(Los Angeles) - O novo disco de Lisa Marie Presley é um dos grandes fracassos de vendas dos últimos tempos na indústria fonográfica americana. Apesar de uma campanha de marketing muito intensa, Now What? não conseguiu número de vendas expressivos. O disco, que foi lançado três semanas atrás, não deve passar das 100 mil cópias vendidas. A marca é considerada muito ruim, especialmente se toda a exposição da cantora na mídia for levada em conta. Ela apareceu em duas edições especiais do talk-show de Oprah Winfrey, um dos programas de maior audiência da TV americana, e teve uma de suas canções colocadas na promoção do seriado de TV Desperate Housewives, o maior hit atual da telinha. A canção usada foi o cover de Dirty Laundry, de Don Henley. Apesar de estrear em nona posição entre os mais vendidos, o CD perdeu muitas posições na Billboard nas duas semanas seguintes ao seu lançamento e dificilmente conseguirá reverter o quadro de vendas baixas. (fonte: terra e billboard)
Graceland lança campanha nos Estados Unidos - abril de 2005
(Memphis) - A Mansão de Elvis, Graceland, acaba de lançar campanha para atrair mais visitantes nos EUA. O publico feminino é o principal alvo da campanha lançada nos EUA esta semana pela Elvis Presley Enterprises, que administra os bens deixados pelo cantor. Em seu primeiro esforço publicitario na TV, a empresa quer atrair mais visitantes para Graceland, a mansão de Elvis em Memphis, no Estado do Tennessee. Dois comerciais criados pela Thompson & Co, agência local, mostram trechos de filmes caseiros antigos, em que o Rei do Rock aparece com a familia e os amigos. Algumas imagens nunca foram vistas pelo público. A ideia é vender Elvis como uma pessoa real e nao apenas como ícone. As peças saem com a assinatura 'Graceland. Where Elvis Lives' (Graceland, onde Elvis vive). Com material da Adweek e do Advertising Age. (fonte: BBI)
"Way Down" chega ao 2º lugar na parada inglesa de singles - abril de 2005
(Londres) - O single "Way Down" de Elvis Presley foi confirmado nesse domingo (dia 24) como o segundo single mais vendido na Inglaterra durante a semana que passou. Com esse resultado, Elvis alcança seu 76º sucesso no Top 10 inglês e seu 16º single consecutivo no Top 5 britânico somente nesse ano. O último single relançamento de Elvis será lançado nessa segunda feira, dia 25. Trata-se de seu grande sucesso "A Little Less Conversation" que quando lançado há dois anos atingiu o Top 1 britânico, se tornando um sucesso mundial. Foi o primeiro remix feito em uma música de Elvis Presley. Confira a classificação final dessa semana abaixo:
UK Charts Official Top 5:
01. (is This The Way To) Amarillo - Tony Christie Ft Peter Kay
02. Way Down - Elvis Presley
03. I Like The Way - Bodyrockers
04. Switch - Will Smith
05. Somewhere Else - Razorlight
Novo CD de Lisa Marie Presley chega ao Top 10 nos EUA - abril de 2005
(Los Angeles) - A revista Billboard divulgou sua lista semanal dos CDs mais vendidos nos Estados Unidos nesse domingo. Em sua semana de estréia o CD de Lisa Marie Presley, "Now What", chegou ao nono lugar das paradas da HOT 100, a mais importante lista de vendas dos EUA. O segundo trabalho da filha de Elvis Presley vendeu 56.000 cópias em sua semana de estréia, bem abaixo das 142.000 cópias vendidas na primeira semana de seu primeiro disco, "To Whom It May Concern", lançado há dois anos. No total seu primeiro CD vendeu 590.000 cópias, chegou ao 5º lugar na TOP 100 e deu um disco de ouro a Lisa. Agora a cantora parte para uma série de shows pelos Estados Unidos e Canadá para ajudar na divulgação do disco. (fonte: Billboard)
Pesquisa revela a popularidade de Elvis nos EUA - abril de 2005
(Nova Iorque) - Mais de 176 milhões de americanos (84% da população) afirmaram em recente pesquisa que, em pelo menos algum momento de suas vidas, foram tocados pela música de Elvis Presley, informou a empresa Harris Interactive Poll. Segunda essa mesma pesquisa, mais de 71 milhões de norte americanos se consideram fãs de Elvis, sendo que 60% dessas pessoas são do sexo feminino, e 70% estão na faixa de 26 a 55 anos. Para cada três americanos, um possui algum produto de Elvis, seja um filme, um disco, vídeo ou um DVD. Desses, 75% se consideram colecionadores e segundo estimativas, em 31% das casas americanas existe algum CD de Elvis Presley. (fonte: variety)
"The Wonder Of You" chega ao 4º lugar nas paradas inglesas - abril de 2005
(Londres) - O single "The Wonder Of You" de Elvis Presley chegou ao 4º lugar entre os mais vendidos na lista divulgada nesse domingo pela UK Official Charts. O Single chegou a liderar as paradas durante o meio da semana mas perdeu gás e terminou apenas em quarto lugar. Mas essa má posição foi compensada pela primeira posição nas listas divulgadas esta semana mostrando as músicas mais baixadas pela Internet no Reino Unido. Claro que essa lista se refere apenas aos downloads legais, aqueles em que o usuário paga pela cópia baixada em seu computador. Muitos fãs ingleses preferem fazer os downloads das canções de Elvis nesses sites oficiais de distribuição de arquivos MP3. Nessa nova parada Elvis se tornou o campeão entre os mais acessados. A lista de vendas, ao estilo tradicional de singles, ficou assim nessa semana: The Top 5 singles: 01 (is This The Way To) Amarillo - Tony Christie Ft. Peter Kay / 02 Somewhere Else - Razorlight / 03 1,2 Step - Ciara ft Missy Elliot / 04 The Wonder Of You- Elvis Presley / 05 Switch - Will Smith. (fonte: uk official charts)
Saiba todos os detalhes do DVD "Elvis By The Presley's" - abril de 2005
(Londres) - Foi divulgado pela BMG UK para a imprensa britânica todos os detalhes do DVD "Elvis, By The Presley's", confira: Elvis By The Presley's" - O Elvis artista todos conhecem, mas o homem Elvis e sua vida privada ainda continua um mistério. "Elvis By The Presley's" são dois DVDs que serão lançados em maio de 2005 e que pretende levar a vida privada de Elvis ao grande público. Todos os fãs de Elvis terão uma grande oportunidade de entender a vida íntima de Elvis Presley, com acesso a arquivos do espólio do cantor, com novas e extensas entrevistas com Priscilla e Lisa Marie Presley, em um material inédito e histórico revelando o lado mais humano do mito. Com mais de quatro horas de duração o DVD "Elvis By The Presley's" irá trazer vídeos caseiros feitos na intimidade do lar do grande artista, mostrando sua face mais pessoal: o marido, o pai e o amigo. O DVD irá garantir acesso ilimitado à sua vida em família, mostrando fotos do álbum pessoal da lenda. O DVD começa com "Elvis: Meets Priscilla", onde a ex mulher do Rei do Rock relembra sua história e os primeiros passos do romance ao lado de Elvis, quando o mesmo estava servindo o exército americano na distante Alemanha Ocidental. Nesse tópico teremos um raro depoimento de Elvis relembrando a primeira vez que encontrou Priscilla. O áudio estava há muito perdido e foi totalmente restaurado por especialistas. É uma crônica mostrando o começo do namoro entre ambos, capturando o inicio de suas vidas em comum. Os primeiros dias de Priscilla em Graceland e Los Angeles também são documentados em raros filmes caseiros da família Presley. Esses trechos revelam um Elvis diferente do que conhecemos, mostrando e revelando seu lado de homem de família, mostrando como Elvis era na intimidade de seu lar e em momentos de descontração capturados em raros momentos pela câmera pessoal de Priscilla. Aqui vamos ver Elvis fazendo bonecos de neve no inverno de Memphis, andando em carrinhos de neve, andando a cavalo e brincando com a câmera. É um registro sem precedentes dos dias felizes passados ao lado de sua namorada, Priscilla, e de seu grupo de amigos, a famosa máfia de Memphis. Ao longo do doumentário Priscilla revela a realidade sobre a realização dos filmes feitos por Elvis em Hollywood, suas amizades e antipatias na capital do cinema e mostra a frustração pessoal de Elvis ao realizar essas películas. Também mostra como Priscilla teve que sacrificar suas próprias ambições para manter seu relacionamento com Elvis durante esse período ao se devotar a ele de corpo de alma. Em raras entrevistas ainda podemos ouvir Elvis, em suas próprias palavras, falar sobre as mulheres e encontros na agitada vida em Hollywood e sua percepção pessoal de sua imagem junto ao público. Muitos