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domingo, 19 de abril de 2009

Crônicas do Maldizer II

Crônicas do Maldizer II
O nome já era bem medíocre por si só. Ele era um inho e como todo inho era um tremendo de um imbecil! Inho era riquinho, mas nada inteligente. Na verdade foi uma figuras mais imbecis que tive o desprazer de conhecer em toda a minha vida! Não passava de um estúpido filhe de uma mãe! Inho não conseguia manter uma conversa minimamente articulada. Ele na verdade defecava pela boca naquela sua matutez que dava vergonha!

Sim, Inho era um matuto, só que ao contrário do verdadeiro matuto, aquela pessoa muitas vezes pobre e sem recursos que nunca conseguiu melhores chances na vida, Inho era um sujeito de família rica, mas era totalmente, completamente escroto, ao ponto de chamar as mulheres com quem se relacionava de "negas"!

Sim, era um racista inescrupuloso e escroto. Pior do que isso, fisicamente parecia um feto abordado, de tão mal construído. Pequeno de estatura, tinha cabea de navio. Era uma cabeça disforme, mal feita, provavelmente fruto de uma gozada mal dada pelo canalha do pai dele. A mãe também era muito feia. Parecia uma figura suína. Feia por fora e mais feia ainda por dentro. Não dava para conversar com ela!

Inho não conseguiu procriar. Era tão desgraçado o maldito que nunca teve filhos. Era o que se chama nos baixos instintos de "gala rala". Também uma figura daquela, que mais parecia um monstrum dos romanos, não poderia se esperar outra coisa. Espero que Inho nunca procrie pois o mundo assim será um lugar melhor para se viver. 

Erick Steve. 

sábado, 18 de abril de 2009

Crônicas do Maldizer I

Crônicas do Maldizer I
Era uma grande família de filhas de uma puta. Tudo escroto. E eu tive que crescer convivendo com esses porcos. Bem, em minha defesa digo que graças a Deus cai fora desse barco de gente tóxica sempre que era possível. Havia pressões de todos os tipos, mas é a tal coisa, cada pessoa tem o direito de conviver com quem quiser e de se afastar de gente tóxica e filha de uma puta sempre que quiser também. E isso, definitivamente, faz um bem à saúde mental que vou lhe contar...

Sabe o tal do familismo que prega que você precisa aguentar gente chata e insuportável apenas por ser familiar? Pois é, jogue essa mentalidade bosta pela latrina. Sai de perto de gente absurdamente estúpida, de gente com mente tacanha, de gente escrota. 

E gente escrota nunca faltou nessa família. A melhor definição seria de proto-criminosos, sendo que alguns deles foram mesmo criminosos, cruzaram a linha. Tinha um, tinha porque já morreu, graças a Deus, pois o mundo agora ficou melhor, que roubou uma pequena cidade do interior nordestino. Roubou mesmo dinheiro público! Ladrão!

E esse mesmo patife enchia a boca de moralidade, como se fosse o homem mais honesto que já havia existido. Claro que se tornou um bolsonarista, daqueles bem hipócritas, daqueles bem idiotas que queriam um golpe militar no Brasil. Se inferno existisse ele estaria lá no quinto dos infernos, mas como isso tudo é besteira mitológica, ele não está em lugar nenhum a não ser o seu caixão apodrecido. E espero que nunca mais retorne de lá. 

Erick Steve.