sexta-feira, 3 de novembro de 2000

Vasco da Gama

Vasco da Gama. Pequeno resumo de sua biografia. Seus principais feitos. Sua importância para a história. Legado. 

Vasco da Gama (c. 1460/1469 – 1524) foi um navegador e explorador português, um dos maiores nomes da Era dos Descobrimentos.

Breve biografia
Nasceu em Sines, Portugal, filho de uma família ligada à pequena nobreza. Foi escolhido pelo rei D. Manuel I para comandar a expedição que buscava alcançar a Índia pelo mar, contornando a África. Em 1497, partiu de Lisboa com quatro navios, completando em 1498 a primeira viagem marítima direta da Europa à Índia. Morreu em Cochim, Índia, em 1524, pouco depois de ser nomeado vice-rei da Índia.

Principais feitos
Primeira viagem à Índia (1497-1499): Abriu a rota marítima entre a Europa e a Ásia, contornando o Cabo da Boa Esperança.

Segunda viagem (1502-1503): Liderou nova expedição à Índia, impondo o domínio português no comércio oriental com uso da força militar.

Consolidou a presença portuguesa no Oceano Índico, estabelecendo as bases para o império ultramarino português.

Importância histórica
Sua viagem marcou o início da globalização comercial, ligando diretamente a Europa ao mercado de especiarias asiáticas. Enfraqueceu a hegemonia árabe e veneziana no comércio do Oriente. Projetou Portugal como potência marítima e comercial no século XVI.

Legado
Vasco da Gama tornou-se símbolo da expansão marítima portuguesa e da era dos descobrimentos. Seu feito abriu caminho para a colonização europeia na Ásia e para a criação do império português no Oriente. Hoje é lembrado como figura central da história mundial, apesar de também ser criticado pelo uso de violência extrema em suas expedições.

Napoleão - Uma Biografia Literária

Napoleão - Uma Biografia Literária
Que Alexandre Dumas foi um grande escritor, disso ninguém tem dúvidas. Porém esse livro, até bem pouco conhecido da bibliografia do autor, revela uma outra face, bem mais humana, mostrando um lado dele que não era necessário chegar ao conhecimento de seus leitores. Estou me referindo ao lado bajulador. Isso mesmo que você leu. Durante todos os capítulos, Dumas não esconde o que na realidade está fazendo. Ele escreveu um livro que é pura bajulação do imperador Napoleão Bonaparte.

E da essência do ser humano muitas vezes bajular algum homem poderoso para receber favores em troca. Ao que me pareceu, lendo esse livro, foi que Dumas exagerou na dose. Ficou parecendo um reles puxa-saco, algo que fica feio na biografia de alguém tão celebrado. E olha que ele foi certamente um dos mais celebrados escritores da história! Mas também era um ser humano que precisava de uma "ajudinha" para ter algum cargo público, algum bom salário no serviço público. Até em sua época escrever livros não dava mesmo segurança financeira a ninguém! Acredite se quiser! 

Assim Dumas se derrete a Napoleão em seus escritos! As páginas se enchem de elogios descabidos ao imperador, ora o retratando como um novo César, ora o pintando com cores exageradas, tentando convencer ao leitor que ninguém mais tinha tantas qualidades como Napoleão Bonaparte. 

Em alguns trechos chega a ser vergonhosa a bajulação do autor para com o imperador francês. Assim o livro como um todo perde em termos de qualidade literária pura. Do jeito que foi publicado mais se pareceu mesmo com um mera propaganda política. Pelo que fez ao longo de sua carreira eu posso perfeitamente perdoar o escritor, só não sei se todos que lerem esse livro terão a mesma compaixão por ele. 

Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 2 de novembro de 2000

Presidente John Fitzgerald Kennedy


residente John Fitzgerald Kennedy
Jovem, carismático e popular, esse foi um dos presidentes mais notórios da história dos Estados Unidos. E isso se deveu em grande parte ao fato de ter sido assassinado, em plena luz do dia, durante uma visita na cidade texana de Dallas. O crime ocorreu no ano de 1963 e chegou a ser filmado por pessoas que se encontravam no local. Tornado inesquecível e heróico depois disso, a verdade é que JFK cometeu inúmeros erros em sua presidência, entre elas o agravamento do envolvimento do país na Guerra do Vietnã e o desastre da operação da Baía dos Porcos em Cuba. De ponto positivo temos aqui um presidente que realmente lutou em favor dos direitos civis da população negra de sua nação. 

Pablo Aluísio. 

Presidente Lyndon Jonhson


Presidente Lyndon Jonhson
Foi o vice-presidente que assumiu a presidência após a morte violenta de John Kenney. Era um político de interior, pouco culto e inteligente. Agia muitas vezes por puro impulso, o que a longo prazo causaria inúmeros problemas para a política internacional. Seu maior erro foi afundar ainda mais as forças armadas de seu país na Guerra do Vietnã. Houve uma escalada incrível de envio de tropas durante sua presidência em direção ao sudeste asiático. Com isso sua popularidade foi ficando ainda menor, diante de tantos erros. Para exemplificar, certa vez ele confessou que não tinha a menor ideia porque os Estados Unidos estava enviando soldados para o Vietnã. Esse fato mostrava todo o seu despreparo intelectual para ser Presidente dos Estados Unidos. Em consequência milhares de jovens americanos, na flor da idade, perderam suas vidas nas florestas úmidas e quentes do Vietnã. E foi tudo em vão. Com tantos desastres políticos acabou desistindo de concorrer novamente à presidência, cumprindo apenas seu mandato para depois retornar para uma existência que estava fadada ao esquecimento completo. 

