domingo, 6 de setembro de 2009

Raël: O Último Profeta

Raël: O Último Profeta
Essa minissérie que está na grade da Netflix mostra esse sujeito bem esquisito. Um francês malucão que fundou uma seita. Ele afirma que foi visitado por uma raça de ETs. Eles então lhe ensinaram a doutrina de sua nova religião. Raël logo escreveu o seu livro com esses ensinamentos e adivinha o que aconteceu... Pois é, o tal Raël ganhou um monte de seguidores fanáticos que passaram a lhe seguir pelo mundo afora. 

Ele mudou de países várias vezes porque o tal sujeito foi acusado de vários crimes por onde passou. Disseram que ele abusava das mulheres da seita e que ficava com os bens e dinheiro dos seguidores masculinos. Ora, e qual seria a surpresa de algo assim? Essa gente não conhece como funciona uma seita de verdade? E nessa linha mesmo, o líder fica com as bonitonas de seu rebanho e com o dinheiro dos homens que o seguem...

Como dizia o Bezerra da Silva, todo dia sai um Mané e um malandro de suas casas. Quando os dois se encontram sai negócio. E o negócio das seitas é muito lucrativo, como bem podemos ver por aqui. O Raël ganhou sexo grátis com várias mulheres bonitas de miolo mole e ainda pegou a grana toda dos maridões. Lembrou do Mané e do Malandro? Pois é meus caros... O mundo é dos espertos...

E não parou por aí. O tal Raël ganhou notoriedade mundial ao afirmar que havia criado um clone humano na sua seita. Claro, tudo mentira, mas ele faturou muito com a história. Mais gente passou a lhe seguir, mais gostosas para ele ter em sua cama, e mais bobões para dar o dinheiro para ele. Olha, depois de assistir a essa minissérie perdi a fé na inteligência da humanidade. Como tem gente burra nesse mundo...

Pablo Aluísio. 

sábado, 5 de setembro de 2009

Batman

Revendo Batman de 1989
Apareceu no streaming e decidi rever. Fazia muitos anos que tinha visto pela última vez. Coloque aí décadas de distância. Eu confesso que nem quando vi pela primeira vez gostei muito. E estou falando do lançamento original do filme no final dos anos 80. Eu deveria ter uns 16 anos de idade, por aí. Ainda assim fiquei longe de cair naquela besteira de marketing da tal Batmania. Já era crescido demais para isso e como nunca fui fã de quadrinhos a coisa piorou ainda mais. Assisti, achei OK e nada demais. Vida que segue. 

Então nessa revisão o filme ficou ainda pior. Achei o roteiro mal desenvolvido, cartunesco mesmo. Nada daquele papo de que o Batman desse filme é dark, sombrio. Achei nada disso. Ele é bem quadrinhos mesmo, comics acima de tudo. E esse Michael Keaton e seus biquinhos são particularmente irritantes. O cara simplesmente não deu certo nem como Bruce Wayne e nem como Batman. E não, não se trata do mesmo personagem, tem nuances diferentes por ali. Como Wayne, o Keaton nunca foi grande ator para isso. Como Batman a roupa não ajudou. Ele ficou de pescoço duro, nada bom para enfrentar bandidos em lutas de artes marciais.

Então chegamos no Coringa. Esse sim roubou o filme. Agora isso tem nome e sobrenome: Jack Nicholson. Mesmo em um papel raso e sem profundidade nenhuma, puro comics, lembra, o Jack foi muito bem. Provavelmente porque ele não levou à sério em nenhum momento o personagem e ele estava certo nisso, é um personagem de quadrinhos, nada mais. Vilão de história em quadrinhos, literalmente. Não é Shakespeare. 

Então é isso. Um filme meio vazio. Tem uma direção de arte bonita e nada muito além disso. O roteiro não é tão bom, os demais atores também não são lá essas coisas. Achei a Kim Basinger péssima. Com cara de tonta e nem um pouco tão bonita como dizem. enfim, o tempo cobrou seu preço. O filme já não é tão maravilhoso como um dia disseram que era. Ficou Batdatado! 