trechos mostrando o crescimento de Lisa Marie Presley e suas primeiras memórias ao lado do pai, ainda na infância. Lisa Marie relembra os grandes jantares ao velho estilo sulista realizados ao lado de sua família, as sessões privadas de filmes em Graceland ao lado de Elvis, e claro, suas lembranças de Elvis como pai. Em "Elvis: After Dark" são mostrados vários depoimentos de Priscilla e Lisa falando sobre os problemas enfrentados por Elvis em relação ao uso de drogas e sua morte. O lado e a versão de Lisa e Priscilla são mostrados pela primeira vez ao grande público. O segmento final "Elvis: Forever" mostra o legado de Elvis e como sua fama e importância só tem crescido ao longo dos anos. O documentário mostra como Elvis ainda continua muito vivo e presente em nossa cultura dos dias atuais. Por fim temos depoimentos da filha e da neta de Elvis, e como elas encaram o futuro em relação à fama e ao sucesso de Elvis nas décadas que virão. Para ambas a obra de Elvis terá um grande futuro pela frente, conquistando novos fãs e sucesso. Para Lisa Marie essa é uma história sem fim, pois Elvis será ainda celebrado por muitas gerações futuras. A arte de Elvis é imortal. O DVD de luxo traz muito material inédito, incluindo uma galeria de fotos e dois exclusivos capitulos como bônus intitulados "Elvis: Nixon" e "Elvis: Karate" (tradução: Pablo Aluísio)
DVD Track Index:
Disc 1
1. Elvis: Meets Priscilla
2. Elvis: Introducing Mrs. Presley
3. Elvis: The Inner Child
4. Elvis: The Generous
5. Elvis: The Seeker
6. Elvis: The King
7. Elvis: After Dark
Disc 2
1. Elvis: On Stage
2. Elvis: Style
3. Elvis Taking Care Of Business
4. Elvis: Forever
Ficha Técnica:
* Duração: 270 minutos
* DVD Audio: 2.0 Stereo
* Preço em Libras: £12.25
(aproximadamente R$ 45,00)
* RRP: £16.99
* Catalogue No: 82876690549 (6)
Tom Jones lamenta nunca ter gravado com Elvis Presley - abril de 2005
(Londres) - O britânico Tom Jones, que completa em junho 65 anos de idade, lamenta não ter gravado nunca com Elvis Presley. "Teria sido maravilhoso, mas Parker (o empresário de Elvis) não deixou. Elvis nunca fez um dueto com ninguém. Mas também não gravei com Jerry Lee Lewis e eu teria gostado muito", afirma Jones em entrevista ao jornal britânico "The Independent". Tom Jones e Elvis cantaram juntos muitas vezes, no entanto, mas sem nunca gravar. Os dois eram grandes amigos. O Rei considerava Tom Jones o maior cantor do mundo e às vezes entrava no palco onde o amigo estava se apresentando para dizer isso ao público. Tom Jones conta como uma vez foi ver Elvis na suíte que ocupava em Las Vegas e o encontrou fazendo exercício numa bicicleta ergométrica. No entanto, ele segurava numa mão um telefone e na outra um ovo recheado, que achatava entre os dedos antes de levá-lo à boca. Sobre sua barriga - na época enorme - havia uma bandeja cheia de ovos, lembra Tom Jones, a quem Elvis lhe perguntou se fazia exercício todos os dias. "Sim, Elvis, todos os dias", respondeu. E o Rei lhe disse: "Eu também". (fonte: agência efe)
"Crying In The Chapel" chega ao segundo lugar na Inglaterra - abril de 2005
(Londres) - O último single relançamento de Elvis, "Crying In The Chapel", foi classificado nessa semana em segundo lugar no Top 10 da parada inglesa, segundo dados oficiais da Uk Official Charts. Com esse single Elvis consegue seu 74º Top 10 na Inglaterra e seu 14º Top 5 consecutivo desde que seus primeiros singles foram relançados no começo do ano. O single "Devil In The Disguise", segundo lugar na semana passada, está agora em 26º lugar. O próximo single a ser lançado será "The Wonder Of You" que chega nas lojas nessa segunda, dia 11. O Top 5 inglês divulgado nesse domingo ficou assim: 01 - (is This The Way To) Amarillo - Tony Christie Ft Peter Kay / 02 - Crying In The Chapel- Elvis Presley / 03 - Let Me Love You - Mario / 04 - Candy Shop - 50 Cent / 05 - Switch - Will Smith
CBS lança site oficial da minissérie "Elvis" - abril de 2005
(Nova Iorque) - Foi lançado nessa semana o site oficial da minissérie "Elvis" da CBS. Vale a pena visitar pois há muitas fotos mostrando como será o visual e a direção de arte da minissérie. O internauta também poderá baixar vídeos promocionais com cenas da série e ter acesso a um grande número de fotos mostrando trechos do especial. No elenco Jonathan Rhys Meyers como Elvis, Camryn Manheim como Gladys Presley, Robert Patrick como Vernon Presley, Antonia Bernath como Priscilla Presley, Rose McGowan como Ann Margret e Randy Quaid como o Coronel Tom Parker. A minissérie terá, pela primeira vez, em sua trilha sonora, as gravações originais de Elvis Presley. Outro fato interessante para os fãs é que a maioria das cenas foi gravada na própria residência do cantor em Memphis, Graceland. A expectativa entre os fãs americanos é grande e a revista Billboard já se manifestou sobre o lançamento: "A lenda certamente você conhece, mas não sua história". A estréia irá ao ar nos EUA em maio (dias 8 a 11). O endereço para visitar o site é o seguinte: www.cbs.com/specials/elvis/
"Elvis, by the Presleys": CD, livro e especial de TV - abril de 2005
(Memphis) - Um dos grandes projetos envolvendo Elvis Presley nesse ano de 2005 é o lançamento simultâneo de um livro, um CD e um especial de TV chamado "Elvis, by The Presleys". O especial na TV americana irá trazer diversas entrevistas com Priscilla Presley e sua filha Lisa Marie Presley e irá ao ar no dia 13 de maio na rede CBS nos EUA. Nas chamadas e no material promocional do lançamento do evento é prometido uma série de materiais inéditos como cenas caseiras de Elvis, fotografias inéditas (como a foto acima de Elvis e Priscilla tirada em uma praia californiana) e vasto material nunca antes mostrado pela família Presley. Todo esse rico material será reunido em um livro especial que será também lançado nas principais livrarias dos Estados Unidos, Japão e Europa. Mas as novidades não param por aí, pois já foi também divulgado o lançamento de um CD trazendo takes inéditos da carreira de Elvis. Será um CD duplo, sendo o primeiro deles contando com todas as músicas de Elvis que atingiram o primeiro lugar das paradas americanas e britânicas, desde "Heartbreak Hotel" de 1956 até "A Little Less Conversation (Elvis vs JXL)" que chegou ao topo das paradas no ano em que se comemorou os 25 anos da morte de Elvis. Para o colecionador que não se contenta apenas com mais uma coletânea de Elvis, a BMG promete um segundo CD repleto de novidades, com versões inéditas de músicas famosas de Elvis. Eis a lista das gravações raras e inéditas: It Wouldn't Be The Same Without You - Demo / Jailhouse Rock take 1-5 - Previously unreleased / Anything That's Part Of You - Previously unreleased (Alternate take 9) / You'll Be Gone - Previously unreleased (Alternate take 2) / Much Monkey Business - Alternate take / Baby What You Want Me To Do - Previously unreleased (Private Recording) / I'm So Lonesome I Could Cry - Previously unreleased (Private Recording) / Blue Christmas - Live 77 version. Para acessar o site oficial: www.elvis.com/elvisbythepresleys/
Revista Rolling Stone elege outros imortais do Rock - abril de 2005
(New York) - No ano passado a revista americana Rolling Stone celebrou os 50 anos do Rock'n'Roll publicando uma lista dos 50 artistas/bandas imortais, aqueles que sempre servirão de influência e inspiração para as gerações que estão por vir. Todos os nomes apareciam dissecados em textos escritos por figuras de alto quilate, como Bono e Elton John, e o top 10 era ocupado, pela ordem, por Beatles, Bob Dylan, Elvis Presley, Rolling Stones, Chuck Berry, Jimi Hendrix, James Brown, Little Richard, Aretha Franklin e Ray Charles. Provando que a festa de fato nunca termina, a publicação volta a bater na mesma tecla e divulga agora a lista dos outros 50 imortais, ou seja, quem vem depois dos 50 mais importantes. Examinados por feras como Tom Petty e Beck, blueseiros (Howlin' Wolf, em 51o, Etta James em 62o), roqueiros da pesada (AC/DC em 72o, Black Sabbath em 85o) e nomes surgidos na última década (Radiohead em 73o e Eminem em 82o, com texto de Elton John!) dividem a honra de estar neste novo ranking da imortalidade sonora segundo a Rolling Stone. Veja quem são os "outros 50" e o que falam de alguns deles em www.rollingstone.com. Aproveite e dê uma espiada na lista do ano passado.
