O cinema mais comercial americano anda muito estagnado e saturado. Nada de muito novo tem surgido nos últimos tempos. Assim o cinéfilo que esteja esgotado das mesmas velhas fórmulas pode optar por procurar filmes interessantes dentro do circuito mais independente. Uma boa dica é sempre ficar atento no que acontece no Sundance Festival do ator Robert Redford. A proposta dele sempre foi revelar novos talentos e lançar luzes sobre filmes menores que dificilmente encontrariam espaço dentro do circuito comercial das salas de exibição. Esse "Tangerine" não chega a ser um grande filme em nenhum momento, mas pelo menos sai do convencional do que estamos acostumados a ver por aí. O roteiro é do estilo mosaico, onde várias histórias paralelas são contadas até que elas acabem se encontrando no desfecho final do enredo. As duas principais linhas narrativas mostram a rotina de um taxista armênio em Los Angeles e de uma travesti que perde a cabeça quando descobre que seu namorado teve um caso com uma prostituta enquanto ela estava presa. O sujeito também atua como seu cafetão. Como se pode perceber o diretor Sean Baker procurou explorar a vida de pessoas comuns, algumas também marginalizadas pela sociedade.
O taxista imigrante tem dois lados. Com a esposa e a filha se revela um bom homem, trabalhador e honesto. Já lá fora, quando está de serviço pelas ruas de Los Angeles, ele não consegue conter seu vício de sair com travestis, o que lhe trará muitos problemas. Um dos aspectos que mais me chamaram a atenção nesse filme foi sua proposta de revelar o lado mais sórdido da cidade dos anjos. Os cinéfilos, por exemplo, vão ter aquele gostinho de melancolia ao se depararem com a outrora gloriosa calçada da fama, onde os nomes dos grandes mitos da história do cinema foram supostamente imortalizados. Infelizmente o que no passado representou uma era de ouro de Hollywood hoje em dia não passa de mais um ponto de prostituição de prostitutas e travestis. Pois é, a tão celebrada Hollywood definitivamente já não é mais a mesma de seus tempos áureos.
Tangerine (Tangerine, Estados Unidos, 2015) Direção: Sean Baker / Roteiro: Sean Baker, Chris Bergoch / Elenco: Kitana Kiki Rodriguez, Mya Taylor, Karren Karagulian, Katja Kassin / Sinopse: Na véspera de natal um grupo de pessoas marginalizadas de Los Angeles, como taxistas, prostitutas e travestis procuram por algum tipo de redenção pessoal em suas caóticas vidas. Filme indicado aos prêmios da Independent Spirit Awards, Deauville Film Festival, London Film Festival e Sundance Festival.
Pablo Aluísio.
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sábado, 5 de dezembro de 2015
sexta-feira, 23 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 145
Sim, tenho medo de que meu passado pornográfico me prejudique. Nesta transição da minha vida, não há um dia em que eu não me preocupe com isso, mas ainda preciso olhar para frente e seguir meu sonho. Atualmente, estou fazendo um estágio em uma clínica de reabilitação para dependentes de álcool e drogas, onde ajudo pessoas a superar o passado. Não tenho experiência pessoal com abuso de substâncias, mas sei como é querer mudar de vida e ninguém acreditar em você.
Não sou apenas bom no que faço, sou incrível. Tenho tanto a oferecer às pessoas com quem trabalho que não acho que elas possam me deixar ir por uma razão superficial, como ter atuado em pornografia. Não trabalho com crianças de propósito, e a população que estou tentando ajudar são pessoas que podem se beneficiar da minha própria história de superar as adversidades e trabalhar duro para criar um novo futuro para si mesmas.
Meu passado pornográfico também me tornou mais sensível em relação a questões multiculturais. Sou uma pessoa branca de ascendência europeia e, se não fosse pela minha carreira anterior como atriz pornô, talvez nunca tivesse conhecido o que é ser julgada, discriminada, menosprezada e excluída com base em algo que não se pode mudar.
Acredito que essa experiência me ajuda a me relacionar com pessoas de diferentes origens étnicas e outros grupos socialmente reconhecidos. Também tenho muita simpatia pela comunidade LGBTQIA+ porque sei como é conviver com essa parte de você pela qual os outros a julgam e que você gostaria de esconder, mas que faz parte de quem você é.
quinta-feira, 22 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 144
Katja Kassin por Katja Kassin
Da sua perspectiva, um ex-artista mais velho, com quase 40 anos, que passou 20 anos no ramo e agora não está mais filmando, deve parecer um fracasso assustador. Mas deixe-me dizer que as pessoas se aposentam do ramo por conta própria. Elas decidem seguir em frente, desenvolvem outras habilidades, se casam, mudam de cidade, formam famílias, suas vidas as levam em uma direção diferente e param de filmar porque não querem, não precisam ou porque encontraram algo que as empolga ainda mais. Hoje em dia, as pessoas raramente permanecem na mesma área de trabalho por toda a vida, e o mesmo vale para a indústria pornográfica. Só porque alguém não está filmando novas cenas, não significa que fracassou na vida. Talvez elas tenham algo ou alguém realmente valioso em suas vidas que mudou sua trajetória.
Espero que o que você tire desta discussão seja a consciência de suas próprias limitações. A verdade é que você também vai envelhecer, ser chamado de "esgotado" um dia, enfrentar a situação de não conseguir tanto trabalho quanto gostaria, conhecer alguém que ama e ficar em conflito sobre interpretar certas cenas, ter que sentar e pensar seriamente sobre sua estratégia de saída. As respostas não vêm facilmente e é sempre difícil fazer a transição de volta à vida civil. Meu conselho é economizar todo o seu dinheiro, viver modestamente e pagar todos os seus impostos em dia. Dessa forma, você estará bem preparado para o futuro e se aposentará da pornografia com a tranquilidade de saber que foi uma parte benéfica da sua vida.
Por fim, gostaria de convidá-lo para um café. Quero lhe contar sobre a minha vida. Farei 38 anos em breve, comecei a trabalhar com adultos aos 20. Também acabei de concluir meu mestrado sem dívidas estudantis, sou proprietária de uma casa desde 2009 e serei mãe ainda este ano. Se você quiser conversar genuinamente com um artista mais velho, por favor, aceite meu convite. Minha intenção é mostrar como eu vivo e contar minha história honesta.