Pablo Aluísio. 

Blue Bloods - Terceira Temporada

Blue Bloods - Terceira Temporada
Eu até gosto muito de Blue Bloods. Caso contrário eu não teria assistido as três primeiras temporadas. E olha que são temporadas longas, com quase 22 episódios cada uma. Então é aquele tipo de série que você precisa ter fôlego para ver porque parece nunca ter fim. Dito isso tenho que admitir também que os roteiristas me parecem meio preguiçosos. Isso porque a série realmente tem vários problemas. O pior deles é seguir uma determinada fórmula que se repete ad nauseam.

A fórmula de todos os episódios é praticamente a mesma. Geralmente há dois crimes a se resolver. Um mais complexo é resolvido pela dupla de detetives da família. O mais simples geralmente envolve o caçula, que trabalha como policial de rua em Nova Iorque. E tem também aquelas chatas cenas de almoço ou jantar com os mesmos familiares de sempre. Familismo chato desses roteiros, mesmo que a série no final das contas seja  sobre uma família de policiais de Nova York.

Agora de bom mesmo temos o Tom Selleck no elenco. Claro que agora ele está bem mais velho. Para um ator veterano, na sua idade, essa série realmente foi um presente. Ele não precisa fazer muito esforço e como a série se manteve por longos anos em cartaz ele conseguiu seguir na mesma linha, mantendo sua carreira de ator viva, algo que nem sempre acontece. 

Então é isso. A terceira temporada segue no mesmo esquema das anteriores. Sem maiores novidades. essa é uma série padrão do canal CBS e é exibida na TV aberta nos Estados Unidos. Por essa razão ela é tão quadradinha e conservadora. Coisas muito ousadas você não encontrará, apenas o feijão com arroz de toda semana. 

Pablo Aluísio. 

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Entrevista: Renée Zellweger

Entrevista: Renée Zellweger

Entrevista com a atriz durante o lançamento da cinebiografia da cantora e atriz Judy Garland, onde interpretou a protagonista. 

Sra. Zellweger, como atriz, o que você faz para manter os pés no chão?

Renée Zellweger - Passo muito tempo sozinha. Eu corro muito, então há uma espécie de expulsão física de tudo que é estranho. Tenho responsabilidades e desafios como todo mundo: amigos doentes, amigos com bebês… E essas são as coisas que eu aproveito, são os tesouros da minha vida. Mais do que o trabalho ou o que as pessoas pensam do seu trabalho, essas coisas são definidoras. Não há muita consideração por coisas que não são projeções; Tento não perder tempo com coisas que não importam.

Muitas vezes é mais fácil falar do que fazer.

Renée Zellweger - Claro – há tantas coisas que você não pode controlar; especialmente coisas intangíveis. Mas há certas coisas que você pode controlar, e é nessas coisas que me concentro. As coisas que não consigo controlar, simplesmente deixo em paz. Quando estou trabalhando, por exemplo, procuro sempre me concentrar em algo que seja verdadeiro, algo que me comova no contexto da história que estamos tentando contar através do filme, e apenas confio nisso.

Você pode me dar um exemplo?

Renée Zellweger - Bem, cantando em Judy, tentei negociar uma saída! (Risos) Sempre achei que esse tipo de atuação não era para alguém como eu, que não tinha feito disso uma vida. Mas foi algo que pareceu muito importante para Rupert Goold, o diretor. Ele teve relacionamentos muito próximos com os artistas durante toda a sua vida como diretor teatral e, por isso, queria que fosse uma representação autêntica do que acontece entre o público e o artista quando filmamos. E eu agradeço isso. Na verdade, estou feliz que ele quis fazer isso e entendo agora. E você não pode contar uma história sobre um dos maiores artistas de todos os tempos sem encapsular adequadamente uma troca genuína.