Autor Waldenir Cecon defende "O Rei de Las Vegas" - abril de 2005
(Alta Floresta) - O Livro "ELVIS, O REI DE LAS VEGAS" foi elaborado para todos os fãs do rei no Brasil, em especial para aqueles que não tem acesso a esse tipo de material em português. Nós sabemos, que a maioria dos fãs de Elvis no Brasil, não sabem inglês. Os que sabem, imaginam-se na condição - pressuponho eu - de achar que todos devem saber. Ao abordar a frase: "...que o livro não vai revolucionar nada e muitas informações são batidas entre aqueles que estudam outras obras de Elvis...", o Sr. Erik com certeza está falando de quem tem acesso a livros importados - caríssimos por sinal, devido o valor do dólar frente ao real - e de fãs com dominio na lingua inglesa, pois no Brasil, não há nenhum livro publicado sobre Elvis há mais de 15 anos, ou eu esteja por fora e haja no Brasil, algum livro que traga depoimentos de fãs - esses sim que interessam, não de críticos - sobre os shows de Elvis? Que traga reproduções de mais de 100 capas de CD´s oficias e piratas? Que informe aos fãs o que existe de gravado em vídeo dos shows em Vegas? Isso tudo está na Internet? Está sim. Mas peço ao SR. Erik que pergunte para algum fã que ainda não tenha computador em casa, que nunca tenha acessado a internet, se ele não vá achar nada de novidade nisso... Os fãs que queríamos atingir com nossa publicação, é justamente esse, aquele que não tem condições de comprar livros importados, aquele que não domina o inglês - e não há vergonha nenhuma nisso - aquele que não tem acesso a Internet... O REI DE LAS VEGAS foi produzido com os recursos disponíveis para uma publicação independente, já que bancar um livro em uma editora reconhecida nacionalmente é fora de questão. Poderíamos ter feito um livro com fotos coloridas em vez de preto e branco, papel brilhante em todas as páginas, porém, que preço final teríamos que oferecer aos fãs? 100, 150, 200 reais??? Não podemos comparar livros importados, editados na europa e USA, com os lançados no Brasil. La fora se fazem bons livros com qualidade editorial excelente, mas porque as pessoas tem dinheiro para pagar por essa qualidade. Acho que o livro é digno em se tratando de Brasil, e também acho, que nunca haverá um livro à altura da majestade de Elvis Presley... (waldenir Cecon)
Alceu Valença afirma que "Elvis é péssimo" - abril de 2005
(São Paulo) - Alceu Valença é uma espécie de dinossauro da MPB, só que diferente. A gente meio que se acostumou a ver totens assumindo ministérios ou mesmo gravando discos de versões para clássicos gringos. Ele, o Alceu, mal conhece o cancioneiro gringo e achacoalha Elvis a partir de seu terceiro disco. "Eu digo que Elvis é o máximo em dois discos, depois é péssimo, fraquíssimo. Acho cafona, careta. Agora, Ray Charles foi gênio o tempo todo. Do estrangeiro o que ouvi foram essas duas pessoas, que de certa maneira podem entrar em minha música, mas como pano de fundo", deixa claro o compositor pernambucano. "Na Embolada do Tempo" é seu recém-lançado vigésimo sexto álbum. Aos 58 anos de vida e simpatia, 35 deles na estrada, Valença, embora não precise mais a essa altura do campeonato, relembra público e crítica de sua missão no meio musical. O mtv.com.br trocou figurinhas com o distinto sobre discos temáticos, obras autorais, Elvis bom, Elvis cafona, Ray Charles, gravadores independentes e um tantinho mais. Abaixo e avante! mtv.com.br - Suas músicas têm maracatu, samba, frevo, toada… Como organizar isso na cuca na hora de compor? Alceu Valença - Organizar isso tudo? Mas aí é como quem faz uma sinfonia: são vários movimentos. Eu tive uma formação musical muito diferente. O que me formou não foi o rádio, não foi o disco. A primeira formação minha foi o convívio com determinadas sonoridades, coisas que agora começaram a se colocar aqui, pandeiro, nêgo tocando embolada, fazendo repente, violeiro, maracatus, coco. Tudo isso está presente nas minhas músicas desde o iníco do meu trabalho, mas porque foi uma coisa supernatural. Eu nunca fiz pesquisa. Depois eu tive outras influências. Ouvi dois discos do Elvis Presley. Depois conheci Ray Charles. Mas isso entrando como mínimo os dois, apesar de serem o máximo. Eu digo que Elvis é o máximo em dois discos, depois é péssimo, fraquíssimo. Acho cafona, careta. Agora, Ray Charles foi gênio o tempo todo. Do estrangeiro o que ouvi foram essas duas pessoas, que de certa maneira podem entrar ali, mas como pano de fundo. De resto não ouvi mais música. Minha música é minha música. Sou autoral, gosto de ser autoral e só gosto de quem é autoral. John Lee Hooker, ouvi uma vez. Porra, autoral pra caralho. Zeca Pagodinho é autoral. Os fãs de Elvis não gostaram nada, nada, da infeliz declaração do cantor pernambucano... (fonte: mtv brasil)
Lisa Marie Presley no programa de Oprah Winfrey - abril de 2005
(Lisa Marie Presley afirma que teve relacionamento sexual com Michael Jackson) - Em entrevista à apresentadora americana Oprah Winfrey, Lisa Marie Presley admitiu ter mantido relações sexuais com Michael Jackson durante o tempo em que esteve casada com ele. Lisa aproveitou para desmentir que seu casamento com o astro pop foi por questão publicitária. Priscilla Presley, viúva de Elvis Presley e mãe de Lisa, que também participou da conversa com Oprah, revelou que teve um choque quando soube do matrimônio dos dois: "O casamento durou 21 meses. Acho que foi um problema de agenda: ele queria ter filhos e tê-los com ela", afirma Priscilla.
