quarta-feira, 21 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 142

Katja Kassin - All-Star Oversose
Filme do começo da carreira. Na época ela tinha 23 anos de idade! Aqui ela dá as cartas com dois caras, um deles é o Jon Dough, um veterano. O outro era conhecido no mercado como "Velho Pirata". A Katja iria fazer outros filmes com ele nos anos que viriam. O que chama atenção nessa cena é que ela deve ter demorado um bocado pra ficar pronta. São na realidade 3 cenas, com os mesmos caras. Claro que entre uma e outra eles tiveram que se recuperar. Então acredito que a Katja Kassin passou o dia todo nesse set de filmagens!

Katja Kassin - Dreamgirlz 1
A Ute aqui interpreta uma garota bobinha que é contratada por um produtor gordão e asqueroso para fazer uma cena pro seu filme! Claro, sexo total! Fica até engraçado ver a Katja bancando a bobinha... Logo ela que sempre arrasou no cinema adulto! Essa alemã sempre foi tudo, menos bobinha como vemos aqui ela tentando "interpretar" esse papel! 

Katja Kassin - Erotic Cabaret
Cheguei a alugar nos tempos do VHS. A Katja Kassin aqui interpreta uma prostituta daqueles bórdeis antigos, do século XIX, com aqueles quartos vermelhos cheios de carpete e tudo mais. Ficou boa a cena, inclusive no começo temos uma daquelas imagens meio "embaçadas" que eram comuns em filmes mainstream do começo dos anos 80. 

Katja Kassin - German Pie
Outra cena para o site Bangbros que chegou a ser o mais popular do mundo ali por volta dos anos 2000, 2010, etc. Ela aqui encara outro garotão, de 18 anos de idade, isso quando a Katja já estava um tanto MILF. É uma boa cena, toda rodada em um daqueles apartamentos de luxo de Miami. Pois é, esse site enriqueceu rapidamente seus donos, uns caras da Flórida. 

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 141

Katja Kassin - Hippie Girl
Cena muito boa onde a Katja Kassin veste um figurino de garota hippie e desfruta de seu parceiro com gosto. Fica claro que ela curtiu esse sujeito, mostrando muito tesão na transa, beijando ele na boca sempre que possível. A baixinha aqui balançou no sofá desse cara! A Ute (nome real da Katja) realmente sempre foi uma garota progressista. Nascida na Alemanha Oriental, ele conservou mesmo essa linha de pensamento mais social como bem podemos ver em suas entrevistas. Uma garota hippie e legal, sem dúvida!

Katja Kassin - Got Milf
Nessa cena a MILF Katja Kassin seduz e transa com o namorado de sua filha. O cara, meio bobão, levou uma aula da Katja na cama! Ela estava muito mais madura, com cabelos loiros, mas se entrega muito bem na cena. A Katja Kassin sempre foi esse vulcão em cena e não seria diferente nessa boa sequência rodada para um de seus últimos filmes no cinema adulto. 

Katja Kassin - Lewd Conduct 23
Katja Kassin e sua colega pornstar fazem um verdadeiro sanduíche de bunda no felizardo que transou com elas nessa cena do filme "Lewd Conduct 23". Pois é, a Katja Kassin sempre foi um tremendo tesão a dois, mas também a três! Nessa época ela estava com o cabelo bem loiro, nunca foi do meu gosto pessoal, mas a Katja, independente do cabelo que usava, nunca decepcionava em suas performances nos filmes adultos. Isso é certo!

Katja Kassin - Hellcats 2
Katja Kassin no comecinho da carreira, já topando fazer cenas do mais puro hardcore. Essa garota alemã sempre disse a que veio! Essa série Hellcats chegou a ser lançada no Brasil em VHS e depois DVD. Era uma linha mais extrema do Joey Silveira no selo Evil Angel (Buttman, no Brasil). Só que essa cena a 3 com a Katja Kassin é até bem comportada. Não tem nada demais e nem é tão hard como nos outros filmes dessa série. 

Katja Kassin - I Love You Katja Kassin!
Esse foi o único pornô dirigido pela Katja Kassin. Ela escolheu o elenco e o tema do filme. Selecionou uns garotões sarados, uma mulheres taradas e levou eles todos para um jardim de uma bela mansão. A orgia anal correu solta nesse dia! A Katja mostrou nesse seu único filme como diretora o que fazia a cabeça dela como mulher em termos de sexo. E olha, temos aqui uma garota fã de orgias ao ar livre!