Katja Kassin
quarta-feira, 21 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 142
Filme do começo da carreira. Na época ela tinha 23 anos de idade! Aqui ela dá as cartas com dois caras, um deles é o Jon Dough, um veterano. O outro era conhecido no mercado como "Velho Pirata". A Katja iria fazer outros filmes com ele nos anos que viriam. O que chama atenção nessa cena é que ela deve ter demorado um bocado pra ficar pronta. São na realidade 3 cenas, com os mesmos caras. Claro que entre uma e outra eles tiveram que se recuperar. Então acredito que a Katja Kassin passou o dia todo nesse set de filmagens!
Katja Kassin - Dreamgirlz 1
A Ute aqui interpreta uma garota bobinha que é contratada por um produtor gordão e asqueroso para fazer uma cena pro seu filme! Claro, sexo total! Fica até engraçado ver a Katja bancando a bobinha... Logo ela que sempre arrasou no cinema adulto! Essa alemã sempre foi tudo, menos bobinha como vemos aqui ela tentando "interpretar" esse papel!
Katja Kassin - Erotic Cabaret
Cheguei a alugar nos tempos do VHS. A Katja Kassin aqui interpreta uma prostituta daqueles bórdeis antigos, do século XIX, com aqueles quartos vermelhos cheios de carpete e tudo mais. Ficou boa a cena, inclusive no começo temos uma daquelas imagens meio "embaçadas" que eram comuns em filmes mainstream do começo dos anos 80.
Katja Kassin - German Pie
Outra cena para o site Bangbros que chegou a ser o mais popular do mundo ali por volta dos anos 2000, 2010, etc. Ela aqui encara outro garotão, de 18 anos de idade, isso quando a Katja já estava um tanto MILF. É uma boa cena, toda rodada em um daqueles apartamentos de luxo de Miami. Pois é, esse site enriqueceu rapidamente seus donos, uns caras da Flórida.
Pablo Aluísio.
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 141
Cena muito boa onde a Katja Kassin veste um figurino de garota hippie e desfruta de seu parceiro com gosto. Fica claro que ela curtiu esse sujeito, mostrando muito tesão na transa, beijando ele na boca sempre que possível. A baixinha aqui balançou no sofá desse cara! A Ute (nome real da Katja) realmente sempre foi uma garota progressista. Nascida na Alemanha Oriental, ele conservou mesmo essa linha de pensamento mais social como bem podemos ver em suas entrevistas. Uma garota hippie e legal, sem dúvida!
Katja Kassin - Got Milf
Nessa cena a MILF Katja Kassin seduz e transa com o namorado de sua filha. O cara, meio bobão, levou uma aula da Katja na cama! Ela estava muito mais madura, com cabelos loiros, mas se entrega muito bem na cena. A Katja Kassin sempre foi esse vulcão em cena e não seria diferente nessa boa sequência rodada para um de seus últimos filmes no cinema adulto.
Katja Kassin - Lewd Conduct 23
Katja Kassin e sua colega pornstar fazem um verdadeiro sanduíche de bunda no felizardo que transou com elas nessa cena do filme "Lewd Conduct 23". Pois é, a Katja Kassin sempre foi um tremendo tesão a dois, mas também a três! Nessa época ela estava com o cabelo bem loiro, nunca foi do meu gosto pessoal, mas a Katja, independente do cabelo que usava, nunca decepcionava em suas performances nos filmes adultos. Isso é certo!
Katja Kassin - Hellcats 2
Katja Kassin no comecinho da carreira, já topando fazer cenas do mais puro hardcore. Essa garota alemã sempre disse a que veio! Essa série Hellcats chegou a ser lançada no Brasil em VHS e depois DVD. Era uma linha mais extrema do Joey Silveira no selo Evil Angel (Buttman, no Brasil). Só que essa cena a 3 com a Katja Kassin é até bem comportada. Não tem nada demais e nem é tão hard como nos outros filmes dessa série.
Katja Kassin - I Love You Katja Kassin!
Esse foi o único pornô dirigido pela Katja Kassin. Ela escolheu o elenco e o tema do filme. Selecionou uns garotões sarados, uma mulheres taradas e levou eles todos para um jardim de uma bela mansão. A orgia anal correu solta nesse dia! A Katja mostrou nesse seu único filme como diretora o que fazia a cabeça dela como mulher em termos de sexo. E olha, temos aqui uma garota fã de orgias ao ar livre!
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 15 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 130
Nesse filme a Katja Kassin encarou o Mandingo. Bem, para uma mulher fazer esse tipo de cena anal com um cara avantajado desses tem mesmo que curtir sexo! E eu nunca tive dúvidas que a Katja realmente era master nesse aspecto. Realmente foi uma pornstar que sempre curtiu muito sexo anal, caso contrário não toparia uma "empreitada" dessas. Não é nada fácil mesmo!
Katja Kassin - Club Hardball
A Katja fez várias cenas com o Lex Steele. Esse filme é um dos clássicos da garota. Começa com ela falando alemão, subindo as escadas, onde encontra o Lex em ponto de bala. No começo você pensa que será mais uma cena Girl Boy normal, mas entra um terceiro cara, branco e também bem dotado. Claro que em determinado momento rola uma dupla penetração, seguido do esperado machismo seminal duplo. Uma boa cena com a Katja de cabelo vermelho e bem bonitona na época.
Katja Kassin - Firebush 2
Quem é da velha guarda e frequentava locadoras conhece muito bem essa cena. Foi lançada no Brasil pelo selo Buttman. A Katja Kassin aqui surge com seu cabelo mais bonito, meio vermelho, com mechas loiras. Foi o melhor dela em termos de visual. É uma cena de casal com muito cena anal. Quem aproveitou a delícia feminina foi o Sean Michaels, velho conhecido que ainda faria vários filmes com a Katja, inclusive com ela bem mais velha, já na sua fase loira MILF. Eram velhos conhecidos de cama.
Katja Kassin - Semen Sippers 3
Uma cena a três, mas pouco conhecida dos fãs. Aqui a Katja e uma amiga, vestindo um vestido bem havaiano, decidem visitar um cara... para fazer sexo, é claro! A Katja Kassin ainda estava com seu "Special Hair" e isso fazia toda a diferença. Como ela estava hot nessa época, realmente destroçando todos os homens que encontrava pela frente. Como dizia o título de um de seus pornôs, era uma "devoradora de homens"!
Pablo Aluísio.
terça-feira, 13 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 125
A Katja Kassin estava bem bonita nessa cena, mais uma de sexo anal hardcore! De roupinha azul, cabelos bem pretos, a garota alemã aproveita, rebola e sensualiza para seu parceiro. Realmente no fator Hot a Katja Kassin realmente se destacava, não tem como negar! E esse traje com fio dental preto, em um maiô azul, realmente era a cereja de bolo de uma ótima cena da Rainha alemã do Anal! Ótima transa senhorita Ute!