(Lisa Marie Presley fala sobre a Cientologia) - Lisa Marie Presley resolveu falar em detalhes sobre sua ligação com a Igreja da Cientologia. A cantora contou em um programa de TV americano que adotou a filosofia junto com a mãe, Priscilla, como uma forma de enfrentar a morte de Elvis, no final dos anos 70, quando ela ainda era criança. Quem sugeriu a Cientologia para Priscilla foi John Travolta. Aos 17 anos, depois de uma briga com a mãe, Lisa Marie chegou a morar em uma sede da igreja, onde acabou conhecendo o primeiro marido, Danny Keough, pai da sua filha. No momento, Lisa Marie acaba de lançar o segundo disco, "Now What"
O Rei de Las Vegas em cena - abril de 2005
(Luzes e Trevas da Ribalta) - Com incompreensível atraso dos correios, recebi, há alguns dias, finalmente, o exemplar de ELVIS: O REI DE LAS VEGAS (240 p.); lançado em 11 de março p.p.; autoria do notável WALDENIR AUGUSTO CECON, fundador e líder do ELVIS PRESLEY’S WORLD FAN CLUB. Recebi e gostei. Muito. E vou lhes dizer porque. Temia muito quanto ao título, aguardava-o com reservas, sabedor das dificuldades de se abordar a carreira de Elvis Presley durante esse período; muito rico e diversificado, pleno em mudanças de várias sortes; polêmico sob diversos aspectos. Pois se trata de publicação da maior dignidade e qualidade. Capa - a merecer o nome do autor -, e contra-capa, irretocáveis, de extremo bom-gosto e adequação; muito superiores às imagens previamente divulgadas. Impressão honesta, formatação agradável, fontes apropriadas; coisas que, sem nos dar conta, interferem, e muito, na apreciação do leitor. Ao meu ver, são pontos altos do livro sua sinceridade e a riqueza biográfica; ainda que a análise madura e íntegra do conteúdo, seu aspecto qualitativo, suplante qualquer mérito somente quantitativo; estes já obtidos previamente nas (ótimas) publicações de Jaeger, Brito, Costa e outros. Cecon remete-nos à questões para muito além da exposição de dados precisos. Nesse aspecto, lembrou-me os excelentes ELVIS, de Todd Slaughter, e RECORDING SESSIONS, inaugural de ERNST JORGENSEN; ambos dos anos 70. Altamente positivos são os rastreamentos dos roteiros musicais apresentados por Elvis em cada um dos 637 espetáculos realizados na cidade entre 1969 e 1976; a ênfase ao rock n´ roll revival, nos USA, em 1969 – um clima nostálgico que o próprio Elvis teria ajudado a construir, a partir da exibição de seu especial de televisão, para a NBC, em 1968; as advertências de Barbra Streisand quanto às armadilhas e riscos de acomodação, em Vegas, para um grande artista; na véspera de sua estréia, em 1969. O livro também sublinha, com grande sensibilidade, os acertos de Tom Parker – que, dentro do possível, foram muitos -, sem omitir suas falhas graves. E porta um outro grande acerto: o de contextualizar as temporadas de Elvis em relação ao mundo e sua própria carreira. É muito feliz ao denunciar o desrespeito às reservas nacionais e internacionais e os mecanismos de suborno aos maîtres para aquisição dos melhores lugares e, corajosamente, expressa o misto de orgulho e indignação de Elvis em relação ao procedimento aético de corrupção em seus shows; ainda que os compreendesse, com certo constrangimento (p. 47). O procedimento iria afastar, e muito, o grande público de seus espetáculos, torná-los popularescos, maculando, de certa forma, seu prestígio, para uma platéia mais exigente. Ficariam os fãs de sempre; ainda multidões. Fatos pouco divulgados e muito pitorescos nos são trazidos, como a madrugada em que Elvis pintou os anjos e colunas brancas do showroom de preto, em protesto ao racismo dissimulado presente naquele grande hotel. Este dado, acrescido de sua não subserviência aos proprietários da empresa e aos seus caprichos e sua cumplicidade com os funcionários mais humildes e competentes, mostram-nos que Elvis Aaron, apesar de tudo, jamais se perdeu de si como pessoa e, ao contrário da lenda, jamais de tornou um “careta”, retrógrado, reacionário; um burguês repressor tolo e patético, vendido ao establishment, como tão comumente alardeado, também nesta última fase de sua gloriosa carreira. É também visitada a relação de amor e ódio, recíproca, entre Elvis e aqueles dos quais se cercou ao longo da vida; comumente – e também no livro – denominados “guarda-costas”. O REI DE LAS VEGAS evidencia, com muita nitidez, a devoção e gratidão de Elvis ao seu público; a este sim, demasiadamente subserviente, a ponto de contrariar-se e anular-se como pessoa. O corpo grita onde a boca cala e consente, é fato. Pois o dilema entre a obsessão de agradar os fãs em suas idealizações absurdas e insanas de um ser divino e seu enorme sofrimento por saber-se humano e exilado e privado de seus desejos mais triviais e mundanos – e sob o crivo de um público muito conservador -, é competentemente mostrado. Nesse tom, o tópico O SHOW QUE PODERIA TER MUDADO A CARREIRA DE ELVIS (p. 165/166), em 1974, é brilhante! Uma nova reimpressão permitirá ao autor e equipe uma revisão mais oportuna e serena, quer tipográfica, quer semântica, quer gramatical. As fundamentais contribuições do fã-grupo português BURNING STAR precisarão ser adequadas à letra “brasileira", ainda portadoras de grande “sotaque” lusitano. A obra envolve captura o leitor desde um primeiro instante e consegue manter uma narrativa instigante durante seu curso. Desvela, com sinceridade, sutileza e delicadeza, o gradativo colapso emocional de Elvis; inábil para lidar com frustrações, perdas e contrariedades. A polêmica e conturbada temporada de dezembro de 1976 é admiravelmente dissecada, sem paixões ou deslizes; e suas apresentações em LAKE TAHOE, tão pouco divulgadas, foram cuidadosamente descritas. Em síntese, Waldenir Cecon, nos apresenta um trabalho é primoroso. As pessoas não têm idéia das dificuldades de se escrever, publicar, distribuir e divulgar um livro, sobre o que for. Mormente sobre Elvis, as dificuldades em se agradar editores e um público bastante peculiar. Naturalmente, existem imperfeições para além do desejo do autor. Não dispomos de infra-estrutura de ponta para revisão, diagramação; tampouco editoração de precisão máxima e outros equívocos técnicos; de certa forma, irrelevantes. Pouco importa. Realizou-se, com gabarito, uma obra admirável e esclarecedora. Dependamos da perfeição como resultado, não caminhamos; ladeados por deficiências conjunturais múltiplas. A nos mover, somente o idealismo, acrescido do apoio e solidariedade de alguns; nada mais. O presente livro é bálsamo e dádiva. Em época de louvor a um Elvis absurdo e radicalmente imaginário ou mero trampolim para visibilidade e vaidades; em um mundo onde Priscilla Presley, Lisa Marie, Linda Thompson e outros, não raramente, são tratados desrespeitosamente; onde civilidade é confundida com bajulação e onde discernimento e ponderação soam como falsidade; O REI DE LAS VEGAS enche-nos de orgulho em sua verdade bem dita; ética do bem dizer. Deixo-lhes as sábias palavras do autor, no admirável tópico AGOSTO DE 1974 – IF YOU TALK IN YOUR SLEEP (p. 159/160); das narrativas mais louváveis que já li sobre ELVIS PRESLEY: “- Durante os anos, os shows de Elvis foram gradativamente mudando, na mesma medida em que Elvis amadurecia, tanto quanto pessoa quanto como artista. E esse amadurecimento se refletia nas canções que realmente significavam algo para ele. Seus sentimentos são expressos em canções como IT’S MIDNIGHT, ponto alto dos seus shows e que fez sua estréia nessa temporada. É um recado explícito para sua ex-mulher e sua performance emotiva e sincera mostra porque Elvis é único. Suas canções não são produtos unidimensionais, desprovidos de vida, mas expressões máximas dos sentimentos que pulsavam em sua mente; reflexo íntimo de seus medos e problemas. Sendo assim, suas canções e performances adquirem um significado real e vivo, transportando o ouvinte a uma viagem única pela mente de um gênio da musica e, por vezes, refletindo os sentimentos do próprio ouvinte. É isso que transforma Elvis em um artista tão grande”. (Artigo escrito por Nilson Calasans, fã desde 1966, fundador do GRUPO-INFORMATIVO THE PELVIS (1973- 1979). Correspondente da GANG´ ELVIS desde 1973)