Pablo Aluísio. 

terça-feira, 20 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 140

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 140
Entre um gole e outro do melhor whisky escocês, Eric Burns relembra o seu passado como gerente de boates e clubes noturnos de Los Angeles: "Velicity Von... lembro bem dessa garota. Linda demais, belos olhos azuis, simpática... mas tinha algo de errado. Ela tinha uma risada de psicopata sabe... Parecia o Coringa do Batman rindo... Não era uma risada de alegria, era algo mais psicótico, um tanto sombrio. Ela dava longas gargalhadas e parava de repente, ficando com rosto sério... Era meio assustador!..."

"A Velicity surgiu primeiro no pornô e depois foi para as casas noturnas onde fez programas de prostituição e shows de strip-tease. Ela não era da Califórnia, embora parecesse uma Californiana. Ele era de uma cidadezinha do Michigam se não estou enganado. Quando a vi pensei que era de Los Angeles... afinal era uma loira dourada... mas me enganei! Então com belas curvas, bumbum maravilhoso e bonitos seios ela foi fazendo dinheiro em L.A."

"Tinha tudo pra dar certo... mas devo te dizer... era uma garota problema. Ela se envolveu com muitas drogas... não era maconheira como a Alexis Ford, por exemplo, mas era droga muito mais pesada. Negócio de tomar pico na veia. Eu ficava só olhando... com compaixão... porque uma mulher como aquela poderia ter o homem que quisesse... Ela poderia se casar com um executivo e tudo mais, ter uma família, coisa normal... mas não. Entrou no submundo mesmo das drogas!"

"Eu me recordo que a garota sempre tinha uma conversa fiada com os clientes, perguntando se eles tinham droga. Isso chegou no dono do clube. Ele era até tolerante com esse tipo de coisa, mas foi demais! Assim a Velicty foi demitida! Soube depois que estava fazendo shows de sexo com homens negros ao meio-dia para manter seu vício... É isso aí, nem sempre temos um final feliz nesse tipo de business!!!".

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 139

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 139
Eric Burns lembra de Alexis Ford: "O nome dela era Daniella. Um dos rostos mais bonitos e angelicais que já conheci. Uma garota muito, muito bonita de rosto. Era uma linda e simpática jovem quando começou no clube de striper onde trabalhava. Os caras ficaram loucos por ela e pode ter certeza que aquela loirinha fez um bom dinheiro com seus lindos olhos azuis! Pagando seu cachê você a comia, sem stress, sem problemas..."

"Eu gostava da Daniella. Era de família italiana em Nova Iorque. Quando terminou o colégio católico caiu na putaria. Pegou um avião e veio parar em Los Angeles. Começou fazendo material para internet, depois os produtores de filmes pornôs a contrataram para fazer esse tipo de filme de sexo!. Mais sexo, mais grana, mais farra..."

"A Alexis ou Daniella como eu a chamava só tinha um problema: Era maconheira demais! Cara, eu nunca vi uma mulher fumar maconha daquele jeito! Era direto, direto... O dono do clube chegou a reclamar com ela... seus olhos viviam vermelhos de tanta maconha que fumava, isso poderia atrapalhar os negócios, sabe como é..."

"E ela vestia mesmo a cultura da marijuana, usando camisas de maconha, aparecendo cheio de fumaça da erva em seus redes sociais. Uma daquelas maconheiras que levantavam a bandeira da liberação da maconha mesmo... Imagine cara, ela tinha rosto de menina angelical... mas fumava maconha feito um vulcão, fazia sexo selvagem com os caras por dinheiro e... esse mundo é muito louco meu chapa!".

Pablo Aluísio. 

segunda-feira, 19 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 138

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 138
Ligo o Play do gravador portátil e Eric Burns continua com suas lembranças: "Essa Jessica James parecia a Anita Ekberg ou sei lá qual era o nome dela... uma dessas atrizes bonitonas do Fellini. Pois então, tinha belos peitos, maravilhosos. Depois de um tempo ela deu um chute na bunda do namorado corno dela, o tal de Tony Tedeschi. Mandou o cara ir para o inferno e seguiu fazendo programas com outros homens". 

"Ela teve muitos amantes. Uma mulher daquela pode fazer muita grana quando bonita e jovem. Teve muitos programas. Quantos homens a penetraram... impossível saber com certeza! Nem ela sabe ao certo. Era dinheiro na mão e calcinha no chão. Fazia shows por todos os lugares, vivia na estrada, fazia shows pelada, ganhando grana com programas de prostituição. Era a vida dela naquele tempo! ". 

"Só tinha um defeito em meu ponto de vista. Os dentes delas não eram bonitos. Mas os caras que a comiam não queriam saber disso. Ela também não fazia sexo anal. Ia lá em cima, dançava, fazia seu showzinho nua e descia para ver se tinha algum interessado. Sempre tinha! Depois levava o cliente para o quarto dos fundos dizendo que ia fazer uma dança da cadeira. Papo furado! Ia transar com o cara!". 

