sábado, 18 de abril de 2009

Crônicas do Maldizer I

Crônicas do Maldizer I
Era uma grande família de filhas de uma puta. Tudo escroto. E eu tive que crescer convivendo com esses porcos. Bem, em minha defesa digo que graças a Deus cai fora desse barco de gente tóxica sempre que era possível. Havia pressões de todos os tipos, mas é a tal coisa, cada pessoa tem o direito de conviver com quem quiser e de se afastar de gente tóxica e filha de uma puta sempre que quiser também. E isso, definitivamente, faz um bem à saúde mental que vou lhe contar...

Sabe o tal do familismo que prega que você precisa aguentar gente chata e insuportável apenas por ser familiar? Pois é, jogue essa mentalidade bosta pela latrina. Sai de perto de gente absurdamente estúpida, de gente com mente tacanha, de gente escrota. 

E gente escrota nunca faltou nessa família. A melhor definição seria de proto-criminosos, sendo que alguns deles foram mesmo criminosos, cruzaram a linha. Tinha um, tinha porque já morreu, graças a Deus, pois o mundo agora ficou melhor, que roubou uma pequena cidade do interior nordestino. Roubou mesmo dinheiro público! Ladrão!

E esse mesmo patife enchia a boca de moralidade, como se fosse o homem mais honesto que já havia existido. Claro que se tornou um bolsonarista, daqueles bem hipócritas, daqueles bem idiotas que queriam um golpe militar no Brasil. Se inferno existisse ele estaria lá no quinto dos infernos, mas como isso tudo é besteira mitológica, ele não está em lugar nenhum a não ser o seu caixão apodrecido. E espero que nunca mais retorne de lá. 

Erick Steve. 

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