Katja Kassin - Whatabooty 7
Eu gosto dessa cena porque a conheço de muitos anos. Se eu não estiver enganado cheguei a locar ela nos tempos das locadoras de vídeo. Nada poderia ser mais de acordo com minhas lembranças. E essa roupinha a Katja Kassin usou em diversos filmes. Era roupa dela mesma. Alguns anos depois vendeu pela internet para os admiradores babões dela! Esperta ela, que ganhou algumas centenas de dólares com essa venda!
Katja Kassin - Lord of Asses 9
Acredito que em toda a sua carreira a Katja Kassin transou apenas umas 3 vezes com o veterano Tom Byron. Essa foi uma delas. De bom vemos que o Byron aproveitava muito bem o traseiro da Katja, sempre fazendo ótimas cenas de sexo anal. Já que ela era a rainha do anal, nada poderia ser mais adequado. Ela já estava meio MILF, temos que admitir, mas ainda assim realizando ótimas performances na cama!
Katja Kassin - Mom's Cuckold 19
Aqui uma cena da Katja Kassin já bastante coroa, MILF, mas ainda assim muito da gostosa! Ela aproveita bem o parceiro, fazendo papel de encanador, enquanto o marido corno assiste e tudo! Pois é, meus caros, tem corno de todo tipo nesse mundo! E essa situação de padeiro, encanador, eletricista, leiteiro, faturando a patroa, faz parte do fetiche dos americanos. Vai entender...
Pablo Aluísio.
domingo, 11 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 121
A pornstar Katja Kassin encara o veterano Tom Byron nesse filme. Ótima cena! A Katja já estava numa fase mais madura, mas ainda com muito tesão! Essa mulher realmente marcou bastante o mercado pornô americano! Seu momento de sexo anal aqui confirma bem o título de "Rainha do Anal" que ela recebeu no mercado. Incrível como uma garota como essa, baixinha, conseguia essas proezas! E olha que nessa época ela já tinha quilometragem alta, de muitos anos de estrada!
Katja Kassin - Jerked
Cena que a Ute Escorcia (mais conhecida como Katja Kassin) fez para o site Jerked. O cara que a entrevista é obviamente um idiota! Felizmente para quem está atrás de uma boa cena de sexo quente não é ele que faz as apresentações finais, se é que você me entende. A Katja estava madurona, naquele estilo dela quando ficou um pouquinho mais coroa, mas sem ainda entrar na sua última fase. Ela estava quente nesse tempo, afinal já tinha feito de tudo no mercado. Incrível, mas ela continuava muito hot nessa época. Não deixou barato e fez uma cena muito boa no estilo POV!
Velicity Von - Big Wet Asses
Eu nunca gostei muito dessa franquia pornô. Os filmes eram feitos todos nesse mesmo cenário, com metal ao fundo! Ainda assim eu alugava, principalmente quando alguma de minhas pornstars preferidas apareciam no elenco. Não esperava por grande coisa, mas por elas levava os vídeos para conferir. Nesse filme a Velicity já tinha deixado seus melhores anos para trás, mas ainda não tinha virado uma garota cem por cento fitness. O bumbum estava cheio e como nos velhos tempos. Uma boa cena, valorizada pelo bronze em dia da Velicity.
Velicity Von - Got Ass
Nesse tempo a Velicity Von ainda estava na sua primeira fase na carreira. Uma gatinha, bem jovem ainda, com corpo cheio. Sempre preferi ela nessa fase, pois nunca gostei dela como fitness girl. O valor dela, o que me atraía nela, era justamente esse frescor mais jovem, quando ainda era meio cheinha. Não estou dizendo que ela era gorda, pois não era. Era o que nós, brasileiros, conhecemos bem, ou seja, uma mulher realmente gostosa, cheia de curvas. Para conferir basta ver a foto que deixo aqui na postagem. Uma mulher maravilhosa!
Pablo Aluísio.
sábado, 10 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 120
PA: Então Katja, estão dizendo que o Kassin foi usado por você porque tem a SS nazista?
Katja Kassin: Isso é um absurdo! Só porque eu sou alemã fazem esse tipo de coisa! Estou enojada! O SS do sobrenome Kassin foi usado porque lembra ASS (bunda) em inglês. Só por isso! Eu, quando jovem, participei de passeatas contra o nazismo. Aprendemos tudo sobre isso na escola!
PA: E a sua vida agora, como anda?
Katja Kassin: Está muito bem, obrigada! Deixei o Pornô para trás e comecei uma nova profissão como assistente social. Ajudo pessoas em situação de vulnerabilidade social em Los Angeles. É muito gratificante.
PA: Ouvi dizer por aí que você se casou...
Katja Kassin: Sim, me formei na universidade, me casei e tenho um lindo filho!
PA: Seu marido sabe de seu passado no pornô?
Katja Kassin: Sim, ele sabe! Na verdade ele me disse que sempre gostou dos meus filmes! Pois é, caras, eu acabei me casando com um dos meus fãs!
PA: Que legal! Ouvi dizer que ele é da América do Sul...
Katja Kassin: Ele é colombiano! Eu já estive na América do Sul, visitando a família dele. Achei muito lindo o país...
PA: Venha ao Brasil nos visitar...
Katja Kassin: Claro! Quem sabe um dia vou no Brasil... Só não fui da última vez porque realmente não tinha tempo para isso.