(O Rei de Las Vegas é apenas razoável) - Um novo livro sobre Elvis Presley foi lançado no Brasil. Antes de mais nada quero deixar claro que não faço parte de nenhum fã clube e por isso minha opinião pessoal é totalmente desvinculada de qualquer camaradagem ou amizade íntima. Não conheço o senhor Valdenir Cecon que escreveu o livro e nem sequer tive qualquer contato com sua pessoa. Assim fico mais à vontade para falar com honestidade de seu livro (coisa rara nas demais resenhas feitas sobre esse lançamento!). O primeiro ponto que me deixou preocupado foi o fato do livro ter sido produzido por um fan club. Correu-se o perigo de se cair facilmente no fanatismo que caracteriza certos grupos em nosso país no que diz respeito a Elvis. Felizmente desse pecado não posso acusar o autor, que me parece se segurou em muitos trechos e se conteve. Mérito para ele, sem dúvida. Apesar de ser muito louvável alguém escrever um livro sobre Elvis no Brasil e etc, acho que o lançamento não vai trazer grande contribuição ao nosso mercado editorial ligado a Elvis Presley. Corporativismo passou longe de mim e por isso posso constatar que seu livro é apenas razoável, mediano. Não vai revolucionar nada e muitas informações são batidas entre aqueles que estudam outras obras de Elvis. O livro sofre exatamente disso: É uma obra sem novidades! A despeito de sua pesquisa, sempre louvável mas também muito facilitada em dias de Internet, o texto deixa um pouco a desejar, principalmente em alguns trechos que nos levam a um Português luso, que não se enquadra bem no restante da obra. Além disso a parte gráfica poderia ter sido melhor trabalhada, faltando um pouco mais de cuidado nesse aspecto. Não é uma obra excepcional mas é um ponto de partida. Vamos esperar que novos livros corrijam esses pequenos deslizes. Enfim, essa é a minha opinião pessoal sobre "O Rei em Las Vegas". É um livro digno sim, mas não à altura da majestade de Elvis Presley. (Erick Steve)
Priscilla Presley libera imagem de Elvis para grife - abril de 2005
(São Paulo) - Priscilla Presley liberou fotos inéditas do cantor Elvis Presley, informou a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo. Em vez de encaminhar para um museu, ela autorizou que as imagens, registradas nos anos 50 e 70, fossem estampadas em camisetas da grife D&G. No Brasil elas estão sendo vendidas a R$ 490. Priscilla Presley, viúva de Elvis Presley e mãe de Lisa, também participou do programa de Oprah Winfrey nos EUA na semana que passou, e revelou que teve um choque quando soube do matrimônio de Michael Jackson e Lisa Marie Presley: "O casamento durou 21 meses. Acho que foi um problema de agenda: ele queria ter filhos e tê-los com ela", afirma Priscilla
Lisa Marie Presley News! - abril de 2005
(Lisa Marie Presley no Late Show) - A filha única do cantor Elvis Presey irá ao programa Late Show da próxima sexta-feira, dia 8. Lisa Marie Presley, sempre cercada por jornalistas e fotógrafos, teve uma adolescência rebelde e várias diferenças com a mãe. Hoje é uma cantora e prestes a lançar o seu segundo trabalho, intitulado Now What. O novo álbum será lançado no começo desse mês e trará participações especiais de Steve Jones (ex-guitarrista do Sex Pistols) na faixa Idiot, e Linda Perry, produtora que já trabalhou com Christina Aguilera e Courtney Love. O programa Late Show with David Letterman vai ao ar às 22h45 pelo canal GNT.
(Lisa Marie Presley afirma que Michael Jackson a usou) – Lisa Marie Presley foi a atração do programa de entrevistas “Oprah” na última segunda-feira. A cantora foi promover seu novo álbum e participou de uma entrevista na qual falou sobre seu breve casamento com Michael Jackson, que está sendo julgado em Santa Maria, na Califórnia, por um suposto abuso sexual infantil. Ela disse a Oprah que seu casamento com o cantor, que durou de 1994 a 1996, foi real. “Você acha que ele te amou o quanto podia?”, perguntou a entrevistadora. “Sim, o tanto que ele era capaz de amar alguém”, respondeu. Quando Oprah perguntou se ela se sentiu usada por Jackson, Lisa Marie respondeu, “Tudo indica que ‘sim’. Mas eu não posso responder por ele”. Lisa Marie, a filha de Elvis Presley, disse não se sentir confortável em falar sobre o cantor, chegando a exclamar em um momento: “Essa cadeira está quente”. A cantora de 37 anos fez comentários similares sobre seu ex-marido na promoção de seu álbum de estréia, em 2003, descrevendo sua relação para a agência AP como mais “tóxica” do que seus outros relacionamentos. Na época, ela declarou: “Eu não quero envergonhá-lo. Eu não o odeio. Não tenho esse sentimento”.
(Lisa Marie diz que foi usada por Michael Jackson) - Lisa Marie Presley disse que seu casamento com Michael Jackson foi "de verdade", ainda que ela tenha se sentido usada pelo astro da música pop. Na primeira parte da entrevista que deu ao programa de Oprah Winfrey, para promover seu novo álbum, Lisa Marie falou na segunda-feira sobre seu rápido casamento com Jackson, que enfrenta um julgamento em Santa María, California, acusado de abusar sexualmente de um menor. A cantora disse a Oprah Winfrey que seu casamente com Jackson, entre 1994 e 1996, foi verdadeiro, apesar dos boatos de que não teria passado de um golpe de marketing. "Você acredita que ele amou você de verdade?", perguntou a apresentadora. "Sim, tanto quanto eu era capaz de amá-lo", respondeu Lisa Marie, que em 1994 abriu a cerimônia de entrega dos prêmios MTV dando um longo beijo em Michael Jackson. Mas quando Oprah Winfrey perguntou a Lisa Marie Presley se sentia que Jackson a tinha usado, a filha de Elvis Presley respondeu: "Todos os sinais apontam para um sim. Não posso responder por ele". Presley reconheceu que não se sentia bem quando falava de Michael Jackson e, em um determinado momento da entrevista, falou: "Esta cadeira está queimando!" A cantora de 37 anos fez comentários similares sobre seu ex-marido quando promovia seu primeiro álbum, em 2003. Numa entrevista à AP, ela disse que a relação com Jackson foi mais "tóxica" do que seus namoros anteriores.
(Lisa Marie afirma que fim de casamento foi banal) - Lisa Marie Presley prometeu e cumpriu a palavra. Ela finalmente revelou exatamente porque seu casamento com Nicolas Cage chegou ao fim e parece que tudo foi por uma discussão para lá de corriqueira. A filha do lendário Elvis Presley confirmou que Cage ameaçou se divorciar dela, depois de uma briga, e fez exatamente isso. Presley contou os detalhes durante um programa com Oprah Winfrey, que foi exibido na TV americana. Para Ted Casablancas, colunista e fofoqueiro do canal E!, Lisa Marie confidenciou que "Nicolas estava ficando preocupado porque estava ficando careca, o que dificultava para ele arranjar bons papéis no cinema"
(Lisa Marie lança novo CD em abril) - Now What, o segundo disco de Lisa Marie Presley, filha de Elvis Presley, será lançado em 5 de abril, pela gravadora Capitol. A partir de 26 de abril, a cantora sairá em turnê pelos Estados Unidos. Treze shows já foram confirmados, até 15 de maio. O novo disco traz dez músicas inéditas e um cover de Dirty Laundry, hit de Don Henley de 1983. O álbum tem participação especial da cantora pop Pink e do guitarrista do Sex Pistols Steve Jones.
