A direção de arte e fotografia do filme optam por um estilo minimalista e frio: iluminação austera, enquadramentos fechados, paleta de cores que enfatiza o isolamento da protagonista — reforçando a atmosfera de tensão psicológica.
O terror no filme não depende de cenas explícitas de violência: o horror vem pelo incômodo psicológico, pela ambiguidade moral e pelo desconforto causado pela obsessão de Kelly-Anne e a mídia sensacionalista.
O filme estreou no circuito internacional em 2023 — por exemplo, em festivais — e chegou ao público brasileiro mais tarde (2025).
A recepção crítica ao filme tem sido bastante positiva: no agregador de críticas, “Tomatometer”, alcança cerca de 96% de aprovação. Rotten Tomatoes
A performance de Juliette Gariépy como Kelly-Anne é frequentemente destacada como “hipnótica” e “perturbadora”, fundamental para o impacto do filme.
Por outro lado, alguns espectadores criticam o ritmo do filme: para eles, a narrativa se arrasta no início e o final deixa “questões em aberto”, sem resolver completamente a história.

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