Depois de um tempo ganhando dinheiro em Los Angeles ela se mandou de volta para Nova Iorque, sua terra natal. Levou a grana e levou suas lembranças de putaria em Los Angeles. Hoje deve estar coroa. Gostaria de saber notícias dela. Como é... se casou, teve filhos... qual foi a novidade, entende o que estou dizendo... é isso aí". 

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 137

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 137
Eric Burns, que trabalhou longos anos no meio sexual de Los Angeles tem boas lembranças do passado. "Eu conheci essa Jessica James. Garota branca, olhos azuis. Uma mulher para caras que gostam de mulheres fortes! Ela falava que era universitária, que estava no ramo para pagar a universidade. Não dá para confiar em tudo que essas mulheres dizem!". 

Burns dá a ficha da Jessica James: "Também era prostituta. Queria ter glamour, mas era só abrir a boca para ver que era baixo nível. Tinha jeito da classe operária de Nova Iorque. Ela veio de lá. Andou com uns caras meio escrotos, foi modelo de convenção de filmes pornôs, até cair no ramo. A partir do primeiro filme de sexo despirocou de vez. Queria abrir seu próprio negócio, talvez uma locadora de vídeo". 

"Na boate fazia programas de todos os tipos. Se o cara não tinha dinheiro para pagar o serviço completo, ela fazia um blowjob, dava uma mamata nele por um valor melhor. Eu achava ela uma mulher bonita. Tinha alguns dos melhores seios que já vi na minha vida". 

"Por um tempo namorou aquele tal de Tony (Tedeschi). Ela trazia ela para os shows de stripper. Enquanto ele ficava no carro ela ia fazendo programa com os caras que apareciam. Não tem como acreditar em um relacionamento desse tipo onde o namorado espera a namorada transar com caras desconhecidos para trazer dinheiro para casa! É muito estranho!" - Diz Burns, coçando sua testa.

Pablo Aluísio. 

domingo, 18 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 136

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 136
Eric Burns trabalhou por longos anos em boates e clubes de striptease em Los Angeles. E ele conheceu muitas das garotas que ficaram famosas no pornô americano. Ele se lembra de várias delas. Em nosso encontro Eric disse: "Cara, conheci essas mulheres. Elas eram maravilhosas de corpo e péssimas de atitude. Almas podres. Sò queriam a grana, nada mais! Grandes mercenárias com rostinho e corpos de anjos. Essa era a mistura fatal! Caía na conversa delas quem quisesse!". 

Sobre Jessica Fox ele relembrou: "Conheci a Jessica. Garota magrinha, mas bem feita de corpo. Branquinha. Rosto não muito bonito, mas tinha belos peitos. Peitos de silicone, trabalhados na cirurgia plástica. Ele chegou em Los Angeles por volta de 1993, 1994, por aí. Foi para o striper, mas todos sabiam que ela também era prostituta! Não tinha muito papo com ela. Era fechada. Até você mostrar grana, aí as coisas mudavam...". 

Burns continua: "Essas garotas como a Jessica Fox usavam os palcos de striptease para se exibir, mostrar o material para potenciais clientes. Na verdade elas ganhavam dinheiro mesmo na prostituição. A Jessica era desse tipo. Dizia que fazia sexo anal em um quartinho que ficava atrás do palco. Uma transa rapidnha podia sair até por 50 dólares! Por mais 30 ela deixava você gozar na boca dela!". 

E finaliza: "Eu comi a bunda dela na época. Não parecia gostar muito de sexo. O que ela e outra mulheres do tipo dela gostavam mesmo era de dinheiro. A Jessica Fox era de segundo ou terceiro escalão. Algumas vezes ia servir bebidas aos caras no clube. Ali arranjava os clientes da noite. Depois de um tempo sumiu, nunca mais apareceu. Dizem que se casou com um caminhoneiro e voltou pro Texas. Pode ser verdade... essas garotas eram do tipo vida louca!". 

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 135

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 135
Em Los Angeles a texana Jessica Foxx foi aparecendo em varias fitas para o público adulto masculino, a maioria desses filmes bem ruins que só eram conhecidos pelos colecionadores mais hardcores. Em Nova Iorque ela havia rodado uma cena para a série quase amadora "The Streets Of New York". Só que em LA o papo era outro, tudo muito profissional. 

Assim foi contratada para transar com o garanhão italiano Rocco Siffredi no filme "Double Load". Nessa cena surgiu loira, com cabelos curtinhos. E apesar de ter sido uma boa sequência ela não gostou nada do italiano que era conhecido por ser mesmo meio rude com as garotas americanas com quem fazia filmes. A Jessica Foxx logo lhe deu um fora, o que deixou o clima meio esquisito na hora da filmagem. Depois ela diria: "Eu não preciso desse imbecil pra nada!". 

