sexta-feira, 23 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 145

Katja Kassin II
Sim, tenho medo de que meu passado pornográfico me prejudique. Nesta transição da minha vida, não há um dia em que eu não me preocupe com isso, mas ainda preciso olhar para frente e seguir meu sonho. Atualmente, estou fazendo um estágio em uma clínica de reabilitação para dependentes de álcool e drogas, onde ajudo pessoas a superar o passado. Não tenho experiência pessoal com abuso de substâncias, mas sei como é querer mudar de vida e ninguém acreditar em você.

Não sou apenas bom no que faço, sou incrível. Tenho tanto a oferecer às pessoas com quem trabalho que não acho que elas possam me deixar ir por uma razão superficial, como ter atuado em pornografia. Não trabalho com crianças de propósito, e a população que estou tentando ajudar são pessoas que podem se beneficiar da minha própria história de superar as adversidades e trabalhar duro para criar um novo futuro para si mesmas.

Meu passado pornográfico também me tornou mais sensível em relação a questões multiculturais. Sou uma pessoa branca de ascendência europeia e, se não fosse pela minha carreira anterior como atriz pornô, talvez nunca tivesse conhecido o que é ser julgada, discriminada, menosprezada e excluída com base em algo que não se pode mudar. 

Acredito que essa experiência me ajuda a me relacionar com pessoas de diferentes origens étnicas e outros grupos socialmente reconhecidos. Também tenho muita simpatia pela comunidade LGBTQIA+ porque sei como é conviver com essa parte de você pela qual os outros a julgam e que você gostaria de esconder, mas que faz parte de quem você é.

quinta-feira, 22 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 144

Katja Kassin por Katja Kassin
Da sua perspectiva, um ex-artista mais velho, com quase 40 anos, que passou 20 anos no ramo e agora não está mais filmando, deve parecer um fracasso assustador. Mas deixe-me dizer que as pessoas se aposentam do ramo por conta própria. Elas decidem seguir em frente, desenvolvem outras habilidades, se casam, mudam de cidade, formam famílias, suas vidas as levam em uma direção diferente e param de filmar porque não querem, não precisam ou porque encontraram algo que as empolga ainda mais. 

Hoje em dia, as pessoas raramente permanecem na mesma área de trabalho por toda a vida, e o mesmo vale para a indústria pornográfica. Só porque alguém não está filmando novas cenas, não significa que fracassou na vida. Talvez elas tenham algo ou alguém realmente valioso em suas vidas que mudou sua trajetória.

Espero que o que você tire desta discussão seja a consciência de suas próprias limitações. A verdade é que você também vai envelhecer, ser chamado de "esgotado" um dia, enfrentar a situação de não conseguir tanto trabalho quanto gostaria, conhecer alguém que ama e ficar em conflito sobre interpretar certas cenas, ter que sentar e pensar seriamente sobre sua estratégia de saída. As respostas não vêm facilmente e é sempre difícil fazer a transição de volta à vida civil. Meu conselho é economizar todo o seu dinheiro, viver modestamente e pagar todos os seus impostos em dia. Dessa forma, você estará bem preparado para o futuro e se aposentará da pornografia com a tranquilidade de saber que foi uma parte benéfica da sua vida.

Por fim, gostaria de convidá-lo para um café. Quero lhe contar sobre a minha vida. Farei 38 anos em breve, comecei a trabalhar com adultos aos 20. Também acabei de concluir meu mestrado sem dívidas estudantis, sou proprietária de uma casa desde 2009 e serei mãe ainda este ano. Se você quiser conversar genuinamente com um artista mais velho, por favor, aceite meu convite. Minha intenção é mostrar como eu vivo e contar minha história honesta.

