Título no Brasil: Marcas de Guerra
Título Original: War Pigs
Ano de Produção: 2015
País: Estados Unidos
Estúdio: Schuetzle Company Productions
Direção: Ryan Little
Roteiro: Adam Emerson, Andrew Kightlinger
Elenco: Luke Goss, Dolph Lundgren, Mickey Rourke, Chuck Liddell
Sinopse:
Depois de falhar numa missão, o capitão Jack Wosick (Luke Goss) é enviado para liderar um novo grupo de soldados. Ao lado do capitão da Legião Francesa Hans Picault (Dolph Lundgren) ele precisa disciplinar seu novo pelotão que se auto denomina "porcos de guerra". São veteranos do front que já não se importam muito em seguir todas as regras. Seu novo oficial precisa agir rápido uma vez que o Major A.J. Redding (Mickey Rourke) quer enviar todos eles numa ousada missão atrás das linhas inimigas. O objetivo é destruir uma nova arma do exército alemão, um super canhão capaz de destruir grandes cidades como Londres e Paris, mesmo estando a quilômetros de distância de seus alvos.
Comentários:
Um filme B de guerra que curiosamente reúne um bom elenco. Além de Luke Goss e Dolph Lundgren o filme ainda traz um imprevisível Mickey Rourke. Ele surge usando seu velho chapéu de cowboy e roupas nada condizentes com as de um Major americano na II Guerra Mundial. Isso porém é o de menos. Como acontece em praticamente todos os seus últimos filmes o que mais choca é ver sua aparência cada vez mais fora do normal, fruto de inúmeras plásticas mal sucedidas a que se submeteu. Se Rourke tivesse envelhecido naturalmente isso jamais ofuscaria sua atuação (afinal é inegável que é um ator talentoso). Como se trata de uma produção B não vá esperando nada generoso em termos de produção. O filme é, poderia dizer, bem econômico em suas pretensões. Basicamente tudo se resume em um enredo bem simples desenvolvido de forma igualmente simplória. Claro que uma produção dessas estaria recheada de clichês por todos os lados, porém uma vez se adequando às suas limitadas propostas até que o espectador pode vir a se divertir. Como o filme tem curta duração não chega sequer a ter a chance de nos aborrecer. O diretor Ryan Little claramente tenta copiar o estilo dos velhos filmes de guerra dos anos 50 e 60, mas como era de se esperar não se sai muito bem nisso. Do ponto de vista histórico só há uma maior curiosidade envolvida: o super canhão nazista mostrado no filme realmente existiu de fato, porém não conseguiu cumprir todas as suas promessas. Sem tempo para melhorar o projeto pois a guerra estava chegando ao fim a monstruosa arma de Hitler acabou se tornando mais um caro e ineficiente fracasso militar do III Reich em seus momentos finais.
Pablo Aluísio.
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sexta-feira, 29 de abril de 2016
domingo, 24 de novembro de 2013
Entrevista com Hitman
Título no Brasil: Entrevista com Hitman
Título Original: Interview with a Hitman
Ano de Produção: 2013
País: Inglaterra
Estúdio: Scanner-Rhodes Productions
Direção: Perry Bhandal
Roteiro: Perry Bhandal
Elenco: Luke Goss, Caroline Tillette, Stephen Marcus
Sinopse:
Viktor (Luke Goss) é um assassino profissional que aceita conceder uma longa entrevista para um jornalista inglês. Ele relembra sua entrada no mundo do crime quando era apenas um garoto, os primeiros assassinatos e o jogo sujo que impera entre os chefões da criminalidade no leste europeu e na Inglaterra. O que o repórter nem desconfia é que Hitman tem contas a acertar com ele mesmo.
Comentários:
Hitman é um personagem conhecido do mundo dos games. O assassino profissional careca que elimina todos que ousam cruzar seu caminho. Com ele contrato feito é trabalho cumprido. Assim ele se torna peça chave entre os barões do crime da Europa. O que ele nem imaginava é que acabaria se apaixonando por uma romena bonita que ele salva do estupro por um grupo de criminosos. Esse novo Hitman não é um filme ruim, pelo contrário, até apresenta uma bem bolada trama que conta as origens do personagem. Obviamente que não pode ser comparado a uma produção americana com orçamento generoso mas mesmo assim cumpre o que promete. O roteiro apresenta algumas pequenas falhas de lógica mas nada que estrague o programa. Na verdade o que temos aqui é um filme eficiente sobre assassinos profissionais e o espectador certamente já sabe de antemão o que encontrará. O roteiro é uma derivação da ideia central do filme "Entrevista com o Vampiro" (onde sai o vampiro interpretado por Brad Pitt e entra o assassino, o Hitman). Em relação a isso não há o que negar. A coisa beira o plágio mas o público deve deixar esse detalhe de lado e se divertir, acima de tudo.
Pablo Aluísio.
Título Original: Interview with a Hitman
Ano de Produção: 2013
País: Inglaterra
Estúdio: Scanner-Rhodes Productions
Direção: Perry Bhandal
Roteiro: Perry Bhandal
Elenco: Luke Goss, Caroline Tillette, Stephen Marcus
Sinopse:
Viktor (Luke Goss) é um assassino profissional que aceita conceder uma longa entrevista para um jornalista inglês. Ele relembra sua entrada no mundo do crime quando era apenas um garoto, os primeiros assassinatos e o jogo sujo que impera entre os chefões da criminalidade no leste europeu e na Inglaterra. O que o repórter nem desconfia é que Hitman tem contas a acertar com ele mesmo.
Comentários:
Hitman é um personagem conhecido do mundo dos games. O assassino profissional careca que elimina todos que ousam cruzar seu caminho. Com ele contrato feito é trabalho cumprido. Assim ele se torna peça chave entre os barões do crime da Europa. O que ele nem imaginava é que acabaria se apaixonando por uma romena bonita que ele salva do estupro por um grupo de criminosos. Esse novo Hitman não é um filme ruim, pelo contrário, até apresenta uma bem bolada trama que conta as origens do personagem. Obviamente que não pode ser comparado a uma produção americana com orçamento generoso mas mesmo assim cumpre o que promete. O roteiro apresenta algumas pequenas falhas de lógica mas nada que estrague o programa. Na verdade o que temos aqui é um filme eficiente sobre assassinos profissionais e o espectador certamente já sabe de antemão o que encontrará. O roteiro é uma derivação da ideia central do filme "Entrevista com o Vampiro" (onde sai o vampiro interpretado por Brad Pitt e entra o assassino, o Hitman). Em relação a isso não há o que negar. A coisa beira o plágio mas o público deve deixar esse detalhe de lado e se divertir, acima de tudo.
Pablo Aluísio.
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