Então, como você assumiu o controle de uma situação na qual talvez não se sentisse totalmente confortável?

Renée Zellweger - Trabalho em equipe. Foi fantástico tentar coisas todos os dias com os diferentes departamentos. Trabalhei com o compositor do filme e ele é extraordinário. É uma equipe enorme de pessoas, então eu tinha um monte de mães de palco, que ficavam me chutando nas calças para tentar, apenas insistindo para que eu apenas trabalhasse. Havia exercícios todos os dias, tentando fazer aquelas notas saírem da minha boca pela primeira vez, secretamente, silenciosamente isolada no meu carro, longe de um treinador vocal, porque eu não queria que ele desistisse de mim. (risos)

Muitas vezes atuar é visto como uma habilidade natural, é fácil esquecer o trabalho que envolve isso.

Renée Zellweger - Para mim, não quero decepcionar meus parceiros, é um meio colaborativo, somos centenas de pessoas nos reunindo para fazer esta obra de arte, e não funciona a menos que todos apareçam e façam a sua parte. E não quero decepcionar as pessoas, trabalhando tanto quanto elas; é importante para todos lá. É um trabalho, é trabalho, mas é importante, você quer que tenha sucesso. Você quer que seja bom, por razões que às vezes são muito pessoais. E neste caso, cooperativamente, isso era importante para nós porque ela era importante. Atuar é realmente a identidade de Judy Garland, ela não conhece a vida onde não é valorizada por seu dom extraordinário. E provavelmente seu valor e sua autoestima giram muito em torno disso.

Você diria que as coisas são mais flexíveis para artistas e atores hoje em dia?

Renée Zellweger - Eles têm mais agência, isso é certo. Eles participam mais nas decisões tomadas e esperamos que tenham defensores. Então certamente é diferente, é quase injusto comparar a situação e o tempo, porque você dificilmente imagina o que significava o cinema naquela época porque aquele era o apogeu, não era? Quer dizer, moldou não apenas uma conversa, mas uma história: quem idolatrávamos, quem queríamos ser, como você aspira que sua vida se torne - tudo isso foi moldado pelo cinema. E ser uma jovem que participa disso, quer dizer, imagine o poder e o equilíbrio aí… É bem diferente.

No entanto, também é um pouco de pressão.

Renée Zellweger - Claro. Quer dizer, ninguém espera que eu seja a maior cantora que já existiu quando subo no palco. As pessoas realmente esperavam isso de Judy Garland, mesmo quando ela não dormia, estava com jetlag, provavelmente não tinha comido… Então todas essas coisas resultam na incapacidade de acessar totalmente o seu instrumento. Quero dizer, você ouve histórias sobre como Celine Dion não fala porque está interessada em proteger seu instrumento. Esta não era a prerrogativa de Judy, que tinha de ganhar a vida e cuidar de si mesma, o que é extraordinário de imaginar tendo em conta que ela trabalhava ao mais alto nível desde criança. É realmente incrível. Não acho que teria sido capaz de sentir empatia pela situação dela da mesma forma há 15 ou 20 anos.

Por quê?

Renée Zellweger - Eu realmente não tinha experimentado o caos que pode resultar do esquecimento de se priorizar, do esquecimento de cuidar de si mesmo ou de não sentir que é capaz de fazê-lo. Eu não teria entendido o cansaço da agenda de viver longe de casa durante anos, não sendo capaz de estabelecer uma casa mesmo que a tivesse. Essas são coisas que você precisa estar na profissão há algum tempo para entender adequadamente. Vai muito além da empolgação que as pessoas que não compartilham a experiência podem perceber. É bastante complicado e pode ser desumano. Não sei se desde cedo eu teria sido capaz de reconhecê-lo além de sua peculiaridade! Não é natural viver nesta profissão e ter uma personalidade pública, é muito bizarro.