Katja Kassin

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 143

Coleção Jessica James - Parte IV
Full Moon Madness
Jessica James em rara cena interracial, isso em uma época em que ela praticamente só fazia cenas com seu namorado, Tony Tedeschi. O felizardo em questão foi o Jake Steed, que inclusive já havia feito cenas muito boas com a Holly Body, outra de minhas preferidas nos anos 90. Esse filme foi lançado no Brasil em 1995, inclusive eu o aluguei na época. É uma cena fraca, escura, mal dirigida, mas que tinha a Jessica James pelo menos. 

Gangbusters
Nesse filme adulto a Jessica James interpreta uma prostituta de um cabaret frequentado por gangsters. Ela nesse filme rodou duas cenas. Numa delas transa com o TT Boy. Transa normal, em cima de uma mesa. A outra foi feita com o namoradão Tony Tedeschi. Essa é bem melhor. Curioso que o amante dela na vida real acabou usando camisinha nessa cena... quem diria...

The Girl with the Heart-Shaped Tattoo
Cena bem produzida, rodada em película, coisa rara em filmes adultos dos anos 90. Pelo menos em termos de qualidade de imagem não há o que reclamar. Novamente temos Tony Tedeschi faturando a Jessica james aqui em cena até rápida, mas muito boa. Ela está loira e bem bonita. Para ter na coleção! 

Hienie's Heroes
Nesse filme a Jessica James transa novamente com o Tony Tedeschi. De diferencial ela adotou um penteado tipicamente da Alemanha, no começo do século XX. A transa é boa, Tedeschi manda muito bem, mas a Jessica James apenas se contenta em dar uma gemidinhas e só. Anal nem pensar como era o seu habitual. 

Hootersville
A Jessica James era uma beleza de mulher mesmo! Interessante notar que já nesses filmes, em meados dos anos 90, ela já estava meio coroa, meio MILF. Então hoje em dia está a um passo de ser idosa. O tempo passa rápido! De qualquer forma os filmes pornôs estão aí para preservar a imagem de quando elas eram jovens e bonitas, cheias de tesão. Nesse filme há duas cenas com a atriz. Na primeira ela transa com Tony Tedeschi na cozinha de sua casa. Ela faz uma dona de casa com um longo colar de pérolas. Na segunda cena a Jessica James e a Heather Lee vão para a cama com o Jake Steed, o único ator negro a fazer duas cenas com a Jessica James em toda a sua carreira. 

Pablo Aluísio. 

quarta-feira, 21 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 142

Katja Kassin - All-Star Oversose
Filme do começo da carreira. Na época ela tinha 23 anos de idade! Aqui ela dá as cartas com dois caras, um deles é o Jon Dough, um veterano. O outro era conhecido no mercado como "Velho Pirata". A Katja iria fazer outros filmes com ele nos anos que viriam. O que chama atenção nessa cena é que ela deve ter demorado um bocado pra ficar pronta. São na realidade 3 cenas, com os mesmos caras. Claro que entre uma e outra eles tiveram que se recuperar. Então acredito que a Katja Kassin passou o dia todo nesse set de filmagens!

Katja Kassin - Dreamgirlz 1
A Ute aqui interpreta uma garota bobinha que é contratada por um produtor gordão e asqueroso para fazer uma cena pro seu filme! Claro, sexo total! Fica até engraçado ver a Katja bancando a bobinha... Logo ela que sempre arrasou no cinema adulto! Essa alemã sempre foi tudo, menos bobinha como vemos aqui ela tentando "interpretar" esse papel! 

Katja Kassin - Erotic Cabaret
Cheguei a alugar nos tempos do VHS. A Katja Kassin aqui interpreta uma prostituta daqueles bórdeis antigos, do século XIX, com aqueles quartos vermelhos cheios de carpete e tudo mais. Ficou boa a cena, inclusive no começo temos uma daquelas imagens meio "embaçadas" que eram comuns em filmes mainstream do começo dos anos 80. 