"Devil in Disguise" chega ao segundo lugar na Inglaterra - abril de 2005
(Londres) - Depois de uma decepcionante posição na semana passada com "Return to Sender", que chegou apenas ao 5º lugar entre os mais vendidos, um novo single de Elvis Presley lançado essa semana mostrou reação nas paradas. "Devil In The Disguise / Please Don't Drag That String Around" foi classificado em 2º lugar no Top 10 inglês, segundo a UK Official Charts, em lista divulgada nesse domingo (dia 3 de abril). Sem sombra de dúvida um ótimo resultado para Elvis e seus fãs britânicos.
"Elvis For Everyone" é destaque do mês - abril de 2005
(Londres) - Pablo Aluísio dá show de informação e conhecimento na análise do disco destaque deste mês: Elvis For Everyone. Leia um pequeno trecho do texto inédito em nosso site: "I Meet Her Today é uma linda música. Bem gravada, com ótimo vocal de apoio e melodia extremamente bem escrita. Don Robertson acerta em cheio nesse momento ímpar de Elvis. Se tivesse sido lançada nos anos 50 teria se tornado um dos maiores clássicos do repertório do Rei. Porém, infelizmente, foi outra canção de Elvis que não foi bem aproveitada por seus agentes. Daria um excelente single na época, mas foi totalmente colocada de lado, de forma extremamente injusta aliás. Deve ser conhecida e redescoberta pela nova geração de fãs, pois é um dos momentos mais belos do lado romântico de Elvis Presley. Nota Dez com louvores! Excelente momento em todos os aspectos. Vale o disco inteiro, sem dúvida." Para ler todas as análises das demais canções e ter acesso a fotos e informações técnicas sobre esse trabalho de Elvis, click na capa acima! (Erick Steve)
"Girl Happy" está em Fotos do Mês - abril de 2005
(Londres) - Um dos filmes mais divertidos do Rei do Rock está em fotos do mês de abril: "Girl Happy" (louco por garotas, 1965). A trilha sonora também é analisada faixa a faixa por Victor Alves. De brinde você leva duas fotos especiais do Rei do Rock tiradas desse filme. Leia um trecho do texto: "Elvis é Rusty Wells, líder de uma banda que se apresenta em um hotel chique que pertence a um poderoso mafioso e vê suas férias em Fort Lauderdale frustadas quando este lhe pede para ficar mais algumas semanas. Para resolver o problema Elvis junta o útil ao agradável e descobre que o mafioso está preocupado com sua filha Val, interpretada por Shelley Fabares, que vai ficar em um hotel com suas amigas em..... Fort Lauderdale. Então Rusty se oferece para tomar conta de sua filha, sem Val saber. É claro que tomar conta de um avião como Fabares vai dar mais trabalho do que se imaginava. Biquínis, mulheres bonitas, uma trilha dançante, um trio de apoio engraçadíssimo e paisagens belíssimas fazem de Girl Happy um prazer sem culpas. Tudo o que você tem que fazer é desligar o cérebro e sentir a " Spring Fever". Gostou? Então click no garotão acima e visite nossa nova seção! Te vejo em Fort Lauderdale então, até lá! (Erick Steve)
Musical "All Shook Up" estréia na Broadway - março de 2005
(Nova Iorque) - O musical "All Shook Up" acabou de estrear na Broadway nesse fim de semana. Com o apoio de Priscilla Presley e direção de Christopher Ashley, o espetáculo chegou aos palcos de Nova Iorque no último dia 25 de março. Coreografado por Ken Robertson e produzida pelos mesmos produtores do sucesso "Mama Mia", "All Shook Up" é a primeira tentativa de se levar um retrato do impacto causado pelo surgimento de Elvis na sociedade americana dos anos 1950. A peça foi lançada em uma grande evento que contou com a presença de Priscilla Presley na noite da premiere, que aconteceu na última sexta feira no Palace Theatre, uma das casa mais tradicionais de Nova Iorque. O espetáculo conta com muitos números de Elvis como a música título, Love Me Tender, Heartbreak Hotel, Teddy Bear e Can't Help Falling in Love. Escrito por Joe Di Pietro a peça traz Cheyenne Jackson na pele de Chad, um "Roustabout" (típico trabalhador informal nos EUA) que chega a uma pequena cidade americana em 1955. Com um estilo totalmente diferente de ser, esse personagem que traz a essência revolucionária de Elvis, acaba abalando o modo de vida dos habitantes locais. O roteiro elabora um paralelo entre essa cidadezinha e a América antes da chegada de Elvis, que modificou todo um modo de vida do "American Way of Life", colocando em discussão os valores mais sacrossantos da geração WASP (branca, anglo saxão e protestante) ao apresentar um modo de vida alternativo, cantando música de negros e levando todos os moradores da asséptica cidade a se soltarem e se divertirem ao som de muito Rock'n'Roll. O espetáculo usa essa simples estória para encher o palco com muitas cenas musicais, direção de arte impecável e cenários grandiosos, como convém aliás a uma peça da Broadway.
Lisa Marie Presley fora das sombras - março de 2005
(San Fernando) - Fora das sombras, como uma artista solo, Lisa Marie Presley explora uma nova vida, muito além de seu pai e de seus ex maridos. Com seus verdes gramados, onde vemos cavalos pastando em uma bonita e encantadora área de cinco acres, no lado ocidental do vale de San Fernando, nos sentimos relaxados e com a imaginação livre para pensarmos na vida. Esse seria um retiro no campo como qualquer outro, senão fosse essa apenas uma das muitas propriedades de Lisa Marie Presley. Aqui, completamente relaxados, damos vazão a nossa imaginação. Em um lugar tão bucólico fica fácil imaginar o próprio Elvis cavalgando nesses campos ao lado de seus dois netos. Não importa o quanto Elvis gostava de se apresentar em seus grandes concertos nos anos 70, se estivesse vivo certamente ele estaria recluso e curtindo sua aposentadoria em um lugar como esse. Sem dúvida ele iria preferir curtir a companhia de sua filha e sua família do que cantar pela milésima vez "Hound Dog" para uma multidão de fãs. Lisa Marie era a menina dos olhos do pai e quando esse morreu aos 42, tinha apenas 9 anos. Lisa agora tem apenas 5 anos a menos da idade em que seu pai morreu. Mas ela ainda sente uma forte conexão com seu falecido pai. Na lareira de sua casa de campo há fotos caseiras dela sentada no piano, ao lado de seu querido pai cantando em Graceland nos anos 70, além de outras fotos dos Presley, de seu filho de 12 anos Benjamin e de Riley, a neta de 15 anos do rei, que agora segue a carreira de modelo. Mas Lisa gosta também de guardar registros de sua vida profissional, pois bem ao lado das fotos da família nos deparamos com registros de Lisa ao lado de seu produtor atual Michael Lockwood e do seu guitarrista. "Eu penso em meu pai a toda hora" diz a cantora que agora segue os passos do famoso superstar. Lisa garante também que é muito próxima à sua mãe, Priscilla. Ela veste uma camisa surrada e calças de brim verde, quando começa nossa entrevista na