Pablo Aluísio. 

quarta-feira, 1 de novembro de 2000

Gladiador Bestiário


Gladiador Bestiário
O que era um Gladiador Bestiário? Na Roma antiga havia diversos tipos de gladiadores, homens que subiam nas arenas de luta para um combate de vida ou morte. Entre esses tipos diferentes de gladiadores havia um bem especializado chamado de Bestiário. Esse lutava apenas com bestas, feras selvagens, que eram trazidas de todo o império. Assim o Bestiario enfrentava leões, leopardos, tigres e até mesmo ursos nas areias do Coliseu. Um deles se tornou notório, pois afirmava sua lenda que havia vencido mais de 20 feras em apenas um dia durante o império de Domiciano. Uma enorme prova de sua coragem e perícia de luta na arena. 

Pablo Aluísio. 

Josué, o Genocida da Bíblia


Josué, o Genocida da Bíblia
Quem foi Josué? Ele de fato existiu? O Velho Testamento (a Torá dos judeus) afirma que Josué era um dos generais de Moisés. Depois que esse morreu, acabou assumindo a liderança do povo judeu que havia fugido do Egito. Acabou se envolvendo em inúmeras guerras onde dizimou povos e povoados, sempre trazendo sangue e morte por onde passava. Há problemas nesse enredo. Nem todos os historiadores concordam com a existência histórica de Josué. Algo que também se repete com Móises. Caso tenha sido uma história real, uma coisa é certa, pelo que está escrito nas páginas da Bíblia, ele certamente foi um dos maiores genocidas do mundo antigo. Melhor nunca ter existido mesmo, tudo sendo apenas uma velha mitologia de fundação do povo judeu. 

Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 19 de outubro de 2000

Paul Newman e os problemas com Robert Redford


Paul Newman e os problemas com Robert Redford
Recentemente Robert Redford resolveu falar sobre sua amizade com o ator Paul Newman. Foi bem sincero sobre tudo. Disse que no primeiro filme que fizeram  juntos, "Butch Cassidy", tudo saiu bem. Eles eram bem amigáveis um com o outro. Porém as coisas desandaram em "Golpe de Mestre". Nesse segundo filme Redford confessou que Newman tinha atitudes asquerosas, como querer roubar o filme apenas para si, deixando o velho amigo em sua sombra. E as coisa só pioraram depois que ele se tornou produtor do filme, tendo controle sobre ele. Com isso Robert Redford decidiu que nunca mais faria outro filme com Paul Newman, algo que ele cumpriu com a palavra nos anos seguintes. 

Pablo Aluísio. 

domingo, 15 de outubro de 2000

Errol Flynn: Um herói falho em Hollywood


Errol Flynn: Um herói falho em Hollywood
Ele foi um dos grandes ídolos dos filmes de capa e espada. Virou ídolo dos jovens da época de ouro interpretando Robin Hood, piratas e todos os tipos de aventureiros em filmes de aventura. Só que Flynn na vida real tinha um sério problema com bebidas. A tal ponto que o chefão da Warner mandou fechar o bar que havia no estúdio, pois Flynn bebia tanto ali que ficava inabilitado para trabalhar. O ator então comprou uma bela casa à beira-mar e a chamou de "A Mansão da Cirrose" pois queria passar o dia ali, bebendo até cair. Morreu jovem, com o corpo inchado. O alcoolismo acabou com sua imagem impecável de galã dos setes mares dos anos de glória. Com pouco mais de 50 anos de idade estava acabado, devido aos excessos de bebidas, fumo, drogas e mulheres que cometeu ao longo de sua vida. 

Pablo Aluísio. 

sábado, 14 de outubro de 2000

Elvis Presley - Embaraços em "O Seresteiro de Acapulco"


Elvis Presley - Embaraços em "O Seresteiro de Acapulco"
Durante as filmagens do filme "O Seresteiro de Acapulco" (Fun in Acapulco, 1963) Elvis passou por apuros. Não, não foram problemas com garotas, mas sim com o elenco de apoio que contava com alguns homens gays. Numa das cenas esse grupo levantava Elvis no ar! Nesse momento Elvis parou e pediu que o diretor cortasse a cena. A razão é que havia um dos elementos que o suspendia, um tipo obviamente gay, aproveitando esse momento para agarrar a bunda do Rei! Algo que Elvis não iria admitir. Então o tal sujeito acabou sendo cortado da produção e Elvis conseguiu finalmente finalizar a cena sem que novas "mãos bobas" apalpassem seu traseiro real!

Pablo Aluísio. 

quinta-feira, 12 de outubro de 2000

Elvis - Entre a Vida e a Morte


Elvis - Entre a Vida e a Morte
Quem conviveu com Elvis nos anos 70 concorda que mais ou menos por volta de 1972 o problema dele com as drogas se acentuou. Ele foi perdendo o charme no palco, sendo substituíto por uma caricatura de si mesmo. E isso se refletiu nas versões de seus clássicos que cantava ao vivo. Muitas dessas apresentações beiravam o desastre completo. Pior do que isso foi a insistência de Elvis em dar drogas para garotas que ele levava para sua intimidade. Foram vários os casos, sendo que algumas delas ficaram entre a vida e a morte. E se Elvis nunca foi processado por isso, bem, estamos mesmo diante de um verdadeiro milagre. Se fosse nos dias atuais ele certamente não escaparia da justiça pelas coisas que fez a essas jovens. 

Pablo Aluísio.