Katja Kassin - German Pie
Outra cena para o site Bangbros que chegou a ser o mais popular do mundo ali por volta dos anos 2000, 2010, etc. Ela aqui encara outro garotão, de 18 anos de idade, isso quando a Katja já estava um tanto MILF. É uma boa cena, toda rodada em um daqueles apartamentos de luxo de Miami. Pois é, esse site enriqueceu rapidamente seus donos, uns caras da Flórida. 

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 141

Katja Kassin - Hippie Girl
Cena muito boa onde a Katja Kassin veste um figurino de garota hippie e desfruta de seu parceiro com gosto. Fica claro que ela curtiu esse sujeito, mostrando muito tesão na transa, beijando ele na boca sempre que possível. A baixinha aqui balançou no sofá desse cara! A Ute (nome real da Katja) realmente sempre foi uma garota progressista. Nascida na Alemanha Oriental, ele conservou mesmo essa linha de pensamento mais social como bem podemos ver em suas entrevistas. Uma garota hippie e legal, sem dúvida!

Katja Kassin - Got Milf
Nessa cena a MILF Katja Kassin seduz e transa com o namorado de sua filha. O cara, meio bobão, levou uma aula da Katja na cama! Ela estava muito mais madura, com cabelos loiros, mas se entrega muito bem na cena. A Katja Kassin sempre foi esse vulcão em cena e não seria diferente nessa boa sequência rodada para um de seus últimos filmes no cinema adulto. 

Katja Kassin - Lewd Conduct 23
Katja Kassin e sua colega pornstar fazem um verdadeiro sanduíche de bunda no felizardo que transou com elas nessa cena do filme "Lewd Conduct 23". Pois é, a Katja Kassin sempre foi um tremendo tesão a dois, mas também a três! Nessa época ela estava com o cabelo bem loiro, nunca foi do meu gosto pessoal, mas a Katja, independente do cabelo que usava, nunca decepcionava em suas performances nos filmes adultos. Isso é certo!

Katja Kassin - Hellcats 2
Katja Kassin no comecinho da carreira, já topando fazer cenas do mais puro hardcore. Essa garota alemã sempre disse a que veio! Essa série Hellcats chegou a ser lançada no Brasil em VHS e depois DVD. Era uma linha mais extrema do Joey Silveira no selo Evil Angel (Buttman, no Brasil). Só que essa cena a 3 com a Katja Kassin é até bem comportada. Não tem nada demais e nem é tão hard como nos outros filmes dessa série. 

Katja Kassin - I Love You Katja Kassin!
Esse foi o único pornô dirigido pela Katja Kassin. Ela escolheu o elenco e o tema do filme. Selecionou uns garotões sarados, uma mulheres taradas e levou eles todos para um jardim de uma bela mansão. A orgia anal correu solta nesse dia! A Katja mostrou nesse seu único filme como diretora o que fazia a cabeça dela como mulher em termos de sexo. E olha, temos aqui uma garota fã de orgias ao ar livre!

Pablo Aluísio. 

terça-feira, 20 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 140

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 140
Entre um gole e outro do melhor whisky escocês, Eric Burns relembra o seu passado como gerente de boates e clubes noturnos de Los Angeles: "Velicity Von... lembro bem dessa garota. Linda demais, belos olhos azuis, simpática... mas tinha algo de errado. Ela tinha uma risada de psicopata sabe... Parecia o Coringa do Batman rindo... Não era uma risada de alegria, era algo mais psicótico, um tanto sombrio. Ela dava longas gargalhadas e parava de repente, ficando com rosto sério... Era meio assustador!..."

"A Velicity surgiu primeiro no pornô e depois foi para as casas noturnas onde fez programas de prostituição e shows de strip-tease. Ela não era da Califórnia, embora parecesse uma Californiana. Ele era de uma cidadezinha do Michigam se não estou enganado. Quando a vi pensei que era de Los Angeles... afinal era uma loira dourada... mas me enganei! Então com belas curvas, bumbum maravilhoso e bonitos seios ela foi fazendo dinheiro em L.A."