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 9 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 118
Katja Kassin - Semen Sippers 3
Nessa cena a Katja levou um casal para transar. Bem, para uma garota acostumada a fazer filmes com vários perceiros não foi propriamente um problema! O curioso é que os dois atores eram casados na vida real! Então deu para perceber que a esposa ficou claramente incomodada com a Katja que foi pra cima do maridão dela sem dó e nem receios. Aliás levar um vulcão sexual como a Katja para a cama do marido é definitivamente uma má ideia! Parece que a moça aprendeu a lição pois nunca mais o casal fez um novo filme com a Katja Kassin! (Coleção Katja Kassin nº 15)
Katja Kassin - Her First Anal Sex 2
Lorota, a Katja Kassin já vinha dando a bunda há muito tempo nos filmes quando fez esse pornô. Era uma veterana do anal! Essa nunca foi a primeira cena anal dela! De qualquer forma esse tipo de coisa também faz parte do jogo. Aqui mais uma bela performance sexual da alemã Ute, a baixinha mais sexualizada que já apareceu no mercado de putaria de Los Angeles. Essa garota foi realmente especial! Tão melindrosa que conseguiu enganar muito marmanjo por aí que ficou babando pensando que era mesmo a primeira vez dela por trás! Tolinhos! (Coleção Katja Kassin nº 14)
Katja Kassin - Tunnel of Love
Eu curto bastante esse cena. Parece uma cena de filme de terror com a Katja andando em um velho hospício há muito abandonado. E como estava gata nessa época! Ui, coisa de louco! Nem o clima sujo de filme trash conseguiu apagar a sensualidade da cena, além do mais ela estava super bronzeada, com um shortinho de matar e longos sapatos de agulha fina! Ficou estonteante! Essa cena saiu em várias coletâneas e pode ser vista em sites de streaming pornô. Se curte a Katja Kassin não vá perder de jeito nenhum! (Coleção Katja Kassin nº 13)
Katja Kassin - Duplo Penetração Anal
A Katja Kassin deu muito por trás ao longo de sua carreira, mas poucas vezes encarou uma DPA (Dupla Penetração Anal). Esse é um tipo de variação sexual que realmente arregaça as mulheres. Pois bem, aqui está uma das cenas dessa bunda maravilhosa sendo degustada por dois garanhões! E ela pareceu deixar tudo tão simples. Acredito que no total ela fez umas dez cenas assim! Não foi muito se pensarmos que ela atuou em mais de 500 filmes pornôs. Realmente essa é uma modalidade que poucas mulheres suportam!. (Coleção Katja Kassin nº 12)
Pablo Aluísio.
domingo, 4 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 108
Katja Kassin - Up Your Ass 21
Segundo várias listas esse foi o primeiro filme da Katja Kassin. Produzido em 2002 eu posso dizer que essa puta é doida! Que novata encara logo na sua primeira cena três negros bem dotados como vemos aqui? Ela tinha acabado de chegar da Alemanha e já caiu no hardcore mais extremo! E entre os 3 caras que a comeram estava o Sledge Hammer com quem ela iria se casar por causa do Green Card! Pois eh, garota esperta!
Katja Kassin - Straight To The A 4
A Ute aobe as escadas e bota pra quebrar nesse que foi apenas seu segundo filme. Ela encara dois homens, um branco e um negro. Até aí tudo bem, mas a questão é que a garota topa fazer um duplo anal! Incrível, mal havido chegado nos EUA e essa alemã já não deixava barato. Isso prova que ela sempre foi uma pornstar hardcore que nunca topou fazer qualquer tipo de limitações. Vinha e se entregava mesmo pra valer!
Katja Kassin - Interracial Nation 4
Vai ser bonita assim lá na Alemanha! Como estava linda nessa cena, a terceira de sua filmografia. Aqui ela dá um passeio no jardim do garanhão negro. Estava com curvas até dizer chega! Usando uma malha medieval ela logo entra em casa e faz uma ótima cena do tipo casal. Sorte de seu parceiro que pegou a Katja naquela época, em 2003, quando ela tinha acabado de chegar nos Estados Unidos! Nota 10 a cena!
Katja Kassin - Back 2 Evil
O primeiro filme no selo Evil Angel. Nessa sequência a três a Katja Kassin usa maquiagem de Keisha japonesa. E encara, ao lado de uma parceira loira, o Nacho Vidal. Pelo que me lembro foi a única vez que ela transou com esse ator. Ele sempre foi um cara controverso e acredito que a Katja tenha pegado uma certa aversão dele. A cena é bem produzida e tem elementos de masoquismo, mas no geral não foge muito do convencional. Passa longe de ser uma das minhas preferidas dela.
Katja Kassin - Island Fever
Pornô da Private que foi um dos mais populares selos de filmes pornôs da Europa. Nessa cena a Katja Kassin chega na beira de uma piscina onde um cara está transando com duas belas garotas. Então elas saem de fininho e a Katja termina o "serviço". Uma cena meio banal, a Katja já vinha fazendo coisas melhores antes nos Estados Unidos, mas vale pela curiosidade. Esse filme foi lançado no Brasil com o título de "Paixão na Ilha".
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 2 de maio de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 104
Cena muito boa da Katja Kassin, a Rainha do Anal, no filme Super Putas 13 de 2008. Nessa cena ela transou com um ator negro e com o Marcus Bandeiras que era um bom ator pornô, bombadão e tudo mais. Com luvas plásticas vermelhas e figurino especial, a Katja derrubou os dois garanhões. Já estava bem madura e por isso não perdeu tempo. Foi muito profissional. E a cena, como não poderia deixar de ser, ficou ótima.
Katja Kassin e o Amador
A históia dessa cena é interessante. A Katja Kassin tinha um site oficial. Então um dia um fã enviou para ela, pelo My Space, a foto de sua pênis. E a mensagem dizia que ele queria filmar com ela um pornô. Ok, proposta feita, proposta aceita. Essa é a cena do amador transando com a Katja. Ficou muito bom, acima do que era esperado! E ela fez questão de elogiar o cara ali na hora, dizendo que ele nem parecia um amador!
Katja Kassin - Adult Playground
A Katja Kassin (Ute Ebert Escorcia) fez várias cenas para esse site Adult Playground. Todas excelentes. Uma delas, das primeiras, foi filmada na cidade costeira de San Diego. A Katja havia chegado a pouco na América, vinda da distante Alemanha Oriental. Estava, nem preciso dizer, extremamente bela, ainda com o frescor da juventude. O seu parceiro na cena já era um homem bem mais velho e a cena ficou muito boa. Não é inovadora em nada, mas conseguiu passar muita sensualidade, principalmente pelo começo, onde a Katja conversa um pouco sobre ela para a câmera!
Katja Kassin - Apple Bottomz
A Katja fez esse filme em 2005 para a produtora Ztod. Estava linda, com cabelos bem pretos e ainda ostentando a tatuagem do dragão verde em seu braço. Mesmo demonstrando estar muito quente ela não contou com um bom parceiro em cena. Esse ator negro (que desconheço o nome) realmente não esteve à altura dela. Meia bomba, apenas levou a cena com dificuldades até o fim e nada mais.
Pablo Aluísio.