Você diria que está em um bom lugar agora?

Renée Zellweger - Sempre pensei que estava em um bom lugar. Pode não ter sido certo, mas não foi ruim. Sempre me senti uma pessoa feliz, mas não percebi que o caos estava cobrando seu preço - é preciso estar longe dele para reconhecê-lo.

Fallout

Fallout
Comecei a assistir essa série. Ontem vi o segundo episódio. Tenho gostado do que vi até agora. Pode ser que desande, mas até agora as coisas vão bem. Essa nova série é baseada em um game que eu obviamente não assisti pois não jogo videogame. OK, essa coisa de mundo pós-apocalipse pode ter saturado, mas nessa série pelo menos se mantém o interesse. 

O primeiro episódio mostra um grupo de seres humanos que vivem refugiados no subterrâneo do planeta. Nesse grupo escondido ainda existem resquícios de civilidade, algo que não acontece com quem vive nas terras em escombros. Só que o lugar dito civilizado é invadido, então uma jovem decide fugir para o lado de fora e ir atrás do pai que foi raptado por um grupo de terroristas violentos. 

O segundo episódio já mostra a mocinha andando no meio do caos, onde tipos marginais e violentos estão por todas as partes. Ela é a protagonista, mas existem bons personagens ainda ao redor. Inclusive eu destaco um cowboy, um tipo meio morto-vivo, mas que ainda  se torna perigoso e mortal, ainda que ele esteja morto! 

Já o jovem cavaleiro que toma uma armadura de reboque não me pareceu muito interessante. Ele parece um tipo de alívio de humor que não caberia em um mundo tão destruído com personagens tão sórdidos, mas enfim, espero que ele desapareça logo. No mais tenho gostado da série. Vamos ver o que nos espera daqui em diante. 

Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A Filmografia de Marion Brando - Parte 2

A Filmografia de Marion Brando - Parte 2
Marlon Brando esperou bastante tempo para estrear no cinema americano. Ator talentoso de teatro em Nova Iorque, ele via Hollywood com desconfiança pois achava que a grande maioria dos filmes não tinham nada de relevante para passar ao público. Só em 1950 Brando resolveu assinar com a Columbia Pictures para a realização de sua estreia na sétima arte. O roteiro escolhido foi “The Men” que tocava em um tema explosivo na época. Após a Segunda Guerra Mundial muitos foram os filmes que louvavam o sentimento patriótico da nação americana, geralmente mostrando seus combatentes na Europa como heróis acima do bem e do mal, em visões muitas vezes superficiais e ufanistas. 

Espíritos Indômitos tinha uma história muito comovente. Após sofrer uma terrível lesão em combate, veterano de guerra retornava do front completamente paraplégico. Essa produção procurava conscientizar o público ao mostrar as amarguras e lutas daqueles que voltavam incapacitados de conflitos armados. O filme se revelou uma ótima estreia de Marlon Brando no cinema. Acabou sendo iindicado ao Oscar na categoria de Melhor Roteiro Original. E a crítica em geral adorou a atuação de Brando no filme, tão verdadeira! 

“The Men” era muito mais realista se comparado aos filmes de guerra na época. Saíam de cena os soldados invencíveis para mostrar o lado mais cruel e dramático de um conflito de grandes proporções como aquele. O filme mostra a dura realidade dos que voltaram do campo de batalha com graves lesões, feridos em combate, paralíticos, tetraplégicos, muitos deles na flor da idade, com vinte e poucos anos.