"Tinha tudo pra dar certo... mas devo te dizer... era uma garota problema. Ela se envolveu com muitas drogas... não era maconheira como a Alexis Ford, por exemplo, mas era droga muito mais pesada. Negócio de tomar pico na veia. Eu ficava só olhando... com compaixão... porque uma mulher como aquela poderia ter o homem que quisesse... Ela poderia se casar com um executivo e tudo mais, ter uma família, coisa normal... mas não. Entrou no submundo mesmo das drogas!"

"Eu me recordo que a garota sempre tinha uma conversa fiada com os clientes, perguntando se eles tinham droga. Isso chegou no dono do clube. Ele era até tolerante com esse tipo de coisa, mas foi demais! Assim a Velicty foi demitida! Soube depois que estava fazendo shows de sexo com homens negros ao meio-dia para manter seu vício... É isso aí, nem sempre temos um final feliz nesse tipo de business!!!".

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 139

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 139
Eric Burns lembra de Alexis Ford: "O nome dela era Daniella. Um dos rostos mais bonitos e angelicais que já conheci. Uma garota muito, muito bonita de rosto. Era uma linda e simpática jovem quando começou no clube de striper onde trabalhava. Os caras ficaram loucos por ela e pode ter certeza que aquela loirinha fez um bom dinheiro com seus lindos olhos azuis! Pagando seu cachê você a comia, sem stress, sem problemas..."

"Eu gostava da Daniella. Era de família italiana em Nova Iorque. Quando terminou o colégio católico caiu na putaria. Pegou um avião e veio parar em Los Angeles. Começou fazendo material para internet, depois os produtores de filmes pornôs a contrataram para fazer esse tipo de filme de sexo!. Mais sexo, mais grana, mais farra..."

"A Alexis ou Daniella como eu a chamava só tinha um problema: Era maconheira demais! Cara, eu nunca vi uma mulher fumar maconha daquele jeito! Era direto, direto... O dono do clube chegou a reclamar com ela... seus olhos viviam vermelhos de tanta maconha que fumava, isso poderia atrapalhar os negócios, sabe como é..."

"E ela vestia mesmo a cultura da marijuana, usando camisas de maconha, aparecendo cheio de fumaça da erva em seus redes sociais. Uma daquelas maconheiras que levantavam a bandeira da liberação da maconha mesmo... Imagine cara, ela tinha rosto de menina angelical... mas fumava maconha feito um vulcão, fazia sexo selvagem com os caras por dinheiro e... esse mundo é muito louco meu chapa!".

Pablo Aluísio. 

segunda-feira, 19 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 138

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 138
Ligo o Play do gravador portátil e Eric Burns continua com suas lembranças: "Essa Jessica James parecia a Anita Ekberg ou sei lá qual era o nome dela... uma dessas atrizes bonitonas do Fellini. Pois então, tinha belos peitos, maravilhosos. Depois de um tempo ela deu um chute na bunda do namorado corno dela, o tal de Tony Tedeschi. Mandou o cara ir para o inferno e seguiu fazendo programas com outros homens". 

"Ela teve muitos amantes. Uma mulher daquela pode fazer muita grana quando bonita e jovem. Teve muitos programas. Quantos homens a penetraram... impossível saber com certeza! Nem ela sabe ao certo. Era dinheiro na mão e calcinha no chão. Fazia shows por todos os lugares, vivia na estrada, fazia shows pelada, ganhando grana com programas de prostituição. Era a vida dela naquele tempo! ". 

"Só tinha um defeito em meu ponto de vista. Os dentes delas não eram bonitos. Mas os caras que a comiam não queriam saber disso. Ela também não fazia sexo anal. Ia lá em cima, dançava, fazia seu showzinho nua e descia para ver se tinha algum interessado. Sempre tinha! Depois levava o cliente para o quarto dos fundos dizendo que ia fazer uma dança da cadeira. Papo furado! Ia transar com o cara!". 