parte da frente de sua casa de cinco pavimentos. "Eu sei que fiz coisas que o confundiria, mas penso que no final ele iria compreender. Ele não era um santo ou uma estrela convencional como muitos querem acreditar. Era um rebelde, uma das pessoas mais controvertidas desse pais, porém muitos querem colocá-lo em um pedestal. Sou como meu pai, eu não sou perfeita, nem sempre tomo decisões socialmente bem aceitas e quase nunca sou politicamente correta. Tudo o que quero é ser verdadeira, agir de acordo com minhas idéias e fazer música faz parte disso, me ajuda a expressar meus sentimentos". Lisa afirma que ainda é fortemente amarrada ao legado de seu pai, mas que sempre quis alçar seus próprios vôos. Uma razão para ela Ter gravado seu primeiro álbum era fincar uma identidade própria e se despedir de sua antiga imagem, de herdeira mimada e ex esposa de Michael Jackson e Nicolas Cage. O CD de estréia foi um bom começo, com muitas críticas positivas e uma boa margem de vendas, o que a levou a ganhar seu primeiro disco de ouro. Prêmio aliás que ela faz questão de exibir em sua sala de estar. Nada comparado às centenas de discos de ouro e platina de seu pai, mas que para ela tem maior valor, pois foi fruto de seu esforço e trabalho pessoal. "Eu nunca poderia afirmar que realizei todos os meus projetos com esse álbum ou que consegui me expressar completamente e colocar tudo para fora com ele!" E prossegue Lisa, sempre muito comunicativa: "Eu sempre penso em como as pessoas me vêem, sem dúvida a primeira coisa em que elas pensam é que sou a filha de Elvis Presley. Mas tenho tido progressos nesse campo. Aos poucos vou ganhando meu próprio valor como pessoa" Não importa o quanto ela foi advertida sobre o avanço da mídia em sua vida particular durante o lançamento de seu primeiro disco, Lisa afirma que se assustou um pouco com o exagerado cerco da imprensa em sua vida pessoal durante esse período, com muitas perguntas sobre seus conturbados relacionamentos com Jackson e Nicolas Cage. "Houve épocas em que eu realmente me sentia perdida e lutava para Ter forças para apresentar um bom trabalho", diz calmamente Lisa, "Mesmo depois que comecei a abrir os shows de Chris Isaak, eu não conseguia ainda manter um bom contato com as pessoas que iam aos meus concertos. Acho que eu sempre pensava que a principal razão delas estarem ali era apenas mera curiosidade para ver a filha de Elvis, isso me deixava perturbada" Para Lisa isso mudou depois de sua apresentação em Asbury, New Jersey, em um dos primeiros shows solo, sem a presença de Isaak. Nesse clube, que tornou Bruce Springsteen famoso, Lisa diz que sentiu pela primeira vez seu trabalho sendo reconhecido por méritos próprios. "Essa foi uma virada grande na minha carreira. Deu-me pela primeira vez a crença de que as pessoas podiam gostar de meu trabalho pelo que ele era, que poderiam se identificar com as letras, com a minha mensagem. Ninguém estava interessada pelo fato de eu ser uma Presley. Eles estavam interessados e falando sobre a minha música. Disseram-me que tinham gostado muito delas e que de alguma forma elas tinham ajudado na vida dessas pessoas. Esse foi um dos momentos mais felizes da minha vida. De certa forma, com minha poesia, conseguia atingir as pessoas. Isso me deixou muito feliz, nenhum dinheiro compra uma sensação como aquela. Foi um sonho bom que aconteceu". (Robert Hilburn)
"Double Trouble" também é destaque do mês - março de 2005
(Londres) - E as novidades não param de surgir em nosso site. Dessa vez trazemos para todos os visitantes mais um texto inédito com muitas fotos e informações sobre mais um filme de Elvis: Double Trouble (canções e confusões, no Brasil). Não deixe de ler esse texto inédito e esclusivo da nossa página, de autoria de Victor Alves. Leia um pequeno trecho: "O filme "Double Trouble" (Canções e Confusões, no Brasil) não é tão ruim e teve a vantagem de teoricamente ser ambientado na Europa, mudando o ambiente. Teoricamente, pois foi todo filmado nos EUA. Possue alguns personagens interessantes como os dois ladrões, bem engraçados, uma trama previsível, mas bem legal e uma intrigante atriz como a principal. Annete Day fez sua estréia no cinema com Elvis nesse filme e aparentemente não gostou, pois esse foi seu único. Ela tinha apenas 18 anos quando contracenou com Elvis e os dois tiveram uma boa química, mais cômica do que romântica. O clima sombrio do filme envolvendo tentativas de assasinato de Guy Lambert (nome do personagem de Elvis) parece que previa o naufrágio nas bilheterias, sendo que este filme foi um dos cinco que menos renderam na carreira de Elvis". Para acessar o texto completo click na poster oficial do filme acima! (Erick Steve)
Elvis Presley News - março de 2005
(Single de Elvis chega ao 3ºlugar na Grã Bretanha) - O single "She's Not You" de Elvis se classificou em terceiro lugar entre os mais vendidos nessa semana. Eis a lista do Top 5 inglês: 1 Tony Christie F/ Peter Kay - Is The The Way To Amarillo - 2 McFly - All About You / You've Got A Friend - 3 Elvis Presley - She's Not You - 4 Gwen Stefani Ft. Eve - Rich Girl - 5 Sunset Strippers - Falling Stars (Fotos de Elvis Presley estão em mostra inglesa) - A Affordable Art Fair, uma feira de arte que tem o objetivo de promover obras para o público em geral, organizou uma exposição sobre fotografias no Battersea Park, em Londres. A mostra reúne fotografias que retratam diferentes temas como ícones do rock, animais e cenas urbanas, entre outros. Elvis Costello, Michael Stipe, Iggy Pop e Elvis Presley estão entre os músicos retratados pela lente de fotógrafos famosos, como Alfred Wertheimer e a modelo Helena Christensen. Além de apreciadas, as fotografias expostas também podem ser compradas. A exposição acontece de 17 a 20 de março na capital britânica ("Dono" de Elvis compra American Idol) - Ele está comprando tudo que faz sucesso. O empresario Robert Sillerman, que em dezembro comprou 85% do patrimonio deixado por Elvis Presley, está adquirindo a inglesa 19 Entertainment, criadora do programa American Idol, sucesso da TV americana. O negocio é avaliado em mais de US$ 190 milhoes. American Idol é exibido na Inglaterra sob a marca Pop Idol e está também na grade de emissoras de outros 30 países. A empresa também gerencia carreiras de cantores pop e tem acordo com David e Victoria Beckham para cuidar globalmente do casal como marca. (Roupas de Elvis são expostas na Alemanha) - Roupas do astro norte-americano Elvis Presley estão expostas no museu Frankfurt Communication Museum de Fráncfort, em Frankfurt, Alemanha. Inaugurada nesta quarta-feira, a exposição Elvis in Deutschland (Elvis na Alemanha) apresenta objetos e recordações de Elvis da época em que o cantor esteve com o exército dos Estados Unidos na Alemanha.