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 103
O Dia em Que Eu Sai Com a Katja Kassin - Em 2005 eu fui até Los Angeles para fazer negócios. Então vi que a Katja Kassin estava fazendo programas. Nos EUA esse tipo de serviço, ou melhor de prostituição, se chama Escort! Então lá fui eu ligar para ela. Quem atendeu foi a própria. Conheci a voz de cara, vi muitos filmes com ela. Começou pedindo 1600 dólares - um preço alto até para os americanos. Conversa vai, conversa vem, fechamos por 1100. Marquei para encontra rom ela no Cecil Hotel, famoso lugar em Los Angeles onde circula muitos criminosos e prostitutas. Ela chegou com meia hora de atraso. Quando abri a porta do quarto mal pude ver a garota. Ela é super baixinha, muito baixinha mesmo, mas em compensação tem uma vagina e uma bunda enormes, como eu tive a oportunidade de ver.
Pareceu sempre querer ser simpática. Ficou curiosa por eu ser do Brazil. Tentou falar em espanhol, mas foi um erro porque no Brazil não se fala espanhol e sim português. Ela ficou meio sem graça. O negócio dela não é falar línguas estrangeiras, mas fazer outras coisas com sua língua! Outra especialidade! Paguei e ela entrou no banheiro para contar o dinheiro e trocar de roupa. Fiquei esperando ela sair. Quando ela abriu a porta já me viu em ponto de bala!
Ela veio vestida com uma roupa que eu não curti muito. Aquela calcinhas americanas que parecem coisa da vovó. Olha, um bundão daqueles, chegava a ser uma imoralidade usar uma calcinha cafona daquelas. Nem contei conversa tirei logo a calcinha fora e comecei a sentir prazer com aquele corpo maravilhoso! Ela obviamente curtiu e tirou logo toda a roupa. O que ela tem de baixinha tem de gostosa. Depois das preliminares ela começou a me fazer sexo oral. Garota profissional, puta profissional. Quase cheguei ao final nesse momento - coisa de louco!
Virei ela de lado, coloquei ela com a bunda pra cima e comecei a desfrutar com força. Ela pode ser pequenina, mas tem muita personalidade e lindas curvas. Mulheres pequenas tem a tendência de serem muito bem feitas de corpo. Faz parte da natureza humana. Pois bem, depois de tudo feito ela me deu um encantador sorriso!Simpática, foi tomar banho e eu fui assistir ela tomando banho. Nunca subestime a beleza do corpo feminino. Depois ela se vestiu, deu um beijinho na minha face e sumiu pela noite.
Bale mulher, Katja Kassin..
quinta-feira, 24 de abril de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 98
Estava lendo algumas postagens antigas da Katja Kassin no fórum DVD Adult Talk e me surpreendi com algumas coisas que ela escreveu por lá. Ela veio da parte socialista da Alemanha. Cresceu quando ainda havia comunismo na Alemanha Oriental e vi certos aspectos sobre isso no que ela escreveu. Ela meio que estava dando conselhos para jovens mulheres que estavam entrando no ramo de filmes adultos e seus conselhos visto sob um prisma crítico são muito bons realmente.
Aconselhou as garotas a guardar dinheiro porque esse ramo é aquela coisa, só valoriza mulheres jovens e bonitas. Com o tempo e isso é inevitável a beleza se vai, a juventude fica no passado e elas geralmente ficam sem trabalho. Houve até mesmo um caso recente de uma ex-pornstar dos anos 80 que virou moradora de rua em Los Angeles. Então é mais do que certo fazer algum tipo de poupança para a dureza que um dia virá.
Também aconselhou as garotas a ficarem longe das drogas. Sábio conselho já que dentro do ramo de filmes adultos o que mais se vê são pornstars viciadas em drogas. O exemplo que eu sempre cito é a Velicity Von, uma jovem e bonita loirinha vinda de uma pequena cidade do meio oeste que se afundou pra valer no mundo das drogas. E nem preciso citar todas as jovens que morreram de overdose.
Por fim a Katja aconselhou as novatas a investirem numa casa própria. Ponto crucial. Isso evitará pagar aluguel que é sempre um problema, principalmente em Los Angeles onde os aluguéis de qualquer quartinho é um valor absurdo. Com casa própria se consegue passar por qualquer aperto, qualquer adversidade financeira. Mais uma vez a Katja Kassin deu um bom conselho para todas essas profissionais do sexo.
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 23 de abril de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 95
Outro dia a Katja Kassin (Ute Ebert ou Ute Escorcia, seu nome de mulher casada) deu uma entrevista em um podcast norte-americano dizendo que não havia topado fazer tudo em sua carreira no cinema adulto. Eu fiquei ouvindo e dei algumas risadinhas. Katja, minha cara, conheço você de outros carnavais, acompanhei sua carreira... O que é isso mulher, não renegue seu passado de diva harcore no pornô. Você foi uma grande devassa em sua carreira. Eu acredito que topou de tudo mesmo, até coisas bem fortes como dupla anal, ejaculação interna no ânus, gangbang com quase 30 homens e por aí vai...
E cito alguns filmes básicos como Internal Cumbustion 2. Bom filme pornô dirigido por Pat Myne em 2003. A Katja Kassin já era uma jovem senhora nesse filme, caminhando a passos largos para se tornar uma MILF. Aqui ela contracenou com o Jon Dough que começou nos filmes pornôs lá na década de 1980. O sujeito era mais do que veterano. E dando razão ao título a cena terminava com ejaculação interna anal. Nada mal. O cara, apesar dos muitos anos no pornô, ficou muitas vezes com cara de bobão enquanto a Katja Kassin botava pra quebrar na cena!
Phat Bottom Girls 6 é um excelente pornô lançado em 2012, sendo dirigido pelo Manuel Ferrara. É curioso que mesmo estando na direção ele não transou com a Katja Kassin, algo que seria natural pois eles fizeram dezenas de cenas juntos antes. De qualquer forma a Katja Kassin fotografou muito linda nesse filme. Estava belíssima. Outro filme dela que recomendo é Erotica XXX 11. Esse filme foi lançado em 2006. Com direção de Scott Taylor, esse pornô investe bem nas cenas de sensualidade jogando com luzes, sombras e espelhos. A cena ótima com a Katja Kassin foi filmada com seu velho parceiro Chris Charming. Segundo a própria atriz ele não tinha um rosto muito bonito, parecia um cara banal, mas ao mesmo tempo tinha um pênis que ficava ótimo nas cenas pornôs.