Depois de um tempo ganhando dinheiro em Los Angeles ela se mandou de volta para Nova Iorque, sua terra natal. Levou a grana e levou suas lembranças de putaria em Los Angeles. Hoje deve estar coroa. Gostaria de saber notícias dela. Como é... se casou, teve filhos... qual foi a novidade, entende o que estou dizendo... é isso aí". 

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 137

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 137
Eric Burns, que trabalhou longos anos no meio sexual de Los Angeles tem boas lembranças do passado. "Eu conheci essa Jessica James. Garota branca, olhos azuis. Uma mulher para caras que gostam de mulheres fortes! Ela falava que era universitária, que estava no ramo para pagar a universidade. Não dá para confiar em tudo que essas mulheres dizem!". 

Burns dá a ficha da Jessica James: "Também era prostituta. Queria ter glamour, mas era só abrir a boca para ver que era baixo nível. Tinha jeito da classe operária de Nova Iorque. Ela veio de lá. Andou com uns caras meio escrotos, foi modelo de convenção de filmes pornôs, até cair no ramo. A partir do primeiro filme de sexo despirocou de vez. Queria abrir seu próprio negócio, talvez uma locadora de vídeo". 

"Na boate fazia programas de todos os tipos. Se o cara não tinha dinheiro para pagar o serviço completo, ela fazia um blowjob, dava uma mamata nele por um valor melhor. Eu achava ela uma mulher bonita. Tinha alguns dos melhores seios que já vi na minha vida". 

"Por um tempo namorou aquele tal de Tony (Tedeschi). Ela trazia ela para os shows de stripper. Enquanto ele ficava no carro ela ia fazendo programa com os caras que apareciam. Não tem como acreditar em um relacionamento desse tipo onde o namorado espera a namorada transar com caras desconhecidos para trazer dinheiro para casa! É muito estranho!" - Diz Burns, coçando sua testa.

Pablo Aluísio. 

domingo, 18 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 136

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 136
Eric Burns trabalhou por longos anos em boates e clubes de striptease em Los Angeles. E ele conheceu muitas das garotas que ficaram famosas no pornô americano. Ele se lembra de várias delas. Em nosso encontro Eric disse: "Cara, conheci essas mulheres. Elas eram maravilhosas de corpo e péssimas de atitude. Almas podres. Sò queriam a grana, nada mais! Grandes mercenárias com rostinho e corpos de anjos. Essa era a mistura fatal! Caía na conversa delas quem quisesse!". 

Sobre Jessica Fox ele relembrou: "Conheci a Jessica. Garota magrinha, mas bem feita de corpo. Branquinha. Rosto não muito bonito, mas tinha belos peitos. Peitos de silicone, trabalhados na cirurgia plástica. Ele chegou em Los Angeles por volta de 1993, 1994, por aí. Foi para o striper, mas todos sabiam que ela também era prostituta! Não tinha muito papo com ela. Era fechada. Até você mostrar grana, aí as coisas mudavam...". 

Burns continua: "Essas garotas como a Jessica Fox usavam os palcos de striptease para se exibir, mostrar o material para potenciais clientes. Na verdade elas ganhavam dinheiro mesmo na prostituição. A Jessica era desse tipo. Dizia que fazia sexo anal em um quartinho que ficava atrás do palco. Uma transa rapidnha podia sair até por 50 dólares! Por mais 30 ela deixava você gozar na boca dela!". 

E finaliza: "Eu comi a bunda dela na época. Não parecia gostar muito de sexo. O que ela e outra mulheres do tipo dela gostavam mesmo era de dinheiro. A Jessica Fox era de segundo ou terceiro escalão. Algumas vezes ia servir bebidas aos caras no clube. Ali arranjava os clientes da noite. Depois de um tempo sumiu, nunca mais apareceu. Dizem que se casou com um caminhoneiro e voltou pro Texas. Pode ser verdade... essas garotas eram do tipo vida louca!". 

Pablo Aluísio.