"It Happened at the World's Fair" é destaque do mês - março de 2005
(Londres) - Depois de um longo tempo afastado da seção "discos analisados música a música", Pablo Aluísio volta a analisar um disco inédito em nosso site. Dessa vez a trilha sonora do filme "It Happened At the World's Fair" (loiras, ruivas e morenas, no Brasil) é passada a limpo por Pablo Aluísio, música a música, faixa a faixa, não deixando você perder nenhum detalhe. Com linguagem clara e acessível, imparcialidade rara em muitos autores, Pablo Aluísio nos mostra todos os mínimos detalhes desse típico filme dos anos 60 de Elvis Presley. Além da trilha sonora completa, a nova matéria nos disponibiliza dados sobre o próprio filme, ficha técnica completa, curiosidades, fotos e muito mais. É um verdadeiro dossiê, totalmente inédito para todos os internautas. Para acessar basta clicar no poster oficial do filme acima! (Erick Steve)
"Good Luck Charm" chega ao 2º lugar na Inglaterra - março de 2005
(Londres) - Depois de uma sucessão de terceiras posições, finalmente um single de Elvis quase chega ao topo novamente na Inglaterra. Dessa vez o single "Good Luck Charm / Anything that's part of You" alcançou uma excelente posição no Top 10 inglês, ficando na vice liderança, em 2º lugar. O single de Elvis foi lançado originalmente em 1962 e na época de seu lançamento original chegou ao topo inglês. Confira mais informações sobre essas músicas por Pablo Aluísio: Good Luck Charm (Schroder / Gold) - Esta canção foi a última de Elvis até "Suspicious Minds" a alcançar o primeiro lugar entre os singles mais vendidos da parada americana. Isto reflete de certa forma a dificuldade no qual Elvis iria passar até 1969 quando ele voltaria de novo ao topo. Entre as causas desta "maré baixa" enfrentada por Elvis estavam a má qualidade de suas trilhas de filmes aliados à crescente concorrência da invasão britânica (Beatles e Rolling Stones). Anything That's Part of You (Robertson) - Uma das mais belas músicas de Don Robertson interpretadas por Presley nos anos 60. Robertson era mesmo um craque em músicas românticas, pena que esta foi de certa forma desperdiçada como Lado B do single "Good Luck Charm" em fevereiro de 1962. De certa forma o disco "Elvis Golden Records vol.3" a coloca no lugar que merece, ou seja, entre as "gravações douradas de Elvis". (fonte: UK Official Charts)
"Rock a Hula Baby / Can't Help Falling in Love" chega apenas ao 3º lugar na Inglaterra - março de 2005
(Londres) - Contrariando todas as previsões, que afirmavam durante a semana de que o novo CD de Elvis lançado na Inglaterra chegaria ao primeiro lugar nas paradas, o single alcançou apenas a 3ª posição na lista dos mais vendidos divulgada nesse domingo pela UK Charts, logo atrás de "Dakota" do grupo Stereophonics e "Over and Over" do cantor Nelly. Todas as previsões durante a semana davam como certa a vitória do single de Elvis pela luta da primeira posição. Na quarta feira o single de Elvis colocou uma margem de vantagem de mais de 1000 cópias em relação ao single do grupo Stereophonics, mas esse reagiu e apoiado em grande campanha de marketing reverteu o quadro. E para complicar ainda mais sua situação, o single de Elvis novamente voltou a sofrer por falta de cópias nas lojas inglesas - problema que a BMG UK assegurou que não mais iria se repetir. Sem exemplares nas principais lojas inglesas a partir da quinta feira o single de Elvis também foi ultrapassado em número de cópias vendidas pelo cantor americano Nelly. Mas uma vez a BMG UK deixou, e muito, a desejar. Para alguns presidentes de fans clubs britânicos, chegou a hora de rolarem algumas cabeças dentro da gravadora de Elvis. (fonte: uk official charts, variety)
Lisa Marie Presley começa maratona promocional de seu novo CD - março de 2005
(Los Angeles) - Lisa Marie Presley começa agora em março uma verdadeira maratona promocional para o lançamento de seu novo CD. No dia 20 de março Lisa se apresentará no House Of Blues de Anaheim, CA. Depois Lisa parte para uma série de entrevistas na TV americana, onde participará dos principais talk shows dos Estados Unidos, entre eles The Oprah Winfrey Show no dia 28 de março, Good Morning America with Diane Sawyer e Larry King Live, ambos no dia 29 de março e logo na manhã seguinte uma rápida entrevista no programa de Howard Stern. Mas isso não é tudo, pois no dia 1º de abril Lisa também mostrará suas novas músicas e concederá nova entrevista no Late Show With David Letterman. No dia 5 o novo CD chegará nas lojas americanas e Lisa confirmou sua presença nessa mesma data, no The Ellen DeGeneres Show. No dia seguinte Lisa Marie embarca direto para Nova Iorque onde será realizada a gravação de seu novo clip, "Dirty Laundry". Apesar de alguns boatos de que este seria dirigido pelo aclamado cineasta Quentim Tarantino, seus assessores divulgaram nota à imprensa explicando que Tarantino apenas irá participar do clip. Depois dessa maratona televisiva e da filmagem do material promocional de seu novo single, Lisa parte para uma apertada agenda de concertos entre os dias 25 de abril a 12 de maio. Confira a agenda, que já foi confirmada oficialmente: 26 de abril Jannus Landing, St.Petersburg, FL, 29 de abril SunFest, West Palm Beach, FL, 1º de maio Beale Street Music Festival, Memphis, TN, 2 de maio The Cannery, Nashville, TN, 5 de maio The Norva, Norfolk, VA e finalmente no dia 12 de maio Lisa encerra no Casino Rama, Rama, Ontario. No dia 13 de maio a CBS já confirmou a realização de um programa inédito e especial sobre Elvis no horário nobre: "Elvis by the Presleys". Esse especial terá as participações especiais de Priscilla Presley e Lisa Marie, que irão promover seu novo livro sobre Elvis e mostrar pela primeira vez na TV americana cenas inéditas. Sem dúvida Lisa Marie Presley tera uma agenda cheia pela frente.
(Filha de Elvis lança novo CD) - “Now What”. Este deverá ser o título do mais novo trabalho de Lisa Marie Presley, o segundo da carreira da cantora. O material está agendado para chegar ás lojas no dia 05 de Abril com um repertório de dez canções inéditas e um ‘cover’ para “Dirty Laundry”, de Don Henley, editada originalmente em 1983. Essa versão, aliás, sairá como primeiro ‘single’. Outra curiosidade de “Now What” (capa acima) são as participações especiais de artistas como Pink e Steve Jones. A musa Pop gravou “Shine”, enquanto que o ex-guitarrista dos Sex Pistols deu uma canja em “Idiot”. Linda Perry, ex-4 Non Blondes, escreveu algumas canções em co autoria com Lisa Marie Presley. Ela já fez parcerias, aliás, com Gwen Stefani, Christina Aguilera e com a própria Pink. Já a produção ficou por conta de Eric Rosse, o mesmo que cuidou do ‘debut’ “To Whom It May Concern”, de 2003. A lista completa das faixas de seu novo CD é a seguinte: 1. I'll Figure It Out; 2. Turbulence; 3. Thanx; 4. Shine (featuring Pink); 5. Dirty Laundry; 6. When You Go; 7. Idiot; 8. High Enough; 9. Turn To Black; 10. Raven 11. Now What (fonte: terra)
"Elvis Country" está em fotos do mês - março de 2005
(Londres) - A seção "fotos do mês" de março traz imagens e textos inéditos em nosso site. Um dos discos mais famosos do Rei do Rock é analisado por Victor Alves em artigo nunca antes publicado. Leia um trecho: "Foi nesse espírito de renovação que Elvis entrou em estúdio em junho de 1970 para cumprir seus compromissos com a gravadora RCA Victor. De sua banda de shows só o guitarrista James Burton estava presente. Isso não tira a qualidade desse grupo que tocou com Elvis pois os outros membros da banda eram músicos experientes de estúdio, que não ficavam em nada a dever à TCB Band. Jerry Carrigan, Nobert Putman, David Brigs, Charlie Mc Coy eram alguns dos feras que participaram das gravações desse disco, que meses depois seria batizado de "Elvis Country". Eles eram músicos jovens de Nashville, que também iriam marcar presença nas sessões do ano seguinte, na mesma cidade. Durante esses dias os músicos foram extremamente produtivos pois em poucos dias Elvis e banda conseguiram gravar um número fantástico de novas canções; para se ter uma idéia no total foram registradas mais de 34 músicas!! Foi tanta música que, mesmo dois anos depois das gravações, no LP "Elvis Now" ainda se podia encontrar algumas delas vendo à luz do dia pela primeira vez. No total essas canções ficaram espalhadas em três álbuns, a saber: "That´s The Way It Is", "Love Letters From Elvis" e "Elvis Country", sendo esse não só o melhor álbum de estúdio de Elvis da década de 70, como também o que se deu melhor nas paradas, alcançando 12º lugar nos Estados Unidos e 6º na Inglaterra. A capa, contendo a primeira foto de Elvis, ainda criança, e a idéia de juntar todas as faixas com segmentos de "I Was Born About Ten Thousand Years Ago" fizeram esse álbum soar bem diferente dos demais de sua carreira. Mas tudo isso aconteceu de forma natural pois Elvis não entrou em estúdio para gravar um álbum country. As músicas simplesmente foram sendo gravadas, sem nenhum álbum temático em mente ou projeto pré determinado. Quem escuta os "Alternate Takes" dessas sessões pode inclusive notar o clima de improviso..." De quebra você ainda vai ter acesso a duas fotos raras do rei do rock na temporada Las Vegas 1970, onde Elvis se apresentou com a jumpsuit Long Fringe. Então, quer ter acesso a todo esse rico material? Basta clicar no baby face acima, te vejo lá então! (Erick Steve)
Textos publicados no site EPHP
Compilação: Pablo Aluísio.