade e que agora corre o sério risco de virar uma piada de humor negro involuntária contada pelo destino! Quem diria...Ah e antes que me esqueça: o elenco de apoio tem desde a diva do cinema clássico Angie Dickinson, passando pelo "Jesus" Jim Caviezel, indo parar no rei do rock farofa, Bon Jovi. Uma salada ao estilo mistureba para todos os gostos.

Pablo Aluísio.