Enfim, a Katja Kassin sempre estava pronta para o sexo mais harcore, a veterana Rainha do Anal mostrou para muitas novatas como se fazia sexo de verdade! A Katja Kassin era realmente uma daquelas mulheres que faziam valer qualquer filme, mesmo os ruins. Durante muitos anos ela fez muitos filmes, passando das 500 produções de cinema adulto. Praticamente nunca regulou nada. Mesmo nas cenas simples de casal não deixava a transa cair no banal. Fez fama e deitou na cama, literalmente.
Pablo Aluísio.
domingo, 20 de abril de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 89
Vendo alguns sites sobre cinema adulto pela net vejo que eles dão como começo da carreira da Katja Kassin o ano aproximado de 2000. Eu tenho uma forte impressão que essa informação está errada mesmo. Eu tenho a ligeira lembrança que os filmes com ela já estavam nas locadoras brasileiras ali por volta de 1997, 98, etc. Como esse tipo de coisa sempre é complicada de checar com certeza, deixo aqui essas observações.
A Katja teve uma carreira longa e produtiva. Ela topou praticamente tudo em sua carreira. Fez sexo grupal, grandes gangbangs, como aquela dirigida pelo Max Hardcore (recentemente falecido), beijo grego, sexo inter-racial e tudo mais. Até mesmo, já coroa, fez um filme transando com um travesti. Ou seja, a mulher realmente não regulava em nada. E sendo profissional, era a tal coisa, dinheiro na mão, calcinha no chão.
Como imigrante alemã nos Estados Unidos ela precisou se virar e atuando no ramo do sexo fez o que tinha que fazer. Inclusive há registros de serviços de acompanhante dela (escort, como é conhecido nos Estados Unidos) por toda a net. É fora de dúvida que também atuava como garota de programa. Inclusive seu cachê girava em torno de 1500 dólares. Pornstars cobram mais, porque prostitutas comuns não contam com o fetiche de se transar com uma estrela de filmes adultos.
Nos Estados Unidos prostituição é crime, tanto para a profissional do sexo, como também pelo homem que a contrata. Uma hipocrisia típica do falso puritanismo americano. Basta anda pelas ruas de Los Angeles, inclusive na tal falada e famosa calçada da fama, para perceber que aquela cidade exala sexo pago em cada esquina. A coisa mais simples que existe de fazer em LA é contrarar uma pornstar que atua como garota de programa, afinal o custo de vida nessa cidade é uma das mais altas do mundo e essas garotas que trabalham com sexo estão sempre precisando de dinheiro. Por essa razão dou completo apoio a grupos que pedem a descriminalização do sexo pago. Hoje em dia esse tipo de tipificação criminal já não faz o menor sentido.
Pablo Aluísio.
sexta-feira, 11 de abril de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 71
Você é indiscutivelmente uma grande rainha do pornô. O que você acha que essa bunda trouxe para você na sua carreira e na sua vida?
Katja Kassin - Meu maior trunfo ainda é minha determinação. Se eu não tivesse essa habilidade, nunca teria sido capaz de capitalizar outras características mais superficiais. O que me torna única como artista pornô é que sempre abracei ser um artista pornô como um negócio. Sempre dei o meu melhor em minhas cenas, mas também economizei meu dinheiro. Ter um orçamento foi a base do meu sucesso e trouxe mais valor para minha carreira e minha vida.
Como você descobriu que a sexualidade americana é diferente daquela que você vivenciou em sua Alemanha natal?
Katja Kassin - As pessoas gostam de comparar e contrastar. Temos a tendência de nos concentrar em como somos diferentes e muitas vezes nos esquecemos do que nos torna semelhantes. Não posso falar por todos os alemães ou todos os americanos. Tal generalização não faria justiça a cada história individual. Sou uma imigrante e entendo que seja fascinante para as pessoas ouvir minha perspectiva sobre os problemas, porque vivi pessoalmente mudanças que envolveram me mudar para outro continente. Mas só posso falar por mim e contar minha própria história. Acho que crescer dentro uma família liberal e uma mãe que me fortaleceu como mulher definitivamente moldou minha identidade e influenciou as decisões que tomei em minha vida. Não acho que isso seja exclusivamente alemão. É um grande privilégio meus pais terem uma atitude de positividade sexual e fico feliz em dizer que nunca fui exposta a uma situação em que tivesse que me sentir envergonhada de minha sexualidade.
Que mudanças você viu impactar você e outros artistas durante sua carreira?
Katja Kassin - Mais uma vez, não sou o porta-voz de outras pessoas. Posso contar a você o que vivenciei. Durante meu longo tempo como profissional do sexo, obtive uma grande percepção de como esse negócio é semelhante e / ou diferente de outras empresas que são orientadas para obter lucro. A pornografia está, como outras economias, também sujeita ao mecanismo de mercado. Os filmes que as pessoas assistem são produtos destinados a gerar lucro e os artistas são trabalhadores que fornecem aos produtores serviços de trabalho (muito especiais). capaz de entender o negócio da pornografia mais como um sistema e menos como uma situação isolada. Infelizmente, os artistas pornôs não desfrutam de nenhum tipo de segurança, como seguro médico, férias pagas, taxas mínimas, faltas pagas por doença, licença maternidade / paternidade remunerada e nós também não recebem royalties. Para um artista pornô, não faz diferença se a empresa vende o filme cinco ou cinco milhões de vezes - o pagamento único por cena é o mesmo. Agora, não me preocupo apenas se pornografia é exploração para indivíduos específicos em relação à raça ou gênero, mas também como a pornografia como um sistema explora seus trabalhadores.
Como você acha que os novos artistas estão lidando com os desafios de ser uma estrela pornô?
Katja Kassin - Esta é uma entrevista com Katja Kassin e só posso falar sobre ela. Não conversei com artistas mais jovens o suficiente para poder fazer uma declaração. Mas posso te dizer que ser uma estrela pornô ou trabalhadora do sexo é uma carreira desafiadora escolha que eu era capaz de lidar melhor no final dos meus 30 anos do que no início dos meus 20 anos.
Como sua experiência de atuação mudou agora que você está desempenhando papéis de MILF?
Katja Kassin - Eu, pessoalmente, gosto de atuar em cenas de Milf mais do que as cenas que apresentei quando entrei no pornô aos 23 anos. Os papéis de Milf (mãe que eu gosto de f * ck = mulheres com mais de 30 anos que são mais experientes) me dão mais controle sobre a minha performance. A atração do espectador vem da representação de uma mulher forte que assume o controle de sua experiência sexual. A essência das cenas de Milf é mais congruente com minha personalidade e meus valores como ser sexual.
