sexta-feira, 19 de julho de 2024

Muti: Crime e Poder

Título no Brasil: Muti: Crime e Poder
Título Original: The Ritual Killer
Ano de Lançamento: 2023
País: Estados Unidos
Estúdio: Black Diamond Films
Direção: George Gallo
Roteiro: Joe Lemmon, Francesco Cinquemani
Elenco: Morgan Freeman, Cole Hauser, Vernon Davis

Sinopse:
Um policial do departamento de homicídios de Los Angeles vai em busca de respostas com um professor universitário especialista em rituais de cultos de religiões africanas antigas. Várias pessoas surgem mortas em cenas de crimes onde esses cultos são ritualizados. Apenas entendendo essas religiões é que se poderá chegar na identidade do verdadeiro assassino. 

Comentários:
Esse é um filme meramente regular que nos deixa com saudades dos bons filmes do passado da carreira do ator Morgan Freeman. Daqueles tempos em que sua carreira era muito relevante para a indústria do cinema. É claramente uma produção B, mas que felizmente mantém a dignidade. Digo isso porque apesar do pouco orçamento, do fato de ser um filme sem muitos recursos, eles até que conseguem passar o recado, contar a história direitinha. Assim diante da modesta produção podemos qualificar como um filme que conta a sua história de forma honesta, em um roteiro até que bem redondinho. Além disso, esse enredo tem até mesmo uma certa dose de coragem. Colocar um vilão como um praticante de um culto de religão africana é sem dúvida uma ousadia. Escaparam do cancelmento por um triz! 

Pablo Aluísio.

3 comentários:

  1. Pablo:
    O que está acontecendo com a carreira do Morgan Freeman?
    Até outro dia o cara era tão fantástico que fez o Deus mais crivel do cinema, viroo um paradigma da representação de Deus, e nem uma pessoas sequer criticou o fato desse Deus ser negro.
    Entretanto, de uns tempos pra cá só o vejo em filmes bomba, alguns constrangedores. Será que está com grandes problemas financeiros e aceitando qualquer porcaria em que usam seu nome como chamaris? Que coisa triste. Alguém tem que o aconselhar a parar com isso.

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  2. Acredito que seja a idade. O etarismo faz esse tipo de coisa. Os grandes estúdios deixam de chamar para os grandes filmes. Só resta ao Morgan Freeman fazer filmes menores se ainda quiser trabalhar... É um tanto triste, mas parece ser o caso.

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