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domingo, 5 de março de 2023

Amor de Redenção

Título no Brasil: Amor de Redenção
Título Original: Redeeming Love
Ano de Lançamento: 2022
País: Estados Unidos
Estúdio: Nthibah Pictures
Direção: D.J. Caruso
Roteiro: Francine Rivers, D.J. Caruso
Elenco: Abigail Cowen, Tom Lewis, Eric Dane, Famke Janssen, Logan Marshall-Green, Jamie-Lee O'Donnell

Sinopse:
O filme conta a história de Angel, uma jovem garota que acaba sendo levada para o mundo da prostituição nos tempos do velho oeste. Trabalhando em um bordel numa cidade de mineradores de ouro, ela acaba conhecendo um bom homem que está determinado a tirá-la daquela vida. Será que o amor vencerá essa batalha?

Comentários:
Bom filme. Eu poderia definir essa produção como um faroeste romântico. Isso porque a história se passa no velho oeste, tempos duros, tempos rústicos, em plena corrida do ouro. Um pequeno fazendeiro se apaixona por uma jovem prostituta e luta para tirar ela dessa vida. O filme tem uma bonita fotografia, com cenas que mais se parecem um cartão postal, com o nascer do sol ao fundo. A atriz Abigail Cowen que interpreta a principal personagem, a Angel, também é bem carismática. Ela tenta acreditar no amor, mas isso é bem complicado quando se tem uma experiência de vida como a dela. Imagine ter que se deitar com todos aqueles homens rudes, mineradores, pistoleiros e bandoleiros daqueles tempos violentos e nada sofisticados. Por fim vale a pena elogiar esse roteiro cheio de boas intenções. É um filme, acima de tudo, bem romântico. Então se você aprecia esse gênero não deixe de conferir. 

Pablo Aluísio.

domingo, 12 de julho de 2015

Grey's Anatomy

Título no Brasil: Grey's Anatomy
Título Original: Grey's Anatomy
Ano de Produção: 2005 - 2014
País: Estados Unidos
Estúdio: ABC
Direção: Vários
Roteiro: Série criada por Shonda Rhimes
Elenco: Ellen Pompeo, Patrick Dempsey, Katherine Heigl, Jessica Capshaw, Sandra Oh, Justin Chambers, Eric Dane

Sinopse: 
A série "Grey's Anatomy" acompanha a vida de um grupo de médicos, recém formados, residentes, que vão competir por uma vaga no Grey Sloan Memorial Hospital, um dos maiores centros hospitalares dos Estados Unidos. Narrando cada episódio surge a Dra. Meredith Grey (Ellen Pompeo), que deseja superar o legado de sua mãe, uma das mais respeitadas cirurgiãs de Seattle.           

Comentários:
Grey's Anatomy é um guilty pleasure. Você muitas vezes sabe que não é nenhuma obra de arte da TV mas continua assistindo! Por quê? É muito complicado explicar. Provavelmente seja força do hábito de assistir aos episódios ou então seja mesmo aquele tipo de masoquismo em acompanhar tudo ao limite, para ver aonde tudo aquilo vai parar. Afinal de contas são dez temporadas no ar e o programa caminha para seu décimo ano em exibição (em 2015). Muitas vezes começamos a acompanhar certas séries por motivos bobos ou até mesmo fúteis. No meu caso foi assim. Confesso que o que me levou a assistir os primeiros episódios foi a presença da atriz Katherine Heigl. Além de bonita sempre a achei muito carismática. Ela fazia o papel da Dr. Izzie Stevens e ficou na série por cinco temporadas (até 2010). Depois que ela saiu pensei em deixar de assistir mas passados cinco anos ainda acompanho (sim, para minha surpresa!). "Grey's Anatomy" deve dar pavor em quem odeia seriados americanos sobre médicos. É um drama televisivo com todos aqueles ingredientes que fazem um bom (ou ruim) enlatado Made in USA. Há tramas inconclusivas, personagens que entram e somem sem maiores explicações e muitas situações absurdas, principalmente nos episódios finais das temporadas. Numa delas um atirador entrou no Grey Sloan Memorial Hospital e saiu atirando em todos os personagens. Em outra ocasião um avião caiu com praticamente todo o elenco a bordo. Isso sempre me deixou pasmo, era tudo muito surreal. Os executivos da ABC sempre fizeram isso para tirar o poder de barganha dos atores, afinal se eles não renovassem para a temporada seguinte os roteiristas simplesmente matavam seus personagens nas tramas. Absurdo completo? Claro que sim, até porque se não fosse assim Grey's Anatomy não seria um verdadeiro guilty pleasure!

Pablo Aluísio.