Pablo Aluísio.
quinta-feira, 10 de abril de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 70
Segue entrevista com a estrela do Pornô Katja Kassin. E aí Katja, o que foi que você disse mesmo?
Qual foi seu primeiro emprego?
Katja Kassin - Trabalhei em uma sorveteria quando estava no colégio.
Como e quando você entrou na indústria adulta?
Katja Kassin - No ano de 2000, respondi a um anúncio no jornal local da Alemanha sobre ser uma modelo nua amadora. A partir daí, lentamente progredi para o trabalho de vídeo e depois para filmes adultos.
Como você descobriu seu nome artístico?
Katja Kassin - O primeiro fotógrafo que tirei fotos sugeriu "Katja", é um nome comum na Alemanha e mais tarde descobri um sobrenome correspondente. Eu incorporei a palavra "bunda" (ass) em "Kassin".
Como seus amigos e familiares se sentem sobre sua decisão de ser uma modelo adulta?
Katja Kassin - É interessante para mim que essa questão sempre surge como se trabalhar em um adulto fosse uma coisa terrível e traumática de se lidar. Eu sou da Europa e as pessoas de lá ficam muito menos preocupadas com isso. Minha família me apóia em tudo que faço e meus amigos também.
O que é necessário para se dar bem em uma indústria difícil como a dos filmes adultos?
Katja Kassin - As pessoas sempre pensam que é tudo sobre os atributos físicos ou atos sexuais que você realiza para se tornar um sucesso na indústria adulta, mas discordo. No pornô, como em qualquer outro campo, o sucesso chega para quem é pontual, confiável, profissional e disciplinado.
Que lições importantes você aprendeu até agora?
Katja Kassin - Aprendi que posso fazer muito mais do que jamais pensei ser possível e que posso ser ou me tornar o que escolher. Não há limites se você realmente deseja algo.
Existe alguém especial na sua vida? Ou você está procurando por alguém no momento?
Katja Kassin - Há alguém especial, mas não gosto de falar sobre minha vida pessoal.
Se você não tivesse entrado para a indústria adulta, o que acha que estaria fazendo agora?
Katja Kassin - Acho que teria terminado minha graduação na Alemanha e provavelmente estaria trabalhando em um escritório.
Você é reconhecida na vida real? Alguma história engraçada?
Katja Kassin - Acontece e me deixa desconfortável. Eu principalmente tento me convencer do contrário. Não gosto de ter uma conversa sobre sexo anal no setor de laticínios.
Você prefere vídeos ou sessões de fotos?
Katja Kassin - Eu adoro tirar minhas fotos, mas também gosto de atuar em vídeos. Ambos os aspectos fazem parte do trabalho e não acho que prefiro um ao outro.
Onde está o local mais exótico que você já atirou?
Katja Kassin - A maioria das filmagens está ocorrendo localmente na área de Los Angeles. Isso provavelmente é exótico o suficiente para a maioria das pessoas que não vivem aqui no sul da Califórnia.
Quais são as suas partes favoritas e menos favoritas do seu corpo?
Katja Kassin - Gosto do meu corpo do jeito que está, mas acho que a substância de uma pessoa não reside tanto nas características físicas e a sensualidade não vem da aparência. Muitas vezes, a coisa mais atraente é um sorriso, uma palavra gentil na hora certa ou as pequenas coisas que você pode fazer para deixar os outros felizes.
Quem é a sua estrela adulta favorita (do passado ou do presente)?
Katja Kassin - Sandra Romain
Qual é o seu brinquedo sexual favorito?
Katja Kassin - Eu gosto de consolos de silicone e ovos vibrantes.
Você se exercita regularmente? Que tipo?
Katja Kassin - Eu corro em atletismo e nado.
Onde você foi nas suas últimas férias (não relacionado ao trabalho)?
Katja Kassin - Fui à Alemanha para visitar minha família.
Você tem algum animal de estimação?
Katja Kassin - Sim, tenho um cachorrinho, um pequeno rat terrier chamado Peru. Nunca pensei em comprar um cachorro, mas ele precisava de um lar, então eu o aceitei. Devo dizer que ter um cachorro se tornou uma das partes mais gratificantes da vida para mim.
Qual é o último livro que você leu?
Katja Kassin - Além de livros escolares, "The Narcissism Epidemic: Living in the Age of Entitlement".
Você tem um programa de TV de prazer culpado? Canção?
Katja Kassin - Pretty Little Liars.
Canção?
Katja Kassin - "Scream and Shout" de Will.i.am ft. Britney Spears
Qual é o carro dos seus sonhos?
Katja Kassin - Eu dirijo um Honda Civic. Os carros precisam ser eficientes e com pouca manutenção. Carros são itens de uso diário em minha mente, fora isso eu não estou muito interessado neles.
Qual é a sua bebida alcoólica favorita?
Katja Kassin - Mimosa ou Zinfandel Branco
Quais são suas marcas de jeans favoritas?
Katja Kassin - Os jeans têm que ser justos e pronto. Não me importo com marcas. Eu sou uma caçadora de pechinchas.
Sapato?
Katja Kassin - Eu gosto da linha Calli de Jessica Simpson.
Você tem um hobby que surpreenderia a maioria das pessoas?
Katja Kassin - Eu canto karaokê. Amo aprender idiomas (falo 4), estou interessado em um estilo de vida saudável e como principalmente vegano.
O que é algo sobre você que muitas pessoas não sabem?
Katja Kassin - Nos últimos três anos, tenho frequentado a escola para fazer meu bacharelado em psicologia. Eu só tenho algumas unidades restantes e estou preparando minha inscrição para a pós-graduação no momento. Eventualmente, quero me tornar uma psicóloga licenciada.
Você tem algum talento especial?
Katja Kassin - Eu sou uma boa dona de casa.
Como é o seu dia normal? Um dia na vida de Katja Kassin ...
Katja Kassin - Se é dia de aula, eu levanto cedo, vou para a aula e depois da aula costumo ir para a academia. Meus fins de semana são gastos fazendo lição de casa, estudando para exames ou escrevendo trabalhos. Fora isso, eu saio com meu cachorro, leio notícias ou faço algum filme pornô.
Qual é a melhor maneira de seus fãs entrarem em contato com você?
Katja Kassin - Eles podem me seguir no twitter.
Pablo Aluísio.
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 69
Essa gata nascida na Alemanha com o nome de Ute Ebert (Ute Escorcia após se casar) é feita para o sexo, sempre entregando uma cena incrível! Com apenas 1,50m e pesando pouco mais de 45kg, estou impressionado com algumas das coisas que ela é capaz de realizar na tela!