Ela voltaria a usar perucas ruivas em filmes como "Tit For Tat" e "Good The Bad And The Snuggly". Apesar disso a garota nunca entendeu que ficava muito bem com essa cor de cabelo, ao contrário do loiro. Ao invés de tingir logo seus cabelos de vermelho, insistiu no loiro artificial, estragando suas chances de fazer filmes melhores. 

Foi parar nas mãos de Rodney Moore no filme "How To Make A Model 3". Esse diretor era conhecido por fazer filmes adultos forte demais. E para piorar ela acabou também caindo na série "Anal Vision", ainda mais hardcore, onde encarou uma cena de punho! Não precisava disso. Assim sua carreira foi chegando ao fim e a ela só restou mesmo, depois de um tempo, voltar para o Texas. 

Pablo Aluísio. 

sábado, 17 de maio de 2003

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 134

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 134
Eu conheci a Velicity Von por seus filmes, muitos deles lançados no Brasil na época em VHS e DVD. Na internet fui conhecer material novo, entre eles uma ótima cena que ela rodou para o site "Monster Curves". Mais um furor da Rachel Hetchet (dizem que é o nome real da Velicity Von). Eu conhecia ela como Lisa Young. Enfim, seja lá qual for o nome dessa pornstar aqui temos uma cena rodada em 2008 para o site Reality Kings. Ela estava bem bonita, como sempre, indo para sua fase fitness.

E eka fez também uma das séries mais radicais da Evil Angel. Se trata do filme "Service Animals 23" onde ela transou com o Tom Byron. Essa linha de filmes eram bem hardcore, algumas vezes passando dos limites, mas curiosamente a Velicity Von fez uma cena bem tranquila, um Menage a Trois até normal. Ela estava linda, curtiu muito, mas não é tão forte como outras que estávamos acostumados a ver nessa série de vídeos. 

Outro bom sexo a três que eu recomendo com a Velicity é o filme "The Lord Of The Squirt 5". OK, esse negócio de squirt foi a maior lorota já inventada no ramo, mas aqui até que fica em segundo plano (ainda bem!). O que vale mesmo é ver a fogosa Velicity se pegando com sua parceira e com o sujeito lá que aproveita bem as duas garotas. A Velicity estava bronzeada, bem naquela fase de mulherão dela. Muito bom!

Já essa cena que você vê em "Titty Babies" foi relançada em muitas coletâneas. É a famosa transa dela na banheira. Ela estava meio cheinha, devemos admitir, um tanto flácida, mas o resultado geral é muito bom! A garota era ainda bem jovem, mas já conhecia bem do babado! A Velicity Von, para ser bem sincero, era maravilhosa em qualquer fase de sua carreira! 

Pablo Aluísio. 

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 133

Crônicas do Cinema Adulto - Parte 133
Nesse ramo de filmes dirigidos ao público adulto masculino tem de tudo um pouco. A variedade dos tipos de mulheres era essencial. Veja o caso da teen Julia Bond. Despontou logo cedo no pornô, com rostinho de anjo. Virou febre na categoria teen. Uma de suas cenas mais famosas foi rodada com o Justin Slayer. O filme se chamava "Big Booty White Girls 3". Essa fita foi uma campeã entre as mais locadas da época, sendo lançada em 2005. 

E isso se repetiria com "Big Booty White Girls 4" no ano seguinte, outra boa cena da Julia Bond com o mesmo Justin Slayer, em filme dirigido por ele e lançado por sua própria produtora. Muitas dessas companhias que foram muito bem sucedidas naqueles tempos iriam à falência, simplesmente porque o mercado de mídia física desapareceu! Pois é, a internet acabou com muita coisa mesmo! O mundo nunca mais foi o mesmo! 

E há espaço também para as coroas. Que o diga a Cynthia Pendragon! Sempre achei muito tesuda essa mulher! Ela estourou no mercado americano através do filme "Unleashed vs. Freshly Slayed 3". Estava aqui jovem, loira e atlética, com pernas maravilhosas (foto). Digamos que foi mais uma ótima descoberta do Justin Slayer que dirigiu, produziu e lançou a fita no mercado, no ano de 2007. Foi grande sucesso, mas apesar disso a própria atriz mudou de visual. Deixou o cabelo loiro para trás e foi fazer mudanças em seus seios! Não precisava...

Infelizmente ela teve problemas ao fazer uma cirurgia nos seios ficando com o péssimo efeito de "peito de pombo". Isso acabou com a carreira dessa húngara. Ainda assim fez boas cenas. Uma mulher muito sexual vinda do leste europeu. Pena que a carreira durou muito pouco! Um de seus últimos bons momentos aconteceu na fita "Big Mommy Boobs". Só que já era o fim da linha para ela no cinema adulto. 

Pablo Aluísio.