Marlon Brando interpretava um jovem soldado, veterano de guerra, que volta para casa paraplégico após ser ferido gravemente em combate, na coluna. O tom da mensagem transmitido pelo ótimo roteiro escrito por Carl Foreman era nitidamente pacifista pois mostra um lado que sempre era varrido para debaixo do tapete por filmes bem mais patrióticos. A produção foi toda filmada em um hospital de veteranos de Nova Iorque com feridos reais interpretando os personagens secundários. Brando em sua autobiografia relembrou os momentos em que viveu ao lado desses homens. A grande maioria deles jamais voltaria a andar novamente e o ator ficou impressionado pela força e a luta de todos eles em relação ao que passavam. Eram homens jovens, que viam sua vida mudar literalmente da noite para o dia. 

De jovens atletas, fortes e praticantes de esportes, eles passavam a viver numa cadeira de rodas. Um dos aspectos que mais chamou a atenção do ator foi a recusa deles em serem tratados como “coitadinhos” ou algo parecido. Não queriam a pena de ninguém. Assim Brando os tratou como iguais, usando a cadeira de rodas todo o tempo, mesmo quando não havia cenas sendo filmadas. “Espíritos Indômitos” é uma obra importante pois lida com um tema relevante, de impacto social. A direção de Fred Zinnemann procura ser a mais realista possível. Seus diálogos e situações mostram muito bem a irracionalidade das guerras e seus efeitos nefastos. Sem dúvida é um dos melhores clássicos já feitos sobre o tema.

Pablo Aluísio.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O Último Desejo

Título no Brasil: O Último Desejo
Título Original:  Love Dream
Ano de Lançamento: 1988
País: Estados Unidos
Estúdio: Highlight Film
Direção: Charles Finch
Roteiro: Charles Finch
Elenco: Christopher Lambert, Diane Lane, Francesco Quinn

Sinopse:
Um rockstar que perdeu a alegria de viver e cantar após a morte de seu irmão acaba conhecendo uma estranha mulher que parece ter poderes sobrenaturais. E apesar de tudo ele acaba se apaixonando perdidamente por ela, o que nao deixará de trazer problemas em sua vida pessoal e profissional. 

Comentários:
Esse e um filme que tenta misturar romance com fantasia, não sendo muito bem sucedido nessa mistura. É fraco, tanto que foi lançado apenas em VHS no Brasil, não chegando aos nossos cinemas. E olha que nessa época o Christopher Lambert estava no pique do sucesso, colecionando boas críticas nos jornais. Mas esse filme realmente não deu certo. De bom mesmo para ele apenas o romance que teve com a atriz Diane Lane. Foi algo sério mesmo pois eles acabariam se casando, tendo uma filha chamada Eleonora. E tudo começou no set de filmagens dessa produção. Bom, pelo menos o filme serviu para alguma coisa. 

Pablo Aluísio.

A Repossuída

Título no Brasil: A Repossuída
Título Original: Repossessed
Ano de Lançamento: 1990
País: Estados Unidos
Estúdio: Carolco Pictures
Direção: Bob Logan
Roteiro: Bob Logan
Elenco: Leslie Nielsen, Linda Blair, Ned Beatty

Sinopse:
Uma mulher é possuída violentamente pelo Diabo e para que ela seja exorcizada é chamada um padre muito maluco e destrambelhado chamado Jedediah Mayii (Leslie Nielsen) e a partir daí as confusões ficam completamente fora do controle! 

Comentários:
Não estava nos planos do Leslie Nielsen se tornar um astro de filmes de humor. Isso aconteceu meio por acaso depois do sucesso de "Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu" e ficou ainda mais claro depois de "Corra que a Polícia Vem Aí". E assim, depois de algum tempo, ele começou a estrelar seus próprios filmes, suas próprias sátiras. Esse aqui tem como alvo "O Exorcista". Para isso trouxeram até mesmo a atriz Linda Blair do filme original para escancarar ainda mais o riso. O problema é que esse filme não tem graça. O roteiro é ruim e as cenas acabaram ficando grotescas e não engraçadas. Então foi sem dúvida um tiro fora do alvo. Eu até tentei gostar do filme, tive boa vontade, mas não deu. É bem ruim mesmo! 

Pablo Aluísio.