Quando e por que você começou a filmar pornografia?
Katja Kassin - Eu era estudante de Ciência Política e Língua Alemã até o outono de 2000. Depois, tive muitos empregos diferentes que eram cansativos, mal pagos e às vezes muito desagradáveis. Comecei a procurar alternativas. Eu sou um verdadeiro voyeur, eu AMO assistir sexo e por isso AMO transar! Em 2002, comecei fazendo modelagem nua, coisas de garotas solo e cenas suaves. Eu nunca pensei em estar em filmes pornôs hardcore porque nunca tive a oportunidade na Alemanha. Em 2003, conheci alguém que me apresentou a um agente, e imediatamente fui para os Estados Unidos e gravei minha primeira cena hardcore! Fiquei com um pouco de medo porque não sabia se entendia a língua e se as pessoas iriam gostar de mim.
Quando você perdeu a virgindade? Gostou da primeira vez?
Katja Kassin - Perdi minha virgindade aos 16 anos e não gostei porque queria que minha primeira vez fosse especial e realmente não foi. Eu estava namorando um cara há quatro meses; ele era um atleta, então decidimos passar um fim de semana juntos em uma competição em que ele estava. Ele chegou em casa tarde da noite e eu estava dormindo. Ele meio que me empurrou para isso, e eu só queria acabar com isso. Depois que eu disse que nunca mais entraria nesse tipo de situação! Muitos dos meus amigos dizem a mesma coisa, eles não gostaram da primeira vez, mas fica melhor com o tempo.
Como é sua vida sexual pessoal agora?
Katja Kassin - É diferente e muito melhor! Quando você está em um set, um diretor lhe diz o que fazer. Eu fico chateada às vezes porque quando o cara é muito bom eles querem acabar com a cena, e eu fico tipo não, ainda não terminei! Então, na minha vida sexual pessoal, posso fazer mais coisas que quero e dura mais! Além disso, por causa do que fiz no negócio, minha mente abriu mais e posso fazer muito mais e experimentar muito mais.
Você gosta de sexo com mulheres na vida real?
Katja Kassin - A primeira experiência com uma garota foi quando eu tinha 18 anos. Eu a conheci em uma sessão de fotos e estava meio que dando uns amassos com ela depois da sessão. Uma vez que você faz sexo em uma cena, você fica perto um do outro, então não é um problema fazer isso depois. Adoro fazer sexo com mulheres, adoro ter uma mulher com uma cinta e adoro dar a uma mulher com uma cinta. Eu gosto de ter sexo excitante áspero com as mulheres!
Quem são alguns de seus artistas favoritos?
Katja Kassin - Eu amo os artistas negros como Lexington Steele. Eles são muito legais. Eles têm um ritmo e tratam a garota como uma rainha.
O tamanho do pênis importa?
Katja Kassin - Eu gosto dos grandes. Eu gosto do jeito que eles me enchem e esticam minha vagina. Eu gosto de grandes na minha bunda. Os pequenos parecem estranhos porque o músculo não se estica completamente. Há apenas algo sobre isso. Eu não gosto de vibradores pequenos, há um certo tamanho que faz com que se sinta bem quando o músculo se estica.
Quando foi sua primeira experiência com Anal, e foi bom?
Katja Kassin - Quando eu tinha 19 anos, tentei pela primeira vez na minha vida privada com meu namorado na época. eu não gostei. Ele não sabia como fazer isso comigo. Você tem que lembrar a um idiota que não é como uma vagina, você simplesmente não pode enfiar com tudo. Você tem que prepará-lo primeiro. Acho que foi mais psicológico, não consegui relaxar porque tinha medo de fazer. Estou feliz por ter feito isso em particular primeiro, porque agora posso fazer isso nas minhas cenas. Eu gosto muito de levar na bunda com alguém que sabe o que está fazendo, dá uma sensação de prazer que não consigo descrever! Eu amo isso e acho que faltaria algo se eu nunca fizesse isso.
Como você gosta do negócio e quais são seus planos depois?
Katja Kassin - Eu amo o negócio! Eu fiz tantas coisas que eu nunca teria tentado como mais de um cara, dupla penetração, dupla anal. É maravilhoso! Além disso, eu amo os fãs, eles são tão bons para mim! Eu não pensei sobre o que fazer depois do negócio. Talvez voltar aos meus estudos e encontrar uma carreira que eu goste, mas por enquanto vou continuar fotografando e fazendo o que amo fazer!
Pablo Aluísio.
quarta-feira, 9 de abril de 2003
Crônicas do Cinema Adulto - Parte 68
Quais DVDs você recomendaria para um fã seu?
Katja Kassin - Contanto que eles comprem um DVD ou adquiram uma assinatura de qualquer site adulto, eles fizeram uma ótima escolha. Eu sei que isso soa como um disco quebrado, mas assistir pornografia gratuita e pirata em sites de tube prejudica seu artista favorito.
Você mudaria alguma decisão ou escolha que fez em sua carreira, olhando para trás?
Katja Kassin - Eu não faria. A razão para isso é que eu tenho muito respeito pelo meu eu mais jovem, a garota alemã de 23 anos que veio para os EUA sozinha com 200 dólares no bolso e nem mesmo falava muito inglês. seria muito condescendente comigo se eu, como uma mulher adulta agora, olhasse para trás e julgasse essa garota com o privilégio da visão retrospectiva e da sabedoria adquirida em quase 15 anos de experiência extra de vida.
Você é casada, como seu marido lida com sua carreira nesse tipo de mercado?
Katja Kassin - Ele lida bem. Na realidade, quando ele começou a me namorar, ele já sabia o que eu fazia. Ele, na verdade, gostava muito dos meus filmes e ainda gosta. Posso dizer que casei com um dos meus fãs.
Algumas pessoas disseram que seu nome tem SS da Alemanha nazista, o que que você acha disso?
Katja Kassin - Eu fico chocada em saber que as pessoas não entenderam ainda meu nome! Kassin aproveita o SS de Ass. É um trocadilho, nada mais. Na minha Juventude participei de passeatas do antinazismo. Então, para mim, é chocante alguém levantar essa bola. Eu sou da Alemanha, na Alemanha aprendemos o perigo do nazismo.
Você é heterossexual na vida real?
Katja Kassin - Sim, sou heterossexual, mas respeito todas as minorias. Na realidade, em uma transa eu sinto falta de pica. E isso é tudo.
Pablo